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Atualidades - BRICS
Professor: Herbert Galeno
Blog: herbertgaleno.blogspot.com.br
www.youtube.com.br/herbertmiguel
População PIB
Brasil 201 milhões US$ 1,73 trilhões (2014)
Rússia 140 milhões US$ 1,86 trilhões (2014)
Índia 1,292 bilhões US$ 2,04 trilhões (2014)
China 1,350 bilhões US$ 10,4 trilhões (2014)
África do 0 Sul 50 milhões US$ 360 bilhões (2013)
Total 3 bilhões US$ 16,39 trilhões
PIB dos Estados Unidos US$ 17,103 trilhões
Características dos BRICS
•Grande punjança econômica
•Grande mercado consumidor
•Grande potencial demográfico (mão de obra)
•Grande dependência externa (importações de produtos
tecnológicos)
•Todos, com exceção da África do Sul, estão entre as
maiores economias do mundo.
Características de cada país
Brasil
•Grande produtor de alimentos
•Grande produtor de recursos minerais (hematita,
bauxita, manganês, petróleo, etc...)
•Grande produtor de biocombustíveis (destaque para o
Etanol)
•Maiores recursos naturais do Planeta (maiores reservas
de água, a maior floresta tropical, a mais rica
biodiversidade)
Rússia
•Grande produtor de recursos minerais (Carvão Mineral,
Petróleo ‘2º maior produtor mundial’, hematita, bauxita,
manganês, ouro, prata, etc...)
•Enorme capacidade Bélica,Aeroespacial e Nuclear.
•Dependência tecnológica.
Índia
•Grande oferta de serviços (quadrilátero dourado –
Bombain, Calcutá, Chennai e Mumbai)
•Grande potencial demográfico
•Graves problemas internos
•Baixa qualidade de vida
China
•Mão de obra abundante, barata e qualificada
•Alta produção de produtos variados
•Altos investimentos em infraestrutura (energia, meios de
transportes, comunicação, qualificação profissional,
etc...)
•Graves problemas sociais – governo antidemocrático
África do Sul
•Porta de entrada para os investimentos na África
•Grande fornecedor de matéria prima (recursos minerais –
diamante, ouro, petróleo, etc...) e agropecuários.
•Grande potencial turístico
•Graves problemas urbanos sociais
Reuniões do BRICS
O BRICS realiza reuniões em busca de melhorias para o desenvolvimento
econômico entre os países
REUNIÕES
V Cúpula – Durban – África
• Tema: BRICS e África.
• Desenvolvimento, integração e
industrialização da África.
• Objetivo: levar desenvolvimento,
industrialização e qualidade de vida para a
África.
VI Cúpula – Fortaleza – Brasil
• Tema: Criação do N.B.D. (Novo Banco de
Desenvolvimento) cidade de Xangai - China
• Ob: segunda vez que o Brasil recebe a Cupula.A II
Cúpula foi em Brasília em 2010 e o tema foi a
inclusão da África do Sul no Grupo.
• Objetivo principal: Defender o Grupo de um
ataque especulativo norte americano
• Objetivo Geral: Inclusão social, Investimentos em
infraestrutura e Desenvolvimento econômico.
Os países do BRICS são dependentes do
Petróleo e do Carvão Mineral. O N.B.D.
prever investimentos em fontes
renováveis de energia.
Argentina fez um pedido
formal para participar do
Grupo. A Rússia negou,
disse que ainda não é a
hora. Presença marcante
de Cuba como aliado do
Grupo.
O N.B.D. terá $ 100
bilhões em reserva.
A criação do MIST
Proposto pelo economista Jim O'Neill, presidente do Goldman SachsAsset
Management (GSAM) e criador da alcunha Brics. O Mist é um grupo de economias
que se notabiliza por altas taxas de crescimento, disciplina fiscal e monetária e
constante promoção do ambiente de negócios.
Esses países crescem mais, passaram nos últimos anos por turbulências econômicas
menos profundas e possuem menos burocracia. Em suma, são hoje vistos como um
novo oásis num mercado frustrado por perdas na Europa, nos Estados Unidos e, mais
recentemente, no Brasil e na China.
• O'Neill - que não utiliza mais o termo "economias emergentes" para se
referir aos BRICS por achar que elas "já emergiram" - criou o grupo dos onze
incluindo nações que, anos atrás, não seriam nem lembradas como
promessas de ganho aos investidores. Além do Mist, o economista escolheu
Bangladesh, Egito, Irã, Nigéria, Paquistão, Filipinas e Vietnã como
mercados que, juntamente com os BRICS, se tornariam as maiores
economias do século XXI. De acordo com as estimativas do executivo, Brics
e Mist terão juntos um Produto Interno Bruto (PIB) de cerca de 12 trilhões
de dólares ao fim desta década em termos reais - dois terços provenientes
dos Brics e um terço do total vindo da China. "Os Brics são muito
importantes e ainda não se pode compará-los com os MIST", afirma O'Neill.
Trecho extraído do site: http://veja.abril.com.br/noticia/economia/com-brics-em-
baixa-mist-surge-como-novo-oasis-economico/
• Comparações à parte, a expansão econômica de México, Indonésia, Coreia
do Sul e Turquia é inegável, enquanto o mundo desenvolvido agoniza em
recessão ou estagnação econômica, e muitos emergentes veem seu
dinamismo se esvair claramente. "Os países do MIST estão ganhando
visibilidade por causa da desaceleração dos Brics. Brasil, Índia e China estão
experimentando taxas de crescimento abaixo do previsto neste ano, não
apenas devido ao ciclo econômico, mas também porque tomaram medidas
que não foram tão bem recebidas pelos mercados", afirma Christopher
Garman, diretor de estratégia de mercados emergentes da Eurasia Group.
No caso do Brasil, em particular, ele diz que o investidor está pessimista,
sobretudo, com o baixo crescimento - que deve encerrar o ano em 1,75%
segundo previsões do mercado financeiro. Contudo, ele lembra que os
mesmos investidores avaliam que os esforços da presidente Dilma Rousseff
para estimular o PIB - tais como os pacotes que têm sido anunciados e as
medidas para ajudar a indústria - mostram uma "luz no fim do túnel".
Trecho da reportagem da revistaVejaabril – 2012.
Disponível em:http: //veja.abril.com.br/noticia/economia/com-brics-em-baixa-
mist-surge-como-novo-oasis-economico/
• O surgimento de levas de países que dão um salto rumo ao desenvolvimento
não é fato isolado na história da economia global. Os Estados Unidos e o
Japão, por exemplo, já foram nações emergentes que surpreenderam o
mundo com seu vigor. Olhar para além dos Brics pode ser considerado,
portanto, algo natural. "Muitos investidores começam a olhar para histórias
de crescimento fora dos BRICS, e alguns fundos estão apostando em países
do segundo escalão dos emergentes", conta Garman. "O Mist reúne
essencialmente os maiores países depois dos Brics", completa. Apesar de
economistas e investidores falarem dessa seleção de países há dois anos, tal
predileção ganhou adeptos nos últimos meses por conta do agravamento da
crise financeira europeia e seu impacto nos emergentes dos Brics - com
destaque para o vexame brasileiro.
Trecho da reportagem da revistaVejaabril – 2012.
Disponível em:http://veja.abril.com.br/noticia/economia/com-brics-em-baixa-
mist-surge-como-novo-oasis-economico/
México teve um crescimento de 4,1%
e Indonésia 6,2% enquanto que o
Brasil 0,8% em 2011. Muitos países
emergentes revisam para baixo a
projeção do PIB enquanto que o Mist
revisa para cima.

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BRICS e MIST: Novas potências econômicas globais

  • 1. Atualidades - BRICS Professor: Herbert Galeno Blog: herbertgaleno.blogspot.com.br www.youtube.com.br/herbertmiguel
  • 2. População PIB Brasil 201 milhões US$ 1,73 trilhões (2014) Rússia 140 milhões US$ 1,86 trilhões (2014) Índia 1,292 bilhões US$ 2,04 trilhões (2014) China 1,350 bilhões US$ 10,4 trilhões (2014) África do 0 Sul 50 milhões US$ 360 bilhões (2013) Total 3 bilhões US$ 16,39 trilhões PIB dos Estados Unidos US$ 17,103 trilhões
  • 3. Características dos BRICS •Grande punjança econômica •Grande mercado consumidor •Grande potencial demográfico (mão de obra) •Grande dependência externa (importações de produtos tecnológicos) •Todos, com exceção da África do Sul, estão entre as maiores economias do mundo.
  • 5. Brasil •Grande produtor de alimentos •Grande produtor de recursos minerais (hematita, bauxita, manganês, petróleo, etc...) •Grande produtor de biocombustíveis (destaque para o Etanol) •Maiores recursos naturais do Planeta (maiores reservas de água, a maior floresta tropical, a mais rica biodiversidade)
  • 6. Rússia •Grande produtor de recursos minerais (Carvão Mineral, Petróleo ‘2º maior produtor mundial’, hematita, bauxita, manganês, ouro, prata, etc...) •Enorme capacidade Bélica,Aeroespacial e Nuclear. •Dependência tecnológica.
  • 7. Índia •Grande oferta de serviços (quadrilátero dourado – Bombain, Calcutá, Chennai e Mumbai) •Grande potencial demográfico •Graves problemas internos •Baixa qualidade de vida
  • 8. China •Mão de obra abundante, barata e qualificada •Alta produção de produtos variados •Altos investimentos em infraestrutura (energia, meios de transportes, comunicação, qualificação profissional, etc...) •Graves problemas sociais – governo antidemocrático
  • 9. África do Sul •Porta de entrada para os investimentos na África •Grande fornecedor de matéria prima (recursos minerais – diamante, ouro, petróleo, etc...) e agropecuários. •Grande potencial turístico •Graves problemas urbanos sociais
  • 10. Reuniões do BRICS O BRICS realiza reuniões em busca de melhorias para o desenvolvimento econômico entre os países
  • 11. REUNIÕES V Cúpula – Durban – África • Tema: BRICS e África. • Desenvolvimento, integração e industrialização da África. • Objetivo: levar desenvolvimento, industrialização e qualidade de vida para a África. VI Cúpula – Fortaleza – Brasil • Tema: Criação do N.B.D. (Novo Banco de Desenvolvimento) cidade de Xangai - China • Ob: segunda vez que o Brasil recebe a Cupula.A II Cúpula foi em Brasília em 2010 e o tema foi a inclusão da África do Sul no Grupo. • Objetivo principal: Defender o Grupo de um ataque especulativo norte americano • Objetivo Geral: Inclusão social, Investimentos em infraestrutura e Desenvolvimento econômico. Os países do BRICS são dependentes do Petróleo e do Carvão Mineral. O N.B.D. prever investimentos em fontes renováveis de energia. Argentina fez um pedido formal para participar do Grupo. A Rússia negou, disse que ainda não é a hora. Presença marcante de Cuba como aliado do Grupo. O N.B.D. terá $ 100 bilhões em reserva.
  • 12. A criação do MIST Proposto pelo economista Jim O'Neill, presidente do Goldman SachsAsset Management (GSAM) e criador da alcunha Brics. O Mist é um grupo de economias que se notabiliza por altas taxas de crescimento, disciplina fiscal e monetária e constante promoção do ambiente de negócios. Esses países crescem mais, passaram nos últimos anos por turbulências econômicas menos profundas e possuem menos burocracia. Em suma, são hoje vistos como um novo oásis num mercado frustrado por perdas na Europa, nos Estados Unidos e, mais recentemente, no Brasil e na China.
  • 13. • O'Neill - que não utiliza mais o termo "economias emergentes" para se referir aos BRICS por achar que elas "já emergiram" - criou o grupo dos onze incluindo nações que, anos atrás, não seriam nem lembradas como promessas de ganho aos investidores. Além do Mist, o economista escolheu Bangladesh, Egito, Irã, Nigéria, Paquistão, Filipinas e Vietnã como mercados que, juntamente com os BRICS, se tornariam as maiores economias do século XXI. De acordo com as estimativas do executivo, Brics e Mist terão juntos um Produto Interno Bruto (PIB) de cerca de 12 trilhões de dólares ao fim desta década em termos reais - dois terços provenientes dos Brics e um terço do total vindo da China. "Os Brics são muito importantes e ainda não se pode compará-los com os MIST", afirma O'Neill. Trecho extraído do site: http://veja.abril.com.br/noticia/economia/com-brics-em- baixa-mist-surge-como-novo-oasis-economico/
  • 14. • Comparações à parte, a expansão econômica de México, Indonésia, Coreia do Sul e Turquia é inegável, enquanto o mundo desenvolvido agoniza em recessão ou estagnação econômica, e muitos emergentes veem seu dinamismo se esvair claramente. "Os países do MIST estão ganhando visibilidade por causa da desaceleração dos Brics. Brasil, Índia e China estão experimentando taxas de crescimento abaixo do previsto neste ano, não apenas devido ao ciclo econômico, mas também porque tomaram medidas que não foram tão bem recebidas pelos mercados", afirma Christopher Garman, diretor de estratégia de mercados emergentes da Eurasia Group. No caso do Brasil, em particular, ele diz que o investidor está pessimista, sobretudo, com o baixo crescimento - que deve encerrar o ano em 1,75% segundo previsões do mercado financeiro. Contudo, ele lembra que os mesmos investidores avaliam que os esforços da presidente Dilma Rousseff para estimular o PIB - tais como os pacotes que têm sido anunciados e as medidas para ajudar a indústria - mostram uma "luz no fim do túnel". Trecho da reportagem da revistaVejaabril – 2012. Disponível em:http: //veja.abril.com.br/noticia/economia/com-brics-em-baixa- mist-surge-como-novo-oasis-economico/
  • 15. • O surgimento de levas de países que dão um salto rumo ao desenvolvimento não é fato isolado na história da economia global. Os Estados Unidos e o Japão, por exemplo, já foram nações emergentes que surpreenderam o mundo com seu vigor. Olhar para além dos Brics pode ser considerado, portanto, algo natural. "Muitos investidores começam a olhar para histórias de crescimento fora dos BRICS, e alguns fundos estão apostando em países do segundo escalão dos emergentes", conta Garman. "O Mist reúne essencialmente os maiores países depois dos Brics", completa. Apesar de economistas e investidores falarem dessa seleção de países há dois anos, tal predileção ganhou adeptos nos últimos meses por conta do agravamento da crise financeira europeia e seu impacto nos emergentes dos Brics - com destaque para o vexame brasileiro. Trecho da reportagem da revistaVejaabril – 2012. Disponível em:http://veja.abril.com.br/noticia/economia/com-brics-em-baixa- mist-surge-como-novo-oasis-economico/ México teve um crescimento de 4,1% e Indonésia 6,2% enquanto que o Brasil 0,8% em 2011. Muitos países emergentes revisam para baixo a projeção do PIB enquanto que o Mist revisa para cima.