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Diretoria de Pesquisas
Coordenação de População e
Indicadores Sociais
Pesquisa de Assistência
Médico-Sanitária 2009 – AMS 2009
19/11/2010
Sumário
1. Abrangência da Pesquisa
2. Breve Histórico
3. Instrumentos de coleta
4. Aspectos Investigados
5. Universo da Pesquisa
6. Resultados
7. Considerações Finais
AMS - 2009
1.AbrangênciadaPesquisa
AMS - 2009
A Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária abrange todos os
estabelecimentos de saúde existentes no país:
- que prestam assistência à saúde individual ou coletiva,
- públicos ou privados,
- com ou sem fins lucrativos,
- para atendimento rotineiro,
- em regime ambulatorial ou de internação, inclusive os de diagnose,
terapia e controle de zoonoses.
A AMS-2009 busca retratar a realidade dos estabelecimentos de
saúde como um todo, independente de sua esfera ou natureza
jurídica, assim como sua vinculação com o Sistema Único de Saúde
(SUS).
Abrangência da Pesquisa
- Em 1976: primeiro volume divulgado pelo IBGE
- Periodicidade anual até 1990
- Realizada em 1992
- Reiniciada em 1999
- Em 2002, foram incluídos os estabelecimentos de saúde terceirizados;
o Questionário Simplificado para os estabelecimentos com menor
complexidade, inclusão dos Laboratórios de Análises Clínicas e
quantificação de recursos e serviços disponíveis ao SUS.
AMS - 2009
Breve Histórico
2.BreveHistórico
- Em 2005, foram desmembrados do bloco Internação as unidades
cirúrgicas, as UTI/CTI e incluída a unidade de Terapia Renal
Substitutiva.
-Em 2009, foi incluído o bloco Unidade Intermediária, unidades
destinadas para atendimento de pacientes em estado grave, que
demandavam cuidados intensivos, mas que não contavam com todos
os recursos que deveriam ser disponibilizados numa UTI/CTI.
-Também em 2009 a AMS inovou com a utilização de tecnologia Web
para o preenchimento dos questionários e utilização do PDA para o
georreferênciamento dos estabelecimentos de saúde.
AMS - 2009
2.BreveHistórico
Breve Histórico
AMS - 2009
Questionário
3.InstrumentosdeColeta
 Questionário Serviços de Apoio à Diagnose e Terapia
- Aplicado aos estabelecimentos de saúde onde são realizados procedimentos que
auxiliam na determinação do diagnóstico ou complementam o tratamento e a
reabilitação de doentes, sejam eles únicos, terceirizados ou com terceirização.
 Questionário Ambulatorial/Hospitalar
- Aplicado aos estabelecimentos de saúde que prestam atendimento a pacientes
em regime ambulatorial, de emergência ou de internação, sejam eles únicos,
terceirizados ou com terceirização.
AMS - 2009
Instrumentos de coleta
 Questionário Simplificado
- Aplicado aos estabelecimentos de saúde sem internação, que prestam
atendimento ambulatorial na área de atenção básica, incluindo vacinação,
atendimento realizado por agente de saúde, auxiliar/técnico de enfermagem,
guarda de endemias, médicos, odontólogos e outros profissionais que executam
assistência básica.
 Questionário Financeiro
- Aplicado a estabelecimentos de alta complexidade e a uma amostra de menor
complexidade, destinado ao levantamento de dados sobre os fluxos financeiros dos
estabelecimentos de saúde no Brasil (faturamento, gastos, impostos, etc).
3.InstrumentosdeColeta
 Identificação e localização do estabelecimento
 Caracterização do estabelecimento
 Identificação e localização da entidade mantenedora
 Instalação física
 Capacidade instalada
 Modalidade financiadora dos serviços oferecidos
 Serviços
- Unidades e Internação
- Atendimento ambulatorial
- Emergência
- Alta complexidade
- Apoio à diagnose e terapia
 Recursos humanos
 Equipamentos
AMS - 2009
Aspectos investigados
4.Aspectosinvestigados
Total de
estabelecimentos
coletados:
105.270
Em atividade:
96.450
Em atividade
parcial: 999
Desativados:
3.741
Extintos:
4.080
Condição de
funcionamento
Tipo de
estabelecimento
Total de
estabelecimentos
em atividade e em
atividade parcial:
97.449
Único:
92.294
Com
terceirização:
1.776
Terceirizados:
3.379
Total de
estabeleci-
mentos.
analisados:
94.070
AMS - 2009
5. Universo da Pesquisa
Nota: Os estabelecimentos de saúde que constaram na investigação da AMS 2009 correspondem a 31.398
selecionados do CEMPRE, 18.353 do CNES e 83.669 da AMS2005, totalizando 133.430.
Cartograma 1 – Estabelecimentos de saúde, por municípios – Brasil – 2009
AMS - 2009
Resultados
6.Resultados-Estabelecimentos
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Pesquisa Assistência
Médico-Sanitária 2005 e 2009.
Tabela 1 – Estabelecimentos de saúde, por esfera administrativa e tipo de
atendimento – Brasil – 2009
AMS - 2009
6.Resultados-Estabelecimentos
Gráfico 1 – Estabelecimentos de saúde, por tipo de atendimento – Brasil –
1976/2009
AMS - 2009
+32,9%
6.Resultados-Estabelecimentos
AMS - 2009
Gráfico 2 – Estabelecimentos de saúde com internação, por esfera
administrativa – Brasil – 1976/2009
+4,1%
-8,9%
-3,9%
6.Resultados–Estabelecimentos
AMS - 2009
Gráfico 3 – Estabelecimentos de saúde sem internação, por esfera
administrativa – Brasil – 1976/2009
+14,9%
+45,6%
+22,7%
6.Resultados–Estabelecimentos
AMS - 2009
Gráfico 4 – Estabelecimentos de saúde com internação, segundo as Grandes
Regiões – Brasil – 1999/2009
Na região Norte houve crescimento de aproximadamente 2,3% de 2005 para
2009. Todas as outras Grandes Regiões apresentaram redução de
estabelecimentos de saúde com internação no período de 2005 a 2009.
+2,3%
6.Resultados–Estabelecimentos
AMS - 2009
Gráfico 5 – Estabelecimentos de saúde públicos com internação, segundo as
Grandes Regiões – Brasil – 1999/2009
Os estabelecimentos de saúde públicos com internação, no Brasil, aumentaram de
2005 a 2009, cerca de 4,1%.
+4,1%
+9,3%
+2,3%
+7,3%
+1,5% +1,9%
6.Resultados–Estabelecimentos
AMS - 2009
Gráfico 6 – Estabelecimentos de saúde privados com internação, segundo as
Grandes Regiões – Brasil – 1999/2009
Em todas as Grandes Regiões houve redução entre 2005 e 2009 do número de
estabelecimentos de saúde privados com internação. A Região NE respondeu
pela maior queda de -15,4%.
-8,9%
6.Resultados–Estabelecimentos
-7,6%
-15,4%
-5,3%
-6,1%
-13,7%
AMS - 2009
Gráfico 7 – Leitos em estabelecimentos de saúde, por esfera administrativa –
Brasil – 1999/2009
+2,6%
A taxa de crescimento anual de leitos em estabelecimentos públicos é de
aproximadamente 0,65%.
6.Resultados–Leitos
AMS - 2009
Diferenças percentuais em Leitos para internação entre os anos de 2005 e
2009, por esfera administrativa do estabelecimento, segundo as Grandes
Regiões do Brasil.
Grandes
Regiões
• Brasil
• Norte
• Nordeste
• Sudeste
• Sul
• Centro-Oeste
Total
• -2,5% (-11.214)
• 4,2% (1.132)
• -6,7% (-7.710)
• -0,8% (-1.579)
• -1,5% (-1.153)
• -5,6% (-1.904)
Público
• 2,6%
• 10,1%
• 4,5%
• 0,3%
• -2,7%
• 1,7%
Privado
• -5,1%
• -3,9%
• -15,9%
• -1,3%
• -1,3%
• -9,8%
6.Resultados–Leitos
AMS - 2009
Gráfico 8 – Leitos em estabelecimentos de saúde, segundo as Grandes
Regiões – Brasil – 1999/2009
Apenas a Regiões Norte (4,2%) apresentou aumento no número de leitos em
estabelecimentos de saúde, de 2005 para 2009.
6.Resultados–Leitos
AMS - 2009
Gráfico 9 – Leitos em estabelecimentos de saúde públicos, segundo as
Grandes Regiões – Brasil – 1999/2009
Apenas a Região Sul (-2,7%) apresentou redução no número de leitos em
estabelecimentos de saúde públicos, de 2005 para 2009.
6.Resultados–Leitos
AMS - 2009
Gráfico 10 – Leitos em estabelecimentos de saúde privados, segundo as
Grandes Regiões – Brasil – 1999/2009
Todas as Grandes Regiões tiveram redução no número de leitos em
estabelecimentos privados, de 2005 para 2009.
6.Resultados–Leitos
AMS - 2009
Gráfico 11 – Leitos em estabelecimentos de saúde, por 1000 habitantes,
segundo as Grandes Regiões – Brasil – 1999/2009
2,3
O Ministério da saúde orienta que a taxa de leitos por 1000 hab. deve estar em
torno de 2,5 a 3 leitos por 1000 hab.
6.Resultados–Leitos
AMS - 2009
6.Resultados–Leitos
Gráfico 12 – Leitos em estabelecimentos de saúde, por 1000 habitantes.
AMS - 2009
Gráfico 13 – Leitos para internação, por 1000 habitantes, Total e Disponíveis ao
SUS, segundo as Unidades da Federação – Brasil – 2009
No Brasil, o total de leitos para internação, por 1000 hab., disponíveis ao SUS,
é de 1,64.
6.Resultados–Leitos
AMS - 2009
Leitos de UTI por 100 mil habitantes, total e disponíveis ao SUS,
Brasil, 2009
0
5
10
15
20
25
30
35
DF
RJ
SP
ES
RS
PR
MS
Brasil
MT
MG
RN
SC
PE
GO
PB
SE
RO
AP
AL
AM
BA
PA
CE
PI
TO
RR
MA
AC
Total SUS
6.Resultados–Leitos
AMS - 2009
6.Resultados–Leitos
Gráfico 14 – Leitos por mil habitantes, total e disponíveis ao SUS – Brasil –
2002, 2005 e 2009
AMS - 2009
6.Resultados–Leitos
Gráfico 15 – Proporção de Leitos disponíveis ao SUS, Brasil, 2002, 2005 e 2009.
AMS - 2009
Diferenças percentuais em Internações entre os anos de 2004 e 2008, por
esfera administrativa do estabelecimento de saúde, segundo as Grandes
Regiões do Brasil.
Grandes
Regiões
• Brasil
• Norte
• Nordeste
• Sudeste
• Sul
• Centro-Oeste
Total
• -0,2% (-53.868)
• -4,4% (-76.302)
• 6,5% (342.891)
• -8,5%(-921.256)
• 10,2% (374.460)
• 12,7% (226.339)
Público
• 15,9%
• -4,8%
• 25,2%
• 27,1%
• -0,6%
• -2,9%
Privado
• -7,2%
• -3,7%
• -7,5%
• -18,3%
• 12,4%
• 23,1%
6.Resultados–Internações
AMS - 2009
Gráfico 16 – Internações em estabelecimentos de saúde, segundo as Grandes
Regiões – Brasil – 1998/2008
As Regiões Norte (-4,4%) e Sudeste (-8,5%) apresentaram queda no número de
internações de 2004 para 2008.
6.Resultados–Internações
AMS - 2009
Gráfico 17 – Internações em estabelecimentos de saúde públicos, segundo as
Grandes Regiões – Brasil – 1998/2008
As Regiões Norte (-4,8%), Sul (-0,6%) e Centro-Oeste (-2,9%) apresentaram
queda no número de internações em estabelecimentos de saúde públicos de
2004 para 2008. Aumento expressivo de 27,1% ocorreu no Sudeste neste
período de 4 anos.
6.Resultados–Internações
AMS - 2009
Gráfico 18 – Internações em estabelecimentos de saúde privados, segundo as
Grandes Regiões – Brasil – 1998/2008
Apenas as Regiões Sul (12,4%) e Centro-Oeste (23,1%), aumentaram o
número de internações em estabelecimentos de saúde privados de 2004 para
2008.
6.Resultados–Internações
AMS - 2009
Gráfico 19 – Total de Equipamentos em estabelecimentos de saúde, por 100
mil habitantes, por tipo, segundo as Grandes Regiões – Brasil – 2005
6.Resultados–Equipamentos
AMS - 2009
Gráfico 20 – Total de Equipamentos em estabelecimentos de saúde, por 100
mil habitantes, por tipo, segundo as Grandes Regiões – Brasil – 2009
6.Resultados–Equipamentos
AMS - 2009
Gráfico 21 – Proporção de Municípios, por porte, segundo alguns serviços
prestados nos estabelecimentos de saúde – Brasil – 2009
Dos municípios com população abaixo de 20 mil hab. (70,5%), praticamente só
o serviço de raio-x está presente.
6.Resultados–Equipamentos
AMS - 2009
6.Resultados–Equipamentos
AMS - 2009
Tomógrafos computadorizados por milhão de habitantes, Brasil - 1999
6.Resultados–Equipamentos
AMS - 2009
6.Resultados–Equipamentos
Tomógrafos computadorizados por milhão de habitantes, Brasil - 2002
AMS - 2009
6.Resultados–Equipamentos
Tomógrafos computadorizados por milhão de habitantes, Brasil - 2005
AMS - 2009
6.Resultados–Equipamentos
Tomógrafos computadorizados por milhão de habitantes, Brasil - 2009
AMS - 2009
6.Resultados–Equipamentos
Tomógrafos computadorizados por milhão de habitantes, Brasil - 2009
Total de
equipamentos
AMS - 2009
6.Resultados–Equipamentos
Total de
equipamentos
Tomógrafos computadorizados, disponíveis ao SUS, por milhão de
habitantes, Brasil - 2009
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Mexico
Brasil SUS
Poland
Hungary
Czech Republic
Australia3
Turkey
France1
Slovak Republic
Brasil Total
Netherlands2
Canada
Belgium
Germany1
United Kingdom
Ireland
New Zealand
Portugal
Spain1
Denmark
Luxembourg
OECD
Greece
Switzerland
Finland
Korea
Austria
Italy
Iceland
Brasil Planos
United States
Japan
1,5
1,9
2,7
2,8
4,4
5,1
5,6
5,7
5,7
6,3
6,6
6,7
7,5
8,2
8,2
8,5
8,8
8,9
9,3
10,2
10,5
11,0
13,2
14,4
15,3
16
17,7
18,6
19,3
19,8
25,9
40,1
RM por 1000000 hab.
PaisesdaOCDEeBrasil
Aparelhos de Ressonância Magnética por milhão de habitantes, 2007
6.Resultados–Equipamentos
AMS - 2009
6.Resultados–Equipamentos
Ressonâncias Magnéticas, por milhão de habitantes, Brasil - 1999
Total de
equipamentos
AMS - 2009
6.Resultados–Equipamentos
Total de
equipamentos
Ressonâncias Magnéticas, por milhão de habitantes, Brasil - 2009
AMS - 2009
6.Resultados–Equipamentos
Total de
equipamentos
Ressonâncias Magnéticas, disponíveis ao SUS, por milhão de
habitantes, Brasil - 2009
AMS - 2009
Gráfico 22 – Postos de trabalho médico em estabelecimentos de saúde,
segundo as Grandes Regiões – Brasil – 1999/2009
Todas as Grandes Regiões sofreram aumento no número de postos de trabalho
médico em estabelecimentos de saúde, de 2005 para 2009.
6.Resultados–Postosdetrabalho
AMS - 2009
Gráfico 23 – Postos de trabalho médico em estabelecimentos de saúde, por
esfera administrativa - Brasil - 1999/2009
6.Resultados–Postosdetrabalho
AMS - 2009
Tabela 2 – Postos de Trabalho
Médico por 1000 habitantes, em
estab. localizados nas capitais e
demais municípios, segundo as
Grandes Regiões e as Unidades da
Federação - 2009
Os estados do Maranhão (1,3), Pará (1,7) e
Ceará (1,8) apresentam os piores resultados
na relação entre postos de trabalho médicos
por 1 000 habitantes
A distribuição dos postos de trabalho
médicos por 1 000 habitantes nos estados
do Amazonas (0,8), Acre (0,8) e Pará (0,9),
sem considerar as informações das capitais,
é menor do que 1 posto de trabalho médico
por 1 000 habitantes.
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e
Indicadores Sociais, Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária 1999/2009.
6.Resultados–Postosdetrabalho
AMS - 2009
Gráfico 23 – Proporção de oferta de serviços de emergência, por fonte
financiadora, segundo as Grandes Regiões – 2009
6.Resultados–Serviços
AMS - 2009
Distribuição dos Estabelecimentos com serviço de emergência no
município do Rio de Janeiro
6.Resultados–Serviços
AMS - 2009
Distribuição dos Estabelecimentos com serviço de emergência no
município do Rio de Janeiro
6.Resultados–Serviços
AMS - 2009
Distribuição dos Estabelecimentos com serviço de emergência no
município do Rio de Janeiro
6.Resultados–Serviços
AMS - 2009
7. Considerações Finais
•Observa-se um aumento dos serviços de saúde e uma maior disseminação
dos recursos no País.
•Predominam os serviços ambulatoriais de menor complexidade oferecidos
pelo setor público municipal.
•Ampliam-se os postos de trabalho do setor, com aumento do nível de
escolaridade e concentração nas capitais do sudeste e DF.
•Amplia-se a oferta de serviços de alta complexidade no setor privado sem
internação e de SADT.
AMS - 2009
7. Considerações Finais
•Diminuem os estabelecimentos privados com internação,
predominantemente os sem fins lucrativos que prestam serviços ao SUS.
•Diminui a oferta de leitos e de internações no País.
•Caracterizam-se padrões distintos de crescimento e distribuição dos
serviços de saúde de acordo com o tipo a esfera e financiamento dos
serviços.

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AMS 2009: Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária

  • 1.
  • 2. Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária 2009 – AMS 2009 19/11/2010
  • 3. Sumário 1. Abrangência da Pesquisa 2. Breve Histórico 3. Instrumentos de coleta 4. Aspectos Investigados 5. Universo da Pesquisa 6. Resultados 7. Considerações Finais AMS - 2009
  • 4. 1.AbrangênciadaPesquisa AMS - 2009 A Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária abrange todos os estabelecimentos de saúde existentes no país: - que prestam assistência à saúde individual ou coletiva, - públicos ou privados, - com ou sem fins lucrativos, - para atendimento rotineiro, - em regime ambulatorial ou de internação, inclusive os de diagnose, terapia e controle de zoonoses. A AMS-2009 busca retratar a realidade dos estabelecimentos de saúde como um todo, independente de sua esfera ou natureza jurídica, assim como sua vinculação com o Sistema Único de Saúde (SUS). Abrangência da Pesquisa
  • 5. - Em 1976: primeiro volume divulgado pelo IBGE - Periodicidade anual até 1990 - Realizada em 1992 - Reiniciada em 1999 - Em 2002, foram incluídos os estabelecimentos de saúde terceirizados; o Questionário Simplificado para os estabelecimentos com menor complexidade, inclusão dos Laboratórios de Análises Clínicas e quantificação de recursos e serviços disponíveis ao SUS. AMS - 2009 Breve Histórico 2.BreveHistórico
  • 6. - Em 2005, foram desmembrados do bloco Internação as unidades cirúrgicas, as UTI/CTI e incluída a unidade de Terapia Renal Substitutiva. -Em 2009, foi incluído o bloco Unidade Intermediária, unidades destinadas para atendimento de pacientes em estado grave, que demandavam cuidados intensivos, mas que não contavam com todos os recursos que deveriam ser disponibilizados numa UTI/CTI. -Também em 2009 a AMS inovou com a utilização de tecnologia Web para o preenchimento dos questionários e utilização do PDA para o georreferênciamento dos estabelecimentos de saúde. AMS - 2009 2.BreveHistórico Breve Histórico
  • 8.  Questionário Serviços de Apoio à Diagnose e Terapia - Aplicado aos estabelecimentos de saúde onde são realizados procedimentos que auxiliam na determinação do diagnóstico ou complementam o tratamento e a reabilitação de doentes, sejam eles únicos, terceirizados ou com terceirização.  Questionário Ambulatorial/Hospitalar - Aplicado aos estabelecimentos de saúde que prestam atendimento a pacientes em regime ambulatorial, de emergência ou de internação, sejam eles únicos, terceirizados ou com terceirização. AMS - 2009 Instrumentos de coleta  Questionário Simplificado - Aplicado aos estabelecimentos de saúde sem internação, que prestam atendimento ambulatorial na área de atenção básica, incluindo vacinação, atendimento realizado por agente de saúde, auxiliar/técnico de enfermagem, guarda de endemias, médicos, odontólogos e outros profissionais que executam assistência básica.  Questionário Financeiro - Aplicado a estabelecimentos de alta complexidade e a uma amostra de menor complexidade, destinado ao levantamento de dados sobre os fluxos financeiros dos estabelecimentos de saúde no Brasil (faturamento, gastos, impostos, etc). 3.InstrumentosdeColeta
  • 9.  Identificação e localização do estabelecimento  Caracterização do estabelecimento  Identificação e localização da entidade mantenedora  Instalação física  Capacidade instalada  Modalidade financiadora dos serviços oferecidos  Serviços - Unidades e Internação - Atendimento ambulatorial - Emergência - Alta complexidade - Apoio à diagnose e terapia  Recursos humanos  Equipamentos AMS - 2009 Aspectos investigados 4.Aspectosinvestigados
  • 10. Total de estabelecimentos coletados: 105.270 Em atividade: 96.450 Em atividade parcial: 999 Desativados: 3.741 Extintos: 4.080 Condição de funcionamento Tipo de estabelecimento Total de estabelecimentos em atividade e em atividade parcial: 97.449 Único: 92.294 Com terceirização: 1.776 Terceirizados: 3.379 Total de estabeleci- mentos. analisados: 94.070 AMS - 2009 5. Universo da Pesquisa Nota: Os estabelecimentos de saúde que constaram na investigação da AMS 2009 correspondem a 31.398 selecionados do CEMPRE, 18.353 do CNES e 83.669 da AMS2005, totalizando 133.430.
  • 11. Cartograma 1 – Estabelecimentos de saúde, por municípios – Brasil – 2009 AMS - 2009 Resultados 6.Resultados-Estabelecimentos
  • 12. Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Pesquisa Assistência Médico-Sanitária 2005 e 2009. Tabela 1 – Estabelecimentos de saúde, por esfera administrativa e tipo de atendimento – Brasil – 2009 AMS - 2009 6.Resultados-Estabelecimentos
  • 13. Gráfico 1 – Estabelecimentos de saúde, por tipo de atendimento – Brasil – 1976/2009 AMS - 2009 +32,9% 6.Resultados-Estabelecimentos
  • 14. AMS - 2009 Gráfico 2 – Estabelecimentos de saúde com internação, por esfera administrativa – Brasil – 1976/2009 +4,1% -8,9% -3,9% 6.Resultados–Estabelecimentos
  • 15. AMS - 2009 Gráfico 3 – Estabelecimentos de saúde sem internação, por esfera administrativa – Brasil – 1976/2009 +14,9% +45,6% +22,7% 6.Resultados–Estabelecimentos
  • 16. AMS - 2009 Gráfico 4 – Estabelecimentos de saúde com internação, segundo as Grandes Regiões – Brasil – 1999/2009 Na região Norte houve crescimento de aproximadamente 2,3% de 2005 para 2009. Todas as outras Grandes Regiões apresentaram redução de estabelecimentos de saúde com internação no período de 2005 a 2009. +2,3% 6.Resultados–Estabelecimentos
  • 17. AMS - 2009 Gráfico 5 – Estabelecimentos de saúde públicos com internação, segundo as Grandes Regiões – Brasil – 1999/2009 Os estabelecimentos de saúde públicos com internação, no Brasil, aumentaram de 2005 a 2009, cerca de 4,1%. +4,1% +9,3% +2,3% +7,3% +1,5% +1,9% 6.Resultados–Estabelecimentos
  • 18. AMS - 2009 Gráfico 6 – Estabelecimentos de saúde privados com internação, segundo as Grandes Regiões – Brasil – 1999/2009 Em todas as Grandes Regiões houve redução entre 2005 e 2009 do número de estabelecimentos de saúde privados com internação. A Região NE respondeu pela maior queda de -15,4%. -8,9% 6.Resultados–Estabelecimentos -7,6% -15,4% -5,3% -6,1% -13,7%
  • 19. AMS - 2009 Gráfico 7 – Leitos em estabelecimentos de saúde, por esfera administrativa – Brasil – 1999/2009 +2,6% A taxa de crescimento anual de leitos em estabelecimentos públicos é de aproximadamente 0,65%. 6.Resultados–Leitos
  • 20. AMS - 2009 Diferenças percentuais em Leitos para internação entre os anos de 2005 e 2009, por esfera administrativa do estabelecimento, segundo as Grandes Regiões do Brasil. Grandes Regiões • Brasil • Norte • Nordeste • Sudeste • Sul • Centro-Oeste Total • -2,5% (-11.214) • 4,2% (1.132) • -6,7% (-7.710) • -0,8% (-1.579) • -1,5% (-1.153) • -5,6% (-1.904) Público • 2,6% • 10,1% • 4,5% • 0,3% • -2,7% • 1,7% Privado • -5,1% • -3,9% • -15,9% • -1,3% • -1,3% • -9,8% 6.Resultados–Leitos
  • 21. AMS - 2009 Gráfico 8 – Leitos em estabelecimentos de saúde, segundo as Grandes Regiões – Brasil – 1999/2009 Apenas a Regiões Norte (4,2%) apresentou aumento no número de leitos em estabelecimentos de saúde, de 2005 para 2009. 6.Resultados–Leitos
  • 22. AMS - 2009 Gráfico 9 – Leitos em estabelecimentos de saúde públicos, segundo as Grandes Regiões – Brasil – 1999/2009 Apenas a Região Sul (-2,7%) apresentou redução no número de leitos em estabelecimentos de saúde públicos, de 2005 para 2009. 6.Resultados–Leitos
  • 23. AMS - 2009 Gráfico 10 – Leitos em estabelecimentos de saúde privados, segundo as Grandes Regiões – Brasil – 1999/2009 Todas as Grandes Regiões tiveram redução no número de leitos em estabelecimentos privados, de 2005 para 2009. 6.Resultados–Leitos
  • 24. AMS - 2009 Gráfico 11 – Leitos em estabelecimentos de saúde, por 1000 habitantes, segundo as Grandes Regiões – Brasil – 1999/2009 2,3 O Ministério da saúde orienta que a taxa de leitos por 1000 hab. deve estar em torno de 2,5 a 3 leitos por 1000 hab. 6.Resultados–Leitos
  • 25. AMS - 2009 6.Resultados–Leitos Gráfico 12 – Leitos em estabelecimentos de saúde, por 1000 habitantes.
  • 26. AMS - 2009 Gráfico 13 – Leitos para internação, por 1000 habitantes, Total e Disponíveis ao SUS, segundo as Unidades da Federação – Brasil – 2009 No Brasil, o total de leitos para internação, por 1000 hab., disponíveis ao SUS, é de 1,64. 6.Resultados–Leitos
  • 27. AMS - 2009 Leitos de UTI por 100 mil habitantes, total e disponíveis ao SUS, Brasil, 2009 0 5 10 15 20 25 30 35 DF RJ SP ES RS PR MS Brasil MT MG RN SC PE GO PB SE RO AP AL AM BA PA CE PI TO RR MA AC Total SUS 6.Resultados–Leitos
  • 28. AMS - 2009 6.Resultados–Leitos Gráfico 14 – Leitos por mil habitantes, total e disponíveis ao SUS – Brasil – 2002, 2005 e 2009
  • 29. AMS - 2009 6.Resultados–Leitos Gráfico 15 – Proporção de Leitos disponíveis ao SUS, Brasil, 2002, 2005 e 2009.
  • 30. AMS - 2009 Diferenças percentuais em Internações entre os anos de 2004 e 2008, por esfera administrativa do estabelecimento de saúde, segundo as Grandes Regiões do Brasil. Grandes Regiões • Brasil • Norte • Nordeste • Sudeste • Sul • Centro-Oeste Total • -0,2% (-53.868) • -4,4% (-76.302) • 6,5% (342.891) • -8,5%(-921.256) • 10,2% (374.460) • 12,7% (226.339) Público • 15,9% • -4,8% • 25,2% • 27,1% • -0,6% • -2,9% Privado • -7,2% • -3,7% • -7,5% • -18,3% • 12,4% • 23,1% 6.Resultados–Internações
  • 31. AMS - 2009 Gráfico 16 – Internações em estabelecimentos de saúde, segundo as Grandes Regiões – Brasil – 1998/2008 As Regiões Norte (-4,4%) e Sudeste (-8,5%) apresentaram queda no número de internações de 2004 para 2008. 6.Resultados–Internações
  • 32. AMS - 2009 Gráfico 17 – Internações em estabelecimentos de saúde públicos, segundo as Grandes Regiões – Brasil – 1998/2008 As Regiões Norte (-4,8%), Sul (-0,6%) e Centro-Oeste (-2,9%) apresentaram queda no número de internações em estabelecimentos de saúde públicos de 2004 para 2008. Aumento expressivo de 27,1% ocorreu no Sudeste neste período de 4 anos. 6.Resultados–Internações
  • 33. AMS - 2009 Gráfico 18 – Internações em estabelecimentos de saúde privados, segundo as Grandes Regiões – Brasil – 1998/2008 Apenas as Regiões Sul (12,4%) e Centro-Oeste (23,1%), aumentaram o número de internações em estabelecimentos de saúde privados de 2004 para 2008. 6.Resultados–Internações
  • 34. AMS - 2009 Gráfico 19 – Total de Equipamentos em estabelecimentos de saúde, por 100 mil habitantes, por tipo, segundo as Grandes Regiões – Brasil – 2005 6.Resultados–Equipamentos
  • 35. AMS - 2009 Gráfico 20 – Total de Equipamentos em estabelecimentos de saúde, por 100 mil habitantes, por tipo, segundo as Grandes Regiões – Brasil – 2009 6.Resultados–Equipamentos
  • 36. AMS - 2009 Gráfico 21 – Proporção de Municípios, por porte, segundo alguns serviços prestados nos estabelecimentos de saúde – Brasil – 2009 Dos municípios com população abaixo de 20 mil hab. (70,5%), praticamente só o serviço de raio-x está presente. 6.Resultados–Equipamentos
  • 38. AMS - 2009 Tomógrafos computadorizados por milhão de habitantes, Brasil - 1999 6.Resultados–Equipamentos
  • 39. AMS - 2009 6.Resultados–Equipamentos Tomógrafos computadorizados por milhão de habitantes, Brasil - 2002
  • 40. AMS - 2009 6.Resultados–Equipamentos Tomógrafos computadorizados por milhão de habitantes, Brasil - 2005
  • 41. AMS - 2009 6.Resultados–Equipamentos Tomógrafos computadorizados por milhão de habitantes, Brasil - 2009
  • 42. AMS - 2009 6.Resultados–Equipamentos Tomógrafos computadorizados por milhão de habitantes, Brasil - 2009 Total de equipamentos
  • 43. AMS - 2009 6.Resultados–Equipamentos Total de equipamentos Tomógrafos computadorizados, disponíveis ao SUS, por milhão de habitantes, Brasil - 2009
  • 44. 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 Mexico Brasil SUS Poland Hungary Czech Republic Australia3 Turkey France1 Slovak Republic Brasil Total Netherlands2 Canada Belgium Germany1 United Kingdom Ireland New Zealand Portugal Spain1 Denmark Luxembourg OECD Greece Switzerland Finland Korea Austria Italy Iceland Brasil Planos United States Japan 1,5 1,9 2,7 2,8 4,4 5,1 5,6 5,7 5,7 6,3 6,6 6,7 7,5 8,2 8,2 8,5 8,8 8,9 9,3 10,2 10,5 11,0 13,2 14,4 15,3 16 17,7 18,6 19,3 19,8 25,9 40,1 RM por 1000000 hab. PaisesdaOCDEeBrasil Aparelhos de Ressonância Magnética por milhão de habitantes, 2007 6.Resultados–Equipamentos
  • 45. AMS - 2009 6.Resultados–Equipamentos Ressonâncias Magnéticas, por milhão de habitantes, Brasil - 1999 Total de equipamentos
  • 46. AMS - 2009 6.Resultados–Equipamentos Total de equipamentos Ressonâncias Magnéticas, por milhão de habitantes, Brasil - 2009
  • 47. AMS - 2009 6.Resultados–Equipamentos Total de equipamentos Ressonâncias Magnéticas, disponíveis ao SUS, por milhão de habitantes, Brasil - 2009
  • 48. AMS - 2009 Gráfico 22 – Postos de trabalho médico em estabelecimentos de saúde, segundo as Grandes Regiões – Brasil – 1999/2009 Todas as Grandes Regiões sofreram aumento no número de postos de trabalho médico em estabelecimentos de saúde, de 2005 para 2009. 6.Resultados–Postosdetrabalho
  • 49. AMS - 2009 Gráfico 23 – Postos de trabalho médico em estabelecimentos de saúde, por esfera administrativa - Brasil - 1999/2009 6.Resultados–Postosdetrabalho
  • 50. AMS - 2009 Tabela 2 – Postos de Trabalho Médico por 1000 habitantes, em estab. localizados nas capitais e demais municípios, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2009 Os estados do Maranhão (1,3), Pará (1,7) e Ceará (1,8) apresentam os piores resultados na relação entre postos de trabalho médicos por 1 000 habitantes A distribuição dos postos de trabalho médicos por 1 000 habitantes nos estados do Amazonas (0,8), Acre (0,8) e Pará (0,9), sem considerar as informações das capitais, é menor do que 1 posto de trabalho médico por 1 000 habitantes. Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária 1999/2009. 6.Resultados–Postosdetrabalho
  • 51. AMS - 2009 Gráfico 23 – Proporção de oferta de serviços de emergência, por fonte financiadora, segundo as Grandes Regiões – 2009 6.Resultados–Serviços
  • 52. AMS - 2009 Distribuição dos Estabelecimentos com serviço de emergência no município do Rio de Janeiro 6.Resultados–Serviços
  • 53. AMS - 2009 Distribuição dos Estabelecimentos com serviço de emergência no município do Rio de Janeiro 6.Resultados–Serviços
  • 54. AMS - 2009 Distribuição dos Estabelecimentos com serviço de emergência no município do Rio de Janeiro 6.Resultados–Serviços
  • 55. AMS - 2009 7. Considerações Finais •Observa-se um aumento dos serviços de saúde e uma maior disseminação dos recursos no País. •Predominam os serviços ambulatoriais de menor complexidade oferecidos pelo setor público municipal. •Ampliam-se os postos de trabalho do setor, com aumento do nível de escolaridade e concentração nas capitais do sudeste e DF. •Amplia-se a oferta de serviços de alta complexidade no setor privado sem internação e de SADT.
  • 56. AMS - 2009 7. Considerações Finais •Diminuem os estabelecimentos privados com internação, predominantemente os sem fins lucrativos que prestam serviços ao SUS. •Diminui a oferta de leitos e de internações no País. •Caracterizam-se padrões distintos de crescimento e distribuição dos serviços de saúde de acordo com o tipo a esfera e financiamento dos serviços.