1. SerSeráá queque ““EducamosEducamos””
no Jardim de Infância?no Jardim de Infância?
Henrique SantosHenrique Santos
Educador de InfânciaEducador de Infância
hensan@netcabo.pthensan@netcabo.pt
2. Até que ponto as
experiências da primeira e
segunda infância (0-6
anos) constituem factores
determinantes do
desenvolvimento da
personalidade e na
interacção com o meio?
AtAtéé que ponto asque ponto as
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Henrique SantosHenrique Santos
Escola Básica Integrada de 1º Ciclo com Jardim de Infância Póvoa da Galega
3. Podemos, contudo,
acreditar que a vivência de
certas experiências-chave
poderá contribuir para a
assimilação e incorporação
de comportamentos
duradouros.
Podemos, contudo,Podemos, contudo,
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certas experiênciascertas experiências--chavechave
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de comportamentosde comportamentos
duradouros.duradouros.
Henrique SantosHenrique Santos
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4. O papel do adulto, seja o
educador de infância, o
professor ou outro qualquer
profissional, junto das crianças,
é o de promover experiências
verdadeiramente ricas e
completas que permitam a
experimentação e a aquisição
de conhecimentos úteis.
O papel do adulto, seja oO papel do adulto, seja o
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completas que permitam acompletas que permitam a
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de conhecimentosde conhecimentos úúteis.teis.
Henrique SantosHenrique Santos
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5. Mas, tal como afirmava Edgar
Morin em 89:
“este já não é o tempo de se
contestarem catástrofes
ecológicas(...) é necessário
substituir uma cultura de
competição e agressão que
governa actualmente as relações
dos homens por uma consciência
ecológica da solidariedade”
Mas, tal como afirmava EdgarMas, tal como afirmava Edgar
MorinMorin em 89:em 89:
“este já não é o tempo de se
contestarem catástrofes
ecológicas(...) é necessário
substituir uma cultura de
competição e agressão que
governa actualmente as relações
dos homens por uma consciência
ecológica da solidariedade”
Henrique SantosHenrique Santos
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6. Estas “pequenas
experiências” que vos trago
aqui servem, efectivamente,
para ajudar a visualizar e
reflectir como os nossos
comportamentos são tão
facilmente assimilados pelos
nossos “pequenos futuros
Grandes”...
EstasEstas ““pequenaspequenas
experiênciasexperiências”” que vos tragoque vos trago
aqui servem, efectivamente,aqui servem, efectivamente,
para ajudar a visualizar epara ajudar a visualizar e
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facilmente assimilados pelosfacilmente assimilados pelos
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GrandesGrandes””......
Henrique SantosHenrique Santos
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8. Que dificuldades?
Após a apresentação destes exemplos, deixo-
vos com a caracterização de algumas das
dificuldades evidenciadas ao longo deste
caminho:
Que dificuldades?Que dificuldades?
ApApóós a apresentas a apresentaçção destes exemplos, deixoão destes exemplos, deixo--
vos com a caracterizavos com a caracterizaçção de algumas dasão de algumas das
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caminho:caminho:
Fraca consciência dos pares e da
comunidade educativa em geral;
Questões técnicas associadas ao
trabalho pedagógico vs. Trabalho
educativo;
Falta de divulgação das estruturas de
apoio;
Pouca participação dos pares;
Questões éticas e profissionais;
Fraca consciência dos pares e da
comunidade educativa em geral;
Questões técnicas associadas ao
trabalho pedagógico vs. Trabalho
educativo;
Falta de divulgação das estruturas de
apoio;
Pouca participação dos pares;
Questões éticas e profissionais;
Henrique SantosHenrique Santos
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9. A educação “para o respeito
pelo outro” começa em todos
nós, mas o investimento em
formação, em conhecimento
e em acção pode ser
fomentado pelas pessoas,
que no fim, são as
instituições.
A educaA educaççãoão ““para o respeitopara o respeito
pelo outropelo outro”” comecomeçça em todosa em todos
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e em ace em acçção pode serão pode ser
fomentado pelas pessoas,fomentado pelas pessoas,
que no fim, são asque no fim, são as
instituiinstituiçções.ões.
Henrique SantosHenrique Santos
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