2. “ O conhecimento,
é resultado do,
“aprendizado.”
Heretiano H. Pereira
2
3. Apresentação
Inicialmente gostaria de agradecer suas
atenções, por ter adquirido nossos escritos, e que de
agora em diante você passa a entender o
desempenho de alguns tópicos na área econômico
financeiro do estado nação, terminologias estas
baseadas no direito. Portanto, apresentamos varias
fases de desempenho de ordem administrativa, para
que seja demonstrada eficácia dos fatos públicos.
3
4. Introdução
Caro leitor, mais uma vez agradecemos suas
atenções, mediante nossos escritos, que de agora em
diante passaremos a comentar sobre Gestão Pública,
que se traduz de interesse de todos que procuram de
uma forma ou de outra, entender tantos
desencontros de gerenciamento, muito embora, hoje
já existem acompanhamentos por alguns órgãos, para
manter o nível de eficiência para informação junto à
sociedade, principalmente para aqueles que não têm
alcance nas informações, que para o homem comum
é complexa ao seu entendimento. Portanto,
esperamos que com esses informes você possa
entender o desenrolar das perguntas aos gestores e
seus desempenhos, durante o exercício que se
desenrola no andar da carruagem pública.
4
5. Agradecimentos
Nós não poderíamos deixar de agradecer
primeiramente a “Deus”, para que eu possa conduzir
lúcido de mente e alma, transmitir informes de
relevâncias para sociedade como um todo, no
desenrolar dos comentários sobre gerenciamentos
administrativo e financeiro. Portanto, esperamos que
tenha contribuído de forma transparente para seu
aprendizado.
5
6. Dedicação:
Aos filhos:
“Hémili, Hemilana,
e Heriely.”
6
7. In Memória
“Patenteamos as lembranças das
professoras Ester Ribeiro da Silva e Severina
Mendes Viana (In memoria), pessoas que nos
deixaram tantas lembranças nos ensinamentos.”
7
8. SUMÁRIO
Introdução................................................. 4
Capitulo I......................................................14
Gestão Pública: ....................................................14
01.Qual o Produto Interno Bruto?
02.Em quanto importa a arrecadação do estado?
03.Qual o % da arrecadação sobre o PIB?
04. Qual o valor do Orçamento do exercício?
05. Qual o valor da folha Bruta de pagamento?
06.Quantas secretarias existem no estado?
07. Qual a Secretaria que mais gasta (custo)?
08.Qual o nº de funcionários do estado?
09. Qual o número de professores no estado?
10Qual o número de professores ativos e inativos?
11Qual a taxa de endividamento do estado?
12Qual o nível de Investimento sobre a arrecadação?
13Quantas escolas existem no estado?
14Qual o número do alunado no estado?
15Qual a taxa de alunos que compromete a
população?
16Qual a evolução do alunado sobre o exercício
anterior?
8
9. 17Qual o saldo de empréstimos Internos?
18Qual o saldo de empréstimos Externos?
19Qual o saldo de valores a receber a curto prazo?
20Qual o saldo de valores a Receber a longo prazo?
21Quanto se gasta de combustíveis no ano ?
22Qual a frota de veículos no estado?
23Quanto se gastou com merenda escolar?
24Quantos municípios existem no estado?
25Qual o município que mais arrecada?
26Qual o município do Rank ?
27Por que o estado não incrementa a arrecadação?
Capitulo II.............................................................16
28 Tópicos de Gerenciamento:
01 .Das empresas
02. PIB – Produto Interno Bruto
03 .Análise do Produto Interno Bruto
04. Balança Comercial
05.População
06 .População Economicamente Ativa
07 .Nº de funcionários
08 .Folha Bruta de Pagamento
09 .Arrecadação
10. Comprometimento da Folha
11. Valores a Receber a Curto Prazo
9
10. 12. Valores a Receber a Longo Prazo
13.Das Dividas
14.Dividas Ativas
15. Procuradoria Estadual e Municipal
16. Endividamento
17.Balanço Geral
18.Das Conciliações
01.Impostos e Encargos a Recuperar
02.Estoque de Mercadorias
03.Despesas Antecipadas
04.Provisão de Férias
05.Venda de Ativo Imobilizado
06.DRE- Demonstração de Resultado do Exercício
07.Sugestão p/elaboração da DRE
08.Outros esclarecimentos
09.Estrutura da Contabilidade
Modelo de Relatório Gerencial
1.Balanço Patrimonial
2.Ativo Permanente
3.Passivo Circulante
4.Financiamentos Bancários
5.Demonstração de Resultado
6.Venda de Mercadorias x Custo das Vendas
7.Venda de Serviços x Custo dos serviços
8.Lucratividade Operacional Bruta
9.Lucro Liquido
10
11. 10ANÁLISE de liquidez
Conclusão Técnica
PNB – Produto Nacional Bruto
Modelo -Orçamento familiar
Modelo de Relatório
Modelo de Defesa Fiscal
Homenagens:
Ao Mestre com Carinho
Prof. Dr. Antônio Lopes de Sá
Capitulo III..............................................................22
Modelo de relatório Administrativo 1:
Contrato de prestação de serviços
Livro Diário
Recibo de Reembolso
Honorários do contador
Desconto Indevido
Folha Bruta de Pagamento
Comunicação a Previdência Social
Relatório Financeiro
Falta de Cópia de cheques
Fluxo de caixa
Funcionário da Entidade
Entidade Filantrópica
Código de acesso
11
12. Capitulo iV ................................................50
Modelo de relatório Financeiro
Receita Bruta
Da Tributação
Receita Liquida
Custo dos Serviços
Custo Complementar
Indicadores para cálculos
Mão-de-obra
Conclusão
Exatoria estadual de Cabedelo-Paraíba
Dos Esclarecimentos:
Introdução a Auditoria:
Empresa 1
Empresa 2
Empresa 3
Empresa 4
Empresa 5
Empresa 6
Empresa 7
Empresa 8
Empresa 9
Empresa 10
Empresa 11
12
13. Empresa 12
Capitulo V..........................................................55
Conciliações:
Contas Patrimoniais – Ativo/Passivo
Conta Bancos
Contas Clientes
Contas Fornecedores
Contas de Resultados – Ativo/Passivo
Pequenas e médias Empresas:
Relatório Mensal
Resultado I
Resultado II
Movimento de Mercadorias
Exemplo para custo
Média aritmético
Nº de Pessoal
Valor Patrimonial da empresa
Empresas derivadas do trigo
Contabilidade nas empresas
Registro fiscal x contabilidade
13
14. Capitulo I
Gestão Pública
Literalmente, falar de gestão pública, é Direito
Constitucional, de acordo com nossa CF/88. Portanto,
vale comentar que os nossos gestores públicos
precisam reciclar conhecimentos, principalmente
quando entramos no mérito do segmento econômico
financeiros do estado nação. Entretanto nós não
poderíamos de enfatizar alguns tópicos, como
princípio básico para um bom desempenho de Gestão
pública. E, partindo desses princípios, sugerimos que
os mesmos pelo menos informe para a sociedade
alguns itens, com entendimento de todos aqueles que
têm interesse de conhecimentos, como exemplo:
01. Qual o PIB- Produto Interno Bruto?
02. Em quanto importa a Arrecadação do estado?
03. Qual a % da Arrecadação sobre o PIB
04.Qual o valor do Orçamento sobre o PIB?
05. Qual o valor da folha bruta de pagamento?
06. Quantas Secretarias existem?
07. Qual a secretaria que mais gasta ?
08. Qual o nº de funcionários?
14
15. 09.Qual o nº de professores?
10 Qual o número de prof. ativos e inativos?
11 Qual a taxa de endividamento
12 Qual o nível de Investimento s/arrecadação?
13 Quantas escolas existem no estado?
14 Qual o nº de alunados ?
15Taxa do alunado em comp. com a população
16(%) Taxa de evolução do alunado
17 Qual o saldo de empréstimos Interno?
18 Qual o saldo de empréstimos Externo?
19 Qual o valor do saldo a receber a curto prazo?
20 Qual o valor de saldo a receber a longo prazo?
21Quanto gasta de combustíveis no exercício?
22 Qual a frota de veículos do estado?
23 Quanto se gastou com a merenda escolar?
24 Quantos municípios existem no estado?
25 Quais os municípios que mais arrecada?
26 Qual o município do Rank ?
27Por que o est.,incrementa a arrecadação?
15
16. Capitulo II
Tópicos para Gerenciamentos
01.Das Empresas – O gestor público, para que
faça um bom gerenciamento, é de fundamental
importância que trabalhe com dados sócio
econômico financeiro, mensurando resultados,
para que com isso possa tomar decisões
administrativas. Portanto, se faz necessário que
exista uma planilha baseado nessas informações,
principalmente mostrando a quantidade de
empresas que existe no estado ou município,
distinguindo por atividade econômica, como
indústria, comércio e serviços etc., e se é de
capital aberto, capital fechado, limitada, nome
empresarial e outras mais.
Entretanto, esses relatórios devem ser
elaborados mensalmente para conhecimento do
gestor.
02.Produto Interno Bruto – O gestor público deve
exigir mensalmente de seus auxiliares, relatórios
informando os resultados econômicos produzidos
por indústria, comércio e serviços, etc., do estado
16
17. ou do município, mesmo existindo expressiva
quantidade, no caso do estado da Paraíba, que
congrega 223 (duzentos e vinte e três).
03 Análises do Produto Bruto Interno – Baseado
no levantamento dos dados econômicos
financeiros, os técnicos devem observar qual o
item de mais relevância, onde é de fundamental
importância, analisar o segmento econômico de
todas as empresas, inserindo Av% para identificar
qual a taxa que corresponde seu desempenho.
04.Balança Comercial – Mensalmente se deve
elaborar relatório comentando o desempenho
econômico financeiro do estado e município,
levando em consideração as (+) Exportações e (-)
Importações, processando os resultados, e
definindo se há Superávit ou Déficit., lembrar
que quando a exportação é maior que a
importação, apresenta saldo positivo, e quando o
inverso, apresenta saldo negativo.
05. População – O governo deve está informado
a respeito de sua população, acompanhando a (+)
natalidade e (-) mortalidade, inclusive definir
seus respectivos indicadores, por outro lado,
17
18. lembramos ao leitor, que mensalmente se
projetar novos cálculos, até porque esses
resultados é base para transferências de Recursos
para os estados e municípios.
06. População Economicamente Ativa- Esta
indica as pessoas que estão trabalhando como
também as que estão a procurar de trabalho,
geralmente este índice nos estados e municípios
são elevados. Mas é de fundamental importância
que o gestor tome conhecimento de seu
desempenho.
07.Nº de Funcionários – Mensalmente deve ser
informado ao gestor público se governador ou
prefeito, qual o seu quadro funcional, na área do
Executivo, Legislativo e Judiciário. Além do mais
é de grande valia, a quantidade de funcionários
por secretaria. Nunca deixar de elaborar sua
análise, transformando em indicador para melhor
interpretação.
08.Folha Bruta de Pagamento – Esta deve ser
elaborada de acordo com cada segmento ou
atividade para melhores análises dos resultados.
No entanto, é de fundamental importância que
18
19. seja indicado por secretaria, para se saber qual o
gasto (custo) per capito. Isso produz informações
para um bom desempenho. Entretanto, esses
relatórios devem inserir indicadores para melhor
interpretação.
09.Arrecadação- O gestor público deve cobrar do
departamento de tributação, através de relatório,
o que foi contabilizado durante todo mês,
baseado no balancete, informando seus
respectivos resultados, inclusive fazendo cálculos
comparativos do mês atual sobre o anterior,
traduzido em indicadores para melhor
interpretação. Além do mais se deve fazer análise
comparativa com o PIB- Produto Interno Bruto, e
calcular qual o valor per capito.
10. Comprometimento da Folha- Calcular qual o
comprometimento da folha bruta de pagamento
com a arrecadação, traduzido em indicador, além
do mais é interessante que seja feito a sua
relação com o PIB- Produto Interno Bruto.
11.Valores a Receber a Curto Prazo – Os gestores
devem manter o acompanhamento desses
Recursos de forma dinâmica, baseado em
19
20. previsão de recebimento, que servirá para
atender pagamentos.
12.Valores a Receber a longo Prazo – Levar em
consideração os mesmo critérios para processo
da entrada de recursos que servirá para quitação
de dívidas da entidade.
13. Das Dividas – Analisar o balancete
mensalmente com seus respectivos saldo, nunca
deixar de informar através de relatórios as
pendências de maior valor, principalmente
quando se trata de fornecedores nacionais ou
estrangeiros, e providenciar sua liquidação.
14.Divida Ativa – Fazer levantamento, qual o
número de contribuintes que estão registrados
nesse departamento, de preferência utilizar
meios para que se possa resolver as pendência.
15. Procuradoria Estadual ou Municipal – Os
contribuintes que estão registrados neste órgão,
e baseado na legislação, serão executados,
receberá o documento identificado de Citação,
onde este comunica penhora de bens, onde caso
não seja resolvido à pendência, haverá arresto,
20
21. para procedimento de Leilão Público, para que
seja adquiridos Recursos para liquidação da
divida.
16. Endividamento - Quanto na emissão de
relatório mensal, nunca deixar de calcular a taxa
de endividamento, esta operação significa que
existe maior obrigação do que direito,
produzindo falta de eficiência no gerenciamento
da entidade. Esse cálculo deve ser informado
através de valor e indicador, para melhor
interpretação.
17. Balanço Geral – Quando no término do
exercício, o departamento de Contabilidade,
elabora a referida peça, baseado em padrões
estabelecidos pelas legislações Públicas, lei
4.320/64, além de acompanhar vários anexos.
Por outro lado, esclarecemos que qualquer
cidadão lhe é concedido o direito de saber todos
os procedimentos de sua confecção. Portanto,
para que receba os relatórios é de fundamental
importância que apresente requerimento
direcionado ao gestor para que possa autorizar
sua entrega, entretanto, lembramos aos nossos
21
22. leitores que a solicitação é respaldada pela
CF/88, Art. 5º, portanto é direito constitucional.
18.Das Conciliações – As Entidades de modo geral
devem proceder suas conciliações, onde muitas
vezes encontramos enganos e erros de
apropriações, em conta patrimonial e resultado
de ativo e passivo. Nunca deixar de elaborar a
memória de cálculos, para sua comprovação.
Capitulo III
Modelo de Relatório Administrativo 1
Recebemos desta Entidade suas Demonstrações
Financeiras/2009 (Balanço), e analisando,
constatamos alguns enganos ou erros nas
apropriações dos fatos contábeis, onde para seu
entendimento passamos a comentar, como segue:
1. Impostos e Encargos a Recuperar – A contadoria
deixou de levar em consideração a reversão
desta conta, quando na liquidação da obrigação,
considerado em passivo circulante ou longo
prazo, fato que deveria ter acontecido em
exercícios anteriores, onde até a presente data
22
23. está apresentado um saldo de R$ 48.134,49 (
quarenta e oito mil, cento e trinta e quatro reais
e quarenta e nove centavos). Portanto, sugerimos
que seja apropriado mensalmente em contas de
resultados do ativo, eliminando-se tal valor, onde
com isso reduzirá o superávit do próximo
exercício.
2. Estoque de Mercadorias – Observar se houve
movimento nesta conta, e procurar saber aonde
foi alocado o referido custo, item que deverá ter
sido inventariado, utilizando fórmulas
tradicionais, além de observa o método de custo.
3. Despesas Antecipadas – De um exercício para
outro, está apresentando crescimento, atingindo
um valor expressivo na ordem de R$ 166.780,33
(cento e sessenta e seis mil, setecentos e oitenta
reais e trinta e três centavos), item que deveria
sofrer rateio mensal nas contas de resultados do
ativo, sendo que a falta do reconhecimentos
produz aumento de superávit da Entidade.
4. Provisão de Férias - A contadoria deixou de levar
em consideração o registro do fato, baseado no
23
24. regime de competência, onde deveria ter sido
atribuído um indicador de 11,12% (onze virgula
doze por cento) sobre a folha bruta de
pagamento, já embutido 1/3, este item está de
acordo com a legislação, e sua ausência produz
aumento de superávit ou lucro. Portanto,
sugerimos que não deixe de registrar tal fato,
para ajuste nos resultados e contas patrimoniais,
muito embora altere a taxa de endividamento.
5. Venda de Ativo Imobilizado – Este item não
poderia apresentar saldo pela sua operação de
venda (receita). Entretanto, o que deveria ter
sido feito era a apuração econômico, distinguindo
se houve ganho ou perda de capital, inclusive
elaborar os lançamentos de baixa do bem, com
suas respectivas depreciações, a falta dessas
apropriações, provoca aumento de superávit.
6. Demonstração de Resultado do Exercício/2009 .-
Nesta terceira peça, em hipótese alguma poderia
apresentar a nomenclatura de Balanço
Patrimonial, até porque estamos falando de
resultados.
24
25. 7. Sugestão para elaboração da DRE - Seria muito
interessante que fosse levado em consideração o
custo direto da mão de obra, redutora da Receita
operacional, para que pudéssemos acompanhar o
comprometimento com a receita, facilitando o
cálculo para definir o indicador.
8. Outros esclarecimentos – Sendo entidade isenta,
gostaria que entendesse que a matéria se trata
de sugestão para melhoramento da apresentação
das Demonstrações Financeiras (Balanço),
mesmo existindo parecer de auditoria
independente, encontramos uma série de
enganos e erros. Portanto, este é nosso relatório
a título de contribuição, para que seja apreciado
por este órgão regional. Por outro lado,
esperamos que seja acusado o recebimento
deste relatório através do endereço:
heretianopereira@hotmail.com
Portanto, ficamos a sua disposição para
quaisquer esclarecimentos adicionais, se assim
necessitar,
25
26. Estrutura da Contabilidade
Passamos a informar a formação estrutural da
contabilidade, baseado em tópicos para seu melhor
entendimento, onde este serve para quaisquer
segmentos empresariais. Assim sendo, esperamos
que faça bom aproveitamento no seu aprendizado:
1. Ativo
1.1. (+) Ativo Patrimonial
1.2. (-) Ativo Resultados
2. Passivo
2.1. (-) Passivo Patrimonial
2.2. (+) Passivo Resultados
26
27. Modelo de Relatório Gerencial
À
Lojas Paraíba de Móveis Ltda.
A/C Senhor João Santos
Nesta
Senhor gerente,
Ao analisarmos o contexto de sua empresa na
área operacional, como também o desempenho
econômico financeiro, concluímos o que se
segue; e nosso ponto de vista é o seguinte:
1. Balanço Patrimonial – Ativo Circulante: A conta
Estoque encontra-se em desacordo com os
registros internos, podendo trazer sérios
reflexos fiscais perante a Exatoria Estadual.
2.Ativo Permanente- Imobilizado:
Encontramos a conta Obras Civis, com valor
relevante, que poderá sofrer reflexo junto a
Previdência Social, principalmente sobre a
mão-de-obra utilizada na sua construção.
27
28. 3 Passivo Circulante – Fornecedores: É
necessário que exista a composição, para ser
analisada pela Exatoria Estadual, onde caso
haja a falta desse item poderá trazer reflexos
fiscais relevantes.
4 Financiamentos Bancários – Tendo em vista
um valor expressivo, não poderiam ser
considerados em Curto Prazo, portanto,
apresentando erro de apropriação e
embaraçando a análise de liquidez.
5 Demonstração de Resultados – Os resultados
apresentados poderão trazer sérios reflexos
fiscais perante o Fisco Estadual, principalmente
pela falta de lucratividade na área comercial. O
rétido deveria ser de pelo menos 32% (trinta e
dois por cento).
6 Vendas de Mercadorias x Custo das Vendas –
Apresentou cálculos desordenados, refletindo
na lucratividade, onde também poderá trazer
reflexos fiscais em função do estoque.
28
29. 7 Vendas de Serviços x Custo dos Serviços – A
contadoria deixou de reconhecer os custos dos
serviços, embaraçando a lucratividade bruta.
Pressupõe-se que tenha havido apropriação
nas despesas operacionais, onde dificulta
cálculos de lucratividade.
8 Lucratividade Operacional Bruta: A taxa do
LOB atingiu 43,72% (quarenta e três vírgula,
setenta e dois por cento), de forma errada,
porque foi considerado no seu computo geral.
9 Lucro Liquido – Apresentou um rédito final de
apenas 9,19% ( nove vírgula dezenove por
cento), onde consideramos normal.
10 Análise de liquidez – Analisamos a eficiência
patrimonial, e chegamos à seguinte conclusão
de liquidez: a) liquidez seca 0,97%; b) liquidez
corrente 1,90% (um vírgula, noventa por
cento); c) liquidez geral 0,91% (zero vírgula
noventa e um por cento); d) em relação aos
resultados ficaram configurados as seguintes
taxas: LOB 43,72% (quarenta e três, vírgula,
setenta e dois por cento); LOL 12,10% (doze
29
30. vírgula, dez por cento), e LL 9,20% (nove vírgula
vinte por cento).
Conclusão Técnica – Após análise do desempenho,
concluímos que a empresa demonstra eficiência em
sua comercialização, até porque existe um grau de
lucratividade relevante em todo seu contexto de
atividade econômico financeiro.
PNB- Produto Nacional Bruto
A economia é um dos fatores básico de cada
nação, e para que se tenham informações exatas
é necessário que haja relevantes controles
internos em diversos segmentos. Portanto,
sugerimos ao governo que procure informar para
sociedade o PNB, este envolve a mensuração de
tudo que envolve valores sociais, econômicos e
financeiros, assim sendo, há possibilidade de
como calcularmos toda movimentação nacional e
internacional, apenas tomamos como base a
equação PNB- Produto Nacional Bruto, além do
mais, seria de grande relevância que fossemos
informado o que foi a vista e a prazo, essas
30
31. informações daria maior transparência a
economia para conhecimento da sociedade.
Modelo de Orçamento familiar
Componentes R$ Av %
(+) Resultado Passivo: 3.990,00 100,00
(+) Receita Bruta 3.990,00 100,00
Ordenados/salários 3.012,45 75,50
Comissão 598,50 15,00
Aluguel 229,42 5,75
Outras 149,63 3,75
(+) Investimento: 478,80 12,00
Poupança 199,50 5,00
Móveis/Imóveis 199,50 5,00
Ações/capital 79,80 2,00
(-) Obrigações 319,20 8,00
(-) Resultado Ativo: 3.152,10 79,00
(-) Gastos: 3.152,10 79,00
Supermercado 1.197,00 30,00
Casa própria 199,50 5,00
Aluguel 1.197,00 30,00
31
32. Farmácia 199,50 5,00
Vestuário 279,30 7,00
Custo Financeiro 79,80 2,00
(+/-) Superávit/Déficit 39,90 1,00
Modelo de Defesa Fiscal
A
Coord. de Julgamentos de Proc. Fiscais.
João Pessoa – Paraíba Ref.: Defesa Fiscal/2008
Lojas Paraibana de Calçados Ltda, legalmente
constituída, com o segmento econômico de calçados,
registrada no CNPJ sob o nº 00.000.000/000-00 e
inscrição estadual nº 00.000.000-0, estabelecida À
Rua Pastor José da Silva, s/n, nesta cidade de BAYEUX-
PB. Vem requerer deste Colégio que seja tornado
improcedente a notificação de nº 0101/08, emitida
através dos exatores, no dia 12 de dezembro do
corrente exercício, onde foi aplicada uma cobrança
indevida. E, para seu melhor entendimento, deixamos
alguns esclarecimentos, que ora configuramos como
seguem:
32
33. 1. Da cobrança – Considerada improcedente, o
valor de R$ 121.230,00 (cento e vinte e hum mil,
duzentos e trinta reais), tendo em vista não
apresentar respaldo legal, de acordo com o
Diagnóstico apresentado ao Contribuinte, como
Diferença Tributária, que o consideramos pratica
indevida perante o contribuinte.
2. Das Compras – O Contribuinte quando na
operação de compras, pagou antecipadamente a
título de Substituição Tributária, mercadorias no
valor de R$ 75.320,00 (setenta e cinco mil,
trezentos e vinte reais), já embutido o respectivo
tributo. Portanto, não há cabimento de cobrança
sobre essas mercadorias e produtos, que
formaria bitributação.
3. Das Vendas – O Contribuinte, durante todo o
exercício de 2006, apenas praticou vendas na
ordem de R$ 55.000,00 (cinquenta e sete mil
reais), onde teve como Custo das Vendas, um
valor de R$ 37.500,00 (trinta e sete mil, e
quinhentos reais), produzindo um LOB de R$
13.900,00 (treze mil, e novecentos reais), e nunca
obteve lucro de R$ 143.991,00 ( cento e quarenta
33
34. e três mil, novecentos e noventa e hum reais),
que consideramos como manipulação de
números para fechamento de resultados.
4. Das Planilhas – O Contribuinte, procurou da
melhor maneira possível, e dentro dos padrões
legais, levantando seus Dados Econômicos
Financeiros, de forma analítica de acordo com
anexos, que faz parte do bojo deste processo,
para justificar que todo o trabalho elaborado pelo
Exator, vai de encontro ao arrepio da lei.
Portanto, esperamos que da melhor maneira
possível, seja analisado todos os anexos para
melhor entendimento e elaboração de novos
cálculos com procedimentos, sem formar Prejuízo
ao citado Contribuinte.
34
35. Homenagens:
Ao Mestre com Carinho
Profº Dr. Antônio Lopes de Sá
Ao dileto e inesquecível Mestre Professor
Doutor Antônio Lopes de Sá (in memória) não
poderia em hipótese alguma, deixar de patentear
sua bandeira em meus escritos, mesmo sendo
introdutórios. Entretanto, se fazem necessário,
distinguir a humildade que se apresentava,
predominante até a alguns dias, em sua trajetória
de vida.!!!
35
36. Modelo de Relatório de Administração-2
Levamos ao seu conhecimento alguns
tópicos, que foram considerados relevantes e que
não entendemos o por quê ?, do não
atendimento dos itens, que ora configuramos,
como seguem:
1. Contrato de Prestação de serviços – Houve a
elaboração de um contrato para prestação de
serviços, entre o contador e a entidade, fato
que não existiu o reconhecimento dentro dos
padrões legais, exigidos pela legislação.
Passando-se assim onze anos, com prestação de
serviços exclusivo para entidade, onde esta
atropelou todos os itens legais.
2. Livro Diário – A entidade nunca concedeu
Recursos monetários para proceder o registro
do Diário, junto ao cartório de Títulos e
Documentos, para que tenha legalidade junto a
legislação civil. Portanto, sem esses
procedimentos as Demonstrações Financeiras,
são consideradas sem efeito legal, ou seja,
considerado registro branco.
36
37. 3. Recibo de Reembolso – Existe registrado nas
demonstrações financeiras, pagamento de
reembolso de combustíveis, que consideramos
ilegais, por não haver a comprovação dos
referidos custo. Por outro lado, caso haja
auditoria será expurgado das Demonstrações, e
exigido devolução de tais recursos.
4. Honorários do Contador – Mensalmente existe
a emissão de cheque para o referido
pagamento, no entanto, se considera que o
respectivo valor é de direito do contador, porém
apresenta fraude leonistica porque não é
verdade, sendo que parte é pago a outra pessoa
a pedido dos diretores, considerado ilegal.
5. Desconto Indevido – A entidade efetuou
desconto dos honorários, sem que tenha havido
autorização do contador, fato que não
apresenta respaldo legal, e além do mais não
existe contrato reconhecido junto aos órgãos
civis, como Cartório de Títulos e Documentos.
37
38. 6. Folha Bruta de Pagamento – Esta é processada
em um departamento fora da entidade, e que
muitas das vezes apresenta vários enganos., e
que se traduz como responsabilidade do
contador.
7. Comunicado a Previdência Social – O contador
fará comunicado ao órgão, informando que não
tem responsabilidade sobre o processamento
na elaboração do citado documento.
8. Relatório Financeiro – O presente relatório
sofreu alteração indevidamente, onde está
escrito associados, ficou configurada outra
terminologia. Portanto, lembramos que esta
alteração, não poderia ser inserida, por se tratar
de peça jurídica que requer formalidade legal.
9. Falta da cópia de Cheque – A tesouraria durante
todo exercício, deixou de emitir o referido
comprovante, dificultando muitas das vezes o
acompanhamento dos pagamentos, onde fomos
forçados a levar em consideração os extratos
bancários, para o procedimento de regime de
caixa, excluindo-se assim o extra Caixa.
38
39. 10. Fluxo de Caixa – Toda movimentação de
entradas e saídas de recursos, foram transitadas
pelo caixa, por falta de emissão de cópia de
cheque. Observar que se o valor não for sacado,
não existirá contabilização.
11. Funcionário da Entidade – O senhor fulano
de tal, funcionário legalmente registrado,
durante vários exercícios, sacou recursos por
meio de cheques em seu nome, produzindo
ganho de capital. Operações que possivelmente
poderá sofrer reflexo fiscal, se existir auditoria
em sua Declaração de Imposto de Renda - PF,
através da Receita Federal. E, que seguramente
o órgão glosará da tributação. Portanto, essas
operações não devem ser realizadas, porque
não apresenta embasamento legal, ou seja, não
há documento de recebimento de recursos para
a entidade, comprovante este que não foi
emitido, sendo de responsabilidade do gestor
da referida entidade.
12. Entidade Filantrópica - A entidade não se
enquadra como filantrópica, tendo em vista não
existir documento que comprove legalidade,
junto ao governo federal. E, de acordo com
39
40. pesquisas, as entidades poderão ser tributadas
normalmente.
13. Plano de Contas – Este elaborado dentro dos
padrões exigidos pela legislação, em sua
aplicabilidade cientifica e técnica.
14. Código de Acesso – Durante vários exercícios
a entidade emitiu comprovante de receita, sem
atualizar a codificação, de acordo com o plano
de contas, dificultando assim, tais apropriações
junto às contabilizações de documentos.
Portanto, este é nosso relatório, salvo outras
interpretações.
Modelo de Relatório de Financeiro
Analisamos o contexto operacional de sua
empresa na área de resultados e tributos,
referente ao exercício financeiro de 2009,
baseado na Declaração do Imposto de Renda
Pessoa Jurídica, e destacamos tópicos para seu
gerenciamento dos fatos administrativos, que ora
configuramos:
40
41. 1. Receita Bruta – Durante o exercício 2009
houve faturamento na ordem de R$ 285.386,00
(duzentos e oitenta e cinco mil, trezentos e
oitenta e seis reais), apresentando, assim uma
receita média de R$ 23.782,00 ( vinte e três
mil, setecentos e oitenta e dois reais).
2. Da Tributação – Levantamos todos os dados na
área fiscal, e constatamos um encargo na
ordem de R$ 46.574,00 (quarenta e seis mil,
quinhentos e setenta e quatro reais), girando
em torno de uma taxa de 16,32% (dezesseis
vírgula trinta e dois por cento), sobre a receita
bruta, envolvendo assim, as esferas da União e
Município.
3. Receita Liquida – A Receita Bruta menos os
impostos apresentaram um valor na ordem de
R$ 238.812,00 (duzentos e trinta e oito mil,
oitocentos e doze reais), que corresponde a
uma taxa de 83,69% (oitenta e três vírgula,
sessenta e nove por cento), em relação a
receita bruta.
4. Custo dos Serviços- Deixamos de inserir os
respectivos valores, tendo, em vista a falta de
41
42. material para que pudéssemos levam em
consideração os respectivos valores, que
envolvem salários e encargos sociais de um
modo geral, distinguindo o regime de
competência.
5. Custo Complementar – Deixamos de levar em
consideração os respectivos valores tendo em
vista não existir controles internos eficientes
para definição dos resultados do ativo.
6. Indicadores para cálculos – Calculamos sobre a
Receita Bruta, os seguintes coeficientes sobre
os tributos: imposto de renda 4,80%
;Contribuição Social 2,88%; PIS 0,65%; COFINS
3,00% e ISS 5,00%. Portanto, esses foram os
fatores de cálculos s/a receita bruta.
7. Mão-de-obra – É de fundamental importância
que seja calculado qual a taxa que compromete
a receita bruta realizada durante cada mês.
8. Conclusão – A empresa de um modo geral deve
manter cuidados em seus resultados,
acompanhando para seu gerenciamento
através de relatórios comentados, para que se
42
43. traduzam algumas decisões administrativas.
Portanto, baseado, apenas sobre algumas
informações base para seu entendimento e
gerenciamentos dos negócios, ficamos a sua
disposição para quaisquer esclarecimentos
adicionais que possam surgir. Portanto, este é
nosso relatório, salvo outras interpretações.
Exatoria Estadual de Cabedelo- PB
Capitação de Recursos
Expressão em milhar R$
Ano 2009* Ano 2008 Ano 2007
376 346 332
(*) Projetado – fonte: Coletoria Estadual de Cabedelo-PB
Dos Esclarecimentos:
De acordo com dados econômicos
Financeiros, sobre a cidade de Cabedelo, vale
distinguir que a arrecadação no ano de 2008
sobre 2007, apresentou crescimento na ordem
de aproximadamente 4,22% (quatro vírgula, vinte
e dois por cento), entretanto, no ano de 2009
sobre 2007, baseado em previsão, o crescimento
43
44. poderá ficar em torno de 13,59% (treze vírgulas,
cinquenta, e nove por centos). Por outro lado,
lembramos aos nossos leitores que esses valores
são rateados para os 223 (duzentos e vinte e
três), municípios do estado da Paraíba. Portanto,
Cabedelo se destaca em terceiro lugar no Rank de
arrecadação estadual. Assim sendo, esclarecemos
que na cidade não existem empresas de capital
aberto, e de acordo com as últimas informações,
da RFB, ainda continua com 12 (doze) empresas
de capital fechado, são essas que elevam a
capitação de Recursos do município.
Introdução a Auditoria:
Empresa 1 – Geralmente quando existem
empresários inescrupulosos, que procuram
obterem ganho de capital de forma fácil, sem
atender a legislação do estado nação, esses
procedimentos provoca atropelos de ordem
fiscal e criminal, porque quando no levantamento
de dados Econômicos financeiros, através de
auditoria, se detecta tais operações. Observe
uma fraude que utiliza o chamado cx-2, vamos
aos passos: A empresa durante o mês só
comercializou a importância de R$ 50.000,00 (
44
45. cinquenta, mil reais), no entanto, capitou
recursos na ordem de R$ 200.000,00 (duzentos
mil reais), logo está praticando Investimento
previsto na ordem de aproximadamente R$
2.000.000,00 (dois milhões de reais). Por outro
lado, o empreendedor estava registrando fatos
contra a Ordem Tributária e Econômica
Financeiro, porque de acordo com o
levantamento se distingue valor expressivo que
não condiz com a empresa. E, somente essas
operações são descobertas quando no processo
de auditoria, processado pelo governo estadual
ou federal.
Entretanto, aí é que se chega à conclusão de
que a empresa é gerenciada por fraudadores.
Contudo a fiscalização, após os seus
levantamentos através de autos, comunica os
fatos aos órgãos competentes dos governos, para
tomada de decisões dentro do Direito. Onde com
essas atitudes provoca a derrubada do chamado
Castelo da corrupção, de forma ativo e passivo, e
que todos responderão processo de ordem
criminal.
Empresa 2- Venda processada pelo cx-2, geralmente
em sua totalidade de empresários que não porta
controles internos eficientes, e de forma expressiva
45
46. mistura todos os recursos em uma única conta
bancária, isso muitas das vezes é de praxe, que
quando a fiscalização detecta essas operações, glosa
de imediato da tributação, aplicando a cobrança do
tributo, multa que vária de 100% (cem por cento) a
200% (duzentos por cento). Portanto, essas operações
levam muitas das vezes o empresário ao processo
extrafalimentar, em função dos valores que são
expressivos . Portanto, sugerimos ao contribuinte que
não procure esta prática, tendo em vista sérios
atropelos, inclusive de ordem criminal.
Empresa 3 – Esta é uma indústria de calçados, onde
sua comercialização é produzida no mercado interno,
mas seus administradores praticam parte de sua
produção com cx-2. Observe quando na compra de
matéria prima, uma boa parte não acompanha
documento fiscal, e outra sim. No entanto, tudo isso é
jogado na produção, isso significa que o produto
acabado foi produzido com o mínimo de matéria
prima, onde essas operações definem a fraude, fácil
de identificar até pelos leigos em administração e
contabilidade, mas tudo isso têm um preço alto,
porque quando no levantamento de dados
econômicos financeiros, pelos exatores do estado,
encontram esses desvios de recursos, pratica que irá
46
47. custar um preço que não vale apena, em função dos
autos de infração, e, além do mais o governo glosa de
toda tributação e multa que atinge 200% (duzentos
por cento). Portanto, acreditamos que todas essas
operações não vale apena para o empresariado, que a
cada dia pensa no ganho de capital de forma fácil.
Empresa 4 – Esta faz um mega Investimento na
construção civil, mas suas vendas não comportam
tais operações, além do mais, não existia solicitação
de empréstimos junto ao Sistema Financeiro. Suas
operações contabilizadas tanto na área patrimonial
quanto de resultado, não condiz com a exatidão dos
fatos. E quando na fiscalização para levantamento de
dados econômicos financeiros, se chega a conclusão
de que a empresa comportava um cx-2 muito
relevante, e baseado nas informações praticadas
pelos exatores, se chegou a conclusão de que a
empresa portava simplesmente operações
fraudulentas. Fatos que foram comunicado aos
órgãos competentes do governo.
Empresa 5 – Empreendedor comercial, que porta o
hábito de obter ganho de capital de forma fácil,
geralmente gosta de efetuar suas operações sem o
acompanhamento fiscal, nas compras para formação
47
48. de seu estoque, utilizando com consistência o
chamado cx-2, onde com essas operações produz um
excelente lote econômico em seu estabelecimento, e
começa suas vendas, tanto de ordem oficial quanto
por utilização do por fora,(pf), conhecido como cx-2.
Portanto, quando na visita dos exatores do estado,
seu estoque é levantado de forma analítica, fazendo
comparativo com o teórico, quantitativo e
qualificativo de forma legal. Somente assim, é que
produzem nesses levantamentos grandes variações. E,
que de forma legal, a empresa poderá em muitas das
vezes entrar em falência, por não suportar os valores
cobrados pelo governo, isso tanto na área estadual
quanto federal. Portanto, procurem evitar esses tipos
de operações, para que seu sucesso empresarial se
destaque no cenário nacional.
Empresa 6 – O empreendedor que consiste com o
hábito de obter ganho de capital de forma prática,
em suas operações comerciais, geralmente, em algum
dia poderá sofrer sérios reflexos fiscais, e que muitas
das vezes se conclui como empresa de ordem falida,
tendo em vista a Ingerência praticada sobre sua
responsabilidade, além do mais responde
criminalmente pelos atos praticados, de forma legal.
48
49. Assim, sendo, esperamos que de uma forma ou de
outra, não tente burlar o FISCO, tanto, federal,
estadual e ou municipal, porque as multas são
pesadas, baseado em nossa legislação Tributária.
Empresa 7 – Pagamento c/emissão de cheque,
quando na elaboração da emissão do cheque, este
deve ser nominativo e cruzado, para evitar uma série
de atropelos de ordem administrativa.
Empresa 8- Emissão de documento fiscal (NF),
empresa que atuam na área de fraude, geralmente
quando na emissão de nota fiscal procura calçar suas
vias, definindo dois valores, onde a primeira via existe
o valor correto e as segundas vias, valores geralmente
sem a menor expressão
Empresa 9- Quando for realizar compras, se faz
necessário que seja feito COTAÇÃO, entre pelo menos
três fornecedores, para que seja avaliado seu preço, e
observar valores de mercado, onde se deve opinar
pelo menor, mas que tenha qualidade.
Empresa 10 – Quando você for realizar compras de
preferência consulte o SINTEGRA, para checar se a
49
50. empresa está ativa para que seja evitando
irregularidades de ordem tributária.
Empresa 11- Almoços com gerentes ou gestores,
quando na realização deste, geralmente pessoas
inescrupulosas, pedem para alterar o preço de
produtos e serviços no documento fiscal, onde
significa fraude realizada para obtenção de ganho de
capital de forma fácil.
Empresa 12- As empresas que primam pela seriedade
em suas operações econômicas financeiras,
geralmente, procedem as auditorias em suas
operações que envolvem um fluxo de diversos tipos
de papéis, que serão contabilizados, para que seja
evitados atropelos de ordem criminal.
Capitulo IV
Conciliações:
Contas Patrimoniais- As empresas de modo geral
devem manter metodologia de análises de contas
patrimoniais, tanto de ativo quanto de passivo.
Portanto, a falta desses cotejos, produz prejuízo para
entidade, onde muitas das vezes os erros são
50
51. causados propositadamente, e para que possamos
corrigir essas variações, é necessário que haja suas
respectivas análises, estas baseadas em documentos
comprobatórios para exame dos fatos.
Conta Banco – Ativo – Esta deve ser confrontada com
o extrato bancário para que seja evitando erros ou
enganos, onde muitas das vezes afeta os resultados,
tanto de ativo quanto de passivo. Por outro lado, não
deixe de elaborar suas conciliações, é de grande valia
para o acompanhamento, tanto patrimonial quanto
de resultados.
Contas - Fornecedores – Passivo – Esta deve receber
tratamento de análises de forma expressiva, sendo
que seu saldo não deve apresentar saldo devedor,
muitas das vezes as contabilizações está embutido os
encargos financeiros, fato que não poderia ocorrer,
prejudicando a posição de seu saldo. Portanto, se
devem excluir dos pagamentos os custos financeiros
e transferir para outro item de resultado do ativo.
Contas de Resultados – Ativo/Passivo – As pessoas
encarregadas de analisar o desempenho dos
resultados tanto de ativo quanto de passivo, devem
proceder a cálculos para observar se houve
51
52. crescimento ou queda durante cada mês, e procurar
informar suas variações.
Pequenas e médias Empresas
Relatório Mensal – Durante um bom tempo, fizemos
pesquisa de mercado a respeito de serviços prestados
por profissionais da contabilidade para os
contribuintes tanto pessoas jurídicas quanto físicas, e
constatamos que, quando se trata de pequenas
empresas, praticamente ninguém recebe nenhum
relatório comentado sobre suas operações,
principalmente para se observar seu desempenho
econômico financeiro, inclusive baseado no fluxo de
caixa com a escrita fiscal. Portanto, para sua melhor
compreensão configuramos alguns tópicos de seu
interesse para o desempenho do gerenciamento.
52
53. Resultado I
Milhar $
Componentes Atual.$ Ant.$ Ah%
1.Venda
2.Impostos e taxas
3.Receita liquida
4.Custo das vendas
5.Lucro Bruto
6.% taxa do lucro
Resultado II
Milhar $
Componentes Atual.$ Ant.$ Ah%
Despesas Operacionais
1. Administrador
2. Salários
3. Encargos Sociais
4.Energia/luz
5.Telefone
5. Aluguel
6. Custo financeiro
7. Outros
8. Lucro Liquido
9. Tx. lucratividade
53
54. Movimento de Mercadorias
Milhar $
Componentes Atual.$ Ant.$ Ah%
(+) Estoque Inicial
(+) Compras
(-) Estoque Final
(=) Custo das Vendas
(*) Mensalmente se deve calcular o estoque
Exemplo para custo
Médio aritmético
Nº de Pessoal
Componentes Atual.$ Ant.$ Ah
Exercícios ------ 2009 2008 %
Administração 50 45 +11,11
Comercial 20 25 -12,50
Vendas 35 29 +20,68
Total 105 99 6,06
54
55. Valor Patrimonial da Empresa
Componentes Atual$ Ant$ Ah
Exercícios ------ 2009 2008 %
Bens e Direitos 300.000 200.000 +50,00
Obrigações 200.000 150.000 +33,33
(R$) Liquidez 100,00 50,00 +100,00
Capitulo V
Empresa derivada do trigo
As panificadoras de modo geral, além de
comercializar com produtos derivados do trigo,
comercializam com mercadorias de vários segmentos,
para atender sua clientela. Portanto, haverá como
registro dois tipos de estoque, como explicamos: 1-
matéria prima, material secundário, embalagens 2-
mercadorias para revendas, sendo que deverão ser
calculados dois tipos de custos, um denominado de
CPV- Custo dos produtos vendidos, baseado nos
produtos e outro CMV- Custo das mercadorias
vendidas, da mesma forma se deve definir a Receita;
uma é venda de produtos e outra de revenda de
mercadorias, não se deve em hipótese alguma
55
56. informar os dados através unicamente de uma conta,
porque embaraça as analises de resultados.
Quanto às demais contas patrimoniais e de
resultados, tanto de ativo quanto de passivo, não
sofrerão alterações. Por outro lado, lembramos que
quando na elaboração da DRE- Demonstração de
Resultado do Exercício, as características de
identidade nos resultados devem permanecer, onde
com isso produzirá condições para análises eficientes,
e que logo em seguida deverá ser traduzido em
indicadores, para sua melhor compreensão.
Contabilidade nas empresas
As empresas de modo geral, quando no registro
dos fatos contábeis, forma três peças que são
denominadas de Balancete, Razão e Diário, esta
última, quando no término do exercício, deve
acompanhar o Balanço Patrimonial de ativo e passivo,
além da DRE- Demonstração de Resultado do
Exercício, que devem ser assinados pelo sócio gerente
e contador legalmente registrado, sendo que logo em
seguida registrar na Junta Comercial do Estado,
porém quando se tratar de empresa prestadora de
serviços, este será registrado no Cartório de Títulos e
56
57. Documentos, para que produza seus efeitos legais.
Portanto nenhuma entidade deverá fazer registro
isoladamente, porque se assim o proceder, será
definido como fraude, podendo o contribuinte
responder criminalmente (Código Penal), pelas
informações econômicas financeiras da entidade.
Registro Fiscal x Contabilidade
As empresas quando elaboram seus Registros de
Entradas, Saídas de mercadorias, e Apuração de
Tributos, de forma analítica e de ordem cronológica,
devem informar as operações para a contabilidade,
onde a mesma procederá aos registros dos fatos
contábeis, na sua conclusão, além do mais devem ser
confrontado com os registros fiscais. Portanto, não
devem apresentar variações de valores.
57
58. Conclusão
A matéria apresentada para seu aprendizado,
quando na elaboração de qualquer relatório
gerencial, ou formação de Demonstrações
Financeiras, se trata de informações legais, baseado
em trabalhos desenvolvidos durante alguns exercícios
sobre minha responsabilidade. No entanto, por
questão de ética, mudamos nomes das empresas com
seus respectivos valores, onde apenas salvamos a
linguagem expressa de modo simplista, para seu
melhor entendimento.
58
59. Esclarecimentos:
Cientifico e Técnicos
Declaramos a classe empresarial, que os
tópicos comentado, é fruto de mais de quarenta
anos de pesquisas, estudos e experiências com
empresas de grande e médio porte, além de
entidades filantrópicas, onde serve como
aprendizado, para evitar o cx-2, que muitas das
vezes produziam reflexo fiscal de forma
relevante. Portanto, esperamos que essas
operações não sejam praticadas em nosso
contexto empresarial.
59
60. Do autor
Heretiano Henrique Pereira, filho nato desta
cidade de Cabedelo, Paraíba, Escritor, pesquisador e
Contabilista, onde se destacam em suas pesquisas, a
nível cientifico e Técnico, para lhes proporcionar
maior desenvoltura em seu relevante aprendizado,
principalmente em matéria na elaboração de
relatórios administrativos e gerenciais, que com
certeza produzirá grande desempenho para sua
formação de seu conhecimento intelectual.
60