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O documento Parâmetro Nacional de
Qualidade para a Educação Infantil
, busca de forma sucinta trazer
respostas e perguntas na área da
Educação Infantil e de forma objetiva
cumprindo a Lei de Diretrizes e base
da Educação.
             simoneperes2@yahoo.com.br   2
Garantir a qualidade na Educação Infantil
 por meio do estabelecimento desses
 Parâmetros é uma das diretrizes da
 Política Nacional da Educação Infantil.




               simoneperes2@yahoo.com.br   3
Para que fosse instaurada uma
discussão qualificada para o avanço
da Educação Infantil, realizou-se um
 processo de trabalho em etapas,
 durante as quais foram discutidas
 versões preliminares deste texto.

             simoneperes2@yahoo.com.br   4
* A primeira versão foi apresentada e
 debatida em seminários regionais, com
 a participação de representantes de
 secretariais e coonselhos municipais e
 estaduais de educação e outras
 entidades que atuam direto ou
 indiretamente com a criança de 0 a 6
 anos.
              simoneperes2@yahoo.com.br   5
*      A segunda, foi enviada a
    especialistas na área de Educação
    Infantil de todo o país, e
    posteriormente, debatido em
    seminário técnico.

                simoneperes2@yahoo.com.br   6
O objetivo deste documento é o de
estabelecer padrões de referência
orientadores      para    o    sitema
educacional no que se refere à
organização e funcionamento das
instituições de Educação Infantil.

             simoneperes2@yahoo.com.br   7
Pretende por meio deste
documento, delimitar parâmetros de
qualidade suficientemente regionais,
flexíveis para permitir que as
manifestações culturais tenham
espaço para se desenvolver.
             simoneperes2@yahoo.com.br   8
• O primeiro aborda aspectos relevantes para a
  definição de Parâmetros de Qualidade para a
  Educação Infantil no país. Apresenta uma
  concepção de criança, de pedagogia da
  Educação Infantil
• No segundo, expliceta-se, inicialmente, as
  competências dos sistemas de ensino e a
  caracterização das instituições de Educação
  Infantil    a     partir    de    definições
  legais, entendendo que é um sistema
  educacional de qualidade
                 simoneperes2@yahoo.com.br   9
Espera-se que este documento se
constitua em mais um passo na direção
de      transformar    em      práticas
reais, adotadas no cotidiano das
instituições, Parâmetros de Qualidade
que garatam o direito das crianças de 0
a 6 anos à Educação Infantil de
qualidade.
              simoneperes2@yahoo.com.br   10
A qualidade da
educação da criança
até 6 anos no Brasil
têm uma
contextualização
que busca
contemplar:
            simoneperes2@yahoo.com.br   11
1. A concepção de criança e de pedagogia da
   Educação Infantil;
2. O debate sobre a qualidade da educação
   em geral e específico no campo da
   educação da criança de 0 até 6 anos;
3. Os resultados de pesquisas recentes e
4. A qualidade na perspectiva da lesgislação e
   da atuação dos órgãos oficiais do país.
                  simoneperes2@yahoo.com.br   12
simoneperes2@yahoo.com.br   13
A criança é um sujeito social e histórico
que está inserido em uma sociedade na qual
partilha de uma determinada cultura. É
profundamente marcada pelo meio social em
que se desenvolve, mas também contribui
com ele (BRASIL, 1994a). A criança, assim, não
é uma abstração, mas um ser produtor e
produto da história e da cultura (FARIA, 1999).


                simoneperes2@yahoo.com.br     14
Olhar a criança como ser que já nasce
pronto, ou que nasce vazio e carente dos
elementos entendidos como necessários à
vida adulta ou, ainda, a criança como sujeito
conhecedor, cujo desenvolvimento se dá por
sua própria iniciativa e capacidade de
ação, foram, durante                   muito
tempo, concepções amplamente aceitas na
ducação Infantil até o surgimento das bases
epistemológicas                          que
fundamentam, atualmente, uma pedagogia
para a infância.simoneperes2@yahoo.com.br   15
Captar necessidades que bebês evidenciam
antes que consigam falar, observar suas reações e
iniciativas, interpretar desejos e motivações são
habilidades que profissionais de Educação Infantil
precisam desenvolver, ao lado do estudo das
diferentes áreas de conhecimento que incidem
sobre essa faixa etária, a fim de subsidiar de modo
consistente as decisões sobre as atividade
desenvolvidas, o formato de organização do
espaço, do tempo, dos materiais e dos
agrupamentos de crianças.

                 simoneperes2@yahoo.com.br       16
Antes mesmo de se expressarem por meio da
linguagem verbal, bebês e crianças são
capazes de interagir a partir de outras
linguagens
(corporal, gestual, musical, plástica, faz-de-
conta, entre outras) desde que acompanhadas
por parceiros mais experientes. Apoiar a
organização             em           pequenos
grupos, estimulando as trocas entre os
parceiros; incentivar a brincadeira;
                simoneperes2@yahoo.com.br    17
dar-lhes tempo para desenvolver temas de
trabalho a partir de propostas prévias;
oferecer diferentes tipos de materiais em
função dos objetivos que se tem em mente;
organizar o tempo e o espaço de modo flexível
são algumas formas de intervenção que
contribuem para o desenvolvimento e a
aprendizagem das crianças.


                simoneperes2@yahoo.com.br   18
Não se pode perder de vista a
especificidade da pedagogia da Educação
Infantil, como afirma Rocha (1999):

       Enquanto a escola tem como sujeito o aluno, e
       como objeto fundamental o ensino nas
       diferentes áreas através da aula; a creche e a
       pré-escola têm como objeto as relações
       educativas travadas num espaço de convívio
       coletivo que tem como sujeito a criança de 0 até
       6 anos de idade.
                  simoneperes2@yahoo.com.br               19
É imprescindível levar em conta que
     as crianças desde que nascem são:

•   Cidadãos de direitos;
•   Indivíduos únicos, singulares;
•   Seres sociais e históricos;
•   Seres competentes, produtores de cultura;
•   Indivíduos humanos, parte da natureza
    animal, vegetal e mineral.
                   simoneperes2@yahoo.com.br    20
Precisam, portanto, ser cuidadas e
         educadas, o que implica:

• ser auxiliadas nas atividades que não
  puderem realizar sozinhas;
• ser atendidas em suas necessidades
  básicas físicas e psicológicas;
• ter atenção especial por parte do adulto
  em momentos peculiares de
  sua vida.
                simoneperes2@yahoo.com.br   21
As crianças precisam ser apoiadas em suas iniciativas
    espontâneas e incentivadas a:

• brincar;
• movimentar-se em espaços amplos e ao ar livre;
• expressar sentimentos e pensamentos;
• desenvolver a imaginação, a curiosidade e a
  capacidade de expressão;
• ampliar permanentemente conhecimentos a respeito
  do mundo da natureza e da cultura apoiadas por
  estratégias pedagógicas apropriadas;
• diversificar atividades, escolhas e companheiros de
  interação em creches, pré-escolas e centros de
  Educação Infantil.
                      simoneperes2@yahoo.com.br         22
A criança, parte de uma sociedade, vivendo em nosso
  país, tem direito:

•   à dignidade e ao respeito;
•   autonomia e participação;
•   à felicidade, ao prazer e à alegria;
•   à individualidade, ao tempo livre e ao convívio social;
•   à diferença e à semelhança;
•   à igualdade de oportunidades;
•   ao conhecimento e à educação;
•   a profissionais com formação específica;
•   a espaços, tempos e materiais específicos.
                       simoneperes2@yahoo.com.br              23
simoneperes2@yahoo.com.br   24
simoneperes2@yahoo.com.br   25
Os resultados são importantes no
 sentido de sugerir quais seriam as
 dimensões de qualidade estratégicas
 a serem priorizadas para se obter os
 resultados   mais    positivos    no
 desenpenho presente e futuro das
 crianças
              simoneperes2@yahoo.com.br   26
• Foram constatadas taxas de
  retorno economicas positivas para
  o investimento em pré-escola.



             simoneperes2@yahoo.com.br   27
•   As principais conclusões dos estudos:

 - A formação dos professores;
- O currículo;
- A relação escola com família;
- Número de alunos e professores por sala e
- Condições de vida.


               simoneperes2@yahoo.com.br      28
simoneperes2@yahoo.com.br   29
• Em 1980 o campo da Educação Infantil ganhou um
  grande impulso, tanto no plano das pesquisas e do
  debate teórico quanto no plano legal.

• Em 1988, a Constituição Federal reconhece o dever
  do Estado e o direito da criança a ser atendida em
  creches e pré-escolas e vincula esse atendimento à
  área educacional, independentemente de sua
  origem, raça, sexo, cor, gênero ou necessidades
  educacionais especiais.


                   simoneperes2@yahoo.com.br      30
• Em 1994 no I Simpósio Nacional de Educação
  Infantil realizado no marco do Plano Decenal
  de Educação para Todos.
• Entre 1994 e 1996, o MEC realizou vários
  seminários e debates, com a participação de
  diferentes    segmentos      e    organizações
  sociais, buscando contribuir para a construção
  de uma nova concepção para a educação das
  crianças de 0 até 6 anos.
                  simoneperes2@yahoo.com.br    31
• Em 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da
  Educação Nacional (Lei nº 9.394/96) foi
  promulgada, contribuindo de forma decisiva
  para a instalação no país de uma concepção
  de Educação Infantil vinculada e articulada ao
  sistema educacional como um todo. Na
  condição de primeira etapa da Educação
  Básica, imprime-se uma outra dimensão à
  Educação Infantil.
                  simoneperes2@yahoo.com.br    32
A Educação Infantil passa a ter uma função
 específica no sistema educacional: a de iniciar a
 formação necessária a todas as pessoas para que
 possam exercer sua cidadania. Por sua vez, a
 definição da finalidade da Educação Infantil como
 sendo o “desenvolvimento integral da criança até
 6 anos de idade, em seus aspectos
 físico,      psicológico,      intelectual      e
 social, complementando a ação da família e da
 comunidade”
                   simoneperes2@yahoo.com.br     33
• Por ter inserido a Educação Infantil na
  Educação Básica, a formação exigida para o
  profissional que atua com essa faixa etária
  passa a ser a mesma daquele que trabalha nas
  primeiras séries do Ensino Fundamental: nível
  superior em curso de licenciatura, admitindo-
  se, como formação mínima, a oferecida em
  nível médio na modalidade normal.

                  simoneperes2@yahoo.com.br   34
• De acordo com a LDB é do município a
  responsabilidade     pela     Educação
  Infantil, mas para que isso aconteça é
  necessário uma ação conjunta dos
  governos federal, estadual e municipal.
  Foi estabelecido um prazo de três
  anos, a contar da data de sua
  publicação.

               simoneperes2@yahoo.com.br   35
1999 de acordo com as atribuições que lhe foram
 conferidas pela nova legislação, foram aprovadas as
 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
 Infantil, como por exemplo:
   - 1 professor para 6 a 8 bebês de 0 a 2 anos ;
   - 1 professor para cada 15 crianças de 3 anos e
   - 1 professor para cada 20 crianças de 4 a 6 anos.



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Parâmetros de qualidade na educação infantil brasileira

  • 2. O documento Parâmetro Nacional de Qualidade para a Educação Infantil , busca de forma sucinta trazer respostas e perguntas na área da Educação Infantil e de forma objetiva cumprindo a Lei de Diretrizes e base da Educação. simoneperes2@yahoo.com.br 2
  • 3. Garantir a qualidade na Educação Infantil por meio do estabelecimento desses Parâmetros é uma das diretrizes da Política Nacional da Educação Infantil. simoneperes2@yahoo.com.br 3
  • 4. Para que fosse instaurada uma discussão qualificada para o avanço da Educação Infantil, realizou-se um processo de trabalho em etapas, durante as quais foram discutidas versões preliminares deste texto. simoneperes2@yahoo.com.br 4
  • 5. * A primeira versão foi apresentada e debatida em seminários regionais, com a participação de representantes de secretariais e coonselhos municipais e estaduais de educação e outras entidades que atuam direto ou indiretamente com a criança de 0 a 6 anos. simoneperes2@yahoo.com.br 5
  • 6. * A segunda, foi enviada a especialistas na área de Educação Infantil de todo o país, e posteriormente, debatido em seminário técnico. simoneperes2@yahoo.com.br 6
  • 7. O objetivo deste documento é o de estabelecer padrões de referência orientadores para o sitema educacional no que se refere à organização e funcionamento das instituições de Educação Infantil. simoneperes2@yahoo.com.br 7
  • 8. Pretende por meio deste documento, delimitar parâmetros de qualidade suficientemente regionais, flexíveis para permitir que as manifestações culturais tenham espaço para se desenvolver. simoneperes2@yahoo.com.br 8
  • 9. • O primeiro aborda aspectos relevantes para a definição de Parâmetros de Qualidade para a Educação Infantil no país. Apresenta uma concepção de criança, de pedagogia da Educação Infantil • No segundo, expliceta-se, inicialmente, as competências dos sistemas de ensino e a caracterização das instituições de Educação Infantil a partir de definições legais, entendendo que é um sistema educacional de qualidade simoneperes2@yahoo.com.br 9
  • 10. Espera-se que este documento se constitua em mais um passo na direção de transformar em práticas reais, adotadas no cotidiano das instituições, Parâmetros de Qualidade que garatam o direito das crianças de 0 a 6 anos à Educação Infantil de qualidade. simoneperes2@yahoo.com.br 10
  • 11. A qualidade da educação da criança até 6 anos no Brasil têm uma contextualização que busca contemplar: simoneperes2@yahoo.com.br 11
  • 12. 1. A concepção de criança e de pedagogia da Educação Infantil; 2. O debate sobre a qualidade da educação em geral e específico no campo da educação da criança de 0 até 6 anos; 3. Os resultados de pesquisas recentes e 4. A qualidade na perspectiva da lesgislação e da atuação dos órgãos oficiais do país. simoneperes2@yahoo.com.br 12
  • 14. A criança é um sujeito social e histórico que está inserido em uma sociedade na qual partilha de uma determinada cultura. É profundamente marcada pelo meio social em que se desenvolve, mas também contribui com ele (BRASIL, 1994a). A criança, assim, não é uma abstração, mas um ser produtor e produto da história e da cultura (FARIA, 1999). simoneperes2@yahoo.com.br 14
  • 15. Olhar a criança como ser que já nasce pronto, ou que nasce vazio e carente dos elementos entendidos como necessários à vida adulta ou, ainda, a criança como sujeito conhecedor, cujo desenvolvimento se dá por sua própria iniciativa e capacidade de ação, foram, durante muito tempo, concepções amplamente aceitas na ducação Infantil até o surgimento das bases epistemológicas que fundamentam, atualmente, uma pedagogia para a infância.simoneperes2@yahoo.com.br 15
  • 16. Captar necessidades que bebês evidenciam antes que consigam falar, observar suas reações e iniciativas, interpretar desejos e motivações são habilidades que profissionais de Educação Infantil precisam desenvolver, ao lado do estudo das diferentes áreas de conhecimento que incidem sobre essa faixa etária, a fim de subsidiar de modo consistente as decisões sobre as atividade desenvolvidas, o formato de organização do espaço, do tempo, dos materiais e dos agrupamentos de crianças. simoneperes2@yahoo.com.br 16
  • 17. Antes mesmo de se expressarem por meio da linguagem verbal, bebês e crianças são capazes de interagir a partir de outras linguagens (corporal, gestual, musical, plástica, faz-de- conta, entre outras) desde que acompanhadas por parceiros mais experientes. Apoiar a organização em pequenos grupos, estimulando as trocas entre os parceiros; incentivar a brincadeira; simoneperes2@yahoo.com.br 17
  • 18. dar-lhes tempo para desenvolver temas de trabalho a partir de propostas prévias; oferecer diferentes tipos de materiais em função dos objetivos que se tem em mente; organizar o tempo e o espaço de modo flexível são algumas formas de intervenção que contribuem para o desenvolvimento e a aprendizagem das crianças. simoneperes2@yahoo.com.br 18
  • 19. Não se pode perder de vista a especificidade da pedagogia da Educação Infantil, como afirma Rocha (1999): Enquanto a escola tem como sujeito o aluno, e como objeto fundamental o ensino nas diferentes áreas através da aula; a creche e a pré-escola têm como objeto as relações educativas travadas num espaço de convívio coletivo que tem como sujeito a criança de 0 até 6 anos de idade. simoneperes2@yahoo.com.br 19
  • 20. É imprescindível levar em conta que as crianças desde que nascem são: • Cidadãos de direitos; • Indivíduos únicos, singulares; • Seres sociais e históricos; • Seres competentes, produtores de cultura; • Indivíduos humanos, parte da natureza animal, vegetal e mineral. simoneperes2@yahoo.com.br 20
  • 21. Precisam, portanto, ser cuidadas e educadas, o que implica: • ser auxiliadas nas atividades que não puderem realizar sozinhas; • ser atendidas em suas necessidades básicas físicas e psicológicas; • ter atenção especial por parte do adulto em momentos peculiares de sua vida. simoneperes2@yahoo.com.br 21
  • 22. As crianças precisam ser apoiadas em suas iniciativas espontâneas e incentivadas a: • brincar; • movimentar-se em espaços amplos e ao ar livre; • expressar sentimentos e pensamentos; • desenvolver a imaginação, a curiosidade e a capacidade de expressão; • ampliar permanentemente conhecimentos a respeito do mundo da natureza e da cultura apoiadas por estratégias pedagógicas apropriadas; • diversificar atividades, escolhas e companheiros de interação em creches, pré-escolas e centros de Educação Infantil. simoneperes2@yahoo.com.br 22
  • 23. A criança, parte de uma sociedade, vivendo em nosso país, tem direito: • à dignidade e ao respeito; • autonomia e participação; • à felicidade, ao prazer e à alegria; • à individualidade, ao tempo livre e ao convívio social; • à diferença e à semelhança; • à igualdade de oportunidades; • ao conhecimento e à educação; • a profissionais com formação específica; • a espaços, tempos e materiais específicos. simoneperes2@yahoo.com.br 23
  • 26. Os resultados são importantes no sentido de sugerir quais seriam as dimensões de qualidade estratégicas a serem priorizadas para se obter os resultados mais positivos no desenpenho presente e futuro das crianças simoneperes2@yahoo.com.br 26
  • 27. • Foram constatadas taxas de retorno economicas positivas para o investimento em pré-escola. simoneperes2@yahoo.com.br 27
  • 28. As principais conclusões dos estudos: - A formação dos professores; - O currículo; - A relação escola com família; - Número de alunos e professores por sala e - Condições de vida. simoneperes2@yahoo.com.br 28
  • 30. • Em 1980 o campo da Educação Infantil ganhou um grande impulso, tanto no plano das pesquisas e do debate teórico quanto no plano legal. • Em 1988, a Constituição Federal reconhece o dever do Estado e o direito da criança a ser atendida em creches e pré-escolas e vincula esse atendimento à área educacional, independentemente de sua origem, raça, sexo, cor, gênero ou necessidades educacionais especiais. simoneperes2@yahoo.com.br 30
  • 31. • Em 1994 no I Simpósio Nacional de Educação Infantil realizado no marco do Plano Decenal de Educação para Todos. • Entre 1994 e 1996, o MEC realizou vários seminários e debates, com a participação de diferentes segmentos e organizações sociais, buscando contribuir para a construção de uma nova concepção para a educação das crianças de 0 até 6 anos. simoneperes2@yahoo.com.br 31
  • 32. • Em 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96) foi promulgada, contribuindo de forma decisiva para a instalação no país de uma concepção de Educação Infantil vinculada e articulada ao sistema educacional como um todo. Na condição de primeira etapa da Educação Básica, imprime-se uma outra dimensão à Educação Infantil. simoneperes2@yahoo.com.br 32
  • 33. A Educação Infantil passa a ter uma função específica no sistema educacional: a de iniciar a formação necessária a todas as pessoas para que possam exercer sua cidadania. Por sua vez, a definição da finalidade da Educação Infantil como sendo o “desenvolvimento integral da criança até 6 anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade” simoneperes2@yahoo.com.br 33
  • 34. • Por ter inserido a Educação Infantil na Educação Básica, a formação exigida para o profissional que atua com essa faixa etária passa a ser a mesma daquele que trabalha nas primeiras séries do Ensino Fundamental: nível superior em curso de licenciatura, admitindo- se, como formação mínima, a oferecida em nível médio na modalidade normal. simoneperes2@yahoo.com.br 34
  • 35. • De acordo com a LDB é do município a responsabilidade pela Educação Infantil, mas para que isso aconteça é necessário uma ação conjunta dos governos federal, estadual e municipal. Foi estabelecido um prazo de três anos, a contar da data de sua publicação. simoneperes2@yahoo.com.br 35
  • 36. 1999 de acordo com as atribuições que lhe foram conferidas pela nova legislação, foram aprovadas as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, como por exemplo: - 1 professor para 6 a 8 bebês de 0 a 2 anos ; - 1 professor para cada 15 crianças de 3 anos e - 1 professor para cada 20 crianças de 4 a 6 anos. simoneperes2@yahoo.com.br 36