SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 68
Para Entender a Terra ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Copyright © 2004 by W. H. Freeman & Company Frank Press, Raymond Siever,  John Grotzinger, and Thomas H. Jordan
Salto del Angel, Venezuela: queda d´água mais alta do Mundo, 978m
O Ciclo Hidrológico Movimento contínuo da água de um reservatório para o outro
O Ciclo Hidrológico Escoamento superficial Precipitação
Figure 13.1 A distribuição da água no Mundo O quanto a água está disponível? Água salgada: 95,96% Água Doce: 4,04% Geleiras e Gelo Polar: 2,97% Água Subterrânea: 1,05% Lagos e Rios: 0,009% Atmosfera: 0,001% Biosfera: 0,0001%
Umidade, Chuva e Paisagem Clima: relacionado com a temperatura e a quantidade de vapor de água. Umidade Relativa: é a quantidade de vapor de água no ar, expressa em percentagem  da quantidade total de água que o ar poderia suportar numa dada temperatura. Ar quente carrega muito mais vapor de água do que o ar frio.
Formação da Chuva  e Padrões de Precipitação 1. Ventos predominantes transportam o ar quente sobre os oceanos, onde ele ganha umidade na forma de vapor d´água 2. Quando o ar úmido encontra as encostas das montanhas, ele ascende, esfria e condensa-se, precipitando chuva e neve. 3…resulta em chuvas frontais ao vento, na encosta 4. Quando a massa de ar passa sobre as montanhas, o ar frio- agora com umidade reduzida, se aquece. Zona de sombra pluvial:  áreas de baixa precipitação nas encostas
As Secas Período de meses ou anos em que a precipitação é muito mais baixa que o normal Podem ocorrer em todo o tipo de clima; Regiões áridas são as mais vulneráveis pela diminuição do seu estoque de água durante secas prolongadas;  A medida que a população cresce, aumenta a demanda de água; A reposição da água ocorre a partir da precipitação....períodos de longo estiagem causam a diminuição das águas dos rios, podendo secarem; Conseqüências: expansão dos desertos, perda da agricultura, fome....
Figure 13.5 Período Seco: Os rios trasportam pequenas quantidades de água.... E carregam adiante também pouca água. Dam Wetlands
Figure 13.5 Período Úmido: Os rios levam grande quantidades de água… que é armazenado e lentamente libera durante os períodos de seca. Dam Wetlands
Figure 13.5 Período Seco: Baixo Escoamento Período Úmido: Alto Escoamento
Vazão de alguns dos maiores rio do Mundo
Figure 13.6 Vasey’s Paradise Groundwater discharges from the wall of Marble Canyon to form a series of natural springs. Água Subterrânea: como a água flui através do solo e da rocha?
Porosidade É a percentagem de espaços vazios numa rocha ou sedimento. Depende da forma dos grãos e do grau de empacotamento. A porosidade é maior nos sedimento e em rochas sedimentares (10-40%) do que em Igneas e Metamórficas (1-2%).
Permeabilidade Propriedade de um material transmitir a passagem de um fluído entre os poros. Também depende da forma dos grãos e do contato entre os poros.
Aquífero Constitui uma unidade geológica  que armazena e transmite água em quantidades suficientes para o abastecimento.
Figure 13.7 Porosidade   varia com -% Cimento -Seleção -Fraturamento
Figure 13.7 Porosidade  Varia com %  Cimento
Figure 13.7 Porosidade varia com a Seleção
Figure 13.7 Porosidade varia com o Fraturamento
Porosidade e Permeabilidade de  Diferentes Aquíferos Table 13.2 Tipo de Aquífero Porosidade Permeabilidade Cascalho Muito Alta Muito Alta Areia grossa a média Alta Alta Areia fina e silte  Moderado Mod. a Baixa Arenito mod. cimentado Mod. a Baixa  Baixa Folhelho ou rochas metamórficas Baixa Baixa Metamorphic Rocks Baixa Muito Baixa Folhelho não frarurado Muito Baixa Muito Baixa
Tipos de Aquíferos ,[object Object],[object Object]
Zona Insaturada: Pores com H2O e ar Zona Saturada: Poros preenchidos com H2O Groundwater Table Aquífero não Confinado  Ar H2O
Aqüifero Confinado: está situado entre dois aqüicludes Aquífero confinado Poço artesiano: diferença natural na pressão entre altura do  nível freático na área de recarga. Sup. freática Diferença de pressão Nível freático suspenso
Nível Freático Suspenso Lente impermeável: folhelho
Figure 13.12 Formação de um cone de depressão
Figure 13.13 Fissureas e depressões, causadas pela  subsidência  devido ao intenso uso da água subterrânea
Figure 13.14 Dinâmica e limite entre água Salgada e Doce: Balanço entre Recarga e Descarga  Pressão da água doce mantém o limite Bombeamento intenso diminui a pressão
Figure 13.14 A espessura de água subterrânea doce flutuante sobre o topo da água subterrânea salgada é afetada pelo balanço entre recarga e descarga subterrânea.
Lei de Darcy Uma equação em que descreve a taxa do fluxo da água subterrânea entre dois pontos na superfície ( A e B). Q = A ( K  x  S) Q  =  Descarga A  =  Secçào transversal do fluxo K  =  Permeabilidade (condutividade hidráulica) S  = Desnível freático   = h/l  h = distância vertical  l =  distância do fluxo
Darcy’s Law Q = A ( K  x  S) Q  =  Discharge A  =  Cross-sectional area of flow K  =  Permeability  (hydraulic conductivity) S  =  Slope of water table  = h/l   h = vertical drop  l =  flow distance
Darcy’s Law
Estração de água Subterrânea nos USA
Figure 13.19 Algumas da Principais Feições em Relevo Cárstico
Colapso de uma caverna, Florida
Figure 13.17
Figure 13.20 Algumas Atividade Humanas que  Contaminam a água subterrânea Aterro sanitário
Água na Crosta Continental
Fig. 6.17
Figure 13.22 Sistemas Hidrotermais Água entra por infiltração Água se aquece perto demagmas Fontes quentes Geysers: água fervente por pressão em zonas de erupção
 
Canais,Palnície de Inundação e Vales Fluviais Planalto planície de inundação
Tipos de canais Fluviais Entrelaçado Meandrante
Figure 14.9 Rio Meandrante Barra de Pontal Meandro do Canal
Sistemas Meandrante
Figure 14.9b Sistema Entrelaçado Braided channels
Formação do tipo Entrelaçado ,[object Object],[object Object],[object Object]
Figure 14.9b - Rios de velocidade e carga sedimentar elevadas - Terrenos planos e facilmente erodíveis - Foz de cânions ou frontais de geleiras
Figure 14.9b Movimento rápido da água corta os sedimentos inconsolidados depositados
Construção de Vales Fluviais ,[object Object],[object Object]
 
 
 
Figure 14.11 Descarga  = Vazão =  Secção transversal   x  Velocidade (largura x profundidade) (distância/tempo) Vazão menor 30 m 3 /s Vazão Maior 180 m 3 /s Vazão depende da velocidade da corrente e da área da secçào transversal do canal
Box 14.1 Vida em uma Planície de Inundação
A dinâmica e o equilíbrio de um sistema fluvial é controlado através : ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Nível de Base Nível no qual o rio desemboca (lago ou oceano), e controla o perfil
Perfil de Equilíbrio Nascente  Foz
Flutuações causadas por variações do nível de base naturais...
...ou artificiais
Leques Aluviais:   Acumulação de sedimentos na base das montanhas, por perda de velocidade
Padrões de Drenagens Radial retangular dendrítica treliça
Deltas: Desembocaduras dos Rios
 
Tipos de Fluxos
Aumento da Velocidade da corrente Aumento dos sedimentos em suspensão Aumento da carga de fundo transportada Aumenta da Saltação Cargas Fluviais e o movimento dos Sedimentos
Figure 14.4 Formas de Leito e estratificação cruzada Associada com o aumento da velocidade ripples ripples on dunes
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Bacias Hidrográficas - Parte I
Bacias Hidrográficas - Parte IBacias Hidrográficas - Parte I
Bacias Hidrográficas - Parte ILCGRH UFC
 
Evaporação e Evapotranspiração (Parte 1)
Evaporação e Evapotranspiração (Parte 1)Evaporação e Evapotranspiração (Parte 1)
Evaporação e Evapotranspiração (Parte 1)Hidrologia UFC
 
Aula de Hidrologia 03
Aula de Hidrologia 03Aula de Hidrologia 03
Aula de Hidrologia 03Ronaldo Cesar
 
Falhas e dobras
Falhas e dobrasFalhas e dobras
Falhas e dobrasanabela
 
Geoquímica sedimentação e intemperismo
Geoquímica   sedimentação e intemperismoGeoquímica   sedimentação e intemperismo
Geoquímica sedimentação e intemperismomarciotecsoma
 
Geomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialGeomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialAchansen
 
Rochas sedimentares classificação detríticas
Rochas sedimentares  classificação detríticasRochas sedimentares  classificação detríticas
Rochas sedimentares classificação detríticasIsabel Lopes
 
Relevo brasileiro
Relevo brasileiroRelevo brasileiro
Relevo brasileirokarolpoa
 
Sedimentos e rochas sedimentares 2014-2
Sedimentos e rochas sedimentares 2014-2Sedimentos e rochas sedimentares 2014-2
Sedimentos e rochas sedimentares 2014-2karolpoa
 
Deformação das rochas
Deformação das rochasDeformação das rochas
Deformação das rochasIsabel Lopes
 
BioGeo11-aquiferos
BioGeo11-aquiferosBioGeo11-aquiferos
BioGeo11-aquiferosRita Rainho
 
Geologia estrutural exercício avaliativo 2
Geologia estrutural   exercício avaliativo 2Geologia estrutural   exercício avaliativo 2
Geologia estrutural exercício avaliativo 2marciotecsoma
 

Was ist angesagt? (20)

Bacias Hidrográficas - Parte I
Bacias Hidrográficas - Parte IBacias Hidrográficas - Parte I
Bacias Hidrográficas - Parte I
 
Evaporação e Evapotranspiração (Parte 1)
Evaporação e Evapotranspiração (Parte 1)Evaporação e Evapotranspiração (Parte 1)
Evaporação e Evapotranspiração (Parte 1)
 
V - VULCANISMO
V - VULCANISMOV - VULCANISMO
V - VULCANISMO
 
Aula de Hidrologia 03
Aula de Hidrologia 03Aula de Hidrologia 03
Aula de Hidrologia 03
 
Falhas e dobras
Falhas e dobrasFalhas e dobras
Falhas e dobras
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Geoquímica sedimentação e intemperismo
Geoquímica   sedimentação e intemperismoGeoquímica   sedimentação e intemperismo
Geoquímica sedimentação e intemperismo
 
Erosao
ErosaoErosao
Erosao
 
Geomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialGeomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvial
 
Ciclo Da Agua
Ciclo Da AguaCiclo Da Agua
Ciclo Da Agua
 
Solos 2
Solos 2Solos 2
Solos 2
 
Rochas sedimentares classificação detríticas
Rochas sedimentares  classificação detríticasRochas sedimentares  classificação detríticas
Rochas sedimentares classificação detríticas
 
Relevo brasileiro
Relevo brasileiroRelevo brasileiro
Relevo brasileiro
 
Sedimentos e rochas sedimentares 2014-2
Sedimentos e rochas sedimentares 2014-2Sedimentos e rochas sedimentares 2014-2
Sedimentos e rochas sedimentares 2014-2
 
Aula 1 solos
Aula 1 solosAula 1 solos
Aula 1 solos
 
Ecossistema dunar
Ecossistema dunarEcossistema dunar
Ecossistema dunar
 
Deformação das rochas
Deformação das rochasDeformação das rochas
Deformação das rochas
 
BioGeo11-aquiferos
BioGeo11-aquiferosBioGeo11-aquiferos
BioGeo11-aquiferos
 
Sismos
SismosSismos
Sismos
 
Geologia estrutural exercício avaliativo 2
Geologia estrutural   exercício avaliativo 2Geologia estrutural   exercício avaliativo 2
Geologia estrutural exercício avaliativo 2
 

Andere mochten auch

Balanço Hidrográfico
Balanço HidrográficoBalanço Hidrográfico
Balanço HidrográficoYago Matos
 
Geomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialGeomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialPedro Wallace
 
Geomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialGeomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialjrcruzoficial
 
Cap 2 lagoa_casamento
Cap 2 lagoa_casamentoCap 2 lagoa_casamento
Cap 2 lagoa_casamentoTiago Girelli
 
Hidrografia do Brasil , Bacia Hidrografica do Brasil, Rios e Nascentes, Geogr...
Hidrografia do Brasil , Bacia Hidrografica do Brasil, Rios e Nascentes, Geogr...Hidrografia do Brasil , Bacia Hidrografica do Brasil, Rios e Nascentes, Geogr...
Hidrografia do Brasil , Bacia Hidrografica do Brasil, Rios e Nascentes, Geogr...lucia6655
 
Curso de Biogeoquímica de Sedimentos Aquáticos - Parte I
Curso de Biogeoquímica de Sedimentos Aquáticos - Parte ICurso de Biogeoquímica de Sedimentos Aquáticos - Parte I
Curso de Biogeoquímica de Sedimentos Aquáticos - Parte IInct Acqua
 
Modulo seguridad en minería
Modulo seguridad en mineríaModulo seguridad en minería
Modulo seguridad en mineríajose aracena
 
dinamica fluvial generalidades
dinamica fluvial generalidades dinamica fluvial generalidades
dinamica fluvial generalidades Juliana Buelvas
 
Intemperismo e Erosão e Movimento de Massa - Capítulos 7 e 12
Intemperismo e Erosão e Movimento de Massa - Capítulos 7 e 12Intemperismo e Erosão e Movimento de Massa - Capítulos 7 e 12
Intemperismo e Erosão e Movimento de Massa - Capítulos 7 e 12Yago Matos
 
Paisagem:Tectônica e Interação Climática - Capitulo 18
Paisagem:Tectônica e Interação Climática - Capitulo 18Paisagem:Tectônica e Interação Climática - Capitulo 18
Paisagem:Tectônica e Interação Climática - Capitulo 18Yago Matos
 
Ambientes, Mudanças Globais e Impactos Humanos - Capitulo 23
Ambientes, Mudanças Globais e Impactos Humanos - Capitulo 23Ambientes, Mudanças Globais e Impactos Humanos - Capitulo 23
Ambientes, Mudanças Globais e Impactos Humanos - Capitulo 23Yago Matos
 
Curso Unesco 2008 Hidrogeologia
Curso Unesco 2008 HidrogeologiaCurso Unesco 2008 Hidrogeologia
Curso Unesco 2008 HidrogeologiaWanessa de Castro
 
Tempo geológico02 (10)
Tempo geológico02 (10)Tempo geológico02 (10)
Tempo geológico02 (10)YagoVerling
 
A Terra Sobre Oceanos - Capítulo 17
A Terra Sobre Oceanos - Capítulo 17A Terra Sobre Oceanos - Capítulo 17
A Terra Sobre Oceanos - Capítulo 17Yago Matos
 
Aula Prática - Granulometria e Morfoscópia dos Sedimentos
Aula Prática - Granulometria  e Morfoscópia dos SedimentosAula Prática - Granulometria  e Morfoscópia dos Sedimentos
Aula Prática - Granulometria e Morfoscópia dos SedimentosYago Matos
 

Andere mochten auch (20)

Balanço Hidrográfico
Balanço HidrográficoBalanço Hidrográfico
Balanço Hidrográfico
 
Geomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialGeomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvial
 
Geomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialGeomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvial
 
Rios
RiosRios
Rios
 
Cap 2 lagoa_casamento
Cap 2 lagoa_casamentoCap 2 lagoa_casamento
Cap 2 lagoa_casamento
 
Hidrografia do Brasil , Bacia Hidrografica do Brasil, Rios e Nascentes, Geogr...
Hidrografia do Brasil , Bacia Hidrografica do Brasil, Rios e Nascentes, Geogr...Hidrografia do Brasil , Bacia Hidrografica do Brasil, Rios e Nascentes, Geogr...
Hidrografia do Brasil , Bacia Hidrografica do Brasil, Rios e Nascentes, Geogr...
 
Curso de Biogeoquímica de Sedimentos Aquáticos - Parte I
Curso de Biogeoquímica de Sedimentos Aquáticos - Parte ICurso de Biogeoquímica de Sedimentos Aquáticos - Parte I
Curso de Biogeoquímica de Sedimentos Aquáticos - Parte I
 
Modulo seguridad en minería
Modulo seguridad en mineríaModulo seguridad en minería
Modulo seguridad en minería
 
dinamica fluvial generalidades
dinamica fluvial generalidades dinamica fluvial generalidades
dinamica fluvial generalidades
 
Solo - manejo do solo
Solo -  manejo do soloSolo -  manejo do solo
Solo - manejo do solo
 
Hidrografia Mundial
Hidrografia MundialHidrografia Mundial
Hidrografia Mundial
 
Intemperismo e Erosão e Movimento de Massa - Capítulos 7 e 12
Intemperismo e Erosão e Movimento de Massa - Capítulos 7 e 12Intemperismo e Erosão e Movimento de Massa - Capítulos 7 e 12
Intemperismo e Erosão e Movimento de Massa - Capítulos 7 e 12
 
Gestão fij va2
Gestão fij va2Gestão fij va2
Gestão fij va2
 
Paisagem:Tectônica e Interação Climática - Capitulo 18
Paisagem:Tectônica e Interação Climática - Capitulo 18Paisagem:Tectônica e Interação Climática - Capitulo 18
Paisagem:Tectônica e Interação Climática - Capitulo 18
 
Ambientes, Mudanças Globais e Impactos Humanos - Capitulo 23
Ambientes, Mudanças Globais e Impactos Humanos - Capitulo 23Ambientes, Mudanças Globais e Impactos Humanos - Capitulo 23
Ambientes, Mudanças Globais e Impactos Humanos - Capitulo 23
 
Curso Unesco 2008 Hidrogeologia
Curso Unesco 2008 HidrogeologiaCurso Unesco 2008 Hidrogeologia
Curso Unesco 2008 Hidrogeologia
 
Tempo geológico02 (10)
Tempo geológico02 (10)Tempo geológico02 (10)
Tempo geológico02 (10)
 
Riesgos mineros
Riesgos minerosRiesgos mineros
Riesgos mineros
 
A Terra Sobre Oceanos - Capítulo 17
A Terra Sobre Oceanos - Capítulo 17A Terra Sobre Oceanos - Capítulo 17
A Terra Sobre Oceanos - Capítulo 17
 
Aula Prática - Granulometria e Morfoscópia dos Sedimentos
Aula Prática - Granulometria  e Morfoscópia dos SedimentosAula Prática - Granulometria  e Morfoscópia dos Sedimentos
Aula Prática - Granulometria e Morfoscópia dos Sedimentos
 

Ähnlich wie O Ciclo Hidrológico e Água Subterrânea e Rios: O transporte para os Oceanos - Capítulos 13 e 14

Ähnlich wie O Ciclo Hidrológico e Água Subterrânea e Rios: O transporte para os Oceanos - Capítulos 13 e 14 (20)

Hidrografia2
Hidrografia2Hidrografia2
Hidrografia2
 
Disponibilidades hídricas
Disponibilidades hídricasDisponibilidades hídricas
Disponibilidades hídricas
 
Recursos Hidricos.ppt
Recursos Hidricos.pptRecursos Hidricos.ppt
Recursos Hidricos.ppt
 
Água subterrânea, IGM Portugal
Água subterrânea, IGM PortugalÁgua subterrânea, IGM Portugal
Água subterrânea, IGM Portugal
 
Aquíferos
AquíferosAquíferos
Aquíferos
 
Ciclo hidrológico
Ciclo hidrológicoCiclo hidrológico
Ciclo hidrológico
 
Fluvial.ppt
Fluvial.pptFluvial.ppt
Fluvial.ppt
 
Aula 02: Recursos Hídricos
Aula 02: Recursos HídricosAula 02: Recursos Hídricos
Aula 02: Recursos Hídricos
 
Disponibilidades hídricas
Disponibilidades hídricasDisponibilidades hídricas
Disponibilidades hídricas
 
Definição..
Definição..Definição..
Definição..
 
Aula 4 hidrogeologia
Aula 4   hidrogeologiaAula 4   hidrogeologia
Aula 4 hidrogeologia
 
Ciclo hidrológico
Ciclo hidrológicoCiclo hidrológico
Ciclo hidrológico
 
Hidrografia
HidrografiaHidrografia
Hidrografia
 
Recursos hídricos2
Recursos hídricos2Recursos hídricos2
Recursos hídricos2
 
As Formas do Relevo Terrestre
As Formas do Relevo TerrestreAs Formas do Relevo Terrestre
As Formas do Relevo Terrestre
 
Baciashidrogrficas 110525150221-phpapp02
Baciashidrogrficas 110525150221-phpapp02Baciashidrogrficas 110525150221-phpapp02
Baciashidrogrficas 110525150221-phpapp02
 
Os rios e bacias hidrográficas
Os rios e bacias hidrográficasOs rios e bacias hidrográficas
Os rios e bacias hidrográficas
 
A rede hidrográfica
A rede hidrográficaA rede hidrográfica
A rede hidrográfica
 
Hidrologia 3
Hidrologia 3Hidrologia 3
Hidrologia 3
 
Ocupação antrópica e problemas de ordenamento
Ocupação antrópica e problemas de ordenamentoOcupação antrópica e problemas de ordenamento
Ocupação antrópica e problemas de ordenamento
 

Kürzlich hochgeladen

JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 

Kürzlich hochgeladen (20)

JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 

O Ciclo Hidrológico e Água Subterrânea e Rios: O transporte para os Oceanos - Capítulos 13 e 14

  • 1.
  • 2. Salto del Angel, Venezuela: queda d´água mais alta do Mundo, 978m
  • 3. O Ciclo Hidrológico Movimento contínuo da água de um reservatório para o outro
  • 4. O Ciclo Hidrológico Escoamento superficial Precipitação
  • 5. Figure 13.1 A distribuição da água no Mundo O quanto a água está disponível? Água salgada: 95,96% Água Doce: 4,04% Geleiras e Gelo Polar: 2,97% Água Subterrânea: 1,05% Lagos e Rios: 0,009% Atmosfera: 0,001% Biosfera: 0,0001%
  • 6. Umidade, Chuva e Paisagem Clima: relacionado com a temperatura e a quantidade de vapor de água. Umidade Relativa: é a quantidade de vapor de água no ar, expressa em percentagem da quantidade total de água que o ar poderia suportar numa dada temperatura. Ar quente carrega muito mais vapor de água do que o ar frio.
  • 7. Formação da Chuva e Padrões de Precipitação 1. Ventos predominantes transportam o ar quente sobre os oceanos, onde ele ganha umidade na forma de vapor d´água 2. Quando o ar úmido encontra as encostas das montanhas, ele ascende, esfria e condensa-se, precipitando chuva e neve. 3…resulta em chuvas frontais ao vento, na encosta 4. Quando a massa de ar passa sobre as montanhas, o ar frio- agora com umidade reduzida, se aquece. Zona de sombra pluvial: áreas de baixa precipitação nas encostas
  • 8. As Secas Período de meses ou anos em que a precipitação é muito mais baixa que o normal Podem ocorrer em todo o tipo de clima; Regiões áridas são as mais vulneráveis pela diminuição do seu estoque de água durante secas prolongadas; A medida que a população cresce, aumenta a demanda de água; A reposição da água ocorre a partir da precipitação....períodos de longo estiagem causam a diminuição das águas dos rios, podendo secarem; Conseqüências: expansão dos desertos, perda da agricultura, fome....
  • 9. Figure 13.5 Período Seco: Os rios trasportam pequenas quantidades de água.... E carregam adiante também pouca água. Dam Wetlands
  • 10. Figure 13.5 Período Úmido: Os rios levam grande quantidades de água… que é armazenado e lentamente libera durante os períodos de seca. Dam Wetlands
  • 11. Figure 13.5 Período Seco: Baixo Escoamento Período Úmido: Alto Escoamento
  • 12. Vazão de alguns dos maiores rio do Mundo
  • 13. Figure 13.6 Vasey’s Paradise Groundwater discharges from the wall of Marble Canyon to form a series of natural springs. Água Subterrânea: como a água flui através do solo e da rocha?
  • 14. Porosidade É a percentagem de espaços vazios numa rocha ou sedimento. Depende da forma dos grãos e do grau de empacotamento. A porosidade é maior nos sedimento e em rochas sedimentares (10-40%) do que em Igneas e Metamórficas (1-2%).
  • 15. Permeabilidade Propriedade de um material transmitir a passagem de um fluído entre os poros. Também depende da forma dos grãos e do contato entre os poros.
  • 16. Aquífero Constitui uma unidade geológica que armazena e transmite água em quantidades suficientes para o abastecimento.
  • 17. Figure 13.7 Porosidade varia com -% Cimento -Seleção -Fraturamento
  • 18. Figure 13.7 Porosidade Varia com % Cimento
  • 19. Figure 13.7 Porosidade varia com a Seleção
  • 20. Figure 13.7 Porosidade varia com o Fraturamento
  • 21. Porosidade e Permeabilidade de Diferentes Aquíferos Table 13.2 Tipo de Aquífero Porosidade Permeabilidade Cascalho Muito Alta Muito Alta Areia grossa a média Alta Alta Areia fina e silte Moderado Mod. a Baixa Arenito mod. cimentado Mod. a Baixa Baixa Folhelho ou rochas metamórficas Baixa Baixa Metamorphic Rocks Baixa Muito Baixa Folhelho não frarurado Muito Baixa Muito Baixa
  • 22.
  • 23. Zona Insaturada: Pores com H2O e ar Zona Saturada: Poros preenchidos com H2O Groundwater Table Aquífero não Confinado Ar H2O
  • 24. Aqüifero Confinado: está situado entre dois aqüicludes Aquífero confinado Poço artesiano: diferença natural na pressão entre altura do nível freático na área de recarga. Sup. freática Diferença de pressão Nível freático suspenso
  • 25. Nível Freático Suspenso Lente impermeável: folhelho
  • 26. Figure 13.12 Formação de um cone de depressão
  • 27. Figure 13.13 Fissureas e depressões, causadas pela subsidência devido ao intenso uso da água subterrânea
  • 28. Figure 13.14 Dinâmica e limite entre água Salgada e Doce: Balanço entre Recarga e Descarga Pressão da água doce mantém o limite Bombeamento intenso diminui a pressão
  • 29. Figure 13.14 A espessura de água subterrânea doce flutuante sobre o topo da água subterrânea salgada é afetada pelo balanço entre recarga e descarga subterrânea.
  • 30. Lei de Darcy Uma equação em que descreve a taxa do fluxo da água subterrânea entre dois pontos na superfície ( A e B). Q = A ( K x S) Q = Descarga A = Secçào transversal do fluxo K = Permeabilidade (condutividade hidráulica) S = Desnível freático = h/l h = distância vertical l = distância do fluxo
  • 31. Darcy’s Law Q = A ( K x S) Q = Discharge A = Cross-sectional area of flow K = Permeability (hydraulic conductivity) S = Slope of water table = h/l h = vertical drop l = flow distance
  • 33. Estração de água Subterrânea nos USA
  • 34. Figure 13.19 Algumas da Principais Feições em Relevo Cárstico
  • 35. Colapso de uma caverna, Florida
  • 37. Figure 13.20 Algumas Atividade Humanas que Contaminam a água subterrânea Aterro sanitário
  • 38. Água na Crosta Continental
  • 40. Figure 13.22 Sistemas Hidrotermais Água entra por infiltração Água se aquece perto demagmas Fontes quentes Geysers: água fervente por pressão em zonas de erupção
  • 41.  
  • 42. Canais,Palnície de Inundação e Vales Fluviais Planalto planície de inundação
  • 43. Tipos de canais Fluviais Entrelaçado Meandrante
  • 44. Figure 14.9 Rio Meandrante Barra de Pontal Meandro do Canal
  • 46. Figure 14.9b Sistema Entrelaçado Braided channels
  • 47.
  • 48. Figure 14.9b - Rios de velocidade e carga sedimentar elevadas - Terrenos planos e facilmente erodíveis - Foz de cânions ou frontais de geleiras
  • 49. Figure 14.9b Movimento rápido da água corta os sedimentos inconsolidados depositados
  • 50.
  • 51.  
  • 52.  
  • 53.  
  • 54. Figure 14.11 Descarga = Vazão = Secção transversal x Velocidade (largura x profundidade) (distância/tempo) Vazão menor 30 m 3 /s Vazão Maior 180 m 3 /s Vazão depende da velocidade da corrente e da área da secçào transversal do canal
  • 55. Box 14.1 Vida em uma Planície de Inundação
  • 56.
  • 57. Nível de Base Nível no qual o rio desemboca (lago ou oceano), e controla o perfil
  • 58. Perfil de Equilíbrio Nascente Foz
  • 59. Flutuações causadas por variações do nível de base naturais...
  • 61. Leques Aluviais: Acumulação de sedimentos na base das montanhas, por perda de velocidade
  • 62. Padrões de Drenagens Radial retangular dendrítica treliça
  • 64.  
  • 66. Aumento da Velocidade da corrente Aumento dos sedimentos em suspensão Aumento da carga de fundo transportada Aumenta da Saltação Cargas Fluviais e o movimento dos Sedimentos
  • 67. Figure 14.4 Formas de Leito e estratificação cruzada Associada com o aumento da velocidade ripples ripples on dunes
  • 68.