10. Consumo de mídia aumenta 20% em 10 anos Os americanos estão gastando cerca de 20% a mais do seu tempo ouvindo rádio, vendo televisão e navegando na Internet do que estavam há uma década, segundo pesquisas da Arbitron e da Edison Research, publicadas no The New York Times. Esse número reflete em partes o aumento de 26% dos americanos com acesso a internet, mas também está diretamente ligado com a explosão dos smartphones e tablets que estão levando mídia para locais onde não eram tão comuns.
12. Royal Wedding Has More YouTube Views Than Britain Has People A transmissão ao vivo do casamento real no YouTube teve mais de 72 milhões de visitas, segundo dados da empresa. O site bateu o recorde de acesso com 300 mil usuários simultâneos.
13. A morte de Osama Bin Laden Bin Laden passou o Super Bowl de 2011 na categoria Tweets Por Segundo – 5,106 contra 4,064 A morte de Osama foi anunciada primeiro no Twitter por Sohaib Athar (@ReallyVirtual) – “Sem querer”
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15. Incomunicação “Quanto mais se aperfeiçoam os recursos, as técnicas e as possibilidades que o homem tem de se comunicar com o mundo, com os outros homens e consigo mesmo, aumentam também, em idêntica proporção, as suas incapacidades, suas lacunas, seu boicote, seus entraves ao mesmo processo, ampliando um território tão antigo quanto esquecido, o território da incomunicação humana.” Norval Baitello Junior
18. Internet ultrapassa impresso em “quase” tudo A internet é o segundo meio de comunicação que as pessoas mais utilizam para se informar, ultrapassando o impresso, que ficou em terceiro. Como nos anos anteriores, a televisão continua imperando em primeiro lugar. A verba destinada ao meio online também superou o papel. A receita com anúncios nos sites de notícia chegou a US$ 25,8 bilhões. O faturamento dos jornais impressos obtidos com publicidade despencou 46%, encerrando o ano de 2010 com US$ 22,8 bilhões Fonte: Pew
19. Quem paga a conta? Cada dólar que o Washington Post ganhou com publicidade online, US$ 5 foram perdidos com anúncios no impresso.
20. “Nenhum jornalista consegue competir com 500 milhões de fontes” “Nesse contexto surge o que eu considero o primeiro desafio do jornalismo: ser um filtro. Filtrar e organizar a informação, priorizando e aprofundando aquelas que são mais relevantes para a população. Trazer o que há de relevante e não mais a novidade. A era do “furo” acabou. Nenhum jornalista consegue competir com 500 milhões de fontes (que é, por exemplo, a população do Facebook) que estão diretamente conectadas às audiências. O novo desafio, que a meu ver cabe ao jornalismo, é organizar o caos informacional, desenhando o espaço social, trazendo as informações relevantes em determinados espaços, contextos e locais (sim, locais, porque o jornalismo precisa ser também hiperlocal).” Trecho extraído do post Desafios para o Jornalismo na Era da Hiperconexão da Raquel Recuero.