Another Step - I Encontro Nacional da CAF Educação
1. www.anotherstep.pt
Another Step
A importância do Critério 5 na mudança dos processos de sala de aula: exemplos de aplicação em Portugal e na Europa
Hugo Caldeira
hcaldeira@anotherstep.pt
2. 1. A CAF e a gestão da mudança
2. Evolução da aplicação da CAF nas Escolas
3. Melhorias induzidas pela aplicação do Modelo CAF
4. Estratégias focalizadas decorrentes da aplicação do Modelo CAF (C1 e C5)
Agenda
3. 1. A CAF e a gestão da mudança
2. Evolução da aplicação da CAF nas Escolas
3. Melhorias induzidas pela aplicação do Modelo CAF
4. Estratégias focalizadas decorrentes da aplicação do Modelo CAF (C1 e C5)
1
5. Início
Universidade Católica Portuguesa
Número cada vez maior de escolas com experiências de autoavaliação
Escolas
CAF em mais de 150 escolas em todo o país
Escolas já obtiveram o 1º nível de Excelência da EFQM
Projetos
Nacionais
•INO
•Cartas Educativas
•TIC
Internacionais
•Ensino Superior
•Ensino não-superior
11. Fazera diferença!
Escolas que fazem a diferença, são aquelas que têm diretores (e gestão intermédia) que inspiramo trabalho dos docentes para que estes possam fazer a diferença na vida dos alunos, apesar dos contextos.
12. 1.
Liderança
3. Pessoas
2. Planeamento e Estratégia
4. Parcerias e Recursos
5.
Processos
7. Resultados das pessoas
6. Resultados orientados para os cidadãos/clientes
8. Impacto na Sociedade
9.
Resultados de Desempenho Chave
Critérios de Meios
Critérios de Resultados
Aprendizagem e Inovação
O Modelo CAF
13. 1. A CAF e a gestão da mudança
2. Evolução da aplicação daCAF nas Escolas
3. Melhorias induzidas pela aplicação do Modelo CAF
4. Estratégias focalizadas decorrentes da aplicação do Modelo CAF (critério 5)
2
15. Amostra utilizada
Escolas
12 –Critérios de resultados da GAA (2ª CAF)
2 –Extremos de avaliação (C. 5) pela GAA na 2ª CAF
CAF
1ª CAF (2010-2011)
2ª CAF (2012-2013)
Distribuição geográfica
(2) Alentejo, (5) Grande Lisboa
(4) Centro interior, (3) Algarve
16. A aplicação da CAF
Recolha de dados (online)
Público Alvo
Questionários (toda a população)
Preenchimento da GAA pela EAA
Pais/EE
Alunos
PD
PND
Crit. 6
Todos
18. Taxas de participação
94
100
98
98
93
100
90
100
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
EE
Alunos
PD
PND
Taxas máximas de participação nos Inquéritos
1ª CAF
2ª CAF
19. Taxas de participação
45
66
46
33
41
84
41
24
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
EE
Alunos
PD
PND
Taxas mínimas de participação nos Inquéritos
1ª CAF
2ª CAF
20. Taxas de participação
68
84
75
74
67
92
70
73
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Pais/EE
Alunos
PD
PND
Taxas médias de participação nos Inquéritos
1ª CAF
2ª CAF
21. Reflexão sobre as taxas de participação
Internas
Estratégia de diálogo, desdobráveis, explicitação de objetivos, envolvimento das estruturas intermédias…
Externas
Contexto económico e social, vontade de participar/ser ouvido, níveis de literacia tecnológica…
27. Reflexão sobre a evolução dos resultados
Pais/EE, Alunos
Política de comunicação
Possibilidade de participar (Pais/EE)
Ser ouvido (Alunos)
PND
Qual a importância estratégica do PND (C3 e C7)
Política de comunicação
Literacia tecnológica
Docentes
Preocupações organizacionais e de planeamento (C2)
Preocupações com o serviço prestado (C6)
Satisfação com Processos (C5) e Resultados Chave (C9)
30. Reflexão sobre a evolução dos resultados GAA
Meios
C2 e C5 –melhoria essencial ao nível de registos e evidências
Melhor planeamento, mais experiência na aplicação da CAF
C1 e C3 -Maior exigência ao nível das evidências
Resultados
Melhoria generalizada ao nível dos critérios de resultados
Cultura de avaliação e exigência
Atenção nos processos
31. 1. A CAF e a gestão da mudança
2. Evolução da aplicação daCAF nas Escolas
3. Melhorias induzidas pela aplicação do Modelo CAF
4. Estratégias focalizadas decorrentes da aplicação do Modelo CAF (critério 5)
3
32. As ações de Melhoria
As escolas identificam Ações de Melhoria (AM) em todos os critérios (Meios)
As AM são prioritizadas
As AM são decompostas em atividades concretas
Áreas de melhoria
Ações de Melhoria
Atividades da Ação
33. As Ações de Melhoria (atividades)
24,13
14,58
14,06
13,54
33,68
Distribuição (%) das Ações de Melhoria
1 - Liderança
2 - Planeamento e Estratégia
3 - Pessoas
4 - Parcerias e Recursos
5 - Processos
34. Em conclusão, dimensões estratégicas:
(C1) Reforço das lideranças intermédias
(C5) Melhoria de processos de sala de aula
35. Em conclusão, dimensões estratégicas:
(C1) Reforço das lideranças intermédias
O papel das lideranças intermédias (em especial Coord. de Departamento, Coord. DT, DT, docente) é fundamental na implementação do PEE e na melhoria dos resultados
37. A importância das lideranças
A ação dos diretores altamente eficazes influencia o desempenho dos alunos no equivalente a 2-7 meses de aprendizagem adicional em cada ano escolar, enquanto que os diretores ineficazes influenciam negativamente o desempenho de um aluno numa quantidade comparável (mas de sentido oposto).
http://educationnext.org/school-leaders-matter/
38. Descrição de funções (DT, C. Dep., docente…)
Reflexão sobre os resultados escolares
Reflexão sobre as ações de formação
Estratégias de calibração instrumental
Orientações sobre Avaliação Formativa
Orientações sobre Avaliação Sumativa
Efetiva supervisão pedagógica
Folha de versões nos documentos
Integração da AA nas Planificações
PAM por Departamento/disciplina
Liderar, mudar, melhorar!
39. Em conclusão, dimensões estratégicas:
(C5) Melhoria da processos de sala de aula
A importância que emprestamos ao que fazemos (e o modo como o comunicamos) é interiorizada pelo aluno (e pode ser uma forma de o envolver…)
40. A importância de envolver os alunos
Envolver os alunos na sua avaliação é uma estratégia fundamental para reforçar a aprendizagem e a responsabilização na evolução dessa aprendizagem. E não se trata de partilhar informação algumas vezes por ano: essa prática deve ser uma cultura de sala de aula (e de responsabilização do alunos.
http://blogs.kqed.org/mindshift/2014/09/how-students- can-be-partners-in-data-driven-approaches-to-learning
41. 55%
7%
38%
Comunicação
Não Verbal
Verbal
Vocal
46. Clareza da linguagem verbal
Movimentação na sala
Consciencialização da postura
Atenção à linguagem corporal do aluno (estado de espírito, indisciplina…)
Importância dos testes
Organização da informação no quadro/suportes digitais
Feedback da avaliação formativa
Reflexão sobre os resultados escolares
Envolvimento dos alunos (trabalho de projeto, correção de testes…)
Resultados da Avaliação Sumativa
Apropriação do espaço aula e (co)responsabilização pela aprendizagem
47. 1. A CAF e a gestão da mudança
2. Evolução da aplicação daCAF nas Escolas
3. Melhorias induzidas pela aplicação do Modelo CAF
4. Estratégias focalizadas decorrentes da aplicação do Modelo CAF (C1 e C5)
4
48. FRW de desenvolvimento pedagógico
Alunos
Docentes
Relatórios (acesso restrito)
Escola /
Agrupamento
Departamento
Grupo Disciplinar
Professor
Melhoria
Planos de Formação
Reflexão sobre as práticas
Autorregulação
Plataforma AS -Framework
Acção e Mudança
49. Modelo de Trabalho
Inquirição de alunos e docentes
Professor, Coord. departamento e gestão, acedem aos resultados
Reflexão em Departamento sobre os resultados
Reforço das boas práticas de sala de aula
Planos de melhoria e formação, (Departamento e de Escola)
Reforço da supervisão e ação pedagógica
50. Melhoria da organização
C1 – Lideranças intermédias
C5 – Processos de sala de aula
Melhoria de resultados