SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 2
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Luís XIV de França
Luís XIV de Bourbon nasceu a 5 de Setembro de 1638 e morreu no dia 1 de Setembro de
1715. Conhecido como "Rei-Sol", foi o maior monarca absolutista da França, e reinou de
1643 a 1715.
A ele é atribuída a famosa frase: "L'État c'est moi" (O Estado sou eu), apesar de grande
parte dos historiadores achar que isso é apenas um mito.
Quando nasceu, em 1638, os seus pais, Luís XIII e Ana de Áustria, consideraram-no uma
bênção divina, já que o casal ainda não tivera nenhum filho em vinte e três anos de
casamento. Por isso alguns historiadores acreditam que ele não era filho biológico de Luís
XIII. Foi baptizado Louis-Dieudonné ("Luís, o presente de Deus") e recebeu além do
tradicional título de Delfim o de Premier Fils de France ("Primogénito da França").
Após a morte de Luís XIII em 1643, Ana tornou-se regente. Ela confiou todos os poderes
do Estado ao cardeal italiano Giulio Mazarino, que era odiado pela maioria dos círculos
políticos franceses.
O período de regência exercido pela mãe de Luís terminou oficialmente em 1651, quando
ele tinha 13 anos. Luís assumiu o trono, mas Mazarino continuou a controlar os assuntos de
estado até 1661. Nessa data, o rei anunciou que não indicaria outro primeiro-ministro e
assumiria ele próprio o governo do reino.
O Tesouro estava perto da falência quando Luís XIV assumiu o poder. As coisas não
melhoraram já que ele gastava dinheiro extravagantemente, despendendo vastas somas de
dinheiro financiando a Corte Real. Felizmente, parte desse dinheiro o rei gastou como
patrono das artes, financiando nomes como Moliere, Charles Le Brun e Jean-Baptiste
Lully. Também gastou muito em obras de restauro do antigo Palácio do Louvre, que acabou
por abandonar com a construção do palácio de Versalhes, edificado sobre um antigo
pavilhão de caça de Luís XIII.
A situação financeira do país melhorou graças a Jean-Baptiste Colbert, ministro das
finanças, que conseguiu a proeza de desenvolver a economia francesa através do comércio.
Na sua administração criou novas indústrias e encorajou os fabricantes e inventores a
produzir. Também modernizou a Marinha, as estradas e os aquedutos. Ele é considerado
um dos pais da escola de pensamento conhecida como mercantilismo.
Entretanto, Luís XIV ordenou a construção do complexo conhecido como Hôtel des las
Invalides (Palácio dos Inválidos) para servir de moradia a militares que o serviram
lealmente em combate, mas que foram dispensados por motivo de ferimento de guerra ou
idade avançada - e que até então tinham como alternativa apenas a mendicidade e o
banditismo.
No dia 9 de Junho de 1660, Luís XIV casou com Maria Teresa de Espanha, filha de Felipe
IV, rei da Espanha, e Isabel da França.
Personalidade do Rei
O Sol como Emblema
Luís XIV escolhe para emblema o sol. É o astro que dá vida a qualquer coisa, mas é
também o símbolo da ordem e da regularidade. Ele reinou como um sol sobre a corte, sobre
os cortesãos e sobre a França.
Luís XIV, uma força da natureza
Dizia-se que o rei não era um homem grande – media 1,61 m – era robusto, mas elegante e
impunha-se pela sua presença, beleza e magnitude. Como todos os Bourbons, o rei era dono
de um voraz apetite. Ele adorava a Dança, os Espetáculos de Ballet, e o jeu de paume
(ténis). Como toda a sua família era um dançarino incansável.
Era um homem curioso por tudo aquilo que o rodeava. Graças à sua Guarda Suíça que
espionava tudo e todos no Palácio de Versalhes, ele estava sempre a par dos acontecimentos
Como monarca, a sua imagem estava em constante apreciação e era, consequentemente,
copiada. Este rei acabou por lançar a moda das perucas, adereço que passou a ser utilizado
em todas as cortes europeias e nas colónias do novo mundo durante mais de 150 anos. O
facto é que Luís XIV estava a ficar careca. Resolveu então pedir ao cabeleireiro da corte
que lhe arranjasse perucas para esconder a calvície. E a novidade foi tão bem assimilada
pelos súbditos, que logo se tornou mania entre os nobres e os mais abastados. Perucas eram
sinal de estirpe, nobreza e ostentação, custavam pequenas fortunas, por isso eram
inacessíveis aos cidadãos comuns.
Um amante fogoso - Lista de amantes e favoritas
 Louise Françoise de La Baume Le Blanc, duquesa de La Vallière e de Vaujours Após a Morte da rainha o
Rei desposou-a
 Françoise-Athénaïs de Rochechouart de Mortemart, Marquesa de Montespan
 Bonne de Pons, Marquise d'Heudicourt
 Françoise d'Aubigné, Marquesa de Maintenon, viúva do poeta Scarron. * Marie Mancini, sobrinha do
cardeal Mazarin;
 Olympe Mancini, Condessa de Soissons, Sobrinha do cardeal Mazarin
 Hortense Mancini, sobrinha do cardeal Mazarin
 Louise de Nesles, Condessa de Mailly
 Lucie de La Motte-Argencourt
 Isabelle de Ludres
 Anne Julie de Rohan-Chabot, princesa de Soubise
 Mademoiselle de Thianges
 Lydie de Rochefort-Théobon
 Marie Angélique de Scoraille de Roussille, Marquesa e depois Duquesa de Fontanges
 Henriqueta Ana Stuart, sua cunhada e Duquesa de Orleáns
 Claude de Vin des Œillets, Mademoiselle des Œillets
 Catherine Charlotte de Gramont, Princesa de Mónaco
Luís XIV morreu no dia 1 de Setembro de 1715 de gangrena, poucos dias antes do seu
aniversário e com 72 anos e 100 dias de reinado - o mais longo reinado e governo do
mundo ocidental. Foi sepultado na basílica de Saint-Denis, em Paris. Praticamente todos os
filhos legítimos do rei morreram na infância. O único que chegou a idade adulta foi o seu
filho mais velho, Luís, o Grande Delfim, mas morreu em 1711, deixando três filhos. O mais
velho deles, Luís, Duque de Borgonha, morreu em 1712, seguido do seu filho mais velho,
Luís, Duque de Bretanha. Portanto, o filho mais novo (cinco anos) do Duque de Borgonha e
bisneto do rei, Luís, o Duque de Anjou, foi o sucessor ao trono francês reinando como Luís
XV de França.
Descendência de Luís XIV:
 Luís, o grande delfim de França (1 de Novembro de 1661 - 14 de Abril de 1711) casou com Maria Ana
da Baviera, Princesa da Baviera (17 de Novembro de 1660 - 20 de Abril de 1690) no ano de 1680.
 Ana Isabel de França, Princesa de França (18 de Novembro de 1662 – 30 de dezembro de 1662)
 Maria Ana de França, Princesa de França (16 de novembro de 1664 – 23 de dezembro de 1664)
 Maria Teresa de França, Princesa de França(2 de janeiro de 1667 - 1 de março de 1672)
 Felipe Carlos de França, Duque de Anjou (5 de agosto de 1668 - 10 de julho de 1671)
 Luís Francisco de Bourbon, Duque de Anjou (14 de junho de 1672 – 4 de novembro de 1672)
Fonte: Wikipédia, https://goo.gl/DfW2nS, consultado a 9/10/017 (adaptado)

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Palácio/ Convento de Mafra
Palácio/ Convento de Mafra Palácio/ Convento de Mafra
Palácio/ Convento de Mafra Susana Simões
 
Da formação à fixação do território
Da formação à fixação do territórioDa formação à fixação do território
Da formação à fixação do territórioSusana Simões
 
O espaço português 1
O espaço português 1O espaço português 1
O espaço português 1Vítor Santos
 
03 historia a_revisões_módulo_3
03 historia a_revisões_módulo_303 historia a_revisões_módulo_3
03 historia a_revisões_módulo_3Vítor Santos
 
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo JoaninoD. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo JoaninoBarbaraSilveira9
 
Arte Barroca, Luís XIV, Palácio de Versalhes
Arte Barroca, Luís XIV, Palácio de VersalhesArte Barroca, Luís XIV, Palácio de Versalhes
Arte Barroca, Luís XIV, Palácio de VersalhesTânia Domingos
 
2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder políticocattonia
 
Palácio da Pena
Palácio da PenaPalácio da Pena
Palácio da Penahcaslides
 
Política e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º ano
Política e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º anoPolítica e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º ano
Política e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º ano200166754
 
O país rural e senhorial
O país rural e senhorialO país rural e senhorial
O país rural e senhorialSusana Simões
 
Renascimento (2)
Renascimento (2)Renascimento (2)
Renascimento (2)cattonia
 
História 11ºano ( matéria do 1º período)
 História 11ºano ( matéria do 1º período) História 11ºano ( matéria do 1º período)
História 11ºano ( matéria do 1º período)Andreia Pacheco
 

Was ist angesagt? (20)

Palácio/ Convento de Mafra
Palácio/ Convento de Mafra Palácio/ Convento de Mafra
Palácio/ Convento de Mafra
 
Da formação à fixação do território
Da formação à fixação do territórioDa formação à fixação do território
Da formação à fixação do território
 
O espaço português 1
O espaço português 1O espaço português 1
O espaço português 1
 
Luís XIV - Rei-Sol (2)
Luís XIV - Rei-Sol (2)Luís XIV - Rei-Sol (2)
Luís XIV - Rei-Sol (2)
 
Pintura barroca
Pintura barrocaPintura barroca
Pintura barroca
 
03 historia a_revisões_módulo_3
03 historia a_revisões_módulo_303 historia a_revisões_módulo_3
03 historia a_revisões_módulo_3
 
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo JoaninoD. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
 
Arte Barroca, Luís XIV, Palácio de Versalhes
Arte Barroca, Luís XIV, Palácio de VersalhesArte Barroca, Luís XIV, Palácio de Versalhes
Arte Barroca, Luís XIV, Palácio de Versalhes
 
O reinado de D.João V
O reinado de D.João VO reinado de D.João V
O reinado de D.João V
 
O Antigo Regime
O Antigo RegimeO Antigo Regime
O Antigo Regime
 
2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político
 
Palácio da Pena
Palácio da PenaPalácio da Pena
Palácio da Pena
 
Política e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º ano
Política e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º anoPolítica e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º ano
Política e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º ano
 
O Mercantilismo Em Portugal
O Mercantilismo Em PortugalO Mercantilismo Em Portugal
O Mercantilismo Em Portugal
 
O país rural e senhorial
O país rural e senhorialO país rural e senhorial
O país rural e senhorial
 
Renascimento (2)
Renascimento (2)Renascimento (2)
Renascimento (2)
 
O Barroco
O BarrocoO Barroco
O Barroco
 
História 11ºano ( matéria do 1º período)
 História 11ºano ( matéria do 1º período) História 11ºano ( matéria do 1º período)
História 11ºano ( matéria do 1º período)
 
Invasões Francesas
Invasões FrancesasInvasões Francesas
Invasões Francesas
 
Rev americana 11º d
Rev americana  11º dRev americana  11º d
Rev americana 11º d
 

Ähnlich wie Luís XIV

Rei sol ou rei luís xiv de frança eduardo
Rei sol ou rei luís xiv de frança eduardoRei sol ou rei luís xiv de frança eduardo
Rei sol ou rei luís xiv de frança eduardobruno oliveira
 
Palacioversalhes 1214790650731851-9 (1)
Palacioversalhes 1214790650731851-9 (1)Palacioversalhes 1214790650731851-9 (1)
Palacioversalhes 1214790650731851-9 (1)Sheila Bozzi
 
Antigo regime(história)
Antigo regime(história)Antigo regime(história)
Antigo regime(história)Mariane Santos
 
Resumo aula 19 Absolutismo.pptx
Resumo aula 19 Absolutismo.pptxResumo aula 19 Absolutismo.pptx
Resumo aula 19 Absolutismo.pptxÉrica Santos
 
Dinastia de bragança 2
Dinastia de bragança 2Dinastia de bragança 2
Dinastia de bragança 2Carmo Silva
 
Dinastia de bragança
Dinastia de bragançaDinastia de bragança
Dinastia de bragançaCarmo Silva
 
Dinastia de bragança
Dinastia de bragançaDinastia de bragança
Dinastia de bragançaCarmo Silva
 
Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3Carla Teixeira
 
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRicaA Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRicaHist8
 
Dinastia de bragança
Dinastia de bragançaDinastia de bragança
Dinastia de bragançaCarmo Silva
 
Dinastia de bragança 2
Dinastia de bragança 2Dinastia de bragança 2
Dinastia de bragança 2Carmo Silva
 
Dinastia de bragança
Dinastia de bragançaDinastia de bragança
Dinastia de bragançaCarmo Silva
 
Revolução francesa e seus desdobramentos
Revolução francesa e seus desdobramentosRevolução francesa e seus desdobramentos
Revolução francesa e seus desdobramentosRodrigo Ferreira
 
O palacio de schonbrunn - viena - austria
O palacio de schonbrunn - viena - austriaO palacio de schonbrunn - viena - austria
O palacio de schonbrunn - viena - austriaPupi Crystel
 
O PaláCiode SchöNbrunn Em Viena
O PaláCiode SchöNbrunn Em VienaO PaláCiode SchöNbrunn Em Viena
O PaláCiode SchöNbrunn Em Vienapedronr3
 

Ähnlich wie Luís XIV (20)

Rei sol ou rei luís xiv de frança eduardo
Rei sol ou rei luís xiv de frança eduardoRei sol ou rei luís xiv de frança eduardo
Rei sol ou rei luís xiv de frança eduardo
 
Palacioversalhes 1214790650731851-9 (1)
Palacioversalhes 1214790650731851-9 (1)Palacioversalhes 1214790650731851-9 (1)
Palacioversalhes 1214790650731851-9 (1)
 
Chaucer
ChaucerChaucer
Chaucer
 
Antigo regime(história)
Antigo regime(história)Antigo regime(história)
Antigo regime(história)
 
O absolutismo na frança
O absolutismo na françaO absolutismo na frança
O absolutismo na frança
 
O absolutismo na frança
O absolutismo na françaO absolutismo na frança
O absolutismo na frança
 
O absolutismo na frança
O absolutismo na françaO absolutismo na frança
O absolutismo na frança
 
Resumo aula 19 Absolutismo.pptx
Resumo aula 19 Absolutismo.pptxResumo aula 19 Absolutismo.pptx
Resumo aula 19 Absolutismo.pptx
 
Dinastia de bragança 2
Dinastia de bragança 2Dinastia de bragança 2
Dinastia de bragança 2
 
Dinastia de bragança
Dinastia de bragançaDinastia de bragança
Dinastia de bragança
 
Dinastia de bragança
Dinastia de bragançaDinastia de bragança
Dinastia de bragança
 
Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRicaA Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
 
Dinastia de bragança
Dinastia de bragançaDinastia de bragança
Dinastia de bragança
 
Dinastia de bragança 2
Dinastia de bragança 2Dinastia de bragança 2
Dinastia de bragança 2
 
Dinastia de bragança
Dinastia de bragançaDinastia de bragança
Dinastia de bragança
 
Revolução francesa e seus desdobramentos
Revolução francesa e seus desdobramentosRevolução francesa e seus desdobramentos
Revolução francesa e seus desdobramentos
 
O palacio de schonbrunn - viena - austria
O palacio de schonbrunn - viena - austriaO palacio de schonbrunn - viena - austria
O palacio de schonbrunn - viena - austria
 
O PaláCiode SchöNbrunn Em Viena
O PaláCiode SchöNbrunn Em VienaO PaláCiode SchöNbrunn Em Viena
O PaláCiode SchöNbrunn Em Viena
 

Mehr von Hca Faro

Pintura Neoclássica
Pintura NeoclássicaPintura Neoclássica
Pintura NeoclássicaHca Faro
 
Escultura Neoclássica
Escultura NeoclássicaEscultura Neoclássica
Escultura NeoclássicaHca Faro
 
Arte do Renascimento
Arte do RenascimentoArte do Renascimento
Arte do RenascimentoHca Faro
 
Cultura da Gare - caso prático 2 Italian Family in Ferryboat Leaving Ellis Is...
Cultura da Gare - caso prático 2 Italian Family in Ferryboat Leaving Ellis Is...Cultura da Gare - caso prático 2 Italian Family in Ferryboat Leaving Ellis Is...
Cultura da Gare - caso prático 2 Italian Family in Ferryboat Leaving Ellis Is...Hca Faro
 
Palácio da Pena - caso prático
Palácio da Pena - caso práticoPalácio da Pena - caso prático
Palácio da Pena - caso práticoHca Faro
 
Arte Românica
Arte RomânicaArte Românica
Arte RomânicaHca Faro
 
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3Hca Faro
 
A Cultura do Salão: tempo, espaço e local
A Cultura do Salão: tempo, espaço e localA Cultura do Salão: tempo, espaço e local
A Cultura do Salão: tempo, espaço e localHca Faro
 
A Cultura do Senado II
A Cultura do Senado IIA Cultura do Senado II
A Cultura do Senado IIHca Faro
 
A Cultura do Senado: o tempo
A Cultura do Senado: o tempoA Cultura do Senado: o tempo
A Cultura do Senado: o tempoHca Faro
 
Orientador de estudo para o Módulo 6 - A Cultura do Senado
Orientador de estudo para o Módulo 6 - A Cultura do SenadoOrientador de estudo para o Módulo 6 - A Cultura do Senado
Orientador de estudo para o Módulo 6 - A Cultura do SenadoHca Faro
 
O Teatro como mundo da ilusão e espaço privilegiado do espetáculo II
O Teatro como mundo da ilusão e espaço privilegiado do espetáculo IIO Teatro como mundo da ilusão e espaço privilegiado do espetáculo II
O Teatro como mundo da ilusão e espaço privilegiado do espetáculo IIHca Faro
 
O Teatro como mundo da ilusão e espaço privilegiado do espetáculo I
O Teatro como mundo da ilusão e espaço privilegiado do espetáculo IO Teatro como mundo da ilusão e espaço privilegiado do espetáculo I
O Teatro como mundo da ilusão e espaço privilegiado do espetáculo IHca Faro
 
Pintura Barroca
Pintura BarrocaPintura Barroca
Pintura BarrocaHca Faro
 
Pintura barroca
Pintura barrocaPintura barroca
Pintura barrocaHca Faro
 
A Dança como elemento de cultura e prática ritual
A Dança como elemento de cultura e prática ritualA Dança como elemento de cultura e prática ritual
A Dança como elemento de cultura e prática ritualHca Faro
 
O Teatro como manifestação religiosa e como parte do exercício de cidadania.
O Teatro como manifestação religiosa e como parte do exercício de cidadania.O Teatro como manifestação religiosa e como parte do exercício de cidadania.
O Teatro como manifestação religiosa e como parte do exercício de cidadania.Hca Faro
 
Orientador de estudo para o módulo 1 - A Cultura da Ágora
Orientador de estudo para o módulo 1 - A Cultura da ÁgoraOrientador de estudo para o módulo 1 - A Cultura da Ágora
Orientador de estudo para o módulo 1 - A Cultura da ÁgoraHca Faro
 
Orientador de estudo para o módulo 1 - A Cultura da Ágora
Orientador de estudo para o módulo 1 - A Cultura da ÁgoraOrientador de estudo para o módulo 1 - A Cultura da Ágora
Orientador de estudo para o módulo 1 - A Cultura da ÁgoraHca Faro
 
A Cerimónia turca na obra “O burguês gentil-homem” (1670) de Molière (1622-16...
A Cerimónia turca na obra “O burguês gentil-homem” (1670) de Molière (1622-16...A Cerimónia turca na obra “O burguês gentil-homem” (1670) de Molière (1622-16...
A Cerimónia turca na obra “O burguês gentil-homem” (1670) de Molière (1622-16...Hca Faro
 

Mehr von Hca Faro (20)

Pintura Neoclássica
Pintura NeoclássicaPintura Neoclássica
Pintura Neoclássica
 
Escultura Neoclássica
Escultura NeoclássicaEscultura Neoclássica
Escultura Neoclássica
 
Arte do Renascimento
Arte do RenascimentoArte do Renascimento
Arte do Renascimento
 
Cultura da Gare - caso prático 2 Italian Family in Ferryboat Leaving Ellis Is...
Cultura da Gare - caso prático 2 Italian Family in Ferryboat Leaving Ellis Is...Cultura da Gare - caso prático 2 Italian Family in Ferryboat Leaving Ellis Is...
Cultura da Gare - caso prático 2 Italian Family in Ferryboat Leaving Ellis Is...
 
Palácio da Pena - caso prático
Palácio da Pena - caso práticoPalácio da Pena - caso prático
Palácio da Pena - caso prático
 
Arte Românica
Arte RomânicaArte Românica
Arte Românica
 
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3
 
A Cultura do Salão: tempo, espaço e local
A Cultura do Salão: tempo, espaço e localA Cultura do Salão: tempo, espaço e local
A Cultura do Salão: tempo, espaço e local
 
A Cultura do Senado II
A Cultura do Senado IIA Cultura do Senado II
A Cultura do Senado II
 
A Cultura do Senado: o tempo
A Cultura do Senado: o tempoA Cultura do Senado: o tempo
A Cultura do Senado: o tempo
 
Orientador de estudo para o Módulo 6 - A Cultura do Senado
Orientador de estudo para o Módulo 6 - A Cultura do SenadoOrientador de estudo para o Módulo 6 - A Cultura do Senado
Orientador de estudo para o Módulo 6 - A Cultura do Senado
 
O Teatro como mundo da ilusão e espaço privilegiado do espetáculo II
O Teatro como mundo da ilusão e espaço privilegiado do espetáculo IIO Teatro como mundo da ilusão e espaço privilegiado do espetáculo II
O Teatro como mundo da ilusão e espaço privilegiado do espetáculo II
 
O Teatro como mundo da ilusão e espaço privilegiado do espetáculo I
O Teatro como mundo da ilusão e espaço privilegiado do espetáculo IO Teatro como mundo da ilusão e espaço privilegiado do espetáculo I
O Teatro como mundo da ilusão e espaço privilegiado do espetáculo I
 
Pintura Barroca
Pintura BarrocaPintura Barroca
Pintura Barroca
 
Pintura barroca
Pintura barrocaPintura barroca
Pintura barroca
 
A Dança como elemento de cultura e prática ritual
A Dança como elemento de cultura e prática ritualA Dança como elemento de cultura e prática ritual
A Dança como elemento de cultura e prática ritual
 
O Teatro como manifestação religiosa e como parte do exercício de cidadania.
O Teatro como manifestação religiosa e como parte do exercício de cidadania.O Teatro como manifestação religiosa e como parte do exercício de cidadania.
O Teatro como manifestação religiosa e como parte do exercício de cidadania.
 
Orientador de estudo para o módulo 1 - A Cultura da Ágora
Orientador de estudo para o módulo 1 - A Cultura da ÁgoraOrientador de estudo para o módulo 1 - A Cultura da Ágora
Orientador de estudo para o módulo 1 - A Cultura da Ágora
 
Orientador de estudo para o módulo 1 - A Cultura da Ágora
Orientador de estudo para o módulo 1 - A Cultura da ÁgoraOrientador de estudo para o módulo 1 - A Cultura da Ágora
Orientador de estudo para o módulo 1 - A Cultura da Ágora
 
A Cerimónia turca na obra “O burguês gentil-homem” (1670) de Molière (1622-16...
A Cerimónia turca na obra “O burguês gentil-homem” (1670) de Molière (1622-16...A Cerimónia turca na obra “O burguês gentil-homem” (1670) de Molière (1622-16...
A Cerimónia turca na obra “O burguês gentil-homem” (1670) de Molière (1622-16...
 

Kürzlich hochgeladen

Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRafaelaMartins72608
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfgerathird
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxSilvana Silva
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralAntonioVieira539017
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPabloGabrielKdabra
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 

Luís XIV

  • 1. Luís XIV de França Luís XIV de Bourbon nasceu a 5 de Setembro de 1638 e morreu no dia 1 de Setembro de 1715. Conhecido como "Rei-Sol", foi o maior monarca absolutista da França, e reinou de 1643 a 1715. A ele é atribuída a famosa frase: "L'État c'est moi" (O Estado sou eu), apesar de grande parte dos historiadores achar que isso é apenas um mito. Quando nasceu, em 1638, os seus pais, Luís XIII e Ana de Áustria, consideraram-no uma bênção divina, já que o casal ainda não tivera nenhum filho em vinte e três anos de casamento. Por isso alguns historiadores acreditam que ele não era filho biológico de Luís XIII. Foi baptizado Louis-Dieudonné ("Luís, o presente de Deus") e recebeu além do tradicional título de Delfim o de Premier Fils de France ("Primogénito da França"). Após a morte de Luís XIII em 1643, Ana tornou-se regente. Ela confiou todos os poderes do Estado ao cardeal italiano Giulio Mazarino, que era odiado pela maioria dos círculos políticos franceses. O período de regência exercido pela mãe de Luís terminou oficialmente em 1651, quando ele tinha 13 anos. Luís assumiu o trono, mas Mazarino continuou a controlar os assuntos de estado até 1661. Nessa data, o rei anunciou que não indicaria outro primeiro-ministro e assumiria ele próprio o governo do reino. O Tesouro estava perto da falência quando Luís XIV assumiu o poder. As coisas não melhoraram já que ele gastava dinheiro extravagantemente, despendendo vastas somas de dinheiro financiando a Corte Real. Felizmente, parte desse dinheiro o rei gastou como patrono das artes, financiando nomes como Moliere, Charles Le Brun e Jean-Baptiste Lully. Também gastou muito em obras de restauro do antigo Palácio do Louvre, que acabou por abandonar com a construção do palácio de Versalhes, edificado sobre um antigo pavilhão de caça de Luís XIII. A situação financeira do país melhorou graças a Jean-Baptiste Colbert, ministro das finanças, que conseguiu a proeza de desenvolver a economia francesa através do comércio. Na sua administração criou novas indústrias e encorajou os fabricantes e inventores a produzir. Também modernizou a Marinha, as estradas e os aquedutos. Ele é considerado um dos pais da escola de pensamento conhecida como mercantilismo. Entretanto, Luís XIV ordenou a construção do complexo conhecido como Hôtel des las Invalides (Palácio dos Inválidos) para servir de moradia a militares que o serviram lealmente em combate, mas que foram dispensados por motivo de ferimento de guerra ou idade avançada - e que até então tinham como alternativa apenas a mendicidade e o banditismo. No dia 9 de Junho de 1660, Luís XIV casou com Maria Teresa de Espanha, filha de Felipe IV, rei da Espanha, e Isabel da França. Personalidade do Rei O Sol como Emblema Luís XIV escolhe para emblema o sol. É o astro que dá vida a qualquer coisa, mas é também o símbolo da ordem e da regularidade. Ele reinou como um sol sobre a corte, sobre os cortesãos e sobre a França. Luís XIV, uma força da natureza Dizia-se que o rei não era um homem grande – media 1,61 m – era robusto, mas elegante e impunha-se pela sua presença, beleza e magnitude. Como todos os Bourbons, o rei era dono de um voraz apetite. Ele adorava a Dança, os Espetáculos de Ballet, e o jeu de paume (ténis). Como toda a sua família era um dançarino incansável.
  • 2. Era um homem curioso por tudo aquilo que o rodeava. Graças à sua Guarda Suíça que espionava tudo e todos no Palácio de Versalhes, ele estava sempre a par dos acontecimentos Como monarca, a sua imagem estava em constante apreciação e era, consequentemente, copiada. Este rei acabou por lançar a moda das perucas, adereço que passou a ser utilizado em todas as cortes europeias e nas colónias do novo mundo durante mais de 150 anos. O facto é que Luís XIV estava a ficar careca. Resolveu então pedir ao cabeleireiro da corte que lhe arranjasse perucas para esconder a calvície. E a novidade foi tão bem assimilada pelos súbditos, que logo se tornou mania entre os nobres e os mais abastados. Perucas eram sinal de estirpe, nobreza e ostentação, custavam pequenas fortunas, por isso eram inacessíveis aos cidadãos comuns. Um amante fogoso - Lista de amantes e favoritas  Louise Françoise de La Baume Le Blanc, duquesa de La Vallière e de Vaujours Após a Morte da rainha o Rei desposou-a  Françoise-Athénaïs de Rochechouart de Mortemart, Marquesa de Montespan  Bonne de Pons, Marquise d'Heudicourt  Françoise d'Aubigné, Marquesa de Maintenon, viúva do poeta Scarron. * Marie Mancini, sobrinha do cardeal Mazarin;  Olympe Mancini, Condessa de Soissons, Sobrinha do cardeal Mazarin  Hortense Mancini, sobrinha do cardeal Mazarin  Louise de Nesles, Condessa de Mailly  Lucie de La Motte-Argencourt  Isabelle de Ludres  Anne Julie de Rohan-Chabot, princesa de Soubise  Mademoiselle de Thianges  Lydie de Rochefort-Théobon  Marie Angélique de Scoraille de Roussille, Marquesa e depois Duquesa de Fontanges  Henriqueta Ana Stuart, sua cunhada e Duquesa de Orleáns  Claude de Vin des Œillets, Mademoiselle des Œillets  Catherine Charlotte de Gramont, Princesa de Mónaco Luís XIV morreu no dia 1 de Setembro de 1715 de gangrena, poucos dias antes do seu aniversário e com 72 anos e 100 dias de reinado - o mais longo reinado e governo do mundo ocidental. Foi sepultado na basílica de Saint-Denis, em Paris. Praticamente todos os filhos legítimos do rei morreram na infância. O único que chegou a idade adulta foi o seu filho mais velho, Luís, o Grande Delfim, mas morreu em 1711, deixando três filhos. O mais velho deles, Luís, Duque de Borgonha, morreu em 1712, seguido do seu filho mais velho, Luís, Duque de Bretanha. Portanto, o filho mais novo (cinco anos) do Duque de Borgonha e bisneto do rei, Luís, o Duque de Anjou, foi o sucessor ao trono francês reinando como Luís XV de França. Descendência de Luís XIV:  Luís, o grande delfim de França (1 de Novembro de 1661 - 14 de Abril de 1711) casou com Maria Ana da Baviera, Princesa da Baviera (17 de Novembro de 1660 - 20 de Abril de 1690) no ano de 1680.  Ana Isabel de França, Princesa de França (18 de Novembro de 1662 – 30 de dezembro de 1662)  Maria Ana de França, Princesa de França (16 de novembro de 1664 – 23 de dezembro de 1664)  Maria Teresa de França, Princesa de França(2 de janeiro de 1667 - 1 de março de 1672)  Felipe Carlos de França, Duque de Anjou (5 de agosto de 1668 - 10 de julho de 1671)  Luís Francisco de Bourbon, Duque de Anjou (14 de junho de 1672 – 4 de novembro de 1672) Fonte: Wikipédia, https://goo.gl/DfW2nS, consultado a 9/10/017 (adaptado)