O documento discute a astro-cronologia da antiguidade, como os sábios da época usavam observatórios astronômicos para associar eventos históricos a configurações celestes e criar calendários de longo prazo. Também aborda a natureza do tempo, a precessão dos equinócios e como os calendários serviam para determinar épocas propícias para mudanças na humanidade.

1. Astro-Cronologia
Antevendo as mudanças da Humanidade

2. Astro-Cronologia (Sinopse)
O grande número de calendários ou cronologias adotado pelas mais diversas civilizações que
já surgiram na face da Terra sempre causaram grandes dificuldades aos historiadores e
pesquisadores científicos. Entretanto, os sábios da Antiguidade dispunham de um método
que permitiu associar os eventos importantes da História da Humanidade a uma configuração
celeste.
 Quem eram sábios da Antiguidade? Como chegaram a este Saber? Qual a função dos
calendários de longo prazo?
 Observatórios astronômicos espalhados pelos continentes.
 A natureza do Tempo. O princípio do Vir-a-Ser.
 A Noite Negra da Humanidade. A Noite Negra da Alma.
 Positio R+C.

3. Quem eram os Sábios da Antiguidade?
 Sumérios: passaram do Neolítico
ao uma civilização refinada em
cerca de 100 anos. É anterior ao
Dilúvio (+/- 10.800 aec).
 Metalurgia.
 Arquitetura.
 Paisagismo.
 Astronomia.

4. Quem eram os Sábios da Antiguidade?
 Egípcios: em 300 anos mudaram
totalmente seus costumes,
tornando-se uma cultura poderosa
a partir de +/- 4000 aec.
 Agricultura.
 Arquitetura.
 Paisagismo.
 Medicina.
 Astronomia.

5. Quem eram os Sábios da Antiguidade?
 Incas: em 200 anos contavam com
grandes conhecimentos
urbanísticos e de metalurgia,
+/- 4000 aec.
 Agricultura.
 Arquitetura.
 Metalurgia.
 Astronomia.

6. Quem eram os Sábios da Antiguidade?
 Atlantes: governada por deuses?
 Crítias: “... é difícil de crer que a
obra tenha saído das mãos
humanas.”
 Se realmente existiu, é anterior a
10.000 aec.

7. Quem eram os Sábios da Antiguidade?
Ningishzida
Quetzacoatl

8. Thot - Hermes - Ningizhidda
 Filho de Enki, irmão de Marduk.
 Seu papel: disseminar o
conhecimento:
 Escrita.
 Matemática.
 Arquitetura.
 Astronomia.

9. Quem eram os Sábios da Antiguidade?
 Panspermia Dirigida:
“... A Panspermia Dirigida postula: que as raízes de nossa forma de vida
remontam a um outro lugar no Universo, quase que certamente, um outro
planeta; que tal forma de vida alcançou, lá, uma forma avançada, antes de
qualquer coisa ter começado na Terra ...”
Francis Crick, Prêmio Nobel de Medicina/Fisiologia.

10. Observatórios da Antiguidade
 Stonehenge foi construído em duas
fases:
 Círculo interior: +/- 12.000 aec.
 Círculo exterior: +/- 2.800 aec.
 Como todos os observatórios da
Antiguidade, serviam para
acompanhar a Precessão dos
Equinócios.

11. Observatórios da Antiguidade
 Guardam semelhanças entre si,
possivelmente com um mesmo
projeto arquitetônico.

12. Qual é a função dos calendários de longo prazo?
Precessão dos Equinócios

13. Qual é a função dos calendários de longo prazo?

14. Qual é a função dos calendários de longo prazo?

15. Grandes Eras (ou Grande Ano)
Constelação Ano
VIRGEM - 13020
LEÃO - 10860
CÂNCER - 8700
GÊMEOS - 6540
TOURO - 4380
ÁRIES - 2220
PEIXES + 60
AQUÁRIO + 2100
CAPRICÓRNIO + 4260
SAGITÁRIO + 6420
 A duração das Eras pode variar de
acordo com o valor usado para o
cálculo anual da Precessão dos
Equinócios.
 Entretanto, trata-se de um valor
variável em razão da nutação.
 As épocas ao lado se baseiam na
relação: 1° = 72 anos.

16. Qual era a função dos calendários de longo
prazo?
 No tempo dos “deuses”:
 Servia para determinar a melhor
ocasião para decolagens e pousos
(troca de “deuses”).
 Saber a posição orbital dos
planetas permitia economizar
energia utilizando as suas forças
gravitacionais.
 Após os “deuses”:
 Passou-se a cultuar o retorno dos
“deuses”.
 Origens do messianismo.
 Último “deus”: Marduk.
 Linhagens de guardiões dos
segredos tecnológicos
(sacerdotes).

17. A natureza do Tempo
 A noção comum de tempo é
inerente ao ser humano:
 Todos somos, em princípio,
capazes de reconhecer e ordenar a
ocorrência dos eventos percebidos
pelos nossos sentidos.
 A ciência evidenciou várias vezes
que nossos sentidos e percepções
são mestres em nos enganar.
 O “tempo” da Física Clássica é
contínuo e linear.
 O “tempo” da Relatividade
depende de critérios associados ao
observador.
 Contudo, o tempo do observador é
absolutamente subjetivo.

18. O princípio do Vir a Ser
 Malha do “espaço-tempo”:
 Passado, presente e futuro se
fundem numa mesma unidade
quando tomamos grandes
distâncias (estrelas vistas da Terra).
 No Universo, o Tempo é
simultâneo.
 Porém, tudo muda, nada é
absolutamente eterno...

19. O princípio do Vir-a-Ser
 Hegel e Nietsche associam o
“vir-a-ser” aos processos de
diferenciação, conflitos e crises.
 Segundo a doutrina de São João da
Cruz, a Noite Escura da Alma é um
paradoxo místico que antecede à
plena iluminação.
 Corresponde ao vazio interior que
antecipa o preenchimento pela Luz.

20. Harvey Spencer Lewis
 ¨O R+C começa os seus estudos com a
assimilação cuidadosa dos ciclos
fundamentais da vida, aprendendo a
familiarizar-se com a periodicidade
de tudo o que existe... Finalmente,
torna-se familiarizado com o seu
próprio relacionamento com os ciclos
Cósmicos e aqueles períodos em que
pode realizar os seus desejos nos
momentos adequados.¨

21. Noite Escura
 A vida humana está inscrita nos
ciclos de 7 e 12.
 A cada 7 dias, meses ou anos,
ocorrem mudanças significativas
que, podem ou não resultar em
crises.
 De qualquer modo, há uma
mudança de fase.

22. Noite Escura
 O Universo tem seus ciclos
governados por múltiplos de 60.
 O Zodíaco tem 360°:
 12 Signos de 30°.
 Cada Signo representa uma Era da
Humanidade.
 Os 180 anos antes de depois de
cada mudança de Era são críticos.

23. Passagem do Paleolítico ao Mesolítico.
Suméria: plantio de Cerais (milho e cevada).
DILÚVIO
Era dos Deuses.
Mineração.Observatórios
na América.
Sodoma e Gomorra.
Abraão.
Egito. Maias.
Índia.
Civilização
Moderna.
Em 60 ec:
• Na Europa Ocidental o chamado Ano Negro quando os
conquistadores romanos devastaram os bosques
sagrados dos druidas, perseguindo estes sacerdotes.
• Reconstrução de Londres, após pilhagem dos tribais
Iceni.

24. 4º Manifesto R+C
 “Neste período de transição da
História, a Regeneração da
Humanidade nos parece mais que
nunca possível em virtude da
convergência das consciências, da
generalização das trocas
internacionais, da expansão da
mestiçagem cultural, da
universalização da informação, bem
como da interdisciplinaridade que
existe desde já entre os diferentes
ramos do saber.”

25. 4º Manifesto R+C
 “A generalização da violência nos
parece também muito preocupante.
É verdade que ela sempre existiu,
mas está se manifestando cada vez
mais nos comportamentos
individuais. O que é mais grave
ainda é que ela se manifesta cada
vez mais cedo.”
 “A compreensão do Ser Humano pelo
Ser Humano constituiria um avanço
considerável, mais radical ainda do
que o impulso científico e tecnológico
que o século XX conheceu.”

26. 4º Manifesto R+C
 “As relações do Ser Humano com o
Universo colocam ainda a questão de
saber se a vida existe em outros
lugares além da Terra. Estamos
convencidos disto.”
 “Dentre as formas de vida que
povoam outros mundos, algumas são
provavelmente mais evoluídas do que
as que existem na Terra; outras,
menos.”

27. Referências Bibliográficas
 Discursos R+C:
 Astrocronologia
 A Noite Negra da Alma
 O Princípio do Vir-a-Ser
 Tempo Ilimitado
 O Instinto Geométrico, Horst
Ochmann.
 Astronomia e Astrofísica, Kepler de
Souza Oliveira Filho e Maria de
Fátima Oliveira Saraiva.
 Os Reinos Perdidos e O Começo do
Tempo, Zecharia Sitchin.

28. Muito
Obrigado