Ontem acordei cedo e fui para a escola, onde passei o dia com amigos. À tarde, fui para casa e observei as estrelas, questionando-me sobre a infinitude do céu noturno antes de dormir.
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Um dia na minha vida com a Matemática e a Metáfora
Parei de sonhar às 11:00. Com tanto sono parecia o animal mais preguiçoso na
savana; 20 minutos e mais de 50 passos para voltar a ser normal. Fui ter com uns 5
amigos, uma mão cheia, todos são sinceros e por vezes brincalhões demais. Fomos a um
parque a 200 metros da minha casa. Conversamos um pouco. Jogamos com uma bola e
um cesto. Sempre que se marca uma, dois ou três pontos é igual como se ganhasse na
raspadinha, mas por vezes se falha, perdemos mas por vezes ganhamos. Estava a ficar
tarde e fui embora.
A lua quase se via no céu limpo, só faltava mais de 1000 estrelas para ser a 8º
maravilha do mundo.
Antes de dormir, deitei-me, fiquei na varanda e fui ver as estrelas e a lua, achava
aquilo um acontecimento incrível. Era impossível conta-las todas, era necessário as
expressões algébricas até dos infinitos para saber a resposta da minha pergunta... Será
que o céu à noite é a coisa mais infinita que existe?
Um dia na minha vida com a Matemática e a Metáfora
Hoje de manhã acordei às 7 horas com uma boa disposição para ir ao inferno, fiz
a minha higiene pessoal, tomei o meu pequeno-almoço e de seguida fui para o inferno.
Quando cheguei fui ter com os meus amigos que se estavam a preparar para a
tortura ou torturas e começamos da pior maneira com a disciplina de Matemática. A
matéria não era nada fácil mas consegui perceber melhor. Depois disso tocou para o
intervalo as 9h e 55. No intervalo o meu passatempo é jogar à bola porque o futebol faz
do que eu sou ou melhor é a minha vida.
Depois disso tocou para voltar a entrar para o inferno, tive inglês e em inglês
coloquei uma questão a minha professora «A matemática é para toda nossa vida» e ela
respondeu-me da seguinte maneira «sim para toda vida» e eu voltei a colocar uma outra
questão «Até para o futebol» e ela respondeu-me que sim. E eu a partir desse dia
comecei a gostar de Matemática porque fazia dela como se estivesse a jogar futebol.
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Um dia na minha vida com a Matemática e a Metáfora
Hoje acordei às 7 horas da manhã, dirigi-me para a mesa e tomei o pequeno
almoço, uma caneca de café e um croissant. Fui até ao autocarro e cheguei a uma coisa
chamada escola, onde tudo parece uma prisão. Estar lá como obrigação, grades para não
sairmos, “guardas” a vigiar-nos. Só faltava a comida ser podre, oh espera, a comida da
cantina como me tinha esquecido. Apenas vinte e cinco por cento da comida é boa,
como às vezes batatas fritas e algumas mais. E para, além disso, quase oitenta por cento
dos professores ou como lhes gostam de chamar mentores, não têm um método de
ensino bom. Bem pelo menos ainda há os outros vinte por cento. Contudo tem algumas
coisas positivas nesta prisão como, por exemplo, intervalos de 15 minutos que podemos
correr como os voos dos pássaros, brincar como crianças claro que não é muito tempo,
mas dá para se divertir com os nossos colegas de prisão, claro que é uma injustice ter
cinco horas de aulas e apenas vinte a trinta minutos de intervalo. Que Patetice! Ainda
por cima o dia de hoje quinta-feira... Onde temos português, C. Físico-Química e com
muita pena minha francês em que, em uma hora e vinte minutos é uma hora de tpc e
recados e o resto matéria. Pelo menos temos português e C. Físico-Química que nos
salvam o dia. Pela uma hora e vinte minutos, eu e os meus colegas saímos daquela
prisão e durante o resto da tarde somos livres. Saiu de lá e dirijo-me até casa. Pena que
amanhã tenha um teste, uma espécie de tortura, por isso não tenho a tarde assim tão
livre. Estudei durante a tarde, fui comer estudei mais um pouco e fui dormir. E bem
tudo no dia seguinte recomeça.
Um dia na minha vida com a Matemática e a Metáfora
Ontem, um dia igual a todos os outros, acordei as sete horas mas normalmente
levanto me às sete e dez, visto-me, e vou tomar o pequeno-almoço cerca de cinquenta
por cento de leite e uns quarenta e cinco por cento de cereais, fica a parecer um
verdadeiro mar de chocolate, e depois meto-me no autocarro e começo o caminho para a
prisão.
Chegando à prisão tenho cerca de 15 minutos para estar no intervalo antes de
entrar para as celas, nesse pequeno tempo a prisão enche-se de prisoneiros. Entrei na
cela, passado cerca de uma hora e meia, vamos para um pequena pausa para depois
voltar para as celas mais duas vezes consecutivas. Depois disso é o almoço cerca de
uma fila de vinte ou vinte e cinco metros que é formada quando toca.
Durante a tarde como tenho um intervalo bastante grande fico a gastar a saliva
com os meus amigos enquanto mexe mexemos nas máquinas táteis q toda a gente tem.
Adiante ainda temos de ir de novo para as celas, mas depois vou para casa. Finalmente
ando uns quatrocentos metros para chegar ao autocarro, e vou para casa. Depois de estar
em casa pego naquelas coisas com folhas e faço os t.p.cs.
Passados uns 60 minutos a descansar vou jantar e deito-me na cama para
hibernar e cerca de oito horas depois acordo para fazer a mesma rotina.
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Um dia na minha vida com a Matemática e a Metáfora
Ontem, acordei muito bem-disposta, exerci 300 gramas de força para me
levantar, desci 15 escadas e entrei na cozinha. Tomei 1 copo de leite e algumas
bolachas. Saí de casa às 7h40, entrei no autocarro e fui para a escola. Dei 440 passos
como uma borboleta saltitante, cheguei à escola sentei-me no banco e pensei “ E se a
escola fosse um castelo de unicórnios?” então comecei a imaginar.
Havia uma rainha chamada Maria José com o seu marido, que provavelmente
seria o rei, Gonçalo, mas não podemos esquecer da sua filha, Mariana, os seus olhos
eram dois oceanos, era uma bela mas mesmo bela princesa. Depois de conhecermos os
aposentos, ficamos 95% nervosos, pois ouvimos dizer que a professora que nos ia
ensinar, com o ser um bom unicórnio, era muito rigorosa. A primeira tarefa que nos foi
proposta era todos em grupos de 3 para vermos os segredos do castelo, diziam a 2ª filha
do rei tinha sido assassinada, mas será que foi? Ou era só mito. Passado algum tempo,
eu era dos melhores unicórnios que já tinham visto, fui eleita pelo rei para ser coroada
como o melhor unicórnio, mas tinha um pressentimento que alguma coisa ia correr mal,
dito e feito no dia da coroação, a irmã da Rainha era a pessoa mais maléfica que havia,
prendeu-nos numa sala secreta onde estava a coroa e ela levou-a. Faltavam 5 minutos
para começar e nós ainda não tínhamos saído da sala, conseguimos sair pois uma das
minhas colegas percebia de tecnologia, parecia que o cérebro dela era um computador,
pois desvendou o código e saímos dali. Chegamos hora h, já iam coroar a filha da irmã
da rainha.
No fim destas coisas todas, descobri que era eu a 2ª filha do reino, aquela que
supostamente foi assassinada. Diverti-me muito mas acabou depressa, o toque estragou
tudo tenho que imaginar mais vezes estas coisa.
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Um dia na minha vida com a Matemática e a Metáfora
Eram 09h30 da manhã quando acordei, preparei-me para sair com a minha avó,
tomei a delícia da manhã, eram 10:00 e já estava pronta, era milagre, normalmente
demoro séculos a me vestir. Eram 10:45 quando o autocarro chegou, ficou parado
durante 3 minutos e partiu, a velocidade era tanta que pareciam os pássaros a voar lá no
céu. Saímos na nossa paragem, entramos numa loja ali perto que era um formo ao
contrário do gelo da rua.
Depois de termos feito as compras de que necessitávamos fomos almoçar. O
restaurante transmitia um som de maresia que era bastante melodioso ao ouvido, 13:00
quando olhei para o relógio que tinha no pulso e tinha uma cor de erva. Ainda faltava
meia hora para o comboio do céu descolar, então aproveitei para ver as fofuras que
latiam perto de nós.
Eram horas do autocarro tinha de ir, mal cheguei a casa, peguei num caderno e
fui para a catequese, o paraíso dos pensamentos e raciocínios, 1 hora de convívio com
as antigas colegas de escola. Depois disso, voltei para casa e tive o resto da tarde a ver a
distração do momento, o paraíso da internet. Jantei às 21h00 e preparei-me para sonhar
com os anjos.
No dia seguinte haveria mais aventuras
Um dia na minha vida com a Matemática e a Metáfora
Hoje, aconteceu-me algo incrível e estou pronta para redigir neste diário feito
por 50% de tecido rosa, tudo o que aconteceu.
Esta manhã recebi um convidado muito especial! Era a minha irmã que tinha
vindo da sua casa de férias. Fiquei muito entusiasmada, pois nós somos muito amigas e
não aguentámos uma sem a outra. Ela veio para fazer uma proposta aos nossos pais. Ela
perguntou se podíamos ir a Marrocos! Naquele momento fiquei a sentir borboletas no
estômago! Os meus pais gostaram da ideia, mas achavam que eu ainda era um bebé e
ainda não podia sair da barriga da mãe. Mas eu demonstrei que eu era responsável e que
não saíra da beira da minha irmã. Foi então que os meus pais aceitaram a proposta e
trataram dos bilhetes de avião e do guia. Eu fiquei muito entusiasmada pois Marrocos
tem muito que explorar, especialmente aquelas montanhas de areia!
Preparamos as nossas malas 100% protegidas de qualquer coisa e seguimos para
o aeroporto. Esperamos pela nossa vez e entramos no avião. De seguida, recebemos
uma informação da hospedeira que a viagem iria demorar 8 horas. Sim, eu sei, grande
seca!
E assim foi! Ainda estou aqui sentada no assento da cadeira do avião à espera de
aterrar segura quando chegar àquela terra do submundo!
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Um dia na minha vida com a Matemática e a Metáfora
Eram oito e trinta e quatro da manhã e como não tinha sono, levantei-me e fui
tomar o pequeno-almoço. Comi duas torradas com manteiga e bebi um copo de leite.
De seguida voltei para o quarto e dirigi-me até ao armário para me vestir, mas aí
algo de estranho aconteceu. Mal abri a porta do armário olhei para o espelho. Não o via,
o meu reflexo não estava lá. Ao princípio pensava que estava a delirar por ter dormido
apenas quatro horas e doze minutos mas, algo me dizia que aquilo, de alguma forma, era
real. Estendi a mão pelo espelho e, um minuto e meio depois, dei por mim num mundo
completamente diferente! Árvores do tamanho do céu, flores de vinte e três centímetros
que aromatizavam a floresta inteira, a melodia que o vento cantava… Estaria eu na
floresta encantada?
A relva fresca tocava-me nos pés, o céu azul convidava-me a voar, a leve brisa
penteava-me o cabelo. Tudo era perfeito! Mas ouve algo que me despertou
particularmente a atenção. Num campo de flores a dez metros de mim, um raio de sol
envolvia suavemente uma pequena flor. Aproximei-me e, para meu espanto, não era o
sol que a envolvia, mas sim as suas gotículas de ouro que o refletiam. Todo aquele
ambiente fez-me acreditar que a magia existia, e por breves segundos senti-me capaz de
tocar no impossível.
Titi titi titi! O despertador tocou. Eram sete e trinta da manhã. Levantei-me
sobressaltada da cama e fui a correr para o armário. Abri-o e, surpreendentemente, vi o
meu reflexo. O espelho já refletia a minha imagem, mas lá no fundo, a trinta centímetros
do canto inferior esquerdo, avistei a flor de ouro a desabrochar, e a desvanecer
lentamente…
Um dia na minha vida com a Matemática e a Metáfora
Ontem, acordei às sete horas, para ir para a “prisão”, melhor dizendo a escola.
Levantei-me e fui-me preparar. Ao fim, fui tomar o pequeno-almoço com a minha mãe,
um pão com 20g de queijo e uma meia de leite.
Entretanto, a minha mãe, levou-me para a tal “prisão” e quem lá estava!?!?, os
“guardas”, ou seja, os funcionários. Entrei e lá fui, às 08:30, para o “inferno”, as aulas.
Entrei, na sala, e lá estavam os “prisioneiros”, tal como eu.
Depois das torturas acabarem, aí vinha a nossa pausa. Nessa pequena pausa, de
15 minutos, comi um pacote de bolachas com 4 bolachas.
Mas a tortura ainda não tinha acabado, porque às 14:00 horas, aí vinha o pior.
Das 14:00 horas às 18:30, parei de “trabalhar”, ou seja, estudei bastante.
Finalmente, acabou. Voltei para o meu conforto. E assim foi o meu dia.
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Um dia na minha vida com a Matemática e a Metáfora
Hoje de manhã, acordei muito ensonada. Eram, exatamente, 7h28 da manhã.
Olhei pela janela. Hoje o sol tinha trocado de turno com a chuva. Vesti-me rapidamente
e fui para a escola. Parece que todas as pessoas decidem ir trabalhar à mesma hora, pois
está sempre imenso trânsito! Dei aproximadamente 113 passos desde a carrinha do meu
pai até à sala, juntamente com 17 escadas.
Na aula de matemática falámos de monómios. Estava quase a adormecer até que
o toque das 9h55 deu e fomos para o intervalo. Mais umas aulas se passaram até que
chegou a aula de português, radiante até num dia chuvoso. Analisámos poemas e sentia-
me um passarinho no meio da Natureza. De tanto participarmos na aula, não vimos o
tempo a voar e fomos surpreendidos pela campainha. Levantei-me, e fui para casa, com
um sorriso estampado na cara.
Um dia na minha vida com a Matemática e a Metáfora
Hoje acordei, já passava das sete e cinco, mas como estava frio ainda fiquei
mas 15 minutos na cama ficando um pouco atrasado para fazer tudo e ir para o
autocarro que partia às sete e quarenta e cinco. Levantei-me, vesti umas três
camisolas, um par de meias, calças e fui tomar o pequeno-almoço. Enchi um copo
com 50 ml de leite, cereais e um pouco de chocolate, ficando um autêntico mar de
chocolate. Lavei os dentes, cheguei perfume pois tinha de ir bem para a escola. Fui
+para o autocarro e quando lá cheguei estavam lá umas das pessoas.
O autocarro arrancou e faltavam 20 minutos para tocar. Quando cheguei à
escola estavam 50% das pessoas que estudavam cá. Neste caso já estava cá metade da
escola. Era já de tarde e tocou, eram horas de entrar na aula de francês e aquilo
parecia mais 20 prisioneiros com o polícia a vigiar. Estávamos todos a desesperar,
pois aquela aula de noventa minutos parecia mais uma eternidade. E finalmente
depois de tanto sofrimento deu o toque de saída. Aquilo nem parecia uma saída da
aula de Francês parecia mais uma festa.
Fui para casa e depois de oito horas de sofrimento. Já era seis da tarde e depois
deste dia tinha de tomar um banho que bem merecia. Ao final do dia tinha dado
novecentos passos. E comi dois pratos de sopa, fui para a cama e adormeci.
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Um dia na minha vida com a Matemática e a Metáfora
Estava eu, numa quarta-feira, tranquilo a sonhar. Acordei às 6:30 da manhã para ir para
a prisão, tomei 1 copo de leite e comi 4 torradas.
Fui a pé para a escola, cerca de 1 km e meio, quando cheguei fui cumprimentar
os meus colegas de cela, conversamos um bocado até nos chamarem. Apareceu-nos o
comandante e entregou-nos uma folha sobre liberdade onde nós tínhamos que dar a
nossa opinião. Mas estava de mau humor, dei uma resposta para aborrecer o
comandante, escrevi cerca de 8 linhas onde dizia: você entrega-me um teste sobre
liberdade, e eu, aqui preso contra a minha vontade, atrás das portas do inferno, você
quer falar de liberdade, Basta! Pare com isso, e foi mais ou menos isso que eu escrevi.
Saímos da sela e fomos para o pátio fazer exercício, outro general apareceu lá e
mandou-nos dar 10 voltas num período de 11 minutos, era assim para sermos os
melhores. Tínhamos que dar as 10 voltas em 7 minutos e 30 segundos. Fiz as 10 voltas e
o meu resultado foi impressionante, nem eu poderia acreditar, tinha feito 6 minutos e 26
segundos juntamente com um amigo. Depois disso, fui embora para o meu refúgio,
quando cheguei não estava ninguém, fui para a minha carteira adquirir conhecimentos
dados na prisão, adquiri os conhecimentos durante 1 hora. Chegaram os meus familiares
e jantamos as 7 e meia da tarde, vi televisão durante 2 horas. Depois disso, peguei na
tecnologia avançada e vi uns vídeos, pouco tempo depois deitei-me.
E foi assim o meu dia com a Matemática e a Metáfora.
Um dia na minha vida com a Matemática e a Metáfora
Hoje, dia 2 de fevereiro, levantei-me às 7 horas e 22 minutos e fui tomar banho,
demorei 10 min e depois fui tomar o pequeno-almoço, tomei leite com 63 cereais
Nestlé.
Entrei no carro e já eram 8h10, e a minha mãe gritava comigo por eu ter
demorado muito, mais de 52 minutos a sair de casa.
Entrando na “escola” que tinha 2 torres com uma pessoa em cada uma com
armas laser a olhar para mim, passei o cartão e passei a porta principal.
Tocou o toque das 8h30 e fomos todos para dentro e tivemos “aula” de
português que mais parecia filosofia. Depois de 5 horas na “prisão”, fui comer massa
com esparguete. Depois às 2h31, fui para a academia da senhora “Monstro”
(Explicadora).
Pelas 19h20, saí da academia e depois fui dormir às 23:23 com 3 cobertores por
cima.