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PESQUISA COMO PRINCÍPIO
CIENTÍFICO E EDUCATIVO
Profa. Giselle Rôças
FORMAÇÃO DO ESPÍRITO CIENTÍFICO

 A formação do espírito científico pode ocorrer em
 qualquer idade, mas o ponto de partida se baseia na
 curiosidade infantil, na inquietação da adolescência
 e no sonho dos jovens.

 Por que?

 Resultado: coerência metodológica e pesquisadores
 produtivos, ou ainda, adultos capazes de analisar e
 sintetizar os dados de maneira lógica, racional,
 objetiva, imparcial e coerente.
FORMAÇÃO DO ESPÍRITO CIENTÍFICO

 Virtude intelectual – senso de observação, gosto
 pela precisão, clareza de idéias, imaginação ousada,
 mas com necessidade de embasamento em provas,
 aprofundação dos problemas, sagacidade e poder
 de discernimento.

 Virtude moral - humildade e reconhecimento de
 limitações e da possibilidade de erros e enganos.

 Imparcialidade – respeito a verdade sem distorção
 dos fatos.
FORMAÇÃO DO ESPÍRITO CIENTÍFICO
 Originalidade – tenta sempre ser inédito e
 original, evitando o plágio, as acomodações, as
 possessões.

 Liberdade de pensamento – não admite
 intromissões de autoridades externas ou
 limitações. Será?

  O espírito científico é produto da história,
 com a progressiva aquisição de técnicas que
 exigem pesquisas e verificações.
ETAPAS DA PESQUISA

 O que vocês entendem por pesquisar?

 Quais etapas são necessárias?

 Como alcançá-las?
ETAPAS DA PESQUISA

 Escolha do tema
 ◦ Existem questões intelectuais e práticas que
   levam o pesquisador a formular a sua
   pergunta, a qual pode surgir de interesses
   particulares ou profisisonais.
 ◦ O tema deve ser adequado a formação e
   capacitação do pesquisador, correspondendo
   ao tempo e recursos econômicos.
 ◦ Deve-se evitar temas a respeito dos quais já
   existem estudos exaustivos.
ETAPAS DA PESQUISA

 Delimitação do tema
 ◦ Selecionar um tópico ou parte que será
   enfocada e esmiúçada. Pode-se recorrer à
   divisão do tema em suas partes constitutivas
   ou pela definição dos termos avaliados.
 ◦ Pode-se delimitar o tema utilizando o recurso
   das circunstâncias, como tempo e espaço. Ou
   ainda, indicando o ponto de vista sob o qual
   ele será trabalhado (psicológico, filosófico,
   pedagógico...).
ETAPAS DA PESQUISA

 Definição dos objetivos
 ◦ Definem a natureza do trabalho, o tipo de
   problema a ser selecionado, o material a
   coletar.....
 Podem ser definidos como:
 ◦ Gerais - determinar com clareza e objetividade o
   seu propósito com a realização da pesquisa
   (mapear, identificar, levantar, diagnosticar, traçar
   o perfil...).
 ◦ Específicos – aprofundar as intenções expressas
   nos objetivos gerais (identificar novos aspectos,
   comparar situações....).
ETAPAS DA PESQUISA

 O problema
 ◦ Questão que envolve intrinsecamente uma
   dificuldade teórica e/ou prática, para a qual
   estamos procurando uma solução.
 ◦ Os passos seguintes que o pesquisador deverá
   percorrer são dependentes desta etapa do
   trabalho.
 ◦ Deve expressar uma relação entre duas ou mais
   variáveis, devendo ter uma redação interrogativa,
   clara e precisa.
  A elaboração clara de um problema é fruto da
 revisão de literatura e da reflexão pessoal!!!!!!!!!
ETAPAS DA PESQUISA
 Hipóteses
 ◦ Consiste em supor conhecida a verdade ou
   explicação que se busca ou a suposição de uma causa
   ou lei destinada a explicar temporariamente o
   fenômeno estudado até que os fatos venham
   confirmá-la ou contradizê-la.
 ◦ Elas podem ser oriundas de resultados já conduzidos,
   sendo assim dedutiva.
 ◦ Pode ser indutiva se a suposta causa do fenômeno for
   um dos antecedentes, e que parece apresentar todas
   as características de um antecedente casual.
 ◦ Pode ser ainda analógica, quando inspirada em certas
   semelhanças entre fatos ou fenômenos já conhecidos.
ETAPAS DA PESQUISA
 Variáveis
 ◦ São aspectos, propriedades ou fatores reais ou
   potencialmente mensuráveis pelos valores que
   assumem e discerníveis em um objeto de estudo.

 Podem ser classificadas como:
 ◦ Independentes (X) – fator, causa ou antecedente
   que determina a ocorrência do outro fenômeno,
   efeito ou conseqüência;
 ◦ Dependentes (Y) – fator, propriedade, efeito ou
   resultado decorrente da ação da variável X;
 ◦ Intervenientes (W) – capaz de modificar a
   variável Y sem alterações na variável X.
ETAPAS DA PESQUISA

 Levantamento bibliográfico
 ◦ Tem como objetivo encontrar as respostas
   aos problemas formulados, usando como
   recurso documentos bibliográficos.
 ◦ Estes documentos podem ser: primários
   (quando coletados em primeira mão em
   pesquisa de campo, entrevistas, questionários,
   laboratórios....); secundários (quando colhidos
   em relatórios, revistas; jornais, livros...);
   terciários (quando citados por outra pessoa).
ETAPAS DA PESQUISA

 Levantamento bibliográfico
 ◦ Essencial para fundamentar as idéias do
   pesquisador, auxiliá-lo na escolha dos
   métodos de coleta e análise dos dados e a
   posterior explicação dos resultados.
 ◦ Nesse momento o pesquisador compara
   situações análogas ou não, compara opiniões
   de diferentes correntes de pesquisa, analisa se
   as informações são verdadeiras (baseadas em
   fatos) ou se são somente proposições e
   especulações. Esta é a base do estudo.
ETAPAS DA PESQUISA

 Metodologia
 ◦ Vamos perceber que dependendo dos
   objetivos do estudo, do público-alvo, do
   tempo e recursos para a pesquisa entre
   outras características, a pesquisa será
   classificada de forma diferenciada.
 ◦ Pesquisa exploratória, participante, pesquisa-
   ação, etnográfica, experimental entre outras.
 ◦ Os instrumentos de coleta e análise dos
   dados também dependerá dos objetivos e do
   tipo de pesquisa em questão.
NORMAS DE FORMATAÇÃO
 Papel A4
 Margens superior e esquerda = 3,0 cm
 Margem inferior e direita = 2,0 cm
 Fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12
 (texto), 14 (títulos) e 10 (transcrições, notas de
 rodapé e numeração de página.
 Espaçamento 1,5
 Recuo de início de parágrafo = 1,3 cm.
 Numeração deve estar na margem direita
 inferior a 2,0 cm da margem
NORMAS DE FORMATAÇÃO
 Os títulos sem indicativo numérico (errata,
 sumário, resumo, agradecimentos etc.) devem
 ser centralizados.

 Os títulos principais devem ser digitados a
 partir da margem esquerda, a um espaço do
 número que permite a sua localização imediata,
 e deve ser numerado, escrito com letra
 maiúscula, negrito, tipo Arial ou Times New
 Roman e separado da primeira linha do texto
 por dois espaços simples.
NORMAS DE FORMATAÇÃO

 Os títulos secundários deverão vir com letra
 em caixa alta (versalete), numerados e seguindo
 a ordem do capítulo (ex. 1.1, 1.2 etc.), em
 negrito e com tipo Arial ou Times New Roman
 e separados dos textos que os antecedem e dos
 que os sucedem, por um espaço simples.
NORMAS DE FORMATAÇÃO

 O cabeçalho deverá conter um resumo do
 título do projeto (em letra Arial ou Times New
 Roman, tamanho 11), aparecendo em todas as
 páginas, com exceção da primeira página.

 O rodapé deverá conter o nome do autor
 (letra Arial ou Times New Roman, tamanho 11)
 e a numeração da página, com exceção da
 primeira página.
NORMAS DE FORMATAÇÃO

 Projeto de pesquisa
 ◦ Proposta de um trabalho que descreve as
   etapas em que a pesquisa será desenvolvida.
 ◦ Para a elaboração de um trabalho acadêmico
   é necessário a produção de um projeto de
   pesquisa com alguns elementos que serão
   apresentados.
NORMAS DE FORMATAÇÃO

    Elementos pré-textuais:
◦   Capa
◦   Folha de rosto
◦   Resumo (máximo de 200 palavras)
◦   Sumário
CAPA                                FOLHA DE ROSTO


  Centro Federal de Educação Tecnológica de     Programa de Mestrado Profissional em Ensino de
             Química de Nilópolis                                 Ciências
Divisão de Pós-Graduação e Pesquisa Acadêmica
 Mestrado Profissional em Ensino de Ciências
                                                        MARIA QUITÉRIA DE SOUZA

       MARIA QUITÉRIA DE SOUZA
                                                    O ENSINO DE CIÊNCIAS NAS SÉRIES
                                                                INICIAIS

                                                                 Projeto de Pesquisa apresentado ao
   O ENSINO DE CIÊNCIAS NAS SÉRIES                               Programa de Mestrado Profissional
               INICIAIS                                          em Ensino de Ciências do CEFET
                                                                 Química/RJ como parte dos
                                                                 requisitos para obtenção do título
                                                                 de Mestre em Ensino de Ciências.



                                                Orientador: Prof. Dr. José dos Reis

                NILÓPOLIS
                   2008
                                                                  NILÓPOLIS
                                                                     2008
SUMÁRIO


                            SUMÁRIO



INTRODUÇÃO ....................................................4
  Delimitação do tema..........................................4
  Justificativa........................................................4
  Objetivo ............................................................5
  Problema ...........................................................5
  Hipótese ............................................................6
METODOLOGIA.................................................7
RELEVÂNCIA DO TRABALHO E POSSÍVEIS
APLICAÇÕES......................................................8
AVALIAÇÃO DAS
DIFICULDADES..................9
CRONOGRAMA..................................................9
REFERÊNCIAS ..................................................10
ANEXOS
NORMAS DE FORMATAÇÃO

 Elementos textuais:
 ◦   Introdução
 ◦   Delimitação do tema
 ◦   Justificativa
 ◦   Objetivo(s)
 ◦   Problema
 ◦   Hipótese
NORMAS DE FORMATAÇÃO

 Elementos textuais:
 ◦ Metodologia
 ◦ Tipo de pesquisa (descritiva, exploratória...)
 ◦ População e amostra (se necessário)
 ◦ Local de estudo
 ◦ Instrumentos     de     coleta    dos    dados
   (questionários, entrevistas...)
 ◦ Análise dos dados (estatística, análise de
   conteúdo, do discurso)
NORMAS DE FORMATAÇÃO

 Elementos textuais:
 ◦ Relevância do Trabalho       e   Possíveis
   Aplicações.
 ◦ Avaliação das Dificuldades
 ◦ Cronograma e metas

  Elementos pós-textuais:
 ◦ Referências bibliográficas
 ◦ Anexos
NORMAS DE FORMATAÇÃO

 Dissertação
 ◦ De acordo com a norma ABNT/NBR-14724
   uma dissertação pode ser descrita como
   sendo um “documento que representa o
   resultado de um trabalho experimental ou
   exposição     de     um     estudo     científico
   retrospectivo, de tema único e bem
   delimitado em sua extensão, com o objetivo
   de reunir, analisar e interpretar informações.”
NORMAS DE FORMATAÇÃO

 Dissertação
 ◦ “Deve evidenciar o conhecimento da
   literatura existente sobre o assunto e a
   capacidade de sistematização do candidato. É
   realizado sob a coordenação de um
   orientador, visando a obtenção do título de
   mestre”.
NORMAS DE FORMATAÇÃO

 Elementos pré-textuais:
 ◦   Capa
 ◦   Folha de rosto
 ◦   Folha de aprovação
 ◦   Dedicatória (opcional)
 ◦   Agradecimentos (opcional)
 ◦   Epígrafe (opcional)
NORMAS DE FORMATAÇÃO

 Elementos pré-textuais:
 ◦ Resumo com palavras-chave (até 500
   palavras)
 ◦ Resumo com palavras-chave em idioma
   estrangeiro
 ◦ Lista de tabelas (opcional)
 ◦ Lista de figuras (opcional)
 ◦ Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
 ◦ Lista de símbolos (opcional)
 ◦ Sumário
Folha de Aprovação                                                                          Lombada

   MARIA QUITÉRIA DE SOUZA

O ENSINO DE CIÊNCIAS NAS SÉRIES
            INICIAIS




                                                 O ENSINO DE CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS
            Dissertação     apresentada     ao                                                                          Maria
            Programa de Mestrado Profissional                                                                          Quitéria
                                                                                                                       de Souza




                                                                                            Maria Quitéria de Souza
            em Ensino de Ciências do CEFET
            Química/RJ como parte dos
            requisitos para obtenção do título                                                                         O ENSINO
            de Mestre em Ensino de Ciências.                                                                              DE
                                                                                                                       CIÊNCIAS
                                                                                                                      NAS SÉRIES
Tendo sido aprovada em 02 de julho de 2009.                                                                            INICIAIS

            Banca Examinadora
    ____________________________
       Dr. Salvador Dias (orientador)
                   CEFET
    _____________________________
               Dr. José Tadeu
                   CEFET
   ______________________________
              Dra Luiza Mattos
            Nome da Instituição

             NILÓPOLIS
                2009
NORMAS DE FORMATAÇÃO
 Elementos textuais:
 ◦ Introdução - parte que retrata de forma geral o estudo
   realizado. Inclui o tema escolhido, a problemática
   envolvida,   justificativa, delimitação, objetivos   e
   metodologia. Escrita em texto corrido.

 ◦ Desenvolvimento - local onde é feita a definição dos
   termos, evolução histórica, argumentação do problema,
   análise e discussão dos dados. São os capítulos.

 ◦ Conclusão - considerações finais sobre o estudo, quando
   o autor apresenta os pontos positivos e negativos do
   estudo, discute propostas e perspectivas futuras de
   estudos, apresentando as conclusões finais ou parciais.
NORMAS DE FORMATAÇÃO

 Elementos pós-textuais:
 ◦ Referências - são os documentos citados ao
   longo do corpo do texto.
 ◦ Bibliografia - documentos utilizados para a
   composição do estudo, mesmo que não
   estejam citados no corpo do texto.
 ◦ Glossário (opcional)
 ◦ Anexos (opcional)
NORMAS DE FORMATAÇÃO

 Citações
 ◦ São menções de autoridade no assunto em
   questão tiradas de fontes de estudo (livros,
   artigos, dissertações, teses, leis) que servem
   para embasar o trabalho em questão,
   concordando ou não com as idéias
   apresentadas pelo autor.
NORMAS DE FORMATAÇÃO

 Citações
 ◦ As citações bibliográficas e de internet no
   texto deverão ser da seguinte maneira:
   sobrenome do autor seguido do ano da
   publicação entre parênteses.

 ◦ Caso haja mais de 3 autores, então mencionar
   somente o primeiro autor, seguido de et alli
   ou et al.
NORMAS DE FORMATAÇÃO

 Citação Direta
 ◦ Diretas - transcrições textuais, cópias fiéis.
    Curtas: até 3 linhas
    Deve aparecer entre aspas e integrando o corpo do
    trabalho.
    Deve aparecer nome do autor, ano e página(s).

  Segundo Barkley (2002, p. 35) “TDAH é um
    transtorno de desenvolvimento do autocontrole
    que consiste em problemas com os períodos de
    atenção, com o controle do impulso e com o nível
    de atividade”.
NORMAS DE FORMATAÇÃO

 Citação Direta
 ◦ Longas: mais de de 3 linhas.
 ◦ Deve vir em novo parágrafo, em espaço
   simples, fonte tamanho 10, sem aspas e
   distante 4,0 cm da margem esquerda.
 ◦ Supressão de palavras ou sentenças deve ser
   marcada por reticências entre colchetes.
 ◦ Deve aparecer nome do autor, ano e
   página(s).
NORMAS DE FORMATAÇÃO

  O que podemos encontrar referido no legado de
 Freire (1987, p.46), no qual o mesmo afirma que:

   A educação [...] que verdadeiramente se compromete com a libertação
 não pode fundar-se numa compreensão dos homens como seres “vazios”
 a quem o mundo “encha” de conteúdos; não pode basear-se numa
 consciência espacializada, mecanicistamente compartimentada, mas nos
 homens como “corpos conscientes” e na consciência intencionada ao
 mundo.
NORMAS DE FORMATAÇÃO
 Citação Indireta - livre e não textual. As
 palavras são do autor do texto, mas com
 base na idéia do autor consultado. Também
 pode ser chamada de paráfrase.

   Conforme Barkley (2002) afirma, o maior
 problema de crianças com TDAH se origina de um
 déficit fundamental em sua habilidade de inibir o
 comportamento. Assim, o TDAH não é
 simplesmente uma deficiência de atenção, como a
 denominação pode fazer pensar.
NORMAS DE FORMATAÇÃO
 Citação de Citação
 ◦ direta ou indireta é utilizada em último caso,
   quando não se tem acesso a obra original.

     Still apud Barkley (2002) referia-se a essas
 crianças como apresentando “deficiência de
 controle moral”, baixos níveis de “inibição” e de
 atenção, agressividade e hiperatividade e problemas
 associados à desonestidade, à crueldade, à
 desobediência sistemática e a problemas de
 aprendizagem escolar.
NORMAS DE FORMATAÇÃO

  Elaborando as referências

AZEVEDO, Ari de (Coord.). História das civilizações: o
 homem através dos tempos. 12. ed. Campinas, SP:
 Pontes, 1998a. 132 p.

GRAIN, Júlia; SOUZA, Joaquim; GIL, Carlos. Semântica.
 23. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, [s. d.].

RIBEIRO, Mariana et al. Imagens da adolescência na era
  atual. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J. (Org.). História da
  juventude. São Paulo: Companhia das Letras, [s. d.]. p.
  7-16.
NORMAS DE FORMATAÇÃO

  Autoria desconhecida:
DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo:
Câmara Brasileira do Livro, 1993. 64 p.

  Obras consultadas on line:

ALVES, Castro. Navio Negreiro. [S.l.]: Virtual Books,
2000.                   Disponível                    em:
<http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/lport2
/navionegreiro.htm>. Acesso em: 10 jan. 2002.
NORMAS DE FORMATAÇÃO
  Revistas e periódicos:
DINHEIRO: revista semanal de negócios. São Paulo: Ed. Três,
n. 148, 28 jun. 2000. 98 p.

  Artigo e/ou matéria de revista:
As 500 maiores empresas do Brasil. Conjuntura Econômica, Rio
de Janeiro, v. 38, n. 9, set. 1984. Edição especial.

 Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc
em meio eletrônico:
VIEIRA, Cássio Leite; LOPES, Marcelo. A queda do cometa.
Neo interativa. Rio de Janeiro, n. 2, inverno 1994. 1 CD-ROM.
NORMAS DE FORMATAÇÃO

  APUD (na lista de referências):

JAMES, William. The principles of psychology. New
  York: Holt, 1958. v. 2, p. 330. Apud SHERE, Jesse H.;
  EGAN, Margarete E. Catálogo Sistemático. Brasília:
  UnB, 1969.
NORMAS DE FORMATAÇÃO

  Artigo científico

QUADROS, Sávio; LOBATO, João. Efeitos da lotação animal na
 produção de leite de vacas de corte primíparas e no
 desenvolvimento de seus bezerros. Revista Brasileira de Zootecnia,
 Viçosa, v.26, n. 1, p.27-33, 1997.


   Dissertação ou Tese

BARROS, Ignácio. Reação de Lactuca sp. Sclerofinia minor Jagger e
  hibridação interespecífica no gênero Lactuca. Piracicaba: ESALQ,
  1988. 167 f. Tese (Doutorado em Agronomia - Genética e
  Melhoramento de Plantas) - Escola Superior de Agricultura "Luiz
  de Queiroz", Universidade de São Paulo, Piracicaba, 1988.

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Formação do Espírito Científico

  • 1. PESQUISA COMO PRINCÍPIO CIENTÍFICO E EDUCATIVO Profa. Giselle Rôças
  • 2. FORMAÇÃO DO ESPÍRITO CIENTÍFICO A formação do espírito científico pode ocorrer em qualquer idade, mas o ponto de partida se baseia na curiosidade infantil, na inquietação da adolescência e no sonho dos jovens. Por que? Resultado: coerência metodológica e pesquisadores produtivos, ou ainda, adultos capazes de analisar e sintetizar os dados de maneira lógica, racional, objetiva, imparcial e coerente.
  • 3. FORMAÇÃO DO ESPÍRITO CIENTÍFICO Virtude intelectual – senso de observação, gosto pela precisão, clareza de idéias, imaginação ousada, mas com necessidade de embasamento em provas, aprofundação dos problemas, sagacidade e poder de discernimento. Virtude moral - humildade e reconhecimento de limitações e da possibilidade de erros e enganos. Imparcialidade – respeito a verdade sem distorção dos fatos.
  • 4. FORMAÇÃO DO ESPÍRITO CIENTÍFICO Originalidade – tenta sempre ser inédito e original, evitando o plágio, as acomodações, as possessões. Liberdade de pensamento – não admite intromissões de autoridades externas ou limitações. Será? O espírito científico é produto da história, com a progressiva aquisição de técnicas que exigem pesquisas e verificações.
  • 5. ETAPAS DA PESQUISA O que vocês entendem por pesquisar? Quais etapas são necessárias? Como alcançá-las?
  • 6. ETAPAS DA PESQUISA Escolha do tema ◦ Existem questões intelectuais e práticas que levam o pesquisador a formular a sua pergunta, a qual pode surgir de interesses particulares ou profisisonais. ◦ O tema deve ser adequado a formação e capacitação do pesquisador, correspondendo ao tempo e recursos econômicos. ◦ Deve-se evitar temas a respeito dos quais já existem estudos exaustivos.
  • 7. ETAPAS DA PESQUISA Delimitação do tema ◦ Selecionar um tópico ou parte que será enfocada e esmiúçada. Pode-se recorrer à divisão do tema em suas partes constitutivas ou pela definição dos termos avaliados. ◦ Pode-se delimitar o tema utilizando o recurso das circunstâncias, como tempo e espaço. Ou ainda, indicando o ponto de vista sob o qual ele será trabalhado (psicológico, filosófico, pedagógico...).
  • 8. ETAPAS DA PESQUISA Definição dos objetivos ◦ Definem a natureza do trabalho, o tipo de problema a ser selecionado, o material a coletar..... Podem ser definidos como: ◦ Gerais - determinar com clareza e objetividade o seu propósito com a realização da pesquisa (mapear, identificar, levantar, diagnosticar, traçar o perfil...). ◦ Específicos – aprofundar as intenções expressas nos objetivos gerais (identificar novos aspectos, comparar situações....).
  • 9. ETAPAS DA PESQUISA O problema ◦ Questão que envolve intrinsecamente uma dificuldade teórica e/ou prática, para a qual estamos procurando uma solução. ◦ Os passos seguintes que o pesquisador deverá percorrer são dependentes desta etapa do trabalho. ◦ Deve expressar uma relação entre duas ou mais variáveis, devendo ter uma redação interrogativa, clara e precisa. A elaboração clara de um problema é fruto da revisão de literatura e da reflexão pessoal!!!!!!!!!
  • 10. ETAPAS DA PESQUISA Hipóteses ◦ Consiste em supor conhecida a verdade ou explicação que se busca ou a suposição de uma causa ou lei destinada a explicar temporariamente o fenômeno estudado até que os fatos venham confirmá-la ou contradizê-la. ◦ Elas podem ser oriundas de resultados já conduzidos, sendo assim dedutiva. ◦ Pode ser indutiva se a suposta causa do fenômeno for um dos antecedentes, e que parece apresentar todas as características de um antecedente casual. ◦ Pode ser ainda analógica, quando inspirada em certas semelhanças entre fatos ou fenômenos já conhecidos.
  • 11. ETAPAS DA PESQUISA Variáveis ◦ São aspectos, propriedades ou fatores reais ou potencialmente mensuráveis pelos valores que assumem e discerníveis em um objeto de estudo. Podem ser classificadas como: ◦ Independentes (X) – fator, causa ou antecedente que determina a ocorrência do outro fenômeno, efeito ou conseqüência; ◦ Dependentes (Y) – fator, propriedade, efeito ou resultado decorrente da ação da variável X; ◦ Intervenientes (W) – capaz de modificar a variável Y sem alterações na variável X.
  • 12. ETAPAS DA PESQUISA Levantamento bibliográfico ◦ Tem como objetivo encontrar as respostas aos problemas formulados, usando como recurso documentos bibliográficos. ◦ Estes documentos podem ser: primários (quando coletados em primeira mão em pesquisa de campo, entrevistas, questionários, laboratórios....); secundários (quando colhidos em relatórios, revistas; jornais, livros...); terciários (quando citados por outra pessoa).
  • 13. ETAPAS DA PESQUISA Levantamento bibliográfico ◦ Essencial para fundamentar as idéias do pesquisador, auxiliá-lo na escolha dos métodos de coleta e análise dos dados e a posterior explicação dos resultados. ◦ Nesse momento o pesquisador compara situações análogas ou não, compara opiniões de diferentes correntes de pesquisa, analisa se as informações são verdadeiras (baseadas em fatos) ou se são somente proposições e especulações. Esta é a base do estudo.
  • 14. ETAPAS DA PESQUISA Metodologia ◦ Vamos perceber que dependendo dos objetivos do estudo, do público-alvo, do tempo e recursos para a pesquisa entre outras características, a pesquisa será classificada de forma diferenciada. ◦ Pesquisa exploratória, participante, pesquisa- ação, etnográfica, experimental entre outras. ◦ Os instrumentos de coleta e análise dos dados também dependerá dos objetivos e do tipo de pesquisa em questão.
  • 15. NORMAS DE FORMATAÇÃO Papel A4 Margens superior e esquerda = 3,0 cm Margem inferior e direita = 2,0 cm Fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12 (texto), 14 (títulos) e 10 (transcrições, notas de rodapé e numeração de página. Espaçamento 1,5 Recuo de início de parágrafo = 1,3 cm. Numeração deve estar na margem direita inferior a 2,0 cm da margem
  • 16. NORMAS DE FORMATAÇÃO Os títulos sem indicativo numérico (errata, sumário, resumo, agradecimentos etc.) devem ser centralizados. Os títulos principais devem ser digitados a partir da margem esquerda, a um espaço do número que permite a sua localização imediata, e deve ser numerado, escrito com letra maiúscula, negrito, tipo Arial ou Times New Roman e separado da primeira linha do texto por dois espaços simples.
  • 17. NORMAS DE FORMATAÇÃO Os títulos secundários deverão vir com letra em caixa alta (versalete), numerados e seguindo a ordem do capítulo (ex. 1.1, 1.2 etc.), em negrito e com tipo Arial ou Times New Roman e separados dos textos que os antecedem e dos que os sucedem, por um espaço simples.
  • 18. NORMAS DE FORMATAÇÃO O cabeçalho deverá conter um resumo do título do projeto (em letra Arial ou Times New Roman, tamanho 11), aparecendo em todas as páginas, com exceção da primeira página. O rodapé deverá conter o nome do autor (letra Arial ou Times New Roman, tamanho 11) e a numeração da página, com exceção da primeira página.
  • 19. NORMAS DE FORMATAÇÃO Projeto de pesquisa ◦ Proposta de um trabalho que descreve as etapas em que a pesquisa será desenvolvida. ◦ Para a elaboração de um trabalho acadêmico é necessário a produção de um projeto de pesquisa com alguns elementos que serão apresentados.
  • 20. NORMAS DE FORMATAÇÃO Elementos pré-textuais: ◦ Capa ◦ Folha de rosto ◦ Resumo (máximo de 200 palavras) ◦ Sumário
  • 21. CAPA FOLHA DE ROSTO Centro Federal de Educação Tecnológica de Programa de Mestrado Profissional em Ensino de Química de Nilópolis Ciências Divisão de Pós-Graduação e Pesquisa Acadêmica Mestrado Profissional em Ensino de Ciências MARIA QUITÉRIA DE SOUZA MARIA QUITÉRIA DE SOUZA O ENSINO DE CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS Projeto de Pesquisa apresentado ao O ENSINO DE CIÊNCIAS NAS SÉRIES Programa de Mestrado Profissional INICIAIS em Ensino de Ciências do CEFET Química/RJ como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Ensino de Ciências. Orientador: Prof. Dr. José dos Reis NILÓPOLIS 2008 NILÓPOLIS 2008
  • 22. SUMÁRIO SUMÁRIO INTRODUÇÃO ....................................................4 Delimitação do tema..........................................4 Justificativa........................................................4 Objetivo ............................................................5 Problema ...........................................................5 Hipótese ............................................................6 METODOLOGIA.................................................7 RELEVÂNCIA DO TRABALHO E POSSÍVEIS APLICAÇÕES......................................................8 AVALIAÇÃO DAS DIFICULDADES..................9 CRONOGRAMA..................................................9 REFERÊNCIAS ..................................................10 ANEXOS
  • 23. NORMAS DE FORMATAÇÃO Elementos textuais: ◦ Introdução ◦ Delimitação do tema ◦ Justificativa ◦ Objetivo(s) ◦ Problema ◦ Hipótese
  • 24. NORMAS DE FORMATAÇÃO Elementos textuais: ◦ Metodologia ◦ Tipo de pesquisa (descritiva, exploratória...) ◦ População e amostra (se necessário) ◦ Local de estudo ◦ Instrumentos de coleta dos dados (questionários, entrevistas...) ◦ Análise dos dados (estatística, análise de conteúdo, do discurso)
  • 25. NORMAS DE FORMATAÇÃO Elementos textuais: ◦ Relevância do Trabalho e Possíveis Aplicações. ◦ Avaliação das Dificuldades ◦ Cronograma e metas Elementos pós-textuais: ◦ Referências bibliográficas ◦ Anexos
  • 26. NORMAS DE FORMATAÇÃO Dissertação ◦ De acordo com a norma ABNT/NBR-14724 uma dissertação pode ser descrita como sendo um “documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações.”
  • 27. NORMAS DE FORMATAÇÃO Dissertação ◦ “Deve evidenciar o conhecimento da literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do candidato. É realizado sob a coordenação de um orientador, visando a obtenção do título de mestre”.
  • 28. NORMAS DE FORMATAÇÃO Elementos pré-textuais: ◦ Capa ◦ Folha de rosto ◦ Folha de aprovação ◦ Dedicatória (opcional) ◦ Agradecimentos (opcional) ◦ Epígrafe (opcional)
  • 29. NORMAS DE FORMATAÇÃO Elementos pré-textuais: ◦ Resumo com palavras-chave (até 500 palavras) ◦ Resumo com palavras-chave em idioma estrangeiro ◦ Lista de tabelas (opcional) ◦ Lista de figuras (opcional) ◦ Lista de abreviaturas e siglas (opcional) ◦ Lista de símbolos (opcional) ◦ Sumário
  • 30. Folha de Aprovação Lombada MARIA QUITÉRIA DE SOUZA O ENSINO DE CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS O ENSINO DE CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS Dissertação apresentada ao Maria Programa de Mestrado Profissional Quitéria de Souza Maria Quitéria de Souza em Ensino de Ciências do CEFET Química/RJ como parte dos requisitos para obtenção do título O ENSINO de Mestre em Ensino de Ciências. DE CIÊNCIAS NAS SÉRIES Tendo sido aprovada em 02 de julho de 2009. INICIAIS Banca Examinadora ____________________________ Dr. Salvador Dias (orientador) CEFET _____________________________ Dr. José Tadeu CEFET ______________________________ Dra Luiza Mattos Nome da Instituição NILÓPOLIS 2009
  • 31. NORMAS DE FORMATAÇÃO Elementos textuais: ◦ Introdução - parte que retrata de forma geral o estudo realizado. Inclui o tema escolhido, a problemática envolvida, justificativa, delimitação, objetivos e metodologia. Escrita em texto corrido. ◦ Desenvolvimento - local onde é feita a definição dos termos, evolução histórica, argumentação do problema, análise e discussão dos dados. São os capítulos. ◦ Conclusão - considerações finais sobre o estudo, quando o autor apresenta os pontos positivos e negativos do estudo, discute propostas e perspectivas futuras de estudos, apresentando as conclusões finais ou parciais.
  • 32. NORMAS DE FORMATAÇÃO Elementos pós-textuais: ◦ Referências - são os documentos citados ao longo do corpo do texto. ◦ Bibliografia - documentos utilizados para a composição do estudo, mesmo que não estejam citados no corpo do texto. ◦ Glossário (opcional) ◦ Anexos (opcional)
  • 33. NORMAS DE FORMATAÇÃO Citações ◦ São menções de autoridade no assunto em questão tiradas de fontes de estudo (livros, artigos, dissertações, teses, leis) que servem para embasar o trabalho em questão, concordando ou não com as idéias apresentadas pelo autor.
  • 34. NORMAS DE FORMATAÇÃO Citações ◦ As citações bibliográficas e de internet no texto deverão ser da seguinte maneira: sobrenome do autor seguido do ano da publicação entre parênteses. ◦ Caso haja mais de 3 autores, então mencionar somente o primeiro autor, seguido de et alli ou et al.
  • 35. NORMAS DE FORMATAÇÃO Citação Direta ◦ Diretas - transcrições textuais, cópias fiéis. Curtas: até 3 linhas Deve aparecer entre aspas e integrando o corpo do trabalho. Deve aparecer nome do autor, ano e página(s). Segundo Barkley (2002, p. 35) “TDAH é um transtorno de desenvolvimento do autocontrole que consiste em problemas com os períodos de atenção, com o controle do impulso e com o nível de atividade”.
  • 36. NORMAS DE FORMATAÇÃO Citação Direta ◦ Longas: mais de de 3 linhas. ◦ Deve vir em novo parágrafo, em espaço simples, fonte tamanho 10, sem aspas e distante 4,0 cm da margem esquerda. ◦ Supressão de palavras ou sentenças deve ser marcada por reticências entre colchetes. ◦ Deve aparecer nome do autor, ano e página(s).
  • 37. NORMAS DE FORMATAÇÃO O que podemos encontrar referido no legado de Freire (1987, p.46), no qual o mesmo afirma que: A educação [...] que verdadeiramente se compromete com a libertação não pode fundar-se numa compreensão dos homens como seres “vazios” a quem o mundo “encha” de conteúdos; não pode basear-se numa consciência espacializada, mecanicistamente compartimentada, mas nos homens como “corpos conscientes” e na consciência intencionada ao mundo.
  • 38. NORMAS DE FORMATAÇÃO Citação Indireta - livre e não textual. As palavras são do autor do texto, mas com base na idéia do autor consultado. Também pode ser chamada de paráfrase. Conforme Barkley (2002) afirma, o maior problema de crianças com TDAH se origina de um déficit fundamental em sua habilidade de inibir o comportamento. Assim, o TDAH não é simplesmente uma deficiência de atenção, como a denominação pode fazer pensar.
  • 39. NORMAS DE FORMATAÇÃO Citação de Citação ◦ direta ou indireta é utilizada em último caso, quando não se tem acesso a obra original. Still apud Barkley (2002) referia-se a essas crianças como apresentando “deficiência de controle moral”, baixos níveis de “inibição” e de atenção, agressividade e hiperatividade e problemas associados à desonestidade, à crueldade, à desobediência sistemática e a problemas de aprendizagem escolar.
  • 40. NORMAS DE FORMATAÇÃO Elaborando as referências AZEVEDO, Ari de (Coord.). História das civilizações: o homem através dos tempos. 12. ed. Campinas, SP: Pontes, 1998a. 132 p. GRAIN, Júlia; SOUZA, Joaquim; GIL, Carlos. Semântica. 23. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, [s. d.]. RIBEIRO, Mariana et al. Imagens da adolescência na era atual. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J. (Org.). História da juventude. São Paulo: Companhia das Letras, [s. d.]. p. 7-16.
  • 41. NORMAS DE FORMATAÇÃO Autoria desconhecida: DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993. 64 p. Obras consultadas on line: ALVES, Castro. Navio Negreiro. [S.l.]: Virtual Books, 2000. Disponível em: <http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/lport2 /navionegreiro.htm>. Acesso em: 10 jan. 2002.
  • 42. NORMAS DE FORMATAÇÃO Revistas e periódicos: DINHEIRO: revista semanal de negócios. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 28 jun. 2000. 98 p. Artigo e/ou matéria de revista: As 500 maiores empresas do Brasil. Conjuntura Econômica, Rio de Janeiro, v. 38, n. 9, set. 1984. Edição especial. Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc em meio eletrônico: VIEIRA, Cássio Leite; LOPES, Marcelo. A queda do cometa. Neo interativa. Rio de Janeiro, n. 2, inverno 1994. 1 CD-ROM.
  • 43. NORMAS DE FORMATAÇÃO APUD (na lista de referências): JAMES, William. The principles of psychology. New York: Holt, 1958. v. 2, p. 330. Apud SHERE, Jesse H.; EGAN, Margarete E. Catálogo Sistemático. Brasília: UnB, 1969.
  • 44. NORMAS DE FORMATAÇÃO Artigo científico QUADROS, Sávio; LOBATO, João. Efeitos da lotação animal na produção de leite de vacas de corte primíparas e no desenvolvimento de seus bezerros. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, v.26, n. 1, p.27-33, 1997. Dissertação ou Tese BARROS, Ignácio. Reação de Lactuca sp. Sclerofinia minor Jagger e hibridação interespecífica no gênero Lactuca. Piracicaba: ESALQ, 1988. 167 f. Tese (Doutorado em Agronomia - Genética e Melhoramento de Plantas) - Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo, Piracicaba, 1988.