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co-criação em uma plataforma
online de comunicação para
organizações sem fins lucrativos
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FILHO DE
PROFESSORA
O TRABALHO
POR PROJETOS
DESENHO,
FLAUTA,
ALEMÃO,
INGLÊS
SERVIR
NA IGREJA
ISRAEL
LESSAK
TOM VEIGA
E A MENTORIA
FACULDADE
LUZ&VIDA
PIB CURITIBA
TCC - DESIGN THINKING:
GRUPO DE JOVENS CRISTÃOS
PÓS - DESIGN CENTRADO
NO USUÁRIO: IGREJAS E ORGANIZAÇÕES
SEM FINS LUCRATIVOS
Caminhos
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Utilizam-se
recursos que
não atendem as
necessidades.
E-mail
Google Docs
Trello
Do
4/34
causas e valores
são
importantes demais
para serem
deixados de lado
por
falhas
em
processos
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opensource,
cooperativo,
colaborativo...
co-criativo
“criar uma ferramenta online para
qualquer grupo não-comercial que
tenha algumas pessoas para criar e
projetar materiais de comunicação”
6/34
voluntariado
interações remotas
solicitantes leigos
comunicadores desorganizados
atendimento, gerenciamento e
apresentação
ambiente online
ideias
iniciais
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equipe
de projeto
8/34
- User Experience,
Interaction Design e
Design Research.
- Equipe interdisciplinar
co-criativa
como?
9/34
como?
10/34
como?
EXPLORAÇÃO
Mapa de Stakeholders
Service Safaris
Journey Map
Provas Culturais
Entrevistas Contextuais
Mapa do Processo Atual
Processos Similares
Processos Concorrentes
Processos Análogos
Personas
Mapa de Expectativas
Moodboard
Mind Map
Blueprint
Matriz CSD
Ideal User Map
Mapa de Funcionalidades
Levantamento de Requisitos
Requisitos Funcionais
Requisitos Não-Funcionais
Requisitos Inversos
Estudos de Navegabilidade
Testes de Usabilidade
Video Simulador
13.0729.0622.0608.0628.0530.0412.03
DESCOBERTA CONEXÃO EXPLORAÇÃO DESCOBERTA CONEXÃO
discover
define
ferramentas
processo
cronograma
deliver
develop
11/34
google+
12/34
LABs de Conhecimento + Concretização Visual como?
descoberta
SECRETÁRIA
SISTEMA
PRODUÇÃO
E COMPRAS
FUNÇÕES
ENVOLVIDAS
NO SISTEMA DE
COMUNICAÇÃO
LEGENDA
MAPA DE STAKEHOLDERS
DEMANDA DE
COMUNICAÇÃO
SOLUÇÃO DE
COMUNICAÇÃO
RELAÇÕES
INTERNAS E
EXTERNAS
ELEMENTOS
EXTERNOS AO
SISTEMA DE
COMUNICAÇÃO
PARTICIPANTE
DA IGREJA
PASTOR LOCAL CRIAÇÃO DATA SHOW
E TRANSMISSÃO
MIDIAS
JORNALISMO
FOTOGRAFIA
FILMAGEM
AGÊNCIAS
PARCEIRAS
GRÁFICAS FORNECEDORES
DE BRINDES
CONFECÇÕES FORNECEDORES
DE EQUIPAMENTOS
descoberta
safári de
serviços
descoberta
pesquisa
com igrejas
de todo o
país
“Infelizmente, minha igreja ainda não tem
um ministério de comunicação. Não foi por falta
de incentivo ou gente para correr atrás.
O problema é que ainda acho que as igrejas
não descobriram o real valor de uma comunicação
eficiente. Talvez por achar caro demais
ou como não-prioridade”
Laercio, Irajá-RJ
“Não se assute com minhas respostas, mas aqui
o lance é tenso! Minha igreja tem um site, desativado
por falta de conteúdo. Desde 2010, alguns irmãos se
esforçam para criar um ministério de comunicação,
mas infelizmente, por falta de apoio da liderança
e conciência dos membros, a equipe nunca foi
pra frente. Não temos equipe e o envolvimento
é voluntário: só eu, no caso...”
Warly, Balsas-MA
“Existe um esforço de comunicação
há aproximadamente 8 meses,
somente por minha parte.”
Wesley, Paranaguá-PR
“Já existe um esforço de comunicação
há muitos anos, talvez uns 10 anos,
mas nunca foi pra frente.”
Laercio, Irajá-RJ
“Vou tentar responder todas as perguntas na medida
do possível, porque é tudo muito simples e amador,
limitado, descentralizado, etc.”
Alexandre, Curitiba-PR
CENÁRIO DE COMUNICAÇÃO NAS IGREJAS
VOLUNTÁRIOS
“Infelizmente, minha igreja ainda não tem
um ministério de comunicação. Não foi por falta
de incentivo ou gente para correr atrás.
O problema é que ainda acho que as igrejas
não descobriram o real valor de uma comunicação
eficiente. Talvez por achar caro demais
ou como não-prioridade”
Laercio, Irajá-RJ
“Não se assute com minhas respostas, mas aqui
o lance é tenso! Minha igreja tem um site, desativado
por falta de conteúdo. Desde 2010, alguns irmãos se
esforçam para criar um ministério de comunicação,
mas infelizmente, por falta de apoio da liderança
e conciência dos membros, a equipe nunca foi
pra frente. Não temos equipe e o envolvimento
é voluntário: só eu, no caso...”
Warly, Balsas-MA
“Existe um esforço de comunicação
há aproximadamente 8 meses,
somente por minha parte.”
Wesley, Paranaguá-PR
“É bem complicado organizar uma equipe
de mídia, porque faltam muitos profissionais.
Só pra você ter uma ideia: a faculdade de design
mais próxima da minha cidade fica a mais de 600km.
E além de todas essas dificuldades de capacitação,
a igreja é um pouco fechada para inovações.”
Warly, Balsas-MA
“Queremos desenvolver as pessoas que
atualmente estão em fase de aprendizagem
através de treinamentos, porém uma das
nossas maiores dificuldades tem sido a verba
disponibilizada para a comunicação. Outra
dificuldade que encontramos é o trabalho
com o voluntários: muitos ainda não têm
a mentalidade de servos e acabam não dando o
valor necessário para essa atividade, pois trabalham
mais como hobbie do que como ministério.”
Maikon, São José dos Pinhais-PR
“O envolvimento é sempre voluntário e como sou
apenas eu, as pessoas me passam as informações
e o material é desenvolvido. Atualmente, tento
treinar pessoas para me ajudar. Tudo o que eu produzo
são com as minhas ferramentas mesmo, até o meu
computador é usado no culto para as projeções.”
Wesley, Paranaguá-PR
“Realmente acho que funcionaria melhor
se houvesse um comprometimento maior
dos voluntários. Talvez isso seja falha na
estrutura de todo o processo, mas sinto
pouca proatividade vinda dos que
se dispuseram a ajudar.”
Barbara, Curitiba-PR
“Temos uns cinco voluntários, que ajudam
de forma inconstante nas filmagens e
no datashow. A criação de artes gráficas fica
sob responsabilidade do ministério, que
pode utilizar pessoas da igreja ou de fora”
Alexandre, Curitiba-PR
“ O processo é todo voluntário e temos somente
um ou dois profissionais ou estudantes da área.
Cada evento fica a cargo dos ministérios procurarem
algum membro da equipe que o faça. Eu, por exemplo,
faço parte dos jovens, e até o ano passado, o nosso
congreesso era eu quem fazia as artes, corri atrás de
patrocínio e inclusive de divulgar pelas redes sociais.
Como esse ano não pude me envolver muito no congresso,
a comunicação acabou ficando bastante deficiente,
pois o rapaz que cuidou era de outra área...”
Laercio, irajá-RJ
“Já existe um esforço de comunicação
há muitos anos, talvez uns 10 anos,
mas nunca foi pra frente.”
Laercio, Irajá-RJ
“Vou tentar responder todas as perguntas na medida
do possível, porque é tudo muito simples e amador,
limitado, descentralizado, etc.”
Alexandre, Curitiba-PR
CENÁRIO DE COMUNICAÇÃO NAS IGREJAS
VOLUNTÁRIOS
descoberta
CRIAÇÃO
COORDENADORIA DE
DESIGN & VIDEOINTERNET,
RÁDIO E TV COORDENADOR DE
CRIAÇÃO EM DESIGN
CRIAÇÃO EM DESIGN CRIAÇÃO EM VIDEO
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CAPTAÇÃO DE VIDEO
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COMUNICAÇÃO
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CRIAÇÃO MINISTERIAL
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ASSESSORIA DE IMPRENSA
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DE JORNALISMO
GERENTE DE
FILMAGEM
GERENTE
OPERACIONAL
COORDENADOR
DE MÍDIAS
VOLUNTÁRIO
ATUAÇÃO NO FIM DE SEMANA
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VOLUNTÁRIO
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VOLUNTÁRIO
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COORDENADORIA DE
FOTOGRAFIA
COORDENADORIA DE
ILUMINAÇÃO
COORDENADORIA DE
MÍDIAS
COORDENADORIA DE
JORNALISMO
CRIAÇÃO EM WEB DESIGN
DIREÇÃO DE COMUNICAÇÃO
SECRETARIA DE
COMUNICAÇÃO
ATUAÇÃO DURANTE A SEMANAATUAÇÃO PARTILHADA
NECESSIDADE
DE USAR A REVISTA
COMO MEIO PARA
COMUNICAR
CONCEITOS DO
MINISTÉRIO EM
ARTIGOS E MATÉRIAS
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MINISTERIAIS DE
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ENVIO DO TEXTO
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DE DESTAQUE
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DA CAPA
NECESSIDADE
DE USAR A REVISTA
COMO MEIO PARA
DIVULGAR EVENTOS
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DIVULGAÇÃO
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expectativas
SECRETÁRIA
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E COMPRAS
MAPA DE EXPECTATIVAS
Quais são as necessidades e expectativas de comunicação de cada envolvido?
necessidades expectativas
entender qual é a direção que a igreja está indo;
estar atualizado sobre eventos e atividades;
se envolver em um ministério;
positivo, espera do seu pastor ou líder uma segurança, respostas
para seus dilemas e oportunidade de “ajudar” na igreja. Mesmo não
tendo habilidade para determinado ministério, fica desmotivado se
não é chamado para atuar de forma mais direta, ou se seu líder
ou pastor o convida a fazer algum curso ou treinamento.
positivo, espera do seu grupo uma correspondência quando ele propõe
mudanças, direcionamentos e eventos, não só na participação, como
também no envolvimento voluntário; espera que seus eventos e atividades
alcancem pessoas que não são do seu grupo; espera que sua equipe (secretária
e voluntários) resolva problemas logísticos e administrativos.
transmitir direção e ensinar o caminho a se seguir;
informar sobre eventos e atividades;
atender e guiar pessoas que enfrentam problemas;
treinar e animar voluntários do seu ministério;
positivo, espera envolvimento do seu grupo e, como conta com o apoio
de outros pastores locais e do sistema de comunicação da igreja local,
espera que nos eventos e atividades, suas ideias sejam atendidas; espera que
sua equipe de voluntários resolva problemas logísticos e administrativos.
positivo, espera envolvimento do seu grupo e, como conta com o apoio
de outros pastores locais e do sistema de comunicação da igreja local,
espera que nos eventos e atividades, suas ideias sejam atendidas; espera que
sua equipe de voluntários resolva problemas logísticos e administrativos.
administrar e responder por sua igreja e iniciativa;
transmitir direção e ensinar o caminho a se seguir;
informar sobre eventos e atividades;
atender e guiar pessoas que enfrentam problemas;
treinar e animar voluntários do seu ministério;
positivo, espera mudanças de pensamento a partir de sua intervenção;
espera produtividade de sua equipe, e que suas ideias sejam atendidas na criação
de eventos e atividades; espera que sua equipe atraia mais voluntários e que os
pastores e líderes se utilizem das ferramentas de comunicação disponíveis.
planejar campanhas e iniciativas de comunicação;
suprir as necessidades e expectativas de comunicação dos pastores;
treinar, motivar e gerenciar sua equipe de comunicadores;
capacitar voluntários que têm disposição mas não ferramentas;
explicar e defender as decisões de comunicação aos pastores;
negativo, espera ser compreendido por parte dos ministérios, pois recebe muitos
feedbacks negativos de suas criações, sem comentários que guiem melhor o processo;
espera orientação e clareza nas informações para que suas artes sejam aceitas;
atender aos pastores, secretárias e líderes de ministérios;
criar artes que satisfaçam as necessidades de comunicação;
explicar o processo de criação aos ministérios;
orientar os ministérios para concluir a produção de seus materiais;
negativo, espera ser compreendido por parte dos ministérios, pois recebe muitos
feedbacks negativos de suas criações, sem comentários que guiem melhor o processo;
espera orientação e clareza nas informações para que suas artes sejam aceitas;
manter relacionamento com os fornecedores;
compreender necessidades dos ministérios;
estabelecer conversa entre Comunicação e outros ministérios;
atender aos pastores, secretárias e líderes de ministérios;
criar artes que satisfaçam as necessidades de comunicação;
explicar o processo de criação aos ministérios;
orientar os ministérios para conliur a produção de seus materiais;
negativo, espera poder suprir as expectativas de seu líder, organizando
da melhor forma os pensamentos abstratos e confusos que possam existir;
busca se relacionar da melhor maneira com os voluntários, para que
tenha acesso a eles em nome de seu líder.
atender os pedidos de seu líder;
organizar atividades e eventos;
atender e agendar pessoas que desejam ser orientadas;
transmitir as ideias do seu líder para a Comunicação;
agir como ponte na resolução de problemas;
PARTICIPANTE
DA IGREJA
PASTOR LOCAL
PASTOR EM CAMPO
COMUNICADOR
LÍDER DE
COMUNICAÇÃO
PARCEIROS E
FORNECEDORES
definição
blueprint
desenvolvimento
levantamento
de requisitos
desenvolvimento
atendimentonecessidades
de comunicação
gerenciamento
produção e
divulgação
apresentação
em cases
estrutura sistêmica
da plataforma
entrega
navegabilidade,
usabilidade, matriz CSD
entrega
layouts prévios
entrega
testes com usuários,
feedbacks, análise
heurística, novos estudos
entrega
testes com usuários,
feedbacks, análise
heurística, novos estudos
entrega
layouts em
desenvolvimento
entrega
layouts em
desenvolvimento
entrega
layouts em
desenvolvimento
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31/34
design de
interação
Relacionado
com conectar
pessoas através
dos produtos
e serviços que
essas pessoas
usam.
Bill Moggridge
“é o campo do conhecimento que estuda como
criar experiências significativas para os usuários
através de produtos e serviços interativos.
O foco do Design de Interação está nas
relações humanas tecidas através dos
artefatos e serviços interativos.”
32/34
design de
serviços
Tornar o serviço
que se entrega:
útil, usável,
eficiente, eficaz e
desejável.
UK Design Council
Quando se tem duas
cafeterias bem próximas,
que vendem o mesmo
café ao mesmo preço, o
design de serviços é o
que te faz entrar em um
e não em outrro.
31Volts Service Design
CENTRADO
NO USUÁRIO
Serviços devem ser
experienciados através dos
olhos do usuário.
PRINCÍPIOS
DO DESIGN DE
SERVIÇOS
CO-CRIATIVO
Todos os stakeholders devem
ser incluidos no processo de
design de serviços.
SEQUENCIAL
O serviço deve ser visualizado
como uma sequencia de ações
interrelacionadas.
EVIDENCIAL
Serviços intangíveis devem
ser visualizados na forma de
artefatos físicos.
HOLÍSTICO
Todo o ambiente de um serviço
precisa ser considerado.
Campo holístico,
multi-disciplinar
e integrativo que
permite criar
novos serviços
ou aperfeiçoar
existentes.
Stefan Moritz
33/34
“A experiência em si tem sido proveitosa no
sentido de vivenciar esta mesma realidade
em outros meios, isso me possibilita
desenvolver outras linhas de pensamento
para resolver os mesmos problemas que
vivencio, de maneira mais eficiente”.
“A contribuição do projeto inComun é de
um nível social muito proveitoso, pois
boa parte das dificuldades que as igrejas
enfrentam hoje pode ser mitigada se
a organização das suas atividades for
implementada de maneira eficiente. O
inComun apresenta uma gama de soluções
que permitem às partes se integrarem com
a comunicação de maneira útil, e responder
as necessidades com agilidade, liberando
a organização para seus reais objetivos
ao gastar menos tempo com burocracia,
portanto, considero indispensável ao
contexto atual das igrejas e organizações” “A implantação do projeto em igrejas
irá facilitar e otimizar localmente
a produção nos departamentos
de comunicação, organizando os
processos e ajudando os envolvidos a
alcançar o objetivo pretendido.”
“Embora tenha sido um assunto bem
diferente de minha área de formação,
procurei analisar o que ouvia, dentro
dos conceitos da psicologia. Achei muito
interessante, pois me proporcionou uma
ampliação de conceitos”.
“Estamos usando alguns métodos que
normalmente não é nosso costume usar.
Tem sido motivador, apesar de eu não
‘desenhar’, vejo que estou adquirindo
conhecimentos também, e isso tem ajudado
muito no meu trabalho.”
“Imagino que essa plataforma será uma
contribuição que servirá a outros processos
de comunicação de tantas organizações,
mas meu envolvimento foi por curiosidade
e também aprendizado pessoal”.
“Não conheço outro software que exista
nessa área, e falando por todo o setor de
Comunicação, sentimos muito a falta que
isso faz, porque vejo a facilidade que a
plataforma gerará nos diálogos entre as
pessoas envolvidas, a fluidez do trabalho,
com as pessoas podendo acompanhar de
perto o processo dos briefings. Decidi me
envolver por conhecer a área e por observar
as necessidades e dificuldades no dia a dia,
assim, me motivei para termos algo melhor
do que o que existe hoje no mercado”.
34/34

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  • 1. 1/34 co-criação em uma plataforma online de comunicação para organizações sem fins lucrativos
  • 2. 2/34 FILHO DE PROFESSORA O TRABALHO POR PROJETOS DESENHO, FLAUTA, ALEMÃO, INGLÊS SERVIR NA IGREJA ISRAEL LESSAK TOM VEIGA E A MENTORIA FACULDADE LUZ&VIDA PIB CURITIBA TCC - DESIGN THINKING: GRUPO DE JOVENS CRISTÃOS PÓS - DESIGN CENTRADO NO USUÁRIO: IGREJAS E ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS Caminhos
  • 3. 3/34 Utilizam-se recursos que não atendem as necessidades. E-mail Google Docs Trello Do
  • 4. 4/34 causas e valores são importantes demais para serem deixados de lado por falhas em processos
  • 5. 5/34 opensource, cooperativo, colaborativo... co-criativo “criar uma ferramenta online para qualquer grupo não-comercial que tenha algumas pessoas para criar e projetar materiais de comunicação”
  • 6. 6/34 voluntariado interações remotas solicitantes leigos comunicadores desorganizados atendimento, gerenciamento e apresentação ambiente online ideias iniciais
  • 8. 8/34 - User Experience, Interaction Design e Design Research. - Equipe interdisciplinar co-criativa como?
  • 10. 10/34 como? EXPLORAÇÃO Mapa de Stakeholders Service Safaris Journey Map Provas Culturais Entrevistas Contextuais Mapa do Processo Atual Processos Similares Processos Concorrentes Processos Análogos Personas Mapa de Expectativas Moodboard Mind Map Blueprint Matriz CSD Ideal User Map Mapa de Funcionalidades Levantamento de Requisitos Requisitos Funcionais Requisitos Não-Funcionais Requisitos Inversos Estudos de Navegabilidade Testes de Usabilidade Video Simulador 13.0729.0622.0608.0628.0530.0412.03 DESCOBERTA CONEXÃO EXPLORAÇÃO DESCOBERTA CONEXÃO discover define ferramentas processo cronograma deliver develop
  • 12. 12/34 LABs de Conhecimento + Concretização Visual como?
  • 13. descoberta SECRETÁRIA SISTEMA PRODUÇÃO E COMPRAS FUNÇÕES ENVOLVIDAS NO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO LEGENDA MAPA DE STAKEHOLDERS DEMANDA DE COMUNICAÇÃO SOLUÇÃO DE COMUNICAÇÃO RELAÇÕES INTERNAS E EXTERNAS ELEMENTOS EXTERNOS AO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO PARTICIPANTE DA IGREJA PASTOR LOCAL CRIAÇÃO DATA SHOW E TRANSMISSÃO MIDIAS JORNALISMO FOTOGRAFIA FILMAGEM AGÊNCIAS PARCEIRAS GRÁFICAS FORNECEDORES DE BRINDES CONFECÇÕES FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS
  • 15. descoberta pesquisa com igrejas de todo o país “Infelizmente, minha igreja ainda não tem um ministério de comunicação. Não foi por falta de incentivo ou gente para correr atrás. O problema é que ainda acho que as igrejas não descobriram o real valor de uma comunicação eficiente. Talvez por achar caro demais ou como não-prioridade” Laercio, Irajá-RJ “Não se assute com minhas respostas, mas aqui o lance é tenso! Minha igreja tem um site, desativado por falta de conteúdo. Desde 2010, alguns irmãos se esforçam para criar um ministério de comunicação, mas infelizmente, por falta de apoio da liderança e conciência dos membros, a equipe nunca foi pra frente. Não temos equipe e o envolvimento é voluntário: só eu, no caso...” Warly, Balsas-MA “Existe um esforço de comunicação há aproximadamente 8 meses, somente por minha parte.” Wesley, Paranaguá-PR “Já existe um esforço de comunicação há muitos anos, talvez uns 10 anos, mas nunca foi pra frente.” Laercio, Irajá-RJ “Vou tentar responder todas as perguntas na medida do possível, porque é tudo muito simples e amador, limitado, descentralizado, etc.” Alexandre, Curitiba-PR CENÁRIO DE COMUNICAÇÃO NAS IGREJAS VOLUNTÁRIOS “Infelizmente, minha igreja ainda não tem um ministério de comunicação. Não foi por falta de incentivo ou gente para correr atrás. O problema é que ainda acho que as igrejas não descobriram o real valor de uma comunicação eficiente. Talvez por achar caro demais ou como não-prioridade” Laercio, Irajá-RJ “Não se assute com minhas respostas, mas aqui o lance é tenso! Minha igreja tem um site, desativado por falta de conteúdo. Desde 2010, alguns irmãos se esforçam para criar um ministério de comunicação, mas infelizmente, por falta de apoio da liderança e conciência dos membros, a equipe nunca foi pra frente. Não temos equipe e o envolvimento é voluntário: só eu, no caso...” Warly, Balsas-MA “Existe um esforço de comunicação há aproximadamente 8 meses, somente por minha parte.” Wesley, Paranaguá-PR “É bem complicado organizar uma equipe de mídia, porque faltam muitos profissionais. Só pra você ter uma ideia: a faculdade de design mais próxima da minha cidade fica a mais de 600km. E além de todas essas dificuldades de capacitação, a igreja é um pouco fechada para inovações.” Warly, Balsas-MA “Queremos desenvolver as pessoas que atualmente estão em fase de aprendizagem através de treinamentos, porém uma das nossas maiores dificuldades tem sido a verba disponibilizada para a comunicação. Outra dificuldade que encontramos é o trabalho com o voluntários: muitos ainda não têm a mentalidade de servos e acabam não dando o valor necessário para essa atividade, pois trabalham mais como hobbie do que como ministério.” Maikon, São José dos Pinhais-PR “O envolvimento é sempre voluntário e como sou apenas eu, as pessoas me passam as informações e o material é desenvolvido. Atualmente, tento treinar pessoas para me ajudar. Tudo o que eu produzo são com as minhas ferramentas mesmo, até o meu computador é usado no culto para as projeções.” Wesley, Paranaguá-PR “Realmente acho que funcionaria melhor se houvesse um comprometimento maior dos voluntários. Talvez isso seja falha na estrutura de todo o processo, mas sinto pouca proatividade vinda dos que se dispuseram a ajudar.” Barbara, Curitiba-PR “Temos uns cinco voluntários, que ajudam de forma inconstante nas filmagens e no datashow. A criação de artes gráficas fica sob responsabilidade do ministério, que pode utilizar pessoas da igreja ou de fora” Alexandre, Curitiba-PR “ O processo é todo voluntário e temos somente um ou dois profissionais ou estudantes da área. Cada evento fica a cargo dos ministérios procurarem algum membro da equipe que o faça. Eu, por exemplo, faço parte dos jovens, e até o ano passado, o nosso congreesso era eu quem fazia as artes, corri atrás de patrocínio e inclusive de divulgar pelas redes sociais. Como esse ano não pude me envolver muito no congresso, a comunicação acabou ficando bastante deficiente, pois o rapaz que cuidou era de outra área...” Laercio, irajá-RJ “Já existe um esforço de comunicação há muitos anos, talvez uns 10 anos, mas nunca foi pra frente.” Laercio, Irajá-RJ “Vou tentar responder todas as perguntas na medida do possível, porque é tudo muito simples e amador, limitado, descentralizado, etc.” Alexandre, Curitiba-PR CENÁRIO DE COMUNICAÇÃO NAS IGREJAS VOLUNTÁRIOS
  • 16. descoberta CRIAÇÃO COORDENADORIA DE DESIGN & VIDEOINTERNET, RÁDIO E TV COORDENADOR DE CRIAÇÃO EM DESIGN CRIAÇÃO EM DESIGN CRIAÇÃO EM VIDEO CRIAÇÃO PARA TV CRIAÇÃO EDITORIAL CAPTAÇÃO DE VIDEO EDIÇÃO DE ÁUDIO CRIAÇÃO MINISTERIAL EM DESIGN GERENTE DE COMUNICAÇÃO MINISTERIAL CRIAÇÃO MINISTERIAL EM VIDEO COORDENADOR DE CRIAÇÃO EM VIDEO REDAÇÃO ASSESSORIA DE IMPRENSA COORDENADOR DE JORNALISMO GERENTE DE FILMAGEM GERENTE OPERACIONAL COORDENADOR DE MÍDIAS VOLUNTÁRIO ATUAÇÃO NO FIM DE SEMANA COORDENADOR DE FOTOGRAFIA VOLUNTÁRIO COORDENADOR DE ILUMINAÇÃO VOLUNTÁRIO GERENTE DE DATA SHOW COORDENADORIA DE FOTOGRAFIA COORDENADORIA DE ILUMINAÇÃO COORDENADORIA DE MÍDIAS COORDENADORIA DE JORNALISMO CRIAÇÃO EM WEB DESIGN DIREÇÃO DE COMUNICAÇÃO SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO ATUAÇÃO DURANTE A SEMANAATUAÇÃO PARTILHADA NECESSIDADE DE USAR A REVISTA COMO MEIO PARA COMUNICAR CONCEITOS DO MINISTÉRIO EM ARTIGOS E MATÉRIAS PÁGINAS MINISTERIAIS VERIFICAÇÃO DO CONTEÚDO PUBLICADO NA REVISTA REUNIÃO DE SOLICITAÇÃO SOBRE O QUÊ E POR QUÊ DESEJAM USAR A REVISTA AJUSTES SOBRE FREQUÊNCIA E ESPAÇOS PARA DIVULGAÇÃO ENVIO DE MATÉRIAS PELOS CANAIS DE COMUNICAÇÃO DISPONÍVEIS (EMAIL, SITE) 10 DIAS VERIFICAÇÃO DO CONTEÚDO E INÍCIO DA DIAGRAMAÇÃO BUSCA DE FOTOS E IMAGENS QUE ILUSTREM O CONTEÚDO REVISÃO DO CONTEÚDO NA PÁGINA DIAGRAMADA ENVIO PARA A GRÁFICA: PRODUÇÃO DA REVISTA CRONOGRAMA DE EVENTOS, DATAS ESPECIAIS E NECESSIDADES MINISTERIAIS DE DIVULGAÇÃO BUSCA POR REDATOR ENVIO DO TEXTO SOLICITAÇÃO DE AGENDAMENTO DE DESTAQUE CRIAÇÃO DA CAPA NECESSIDADE DE USAR A REVISTA COMO MEIO PARA DIVULGAR EVENTOS PROMOVIDOS PELO MINISTÉRIO EVENTOS MINISTERIAIS MATÉRIAS DE DESTAQUE RevistaPIB SOLICITAÇÃO ONLINE DE ESPAÇO PARA SEU ANÚNCIO (TEXTO OU IMAGEM) VERIFICAÇÃO DE ESPAÇOS PARA DIVULGAÇÃO DOS EVENTOS SOLICITADOS ARTE PARA DIVULGAÇÃO DE EVENTOS COM INSCRIÇÕES E DESTAQUES BRIEFING DE CRIAÇÃO 15 DIAS IDEIA MAPA DA JORNADA DO USUÁRIO STATUS FINAL REUNIÃO NECESSIDADES E QUESTÕES Como fazer? Como divulgar? Como ter mais inscrições? DIVISÃO DE TAREFAS PREENCHIMENTO DO BRIEFING CRIAÇÃOAPROVAÇÃOPRODUÇÃO DIVULGAÇÃO FEEDBACK O que é Quando é Conceito Referências mapeamento de processos atuais: estudo de caso
  • 17. descoberta testes de uso de gerenciadores de projetos
  • 18. descoberta testes com usuários que não conhecem os processos do estudo de caso
  • 19. definição personas, moodboards, mapas mentais, mapa de expectativas SECRETÁRIA PRODUÇÃO E COMPRAS MAPA DE EXPECTATIVAS Quais são as necessidades e expectativas de comunicação de cada envolvido? necessidades expectativas entender qual é a direção que a igreja está indo; estar atualizado sobre eventos e atividades; se envolver em um ministério; positivo, espera do seu pastor ou líder uma segurança, respostas para seus dilemas e oportunidade de “ajudar” na igreja. Mesmo não tendo habilidade para determinado ministério, fica desmotivado se não é chamado para atuar de forma mais direta, ou se seu líder ou pastor o convida a fazer algum curso ou treinamento. positivo, espera do seu grupo uma correspondência quando ele propõe mudanças, direcionamentos e eventos, não só na participação, como também no envolvimento voluntário; espera que seus eventos e atividades alcancem pessoas que não são do seu grupo; espera que sua equipe (secretária e voluntários) resolva problemas logísticos e administrativos. transmitir direção e ensinar o caminho a se seguir; informar sobre eventos e atividades; atender e guiar pessoas que enfrentam problemas; treinar e animar voluntários do seu ministério; positivo, espera envolvimento do seu grupo e, como conta com o apoio de outros pastores locais e do sistema de comunicação da igreja local, espera que nos eventos e atividades, suas ideias sejam atendidas; espera que sua equipe de voluntários resolva problemas logísticos e administrativos. positivo, espera envolvimento do seu grupo e, como conta com o apoio de outros pastores locais e do sistema de comunicação da igreja local, espera que nos eventos e atividades, suas ideias sejam atendidas; espera que sua equipe de voluntários resolva problemas logísticos e administrativos. administrar e responder por sua igreja e iniciativa; transmitir direção e ensinar o caminho a se seguir; informar sobre eventos e atividades; atender e guiar pessoas que enfrentam problemas; treinar e animar voluntários do seu ministério; positivo, espera mudanças de pensamento a partir de sua intervenção; espera produtividade de sua equipe, e que suas ideias sejam atendidas na criação de eventos e atividades; espera que sua equipe atraia mais voluntários e que os pastores e líderes se utilizem das ferramentas de comunicação disponíveis. planejar campanhas e iniciativas de comunicação; suprir as necessidades e expectativas de comunicação dos pastores; treinar, motivar e gerenciar sua equipe de comunicadores; capacitar voluntários que têm disposição mas não ferramentas; explicar e defender as decisões de comunicação aos pastores; negativo, espera ser compreendido por parte dos ministérios, pois recebe muitos feedbacks negativos de suas criações, sem comentários que guiem melhor o processo; espera orientação e clareza nas informações para que suas artes sejam aceitas; atender aos pastores, secretárias e líderes de ministérios; criar artes que satisfaçam as necessidades de comunicação; explicar o processo de criação aos ministérios; orientar os ministérios para concluir a produção de seus materiais; negativo, espera ser compreendido por parte dos ministérios, pois recebe muitos feedbacks negativos de suas criações, sem comentários que guiem melhor o processo; espera orientação e clareza nas informações para que suas artes sejam aceitas; manter relacionamento com os fornecedores; compreender necessidades dos ministérios; estabelecer conversa entre Comunicação e outros ministérios; atender aos pastores, secretárias e líderes de ministérios; criar artes que satisfaçam as necessidades de comunicação; explicar o processo de criação aos ministérios; orientar os ministérios para conliur a produção de seus materiais; negativo, espera poder suprir as expectativas de seu líder, organizando da melhor forma os pensamentos abstratos e confusos que possam existir; busca se relacionar da melhor maneira com os voluntários, para que tenha acesso a eles em nome de seu líder. atender os pedidos de seu líder; organizar atividades e eventos; atender e agendar pessoas que desejam ser orientadas; transmitir as ideias do seu líder para a Comunicação; agir como ponte na resolução de problemas; PARTICIPANTE DA IGREJA PASTOR LOCAL PASTOR EM CAMPO COMUNICADOR LÍDER DE COMUNICAÇÃO PARCEIROS E FORNECEDORES
  • 25. entrega testes com usuários, feedbacks, análise heurística, novos estudos
  • 26. entrega testes com usuários, feedbacks, análise heurística, novos estudos
  • 30. 30/34
  • 31. 31/34 design de interação Relacionado com conectar pessoas através dos produtos e serviços que essas pessoas usam. Bill Moggridge “é o campo do conhecimento que estuda como criar experiências significativas para os usuários através de produtos e serviços interativos. O foco do Design de Interação está nas relações humanas tecidas através dos artefatos e serviços interativos.”
  • 32. 32/34 design de serviços Tornar o serviço que se entrega: útil, usável, eficiente, eficaz e desejável. UK Design Council Quando se tem duas cafeterias bem próximas, que vendem o mesmo café ao mesmo preço, o design de serviços é o que te faz entrar em um e não em outrro. 31Volts Service Design CENTRADO NO USUÁRIO Serviços devem ser experienciados através dos olhos do usuário. PRINCÍPIOS DO DESIGN DE SERVIÇOS CO-CRIATIVO Todos os stakeholders devem ser incluidos no processo de design de serviços. SEQUENCIAL O serviço deve ser visualizado como uma sequencia de ações interrelacionadas. EVIDENCIAL Serviços intangíveis devem ser visualizados na forma de artefatos físicos. HOLÍSTICO Todo o ambiente de um serviço precisa ser considerado. Campo holístico, multi-disciplinar e integrativo que permite criar novos serviços ou aperfeiçoar existentes. Stefan Moritz
  • 33. 33/34 “A experiência em si tem sido proveitosa no sentido de vivenciar esta mesma realidade em outros meios, isso me possibilita desenvolver outras linhas de pensamento para resolver os mesmos problemas que vivencio, de maneira mais eficiente”. “A contribuição do projeto inComun é de um nível social muito proveitoso, pois boa parte das dificuldades que as igrejas enfrentam hoje pode ser mitigada se a organização das suas atividades for implementada de maneira eficiente. O inComun apresenta uma gama de soluções que permitem às partes se integrarem com a comunicação de maneira útil, e responder as necessidades com agilidade, liberando a organização para seus reais objetivos ao gastar menos tempo com burocracia, portanto, considero indispensável ao contexto atual das igrejas e organizações” “A implantação do projeto em igrejas irá facilitar e otimizar localmente a produção nos departamentos de comunicação, organizando os processos e ajudando os envolvidos a alcançar o objetivo pretendido.” “Embora tenha sido um assunto bem diferente de minha área de formação, procurei analisar o que ouvia, dentro dos conceitos da psicologia. Achei muito interessante, pois me proporcionou uma ampliação de conceitos”. “Estamos usando alguns métodos que normalmente não é nosso costume usar. Tem sido motivador, apesar de eu não ‘desenhar’, vejo que estou adquirindo conhecimentos também, e isso tem ajudado muito no meu trabalho.” “Imagino que essa plataforma será uma contribuição que servirá a outros processos de comunicação de tantas organizações, mas meu envolvimento foi por curiosidade e também aprendizado pessoal”. “Não conheço outro software que exista nessa área, e falando por todo o setor de Comunicação, sentimos muito a falta que isso faz, porque vejo a facilidade que a plataforma gerará nos diálogos entre as pessoas envolvidas, a fluidez do trabalho, com as pessoas podendo acompanhar de perto o processo dos briefings. Decidi me envolver por conhecer a área e por observar as necessidades e dificuldades no dia a dia, assim, me motivei para termos algo melhor do que o que existe hoje no mercado”.
  • 34. 34/34