O documento descreve as principais características da topografia dos oceanos e processos costeiros. Ele discute a morfologia do fundo oceânico, incluindo a plataforma continental, talude continental, planície abissal e montes submarinos. Também aborda processos costeiros como marés, deriva litorânea e erosão, e como estruturas como molhes e alimentação de praias podem afetar a erosão.
10. Maiores feições fisiográficas
do oceano Atlântico
• Margem Continental
• Plataforma Continental: larga e plana
coberta por areia e lama
– Talude Continental: rampa que inclina-se por
cerca de 4graus
– Elevação Continental: leque de sedimentos
lamosos e arenosos
11. Maiores feições fisiográficas
do oceano Atlântico
Planície Abissal: recobre os fundos oceânicos a
cerca de 4.000 a 6.000 km de profundidade;
Montes submarinos: interrompem as planícies
abissais e normalmente são constituídos por
vulcões;
Cadeia meso oceânica: atividades tectônicas e
vulvanismos intensos
Elevações Abissais
Central rift valley
13. Plataforma Continental
Uma ampla plataforma plana que se estende
desde o litoral até o início do talude continental.
Normalmente, apresenta menos de 200 m de
profundidade, pode se estender a 100 km da
costa. Encontra-se coberta por crusta continental
Fig. 17.8
14. Plataforma Continental
As áreas mais rasas são afetadas por ondas e
correntes de maré, e é normalmente coberta com
areia e lama. Carbonatos podem se formar onde
há pouco aporte de elementos terrígenos e
entrada de sedimentos.
Fig. 17.8
15. TALUDE CONTINENTAL
A inclinação (4 graus), geralmente coberta de
lama, é o declive que marca o limite da plataforma
continental.
Fig. 17.8
16. Talude Continental
Normalmente dissecado por canions submarinos,
alguns dos maiores que o Grand Canyon. Eles são
formados principalmente por deslizamentos
submarino, geralmente por fluxos de gravidade
submarinos, incluindo correntes de turbidez, que
pode transportar sedimentos com partículas
tamanhos pedregulhos.
Fig. 17.8
19. Elevação Continental
Normalmente dissecada por Canions Submarinos, são
formados por deslizamentos Submarinos, por Fluxos de
Gravidade, Incluindo Correntes de turbidez. Os
Sedimentos transportados podem ter tamanhos da ordem
de pedregulhos.
Fig. 17.8
20. Planície Abissal
Esta planície se estende para além da elevação
continental, a 4-6 km abaixo do nível do mar. É a superfície
plana sobre a terra. Pode incluir vulcões submersos
denominada Seamounts.
Fig. 17.8
21. Planície Abissal
As taxas de sedimentação são medidas em
milimetros/1000 anos! A maior parte dos sedimentos é
constituída de argila muito fina, poeira levada pelo vento e
as conchas dos organismos microscópicos. Sedimentos
carbonáticos são raros, devido a profundidade da planície
ser inferior à profundidade de compensação de carbonato.
Fig. 17.8
22. Compensação de Carbonato
em profundidade(CCD)
A profundidade, abaixo do
qual o carbonato tende a se
dissolver. Apenas conchas
silicosas pode ser encontrado
abaixo da CCD.
Abyssal hills
Fig. 17.11
23. Montes Abissais
cristas lineares
de basalto
cobertas por
uma fina
camada de
sedimentos de Abyssal Abyssal
hills
profundidade plain
nos flancos das
cristas da
cadeia meso
oceânica.
Fig. 17.5
24.
25. Transform
Fault
Abyssal Central
Plain Rift Valley
Seamount
Abyssal
Hills
Fig. 17.3
26. Transform
Fault
Abyssal Central
Plain Rift Valley
Seamount
Note: Abyssal
The central rift Hills
valley is offset by
transform faults
Fig. 17.3
32. Paisagens costeiras são altamente
variáveis, Dependendo:
• Estabilidade da região costeira
– (e.g. subsidência, elevação ou estabilidade)
• Natureza das rochas ou dos sedimentos
de linha de praia
• Variações do nível do mar
• Energia das ondas
• Energia das marés
37. Variáveis que controlam a
Energia das Ondas
• Velocidade dos Ventos
• Duração dos Ventos
• Área em que o vento
sopra
W.R. Dupre’
38. Movimento das ondas: partículas
de água movem-se em órbitas
circulares
Decrescem
gradualmente
com a
profindidade
39. Os movimentos das ondas são influenciados
pela profundidade da água e forma da linha de
costa
Movimento torna-se
restringindo pelo
fundo, passando para
elíptico
Fig. Story 17.13
40. Zona de
cristas Zona
de Surf Praia
mais
elevadas
Wave base
Wave base
deep-
water shallow-
wave water
Fig. Story 17.13
wave
41. deep-water wave shallow-water wave
L
=
2
Wave base
Fig. Story 17.13
42. Refração das ondas:
Uma crista se desloca As ondas se deslocam mais
rapidamente a partir das águas lentamentamente em águas
profundas rasas e se refratam em
direção à paria
Wave base
Fig. Story 17.13
43. Flexão de cristas de ondas, devido à refração das ondas
em lâminas d'água cada vez mais rasas
Fig. Story 17.13
44. refração da onda se concentra
em promontórios, causando
aumento da erosão
refração da onda diminui em
baias, causando aumento da
deposição
Fig. Story 17.13
45. Deriva Litorânea
Grãos de areia carregados pelo
espraiamento e pela onda de
recuo, são movimentados ao longo
de uma praia num movimento de
ziguezague.
49. Flutuações das marés alternadamente expõe e submerge
planícies de maré em torno do Mont-Saint-Michel, França
Tidal flats
Tidal flats
Fig. 17.15
50. Marés são o resultado da atração gravitacional da lua e
do sol sobre o oceano. As ondas formadas pela atração
da lua são as marés lunares e os formados pela atração
do sol são as marés solar.
Marés de sizígia ocorrem quando as marés lunares e
solares estão em fase alinhada. Marés de quadratura
ocorrem quando as marés solar e lunar estão em fase
não alinhada. Estes ocorrem em um ciclo de 28 dias.
Fig. 17.14
51. Marés de
Sizígia:
Máxima
variação de
maré
Marés de
quadratura:
Minima
variação de
maré
Fig. 17.14
52. Erosão Costeira
Cerca de 30-50% de todas as
faixas costeiras dentro de 500
metros da costa atual será perdida
devido à erosão nos próximos 60
anos
Source: Heinz Center Report to FEMA, 2000
54. O que é o aporte ou
suprimento de areia de uma
praia?
A taxa na qual a areia é
fornecida (input) para a praia
versos a taxa na qual ela está
sendo removida (output).
56. Como podemos prevenir a erosão
costeira?
Abordagens estruturais:
Barreiras de Contenção
Molhes
Abordagens não-estruturais:
análise da alimentação da praia
abandono / zoneamento da praia
57. Barreiras
estruturas impermeáveis
perpendicular à linha da costa
Proposta:
Para aprisionar sedimentos
(armadilha), impedindo ou reduzindo
a erosão da praia
66. Registros da variação de isótopos de Oxigênio e
evidências das variações do nível do mar
(highstand)
(lowstand)
Fig. 16.25
67. Setas em penhascos formados em estágios
interglaciais anteriores, indicam antigos níveis
elevados do mar
Fig. 17.19
68. EXERCÍCIOS
1. Faça um esboço de Margem Continental do Tipo
Atlântico e Margem Continental do tipo Pacífico.
2. Quais as principais diferenças entre essas margens?
3. Que processos modelam as linhas de Costas?
4. Quais os processos relacionados a erosão das
praias?