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Capítulo 04:

4.1 – A evolução dos modelos
          atômicos
Modelos atômicos
• Retomemos o modelo de Dalton:
  - O átomo é a menor porção da matéria, e são esferas
    maciças e indivisíveis
  - Foi o modelo adotado e aceito pela comunidade
    científica durante quase todo o séc. XIX
  - Ainda é muito usado para representar estruturas
    moleculares e sua distribuição espacial


• Mas o modelo de Dalton não conseguia explicar
satisfatoriamente todos os fenômenos naturais
Modelos atômicos
• Tales de Mileto (640 - 546
a.C.)

• Fez algumas experiências
com âmbar (em grego -
elektron) e descobriu que
esse adquire uma carga
elétrica quando é atritado
com uma flanela
Modelos atômicos
• Benjamin Franklin (1706 -
1790)
•    Observou que existem
duas espécies de cargas
elétricas, chamadas por ele,
arbitrariamente de positiva e
negativa.
• Com essas observações foi
possível explicar o fenômeno
relatado por Tales de Mileto
Modelos atômicos
• Cargas elétricas de sinais
opostos se atraem.
•Cargas elétricas de mesmo
sinal se repelem.
•Mais tarde essas e outras
observações intensificaram a
realização de experimentos
envolvendo eletricidade, os
quais permitiram associar a
eletricidade ao átomo
Modelo de Thomsom
• Também chamado de pudim de passas

• As cargas elétricas negativas, chamadas elétrons
(e-), estavam imersas em uma “sopa” de carga
elétrica positiva, os prótons. O nº de e- deveria ser
suficiente para anular a carga dos prótons

• Se o átomo perdesse e- ele ficaria com carga
positiva, e se ganhasse e- ficaria com carga negativa
Modelo de Thomsom
• Quando um átomo ganha ou perde ele se
transforma em uma espécie eletricamente
carregada, que chamamos de íon

• Quando o átomo passa a ser um íon positivo, o
chamamos de Cátion

• Quando o átomo passa a ser um íon positivo, o
chamamos de Ânion
Radioatividade
• 1896 - Becquerel descobre a radioatividade:
  emissão espontânea de radiação vindo do Urânio.




• 1897 - Casal Curie descobrem dois elementos
  radioativos: Polônio e o Rádio.
Modelo atômico de Rutheford
• Também conhecido como modelo planetário

• Realizou experimentos que demonstraram pela
primeira vez a existência do núcleo atômico, o que
não era consistente com o modelo atômico de
Thomson
Modelo atômico de Rutheford
• Comprovou a existência
de um núcleo e uma
eletrosfera

• Comprovou a existência
de partículas diferentes e
com     cargas    positivas
diferentes
Modelo atômico de Rutheford
• Com base em seus dados,
Rutheford também sugeriu
a existência de cargas
neutras no núcleo, cargas
essas que serviriam para
manter o núcleo coeso e
explicavam os valores da
massa atômica
Modelo atômico de Bohr
• É um modelo que descreve o átomo como um
núcleo pequeno e carregado positivamente cercado
por elétrons em órbita circular

• Explicava o problema de perda de energia do
elétron, e possível colisão com o núcleo, que não
acontecia
Modelo atômico de Bohr
•No estado fundamental de um átomo, os elétrons
se encontram no nível energético mais baixo
possível.

•Se os elétrons de um átomo recebem energia ou
colidem com outros elétrons, eles saltam para
níveis mais externos. Neste caso, dizemos que os
elétrons entram em estado excitado.
Modelo atômico de Bohr
•Se os elétrons cedem energia, eles saltam para
níveis mais internos e a energia liberada pelos
elétrons sai em forma de quantum de luz ou fóton
4.2 – Classificação periódica
Tabela Periódica

• Consiste num ordenamento dos elementos
conhecidos de acordo com as suas propriedades
físicas e químicas

• Os elementos que apresentam as propriedades
semelhantes são dispostos em colunas

• São organizados em forma crescente de Nº
atômico
Tabela Periódica

• Em 1789, Antoine Lavoisier publicou uma lista de
33 elementos químicos,

•   Agrupou      os      elementos        em gases, não-
metais, metais e terras:
  - “Gases”: Luz, calor, oxigênio, nitrogênio e hidrogênio;
  - Não-Metais: enxofre, fósforo, carbono, radicais
    muriático, fluorídrico e boráxico;
Tabela Periódica

• Em 1789, Antoine Lavoisier publicou uma lista de
33 elementos químicos,

•   Agrupou      os      elementos      em gases, não-
metais, metais e terras:
  -  Metálicas: Antimônio, arsênico, bismuto, cobalto,
    cobre, ouro, ferro, chumbo, manganês, mercúrio,
    molibdênio, níquel, platina, prata, estanho,
    tungstênio e zinco;
  - Terras: Calcáreo, magnésia, barita, alumina e sílica.
Tabela Periódica

•    Em     1858,    o   químico   alemão August
Kekulé observou que o carbono tem uma tendência
de ligar-se a outros elementos em uma proporção
de um para quatro.

• Este conceito tornou-se conhecido como valência.
Tabela Periódica

• Em 1864, o também químico alemão Julius Lothar
Meyer publicou uma tabela com os 49 elementos
conhecidos organizados pela valência. A tabela
revelava que os elementos com propriedades
semelhantes freqüentemente partilhavam a mesma
valência.
Tabela Periódica

• Nessa mesma época, O professor de química
russo Dmitri Ivanovich Mendeleiev publicou sua
“versão” da tabela periódica.
Tabela Periódica

• Mendeleiev propôs dois aspectos diferentes em
sua tabela, que Meyer não havia proposto;
  - Primeiro: deixar lacunas na tabela quando parecia que
    o elemento correspondente ainda não tinha sido
    descoberto.

  - Segundo: ignorar a ordem sugerida pelos pesos
    atômicos e alternar elementos adjacentes, tais como
    o cobalto e o níquel, para melhor classificá-los em
    famílias químicas
Tabela Periódica
Tabela Periódica

(Colunas)
Elementos Reperesentativos
Tabela Periódica

Elementos de Transição
Tabela Periódica

Elementos de Transição Interna
1
    Tabela Periódica
1
        Tabela Periódica
    2
1
        Tabela Periódica
    2                 3
1
        Tabela Periódica
    2                 3    4
1
        Tabela Periódica
    2                 3    4   5
1
        Tabela Periódica
    2                 3    4   5   6
1
        Tabela Periódica
    2                 3    4   5   6   7
1
        Tabela Periódica                   8

    2                 3    4   5   6   7
Nº de e- na camada de valência

1                                                            8

    2                                    3   4   5   6   7
Tabela Periódica
Metais Alcalinos
Tabela Periódica
Metais Alcalinos Terrosos
Tabela Periódica
               Halogênios
Tabela Periódica
                   Gases Nobres
Tabela Periódica
Tabela Periódica
K
Tabela Periódica
K

L
Tabela Periódica
K

L

M
Tabela Periódica
K

L

M

N
Tabela Periódica
K

L

M

N

O
Tabela Periódica
K

L

M

N

O

P
Tabela Periódica
K

L

M

N

O

P

Q
Tabela Periódica

      • Apesar de o hidrogênio ficar no
      primeiro grupo (alcalino) ele não
      partilha das mesmas propriedades
      do mesmo;
• Ele só está na primeira coluna por causa
de seu nº de valência.
Tabela Periódica

    Metais
Tabela Periódica




   Não
  Metais
Tabela Periódica
• O termo “gás nobre” vem do fato que,
do ponto de vista humano, nobre é
aquele que geralmente evita as pessoas
comuns;

• Também conhecidos por gases inertes;

• A primeira evidência da existência dos
gases nobres foi através da descoberta
da existência do hélio no sol, feita por
análise espectrográfica da luz solar
Elementos presentes nos organismos vivos
4.3 – Ligações Químicas
Ligações Químicas
• O que podemos falar da fórmula H₂O?
Ligações Químicas
• O que podemos falar da fórmula H₂O?
                                        Energia
• Conceito Geral: Combinação entre átomos, moléculas e
íons onde cada espécie química procura uma maior




                                            isolados
                                            Átomos
estabilidade.




                                                   estáveis
                                                   Menos
                    ligados
                    Átomos
                              Mais es
Ligações Químicas

 Definições
 • Estado Natural dos Átomos: encontrados na
 natureza combinados de modo a adquirir maior
 estabilidade.
Ligações Químicas

 Definições
• Estabilidade química: precisam completar seus
orbitais incompletos perdendo ou ganhando
elétrons.


• Camada de Valência: em geral as ligações
químicas envolvem apenas a última camada do
átomo.
Ligações Químicas

• Regra do Octeto

 Átomos com 8 elétrons de valência são estáveis.


 Elementos se combinam para adquirir
estabilidade eletrônica – configuração eletrônica
igual à dos gases nobres.
Ligações Químicas

• Regra do Dueto

 Descrição: O átomo adquire estabilidade ao
completar a camada de valência com dois elétrons,
imitando o gás nobre - He.

      Obs. Esta regra só é válida para os elementos
      representativos: H, Li, Be e B.
Ligações Químicas

• Classificação das Ligações

  a. IÔNICA


  b. COVALENTE


  c. METÁLICA
Ligação Iônica
• A Ligação Iônica pode também ser chamada de
eletrovalente

 Transferência de elétrons de um átomo para outro.
 Átomos da ligação exibem comportamentos
opostos.

        Ocorre entre: METAL e NÃO-METAL
Ligação Iônica

• Metais (doam elétrons) e não–metais (recebem).
• Ao ceder elétrons, um átomo fica eletricamente
positivo (CÁTION)
• Ao receber elétrons, um átomo fica eletricamente
negativo (ÂNION)
• Os íons gerados se unem pela atração de suas
cargas opostas.
Ligação Iônica

• CÁTIONS = METAIS
CV: 1, 2, 3


• ÂNIONS = NÃO-METAIS
CV: 4,5,6,7


• HIDROGÊNIO = CV: 1
Ligação Iônica

Ex: Cloreto de sódio



2–8–1   2–8–7     2–8   2–8–8
Ligação Iônica

• Propriedades dos compostos iônicos:

  São sólidos nas condições ambiente
  Apresentam altos pontos de fusão e ebulição
  São condutores de eletricidade quando no
 estado liquido (fundidos) ou quando dissolvidos
 em água.
  A maioria dos compostos são solúveis em água.
Ligação Covalente
• A Ligação Covalente pode também ser chamada
de Molecular
• Compartilhamento de elétrons.
• Formação de pares eletrônicos.
• Simples ou dativa (coordenada)
• Forma moléculas. Ex: H2O
      Ocorre entre: NÃO-METAL e NÃO-METAL
                  HIDROGÊNIO e NÃO-METAL
Ligação Covalente

• união entre átomos que precisam receber
elétrons (não-metais);
• não ocorre doação de elétrons;
• elétrons são compartilhados;
• Átomos possuem 4 a 7 elétrons de valência;
• Hidrogênio: 1 elétron compartilhado.
Ligação Covalente




• FLÚOR: 7 CV = 1 par de elétrons compartilhados
• ligação covalente simples
Ligação Covalente


C              C


       C
Ligação Covalente

• Covalente Dativa (Coordenada):
 um dos átomos eletronicamente estável,
empresta dois elétrons para outro átomo
estabilizar-se.
 os dois elétrons compartilhados têm origem em
um dos átomos (átomo doador)
 é representada por uma seta que se origina no
átomo doador e termina no átomo receptor.
Ligação Covalente

• Covalente Dativa (Coordenada):




 Ex: SO2
 Ligação covalente simples
(Representada com uma seta)
Ligação Covalente
• Polaridade das Ligações:
   a) Ligações Polares: entre átomos diferentes.
                                    δ+            δ-
                                         H       Cl



   b) Ligação Apolar: entre átomos iguais.

                            O                O
Ligação Covalente
•   Propriedades         dos       compostos
Covalentes:
  São sólidos, líquidos ou gasosos nas condições
 ambiente
  Apresentam baixos pontos de fusão e ebulição
 (comparados aos iônicos)
  São maus condutores de eletricidade, alguns podem
 conduzir quando em meio aquoso (ionização).
  A maioria dos compostos são solúveis em solventes
 orgânicos.
Ligação Metálica (Curiosidade)
 Definição: ligações entre átomos de metais
que formam retículos cristalinos de cátions fixos
unidos por uma nuvem de elétrons livres da
camada de valência.




             Retículo Cristalino
Características dos Metais
 Sólidos a temperatura ambiente, exceção do Hg
(líquido).
 Apresentam brilho metálico, fundidos perdem o brilho,
exceção para o Mg e Al.
 Densidade superior a da água, exceção para os
alcalinos. Menor Li = 0,53 g/mL, maior Os = 22,5g/mL.
 PF muito variável, menor Cs = 28,5°C, maior W =
3382°C.
 Bons condutores de eletricidade e calor. Ag maior
condutividade elétrica, seguida do Cu, Au e Al.
 Maleabilidade e ductibilidade.
Ligas Metálicas
 Definição: materiais com propriedades
metálicas que contém dois ou mais elementos,
sendo pelo menos um deles metal. Exemplos:
  - Liga de metais para fusíveis ( Bi, Pb, Sn e Cd)
  - Liga de ouro de joalharia (Au, Ag e Cu)
  - Amálgama dental (Hg, Ag e Cu)
  - Bronze ( Cu e Sn)
  - Latão (Cu e Zn)
Iônica       Covalente          Metálica
Ligação       Atração       Compartilhamen-    Compartilhamen-
              entre íons de to eletrônico      to eletrônico
              cargas
              opostas
Tipos de      sólidos       Moléculas          sólidos
compostos                   diatômicas e
                            sólidos
                            macromoleculares
Condutividade Sol.: não     Sol.: não          Sol.: sim
               Líq.: sim    Líq.: não          Líq.: sim
               Aq.: sim     Aq.: podem         Aq.: podem
                            conduzir por       conduzir por
                            formação de íons   reagirem com
                                               água formando
                                               íons
Fórmulas Químicas
Fórmula química representa o número e o tipo de átomos que
constituem uma molécula. Os tipos de fórmulas são: molecular,
eletrônica e estrutural plana.

a) Molecular: é a representação mais simples e aponta apenas
quantos átomos de cada elemento químico que constitui a
molécula.
Exemplos: H2O (água), CO2 (gás carbônico).

b) Eletrônica: essa fórmula indica os elétrons da camada de
valência de cada átomo e a formação dos pares eletrônicos, e
também os elementos e o número de átomos envolvidos. É
conhecida também como fórmula de Lewis.
Exemplo: H• •O• •H (água).
Fórmulas Químicas
Fórmula química representa o número e o tipo de átomos que
constituem uma molécula. Os tipos de fórmulas são: molecular,
eletrônica e estrutural plana.

c) Estrutural plana: indica as ligações entre os elementos, cada
par de elétrons entre os átomos é representado por um traço.
Conhecida também como fórmula estrutural de Couper.
Exemplos:
H–O–H                         O=C=O
água                        gás carbônico
Exercícios:
1. Para que haja uma ligação iônica é necessário que:
   ( ) Os elementos estejam próximos na tabela periódica.
   ( ) Um átomo doe eletrons e um outro receba.
   ( ) Ocorra entre um metal e um não-metal.
   ( ) Os átomos compartilhem elétrons.
   ( ) As afinidades eletrônicas sejam nulas.
2. Átomos do elemento X (número atômico = 20) e do
   elemento Y (número atômico = 7) unem-se por ligações
   iônicas originando o composto de fórmula:
   a) XY    b) X2Y   c) X3Y2 d) X2Y3 e) X3Y4
Exercícios:
3. Os compostos iônicos, como o cloreto de sódio,
   apresentam as propriedades:
  a) Líquidos nas condições ambientais, bons condutores de
  eletricidade e baixo ponto de fusão.
  b) Líquidos ou gasosos, maus condutores de eletricidade
  em solução aquosa e baixo ponto de fusão.
  c) Sólidos, maus condutorers de eletricidade em solução
  aquosa e baixo ponto de fusão.
  d) Sólidos, bons condutores de eletricidade no estado
  sólido e alto ponto de fusão.
  e) Sólidos, bons condutores de eletricidade em solução
  aquosa e elevado ponto de fusão.
Exercícios:
4. Indique entre os compostos a seguir aqueles em que encontramos
   apenas ligações covalentes:
   I- NaCl     II- CCl4      III- SO2   IV- KCl   V- Na2SO4
   a) I e II   b) II e III    c) I e IV d) IV e V e) III e IV
5. Assinale qual das ligações covalentes de carbono não é possível:
                                                 I
   a) – C Ξ      b) = C =      c) – C –    d) – C –
                                                 I
6. Qual das fórmulas abaixo é prevista para o composto formado por
   átomos de fósforo e flúor, considerando o número de elétrons da
   camada de valência de cada átomo?
                                               F            P
                                               |            |
   a) P ≡ F b) P – F≡ P c) F – F ≡ P d) F – P – F e) P – F – P
Exercícios:
7. Preencha a segunda coluna, de acordo com a primeira:
    (C) Covalente     (   ) Apresentam alto ponto de fusão e ebulição;
   ( I ) Iônica       (   ) São sólidos nas condições ambientes
                      (   ) São maus condutores de eletricidade, mas
                            podem conduzir em meio aquoso.
                      (   ) São sólidos, líquidos ou gasosos nas
                            condições ambiente

8. Represente no caderno as seguintes uniões entre átomos de acordo
   com a fórmula de lewis e de acordo com a fórmula estrutural:

   a)   Al e O                e)   HeO                i)   H, S e O
   b)   Na e Br               f)   Cl e Cl
   c)   Ca e Cl               g)   C, H e N
   d)   K e Cl                h)   SeO

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Evolução dos Modelos Atômicos e a Tabela Periódica

  • 1. Capítulo 04: 4.1 – A evolução dos modelos atômicos
  • 2. Modelos atômicos • Retomemos o modelo de Dalton: - O átomo é a menor porção da matéria, e são esferas maciças e indivisíveis - Foi o modelo adotado e aceito pela comunidade científica durante quase todo o séc. XIX - Ainda é muito usado para representar estruturas moleculares e sua distribuição espacial • Mas o modelo de Dalton não conseguia explicar satisfatoriamente todos os fenômenos naturais
  • 3. Modelos atômicos • Tales de Mileto (640 - 546 a.C.) • Fez algumas experiências com âmbar (em grego - elektron) e descobriu que esse adquire uma carga elétrica quando é atritado com uma flanela
  • 4.
  • 5. Modelos atômicos • Benjamin Franklin (1706 - 1790) • Observou que existem duas espécies de cargas elétricas, chamadas por ele, arbitrariamente de positiva e negativa. • Com essas observações foi possível explicar o fenômeno relatado por Tales de Mileto
  • 6. Modelos atômicos • Cargas elétricas de sinais opostos se atraem. •Cargas elétricas de mesmo sinal se repelem. •Mais tarde essas e outras observações intensificaram a realização de experimentos envolvendo eletricidade, os quais permitiram associar a eletricidade ao átomo
  • 7. Modelo de Thomsom • Também chamado de pudim de passas • As cargas elétricas negativas, chamadas elétrons (e-), estavam imersas em uma “sopa” de carga elétrica positiva, os prótons. O nº de e- deveria ser suficiente para anular a carga dos prótons • Se o átomo perdesse e- ele ficaria com carga positiva, e se ganhasse e- ficaria com carga negativa
  • 8. Modelo de Thomsom • Quando um átomo ganha ou perde ele se transforma em uma espécie eletricamente carregada, que chamamos de íon • Quando o átomo passa a ser um íon positivo, o chamamos de Cátion • Quando o átomo passa a ser um íon positivo, o chamamos de Ânion
  • 9.
  • 10. Radioatividade • 1896 - Becquerel descobre a radioatividade: emissão espontânea de radiação vindo do Urânio. • 1897 - Casal Curie descobrem dois elementos radioativos: Polônio e o Rádio.
  • 11. Modelo atômico de Rutheford • Também conhecido como modelo planetário • Realizou experimentos que demonstraram pela primeira vez a existência do núcleo atômico, o que não era consistente com o modelo atômico de Thomson
  • 12.
  • 13. Modelo atômico de Rutheford • Comprovou a existência de um núcleo e uma eletrosfera • Comprovou a existência de partículas diferentes e com cargas positivas diferentes
  • 14. Modelo atômico de Rutheford • Com base em seus dados, Rutheford também sugeriu a existência de cargas neutras no núcleo, cargas essas que serviriam para manter o núcleo coeso e explicavam os valores da massa atômica
  • 15. Modelo atômico de Bohr • É um modelo que descreve o átomo como um núcleo pequeno e carregado positivamente cercado por elétrons em órbita circular • Explicava o problema de perda de energia do elétron, e possível colisão com o núcleo, que não acontecia
  • 16. Modelo atômico de Bohr •No estado fundamental de um átomo, os elétrons se encontram no nível energético mais baixo possível. •Se os elétrons de um átomo recebem energia ou colidem com outros elétrons, eles saltam para níveis mais externos. Neste caso, dizemos que os elétrons entram em estado excitado.
  • 17. Modelo atômico de Bohr •Se os elétrons cedem energia, eles saltam para níveis mais internos e a energia liberada pelos elétrons sai em forma de quantum de luz ou fóton
  • 19. Tabela Periódica • Consiste num ordenamento dos elementos conhecidos de acordo com as suas propriedades físicas e químicas • Os elementos que apresentam as propriedades semelhantes são dispostos em colunas • São organizados em forma crescente de Nº atômico
  • 20. Tabela Periódica • Em 1789, Antoine Lavoisier publicou uma lista de 33 elementos químicos, • Agrupou os elementos em gases, não- metais, metais e terras: - “Gases”: Luz, calor, oxigênio, nitrogênio e hidrogênio; - Não-Metais: enxofre, fósforo, carbono, radicais muriático, fluorídrico e boráxico;
  • 21. Tabela Periódica • Em 1789, Antoine Lavoisier publicou uma lista de 33 elementos químicos, • Agrupou os elementos em gases, não- metais, metais e terras: - Metálicas: Antimônio, arsênico, bismuto, cobalto, cobre, ouro, ferro, chumbo, manganês, mercúrio, molibdênio, níquel, platina, prata, estanho, tungstênio e zinco; - Terras: Calcáreo, magnésia, barita, alumina e sílica.
  • 22. Tabela Periódica • Em 1858, o químico alemão August Kekulé observou que o carbono tem uma tendência de ligar-se a outros elementos em uma proporção de um para quatro. • Este conceito tornou-se conhecido como valência.
  • 23. Tabela Periódica • Em 1864, o também químico alemão Julius Lothar Meyer publicou uma tabela com os 49 elementos conhecidos organizados pela valência. A tabela revelava que os elementos com propriedades semelhantes freqüentemente partilhavam a mesma valência.
  • 24. Tabela Periódica • Nessa mesma época, O professor de química russo Dmitri Ivanovich Mendeleiev publicou sua “versão” da tabela periódica.
  • 25. Tabela Periódica • Mendeleiev propôs dois aspectos diferentes em sua tabela, que Meyer não havia proposto; - Primeiro: deixar lacunas na tabela quando parecia que o elemento correspondente ainda não tinha sido descoberto. - Segundo: ignorar a ordem sugerida pelos pesos atômicos e alternar elementos adjacentes, tais como o cobalto e o níquel, para melhor classificá-los em famílias químicas
  • 30. Tabela Periódica Elementos de Transição Interna
  • 31. 1 Tabela Periódica
  • 32. 1 Tabela Periódica 2
  • 33. 1 Tabela Periódica 2 3
  • 34. 1 Tabela Periódica 2 3 4
  • 35. 1 Tabela Periódica 2 3 4 5
  • 36. 1 Tabela Periódica 2 3 4 5 6
  • 37. 1 Tabela Periódica 2 3 4 5 6 7
  • 38. 1 Tabela Periódica 8 2 3 4 5 6 7
  • 39. Nº de e- na camada de valência 1 8 2 3 4 5 6 7
  • 42. Tabela Periódica Halogênios
  • 43. Tabela Periódica Gases Nobres
  • 52. Tabela Periódica • Apesar de o hidrogênio ficar no primeiro grupo (alcalino) ele não partilha das mesmas propriedades do mesmo; • Ele só está na primeira coluna por causa de seu nº de valência.
  • 54. Tabela Periódica Não Metais
  • 55. Tabela Periódica • O termo “gás nobre” vem do fato que, do ponto de vista humano, nobre é aquele que geralmente evita as pessoas comuns; • Também conhecidos por gases inertes; • A primeira evidência da existência dos gases nobres foi através da descoberta da existência do hélio no sol, feita por análise espectrográfica da luz solar
  • 56. Elementos presentes nos organismos vivos
  • 57. 4.3 – Ligações Químicas
  • 58. Ligações Químicas • O que podemos falar da fórmula H₂O?
  • 59. Ligações Químicas • O que podemos falar da fórmula H₂O? Energia • Conceito Geral: Combinação entre átomos, moléculas e íons onde cada espécie química procura uma maior isolados Átomos estabilidade. estáveis Menos ligados Átomos Mais es
  • 60. Ligações Químicas  Definições • Estado Natural dos Átomos: encontrados na natureza combinados de modo a adquirir maior estabilidade.
  • 61. Ligações Químicas  Definições • Estabilidade química: precisam completar seus orbitais incompletos perdendo ou ganhando elétrons. • Camada de Valência: em geral as ligações químicas envolvem apenas a última camada do átomo.
  • 62. Ligações Químicas • Regra do Octeto  Átomos com 8 elétrons de valência são estáveis.  Elementos se combinam para adquirir estabilidade eletrônica – configuração eletrônica igual à dos gases nobres.
  • 63. Ligações Químicas • Regra do Dueto  Descrição: O átomo adquire estabilidade ao completar a camada de valência com dois elétrons, imitando o gás nobre - He. Obs. Esta regra só é válida para os elementos representativos: H, Li, Be e B.
  • 64. Ligações Químicas • Classificação das Ligações a. IÔNICA b. COVALENTE c. METÁLICA
  • 65. Ligação Iônica • A Ligação Iônica pode também ser chamada de eletrovalente  Transferência de elétrons de um átomo para outro.  Átomos da ligação exibem comportamentos opostos. Ocorre entre: METAL e NÃO-METAL
  • 66. Ligação Iônica • Metais (doam elétrons) e não–metais (recebem). • Ao ceder elétrons, um átomo fica eletricamente positivo (CÁTION) • Ao receber elétrons, um átomo fica eletricamente negativo (ÂNION) • Os íons gerados se unem pela atração de suas cargas opostas.
  • 67. Ligação Iônica • CÁTIONS = METAIS CV: 1, 2, 3 • ÂNIONS = NÃO-METAIS CV: 4,5,6,7 • HIDROGÊNIO = CV: 1
  • 68. Ligação Iônica Ex: Cloreto de sódio 2–8–1 2–8–7 2–8 2–8–8
  • 69. Ligação Iônica • Propriedades dos compostos iônicos:  São sólidos nas condições ambiente  Apresentam altos pontos de fusão e ebulição  São condutores de eletricidade quando no estado liquido (fundidos) ou quando dissolvidos em água.  A maioria dos compostos são solúveis em água.
  • 70. Ligação Covalente • A Ligação Covalente pode também ser chamada de Molecular • Compartilhamento de elétrons. • Formação de pares eletrônicos. • Simples ou dativa (coordenada) • Forma moléculas. Ex: H2O Ocorre entre: NÃO-METAL e NÃO-METAL HIDROGÊNIO e NÃO-METAL
  • 71. Ligação Covalente • união entre átomos que precisam receber elétrons (não-metais); • não ocorre doação de elétrons; • elétrons são compartilhados; • Átomos possuem 4 a 7 elétrons de valência; • Hidrogênio: 1 elétron compartilhado.
  • 72. Ligação Covalente • FLÚOR: 7 CV = 1 par de elétrons compartilhados • ligação covalente simples
  • 74. Ligação Covalente • Covalente Dativa (Coordenada):  um dos átomos eletronicamente estável, empresta dois elétrons para outro átomo estabilizar-se.  os dois elétrons compartilhados têm origem em um dos átomos (átomo doador)  é representada por uma seta que se origina no átomo doador e termina no átomo receptor.
  • 75. Ligação Covalente • Covalente Dativa (Coordenada):  Ex: SO2  Ligação covalente simples (Representada com uma seta)
  • 76. Ligação Covalente • Polaridade das Ligações: a) Ligações Polares: entre átomos diferentes. δ+ δ- H Cl b) Ligação Apolar: entre átomos iguais. O O
  • 77. Ligação Covalente • Propriedades dos compostos Covalentes:  São sólidos, líquidos ou gasosos nas condições ambiente  Apresentam baixos pontos de fusão e ebulição (comparados aos iônicos)  São maus condutores de eletricidade, alguns podem conduzir quando em meio aquoso (ionização).  A maioria dos compostos são solúveis em solventes orgânicos.
  • 78. Ligação Metálica (Curiosidade)  Definição: ligações entre átomos de metais que formam retículos cristalinos de cátions fixos unidos por uma nuvem de elétrons livres da camada de valência. Retículo Cristalino
  • 79. Características dos Metais  Sólidos a temperatura ambiente, exceção do Hg (líquido).  Apresentam brilho metálico, fundidos perdem o brilho, exceção para o Mg e Al.  Densidade superior a da água, exceção para os alcalinos. Menor Li = 0,53 g/mL, maior Os = 22,5g/mL.  PF muito variável, menor Cs = 28,5°C, maior W = 3382°C.  Bons condutores de eletricidade e calor. Ag maior condutividade elétrica, seguida do Cu, Au e Al.  Maleabilidade e ductibilidade.
  • 80. Ligas Metálicas  Definição: materiais com propriedades metálicas que contém dois ou mais elementos, sendo pelo menos um deles metal. Exemplos: - Liga de metais para fusíveis ( Bi, Pb, Sn e Cd) - Liga de ouro de joalharia (Au, Ag e Cu) - Amálgama dental (Hg, Ag e Cu) - Bronze ( Cu e Sn) - Latão (Cu e Zn)
  • 81. Iônica Covalente Metálica Ligação Atração Compartilhamen- Compartilhamen- entre íons de to eletrônico to eletrônico cargas opostas Tipos de sólidos Moléculas sólidos compostos diatômicas e sólidos macromoleculares Condutividade Sol.: não Sol.: não Sol.: sim Líq.: sim Líq.: não Líq.: sim Aq.: sim Aq.: podem Aq.: podem conduzir por conduzir por formação de íons reagirem com água formando íons
  • 82. Fórmulas Químicas Fórmula química representa o número e o tipo de átomos que constituem uma molécula. Os tipos de fórmulas são: molecular, eletrônica e estrutural plana. a) Molecular: é a representação mais simples e aponta apenas quantos átomos de cada elemento químico que constitui a molécula. Exemplos: H2O (água), CO2 (gás carbônico). b) Eletrônica: essa fórmula indica os elétrons da camada de valência de cada átomo e a formação dos pares eletrônicos, e também os elementos e o número de átomos envolvidos. É conhecida também como fórmula de Lewis. Exemplo: H• •O• •H (água).
  • 83. Fórmulas Químicas Fórmula química representa o número e o tipo de átomos que constituem uma molécula. Os tipos de fórmulas são: molecular, eletrônica e estrutural plana. c) Estrutural plana: indica as ligações entre os elementos, cada par de elétrons entre os átomos é representado por um traço. Conhecida também como fórmula estrutural de Couper. Exemplos: H–O–H O=C=O água gás carbônico
  • 84. Exercícios: 1. Para que haja uma ligação iônica é necessário que: ( ) Os elementos estejam próximos na tabela periódica. ( ) Um átomo doe eletrons e um outro receba. ( ) Ocorra entre um metal e um não-metal. ( ) Os átomos compartilhem elétrons. ( ) As afinidades eletrônicas sejam nulas. 2. Átomos do elemento X (número atômico = 20) e do elemento Y (número atômico = 7) unem-se por ligações iônicas originando o composto de fórmula: a) XY b) X2Y c) X3Y2 d) X2Y3 e) X3Y4
  • 85. Exercícios: 3. Os compostos iônicos, como o cloreto de sódio, apresentam as propriedades: a) Líquidos nas condições ambientais, bons condutores de eletricidade e baixo ponto de fusão. b) Líquidos ou gasosos, maus condutores de eletricidade em solução aquosa e baixo ponto de fusão. c) Sólidos, maus condutorers de eletricidade em solução aquosa e baixo ponto de fusão. d) Sólidos, bons condutores de eletricidade no estado sólido e alto ponto de fusão. e) Sólidos, bons condutores de eletricidade em solução aquosa e elevado ponto de fusão.
  • 86. Exercícios: 4. Indique entre os compostos a seguir aqueles em que encontramos apenas ligações covalentes: I- NaCl II- CCl4 III- SO2 IV- KCl V- Na2SO4 a) I e II b) II e III c) I e IV d) IV e V e) III e IV 5. Assinale qual das ligações covalentes de carbono não é possível: I a) – C Ξ b) = C = c) – C – d) – C – I 6. Qual das fórmulas abaixo é prevista para o composto formado por átomos de fósforo e flúor, considerando o número de elétrons da camada de valência de cada átomo? F P | | a) P ≡ F b) P – F≡ P c) F – F ≡ P d) F – P – F e) P – F – P
  • 87. Exercícios: 7. Preencha a segunda coluna, de acordo com a primeira: (C) Covalente ( ) Apresentam alto ponto de fusão e ebulição; ( I ) Iônica ( ) São sólidos nas condições ambientes ( ) São maus condutores de eletricidade, mas podem conduzir em meio aquoso. ( ) São sólidos, líquidos ou gasosos nas condições ambiente 8. Represente no caderno as seguintes uniões entre átomos de acordo com a fórmula de lewis e de acordo com a fórmula estrutural: a) Al e O e) HeO i) H, S e O b) Na e Br f) Cl e Cl c) Ca e Cl g) C, H e N d) K e Cl h) SeO

Hinweis der Redaktion

  1. Briófitas Briófitas (do gergo  bryon : 'musgo'; e  phyton : 'planta') são plantas pequenas, geralmente com alguns poucos centímetros de altura, que vivem preferencialmente em locais úmidos e sombreados. O corpo do musgo é formado basicamente de três partes ou estruturas: rizoides  - filamentos que fixam a planta no ambiente em que ela vive e absorvem a água e os sais minerais disponíveis nesse ambiente; cauloide  - pequena haste de onde partem os filoides; filoides  -estruturas clorofiladas e capazes de fazer fotossíntese. Estrutura das briófitas   Essas estruturas são chamadas de rizoides, cauloides e filoides porque não têm a mesma organização de raízes, caules e folhas dos demais grupos de plantas (a partir das pteridófitas). Faltam-lhes, por exemplo, vasos condutores especializados no transporte de nutrientes, como a água. Na organização das raízes, caules e folhas verdadeiras verifica-se a presença de vasos condutores de nutrientes. Devido a  ausência de vasos condutores de nutrientes , a água absorvida do ambiente e é transportada nessas plantas de célula para célula, ao longo do corpo do vegetal. Esse tipo de transporte é relativamente lento e limita o desenvolvimento de plantas de grande porte. Assim, as briófitas são sempre pequenas, baixas. Acompanhe o raciocínio: se uma planta terrestre de grande porte não possuísse vasos condutores, a água demoraria muito para chegar até as folhas. Nesse caso, especialmente nos dias quentes - quando as folhas geralmente transpiram muito e perdem grande quantidade de água para o meio ambiente -, elas ficariam desidratadas (secariam) e a planta morreria. Assim, toda a planta alta possui vasos condutores.
  2. Briófitas Briófitas (do gergo  bryon : 'musgo'; e  phyton : 'planta') são plantas pequenas, geralmente com alguns poucos centímetros de altura, que vivem preferencialmente em locais úmidos e sombreados. O corpo do musgo é formado basicamente de três partes ou estruturas: rizoides  - filamentos que fixam a planta no ambiente em que ela vive e absorvem a água e os sais minerais disponíveis nesse ambiente; cauloide  - pequena haste de onde partem os filoides; filoides  -estruturas clorofiladas e capazes de fazer fotossíntese. Estrutura das briófitas   Essas estruturas são chamadas de rizoides, cauloides e filoides porque não têm a mesma organização de raízes, caules e folhas dos demais grupos de plantas (a partir das pteridófitas). Faltam-lhes, por exemplo, vasos condutores especializados no transporte de nutrientes, como a água. Na organização das raízes, caules e folhas verdadeiras verifica-se a presença de vasos condutores de nutrientes. Devido a  ausência de vasos condutores de nutrientes , a água absorvida do ambiente e é transportada nessas plantas de célula para célula, ao longo do corpo do vegetal. Esse tipo de transporte é relativamente lento e limita o desenvolvimento de plantas de grande porte. Assim, as briófitas são sempre pequenas, baixas. Acompanhe o raciocínio: se uma planta terrestre de grande porte não possuísse vasos condutores, a água demoraria muito para chegar até as folhas. Nesse caso, especialmente nos dias quentes - quando as folhas geralmente transpiram muito e perdem grande quantidade de água para o meio ambiente -, elas ficariam desidratadas (secariam) e a planta morreria. Assim, toda a planta alta possui vasos condutores.
  3. Briófitas Briófitas (do gergo  bryon : 'musgo'; e  phyton : 'planta') são plantas pequenas, geralmente com alguns poucos centímetros de altura, que vivem preferencialmente em locais úmidos e sombreados. O corpo do musgo é formado basicamente de três partes ou estruturas: rizoides  - filamentos que fixam a planta no ambiente em que ela vive e absorvem a água e os sais minerais disponíveis nesse ambiente; cauloide  - pequena haste de onde partem os filoides; filoides  -estruturas clorofiladas e capazes de fazer fotossíntese. Estrutura das briófitas   Essas estruturas são chamadas de rizoides, cauloides e filoides porque não têm a mesma organização de raízes, caules e folhas dos demais grupos de plantas (a partir das pteridófitas). Faltam-lhes, por exemplo, vasos condutores especializados no transporte de nutrientes, como a água. Na organização das raízes, caules e folhas verdadeiras verifica-se a presença de vasos condutores de nutrientes. Devido a  ausência de vasos condutores de nutrientes , a água absorvida do ambiente e é transportada nessas plantas de célula para célula, ao longo do corpo do vegetal. Esse tipo de transporte é relativamente lento e limita o desenvolvimento de plantas de grande porte. Assim, as briófitas são sempre pequenas, baixas. Acompanhe o raciocínio: se uma planta terrestre de grande porte não possuísse vasos condutores, a água demoraria muito para chegar até as folhas. Nesse caso, especialmente nos dias quentes - quando as folhas geralmente transpiram muito e perdem grande quantidade de água para o meio ambiente -, elas ficariam desidratadas (secariam) e a planta morreria. Assim, toda a planta alta possui vasos condutores.
  4. Briófitas Briófitas (do gergo  bryon : 'musgo'; e  phyton : 'planta') são plantas pequenas, geralmente com alguns poucos centímetros de altura, que vivem preferencialmente em locais úmidos e sombreados. O corpo do musgo é formado basicamente de três partes ou estruturas: rizoides  - filamentos que fixam a planta no ambiente em que ela vive e absorvem a água e os sais minerais disponíveis nesse ambiente; cauloide  - pequena haste de onde partem os filoides; filoides  -estruturas clorofiladas e capazes de fazer fotossíntese. Estrutura das briófitas   Essas estruturas são chamadas de rizoides, cauloides e filoides porque não têm a mesma organização de raízes, caules e folhas dos demais grupos de plantas (a partir das pteridófitas). Faltam-lhes, por exemplo, vasos condutores especializados no transporte de nutrientes, como a água. Na organização das raízes, caules e folhas verdadeiras verifica-se a presença de vasos condutores de nutrientes. Devido a  ausência de vasos condutores de nutrientes , a água absorvida do ambiente e é transportada nessas plantas de célula para célula, ao longo do corpo do vegetal. Esse tipo de transporte é relativamente lento e limita o desenvolvimento de plantas de grande porte. Assim, as briófitas são sempre pequenas, baixas. Acompanhe o raciocínio: se uma planta terrestre de grande porte não possuísse vasos condutores, a água demoraria muito para chegar até as folhas. Nesse caso, especialmente nos dias quentes - quando as folhas geralmente transpiram muito e perdem grande quantidade de água para o meio ambiente -, elas ficariam desidratadas (secariam) e a planta morreria. Assim, toda a planta alta possui vasos condutores.
  5. Modelo atômico de Thomson é uma teoria sobre a estrutura atômica proposta por Joseph John Thomson, descobridor do elétron e da relaçāo entre a carga e a massa do elétron, antes do descobrimento do próton ou do neutron. Neste modelo, o átomo é composto de elétrons embebidos numa sopa de carga positiva, como as passas num pudim. Acreditava-se que os elétrons distribuíam-se uniformemente no átomo. Em outras oportunidades, postulava-se que no lugar de uma sopa de carga positiva seria uma nuvem de carga positiva
  6. Modelo atômico de Thomson é uma teoria sobre a estrutura atômica proposta por Joseph John Thomson, descobridor do elétron e da relaçāo entre a carga e a massa do elétron, antes do descobrimento do próton ou do neutron. Neste modelo, o átomo é composto de elétrons embebidos numa sopa de carga positiva, como as passas num pudim. Acreditava-se que os elétrons distribuíam-se uniformemente no átomo. Em outras oportunidades, postulava-se que no lugar de uma sopa de carga positiva seria uma nuvem de carga positiva
  7. Após a descoberta dos raios x houve uma revolução na Ciência. A partir desta importante descoberta, outro físico francês iniciou um estudo para tentar descobrir os raios x em substâncias fluorescentes. Esse fenômeno foi descoberto, acidentalmente porque Becquerel guardou, em uma gaveta, um composto de urânio juntamente com uma chapa fotográfica, havendo depois revelado a chapa e notado nela os sinais da radiação Antoine Henri Becquerel descobriu que o sulfato duplo de potássio e uranila emitia raios desconhecidos, que impressionavam chapas fotográficas após atravessar o papel negro, estes raios foram nomeados, inicialmente, de “raios Becquerel”. Marie Sklodowska e Pierre Curie, um casal de cientistas, interessados pela descoberta de Becquerel acabaram descobrindo que todos os compostos que possuíam urânio tinham a propriedade de emitir esses raios, portanto ficou evidente que ele era o elemento responsável por emitir os raios desconhecidos. Assim, o casal nomeou este fenômeno como  radioatividade , que significa  emitir raios  (do latim  radius ). Marie Sklodowska e Pierre Curie. O casal Curie iniciou um trabalho com amostras retidas do elemento urânio. Após medir as radiações emitidas em cada amostra, constataram que, quanto maior era a proporção de urânio na amostra, mais radioativa ela seria. Ao estudar a pechblenda, um minério de urânio, mais uma descoberta inesperada aconteceu. Verificou-se que uma das partes de impureza extraídas do minério era muito mais radioativa do que o próprio urânio puro. Desse modo, o casal Curie desconfiou que houvesse outro elemento radioativo desconhecido. Em 1898, o casal descobriu o elemento que era 400 vezes mais radioativo do que o urânio, este elemento foi denominado “polônio”.  Mesmo com a descoberta do polônio, o casal não cessava as suas pesquisas, até que descobriram outro elemento mais radioativo que o polônio, este foi nomeado de “rádio”
  8. Já que a maioria das partículas α atravessava a lâmina de ouro sem sofrer desvios, a maior parte do átomo deveria ser vazia. Espaço que foi denominado de eletrosfera, onde estariam os elétrons. As partículas α que voltavam indicavam que deveria existir uma pequena região maciça, denominado NÚCLEO, onde estaria concentrada a massa do átomo. Já que um pequeno número de partículas α sofrem desvios significativos ao atravessar a lâmina de ouro, o núcleo deve ser pequeno e positivo, proporcionando uma
  9. Os valores de massa de um nêutron seria muito similar aos de um próton
  10. I - Substâncias simples, pertencentes aos três reinos, que podem ser observadas como elementos de corpos : - Luz, calor, oxigênio, nitrogênio e hidrogênio.  II - Substâncias simples não metálicas que são oxidáveis e acidificáveis : - enxôfre, fósforo, carbono, radicais muriático, fluorídrico e boráxico.  III - Substâncias simples metálicas oxidáveis e acidificáveis : - antimônio, arsênico, bismuto, cobalto, cobre, ouro, ferro, chumbo, manganês, mercúrio, molibdênio, níquel, platina, prata, estanho, tungstênio e zinco.  IV - Substâncias simples salificáveis e terrosas : - calcáreo, magnésia, barita, alumina e sílica.
  11. I - Substâncias simples, pertencentes aos três reinos, que podem ser observadas como elementos de corpos : - Luz, calor, oxigênio, nitrogênio e hidrogênio.  II - Substâncias simples não metálicas que são oxidáveis e acidificáveis : - enxôfre, fósforo, carbono, radicais muriático, fluorídrico e boráxico.  III - Substâncias simples metálicas oxidáveis e acidificáveis : - antimônio, arsênico, bismuto, cobalto, cobre, ouro, ferro, chumbo, manganês, mercúrio, molibdênio, níquel, platina, prata, estanho, tungstênio e zinco.  IV - Substâncias simples salificáveis e terrosas : - calcáreo, magnésia, barita, alumina e sílica.
  12. I - Substâncias simples, pertencentes aos três reinos, que podem ser observadas como elementos de corpos : - Luz, calor, oxigênio, nitrogênio e hidrogênio.  II - Substâncias simples não metálicas que são oxidáveis e acidificáveis : - enxôfre, fósforo, carbono, radicais muriático, fluorídrico e boráxico.  III - Substâncias simples metálicas oxidáveis e acidificáveis : - antimônio, arsênico, bismuto, cobalto, cobre, ouro, ferro, chumbo, manganês, mercúrio, molibdênio, níquel, platina, prata, estanho, tungstênio e zinco.  IV - Substâncias simples salificáveis e terrosas : - calcáreo, magnésia, barita, alumina e sílica.
  13. I - Substâncias simples, pertencentes aos três reinos, que podem ser observadas como elementos de corpos : - Luz, calor, oxigênio, nitrogênio e hidrogênio.  II - Substâncias simples não metálicas que são oxidáveis e acidificáveis : - enxôfre, fósforo, carbono, radicais muriático, fluorídrico e boráxico.  III - Substâncias simples metálicas oxidáveis e acidificáveis : - antimônio, arsênico, bismuto, cobalto, cobre, ouro, ferro, chumbo, manganês, mercúrio, molibdênio, níquel, platina, prata, estanho, tungstênio e zinco.  IV - Substâncias simples salificáveis e terrosas : - calcáreo, magnésia, barita, alumina e sílica.
  14. I - Substâncias simples, pertencentes aos três reinos, que podem ser observadas como elementos de corpos : - Luz, calor, oxigênio, nitrogênio e hidrogênio.  II - Substâncias simples não metálicas que são oxidáveis e acidificáveis : - enxôfre, fósforo, carbono, radicais muriático, fluorídrico e boráxico.  III - Substâncias simples metálicas oxidáveis e acidificáveis : - antimônio, arsênico, bismuto, cobalto, cobre, ouro, ferro, chumbo, manganês, mercúrio, molibdênio, níquel, platina, prata, estanho, tungstênio e zinco.  IV - Substâncias simples salificáveis e terrosas : - calcáreo, magnésia, barita, alumina e sílica.
  15. I - Substâncias simples, pertencentes aos três reinos, que podem ser observadas como elementos de corpos : - Luz, calor, oxigênio, nitrogênio e hidrogênio.  II - Substâncias simples não metálicas que são oxidáveis e acidificáveis : - enxôfre, fósforo, carbono, radicais muriático, fluorídrico e boráxico.  III - Substâncias simples metálicas oxidáveis e acidificáveis : - antimônio, arsênico, bismuto, cobalto, cobre, ouro, ferro, chumbo, manganês, mercúrio, molibdênio, níquel, platina, prata, estanho, tungstênio e zinco.  IV - Substâncias simples salificáveis e terrosas : - calcáreo, magnésia, barita, alumina e sílica.