SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 110
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Redes de
computadores
e Telecom
Evolução das redes e das
telecomunicações
Image: FreeDigitalPhotos.net
Refletindo... Como isso...
ARPANET Maps
Refletindo... Se transformou nisso?
Computadores interligados à internet
Um pouco de história
● O Ser humano sempre se utilizou de dois
fenômenos físico para se comunicar a
longas distâncias:
○ Luz
○ Som
Um pouco de história
● O tambor africano:
○ Codificação sonora
Um pouco de história
● Telégrafo óptico:
○ Cartagineses (IV A.C.)
○ Usado para transmitir
informações militares
○ Consistia num conjunto
de varas submersas
em recipiente com água.
Um pouco de história
● Bandeiras Gregas:
○ Gregos (V A.C.)
○ Consistia na correlação de posição e cor
Um pouco de história
● Torres Romanas:
○ Utilizado por todo o Antigo Império Romano
○ Consistiam em torres construídas em lugares
elevados e usadas para transmitir sinais luminosos
Um pouco de história
● Idade Média:
○ Uso de animais (pombos-correios, falcões, etc...)
para entrega de mesagens
○ Hoje em dia é um hobby
Um pouco de história
● Alfabeto binário:
○ Francis Bacon (1605)
○ Aperfeiçoado pelo alemão Gottfried Leibniz (1750)
Um pouco de história
● Telégrafo de Chappe:
○ Claude Chappe (1792)
○ Consistia de torres com braços articulados
○ Mantinham distâncias de si entre 6 Km a 16 Km
○ As mensagem percorriam 115 Km/m
Um pouco de história
● Telegrafia elétrica:
○ Samuel Morse (1837)
○ Alfabeto codificado em pontos e traços
○ Durante o século XIX, os continente foram
interligados por cabos submarinos
Um pouco de história
● Início da Telefonia:
○ Alexander Graham Bell (1876)
○ Levaram 10 anos para definir os princípios da
telefonia que prevaleceram até 1950
Um pouco de história
● Telegrafia sem fio:
○ Heinrich Hertz (1886) provou as analogias entre
ondas de luz e eletricidade (Teoria de Hertz)
○ Gugliermo Marconi (1895) / Padre Landell de Moura
(1893) contruiu o primeiro rádio transmissor
○ Em 1896, iniciou-se a instalação dos primeiros
telégrafos sem fio. Posteriormente as rádios em sí.
Um pouco de história
● Novas tecnologias:
○ Laboratórios Bell (1926): primeiro protótipo do fac-
símile
○ Philo Tylor Farnswoth (1927): TV Preto e Branco
Um pouco de história
● A era do computador:
○ ENIAC (1946): Primeiro computador eletrônico
○ 30 toneladas, 180m2
e 78 mil válvulas
Um pouco de história
● Guerra Fria:
○ Sputnik (1957): Satélite Russo
○ ARPA (1957): Agencia ARPA (EUA)
○ J. C. R. Licklider (MIT 1962): Iniciou o conceito de
"rede galáctica".
○ ARPANET (1969): Iniciou as primeiras
transmissões.
Um pouco de história
● A Internet:
○ Vinton Cerf (1970): Na tentativa de interconectar
três diferentes redes, criou-se o termo "interneting".
○ Bob Thomas (1971): Criou o primeiro vírus: The
Creeper.
○ Ray Tomlinson (1971): Criou o protocolo de envio
de mensagens, o e-mail.
Um pouco de história
● A Internet:
○ Interligação inter-continental (1973): A ARPANET
passa a estar conectado de leste a oeste
○ Vinton Cerf (1977): Criação do protocolo TCP/IP
○ Kevin MacKenzie(1979): Iniciou a utilização de
símbolos para expressar sentimento em messagens
:-)
○ IBM (1980): Popularização do PC
Um pouco de história
● A Internet:
○ Divisão da ARPANET (1983): ARPANET e MILNET
○ Com o passar do tempo, a ARPANET passou a se
conectar a diversos tipos de redes, usando o
mesmo protocolo, se transformando naturalmente
na rede que conhecemos hoje.
Histórico de tecnologia de redes
● 1970: Protoloco X.25
● 1971: Redes sem fio (Wireless)
● 1972: Ethernet
● 1973: Telefonia Celular
● 1974: ARPANET Comercial
● 1976: Padrão Ethernet
● 1978: Token Ring
● 1980: Frame Relay
● 1982: Padrão Protocolo TCP/IP
● 1989: DSL e World Wide Web
● 1990: Rede ATM
● 1991: Bluetooth
● 1995: Redes Via Energia Elétrica
● 1999: Gigabit Ethernet
● 2001: Wimax
Hoje em dia... Era da convergência
● Saber os conceitos básicos
● Convergir tecnologias
Camadas em protocolos de
rede
Redes de
computadores
e Telecom Image: FreeDigitalPhotos.net
Protocolos de rede
● No início dos projetos de rede, a principal
preocupação era com o hardware.
● Devida a complexidade de alguns aspectos
das rede, iniciou-se a implementação de
soluções em software.
Protocolos de rede
● Implementações em software:
○ Organização em camadas.
○ O nível inferior oferece determinados serviços para
as camadas superiores e vice-versa.
○ Comunicação orientada à interface.
○ Encapsulamento de informações.
○ A comunicação entre camadas ocorre verticalmente.
○ A comunicação entre camadas entre hosts ocorre
horizontalmente.
Protocolos de rede
Protocolos de rede
● Conceitos:
○ Um conjunto de camadas e protocolos são
chamados de arquitetura de rede.
○ Arquiteturas bem definidas permitem o
desenvolvimento de hardwares e softwares para o
funcionamento em camadas.
○ Com esta solução acordada, tornou-se "fácil"
desenvolver conectividade entre computadores.
○ Gerou soluções não padronizadas...
Protocolos de rede
● ISO (International Standarts Organization):
Com o objetivo de padronizar a
comunicação de rede de maneira realmente
aberta, propôs um modelo padrão.
● Criou-se então o modelo Open System
Interconnerction.
Modelo OSI
Modelo OSI
Modelo OSI
Dividido em 7 camadas.
● Segue 5 princípios:
○ 1 - Uma cada deve ser criada onde houver
necessidade de outro grau de abstração
○ 2 - Cada camada deve executar uma função bem
definida.
○ A função de cada camada deve ser escolhida tendo
em vista a definição de protocolos padronizados
internacionalmente.
○ Os limites de cada camada devem ser escolhidos par
minimizar o fluxo de informações pelas interfaces.
○ O número de camadas devem ser grande o bastante
para que as funções distintas não precisem ser
desnecessariamente colocadas na mesma camada.
Devem ser pequenas o suficiente para que a
arquitetura não se torne difícil de controlar.
Modelo OSI
● Camada 1 - Física (Physical)
○ Trata da transmissão de bits brutos.
○ Deve garantir que um bit 1 chegue a seu destino
como bit 1. Assim com o bit 0 chegue a seu destino
como bit 0.
○ Preocupações com hardware (meio de transmissão
- protocolo).
Modelo OSI
● Camada 2 - Enlace de dados (Data link)
○ Transforma um canal de transmissão bruto em uma
linha de dados limpa.
○ Força a divisão dos dados em quadros (frames) e
com tempo de vida.
○ Comunicação de dados (quadros) sequenciais.
○ Lidar com erros de transmissão.
○ Regular fluxo de dados, de tal forma que receptores
lentos não sejam atropelados por transmissores
rápidos.
Modelo OSI
● Camada 3: Rede (Network)
○ Controla operações de roteamento (sub-redes).
○ Garante a entrega de dados em redes heterogenias.
○ Lida com congestionamento, instabilidade, retardo.
Modelo OSI
● Camada 4: Transporte (Transport)
○ É responsável por fragmentar os dados e transmiti-
los.
○ Garante a entrega de dados no destino.
○ Mantem a “conversação” entre a origem e destino.
Modelo OSI
● Camada 5: Sessão (Session)
○ Permite a conexão de diversos usuários
“simultaneamente”.
○ Gerencia o fluxo de dados: Tarefas críticas, e
sincronização.
Modelo OSI
● Camada 6: Apresentação (Presentation)
○ Trata da semântica e sintaxe das informações
transmitidas.
○ Gerencia a abstração de estruturas para garantir a
comunicação entre computadores de diferentes
plataformas.
Modelo OSI
● Camada 7: Aplicação (Application)
○ É a camada de ativação dos protocolos.
○ Gerencia a usabilidade de protocolos pelos
usuários.
Fixando conteúdo...
Você foi contratado como consultor de redes pela empresa Cacos & Cacarecos Ltda. Esta empresa
está sendo dirigido por um novo diretor, filho do antigo diretor e fundados da empresa. Este diretor lhe
solicita para treinar um estagiário que será contratado para ajudar no suporte e manutenção da rede.
1 – Você inicia seu trabalhando, explicando ao estagiário que protocolos de rede são:
2 – Para o estagiário entender melhor: Estes protocolos seguem um modelo conhecido como OSI,
que é:
3 – Exemplifique ao estagiário cada camadas do modelo OSI:
4 – Você também explica ao estagiário que os protocolos se comunicam ordenadamente, ou seja:
Image: FreeDigitalPhotos.net
Arquitetura TCP
Redes de
computadores
e Telecom
Modelo de Referência TCP/IP
● Composto por 4 camadas.
● Criado o conceito de camada "inter-rede".
●
●
●
●
●
Modelo de Referência TCP/IP
● Camada de Transporte (Transport)
○ Mesma função que no modelo OSI: Manter a
"conversação" entre os hosts.
○ Fragmenta os dados originais em pacotes (origem)
○ Recompões os dados originais dos pacotes
(destino)
○ Implementação de protocolos fim a fim de conexão
confiável.
Modelo de Referência TCP/IP
● Camada de Aplicação (Application)
○ Implementação de protocolos de alto nível.
Modelo de Referência TCP/IP
● Camada de Interface de rede (Host-to-network)
○ Modelo não possui detalhes de implementação.
○ Abrange o driver de dispositivo do Sistema Operacional
e a placa de rede.
○ Trata dos detalhes de hardware necessários para o
interfaceamento físico com a rede
Modelo de Referência TCP/IP
● Encapsulamento de dados
Dados
Dados
Cabeçalho de
aplicação
Dados da aplicação
Cabeçalho
TCP
Dados da aplicação
Cabeçalho
TCP
Cabeçalho
IP
Dados da aplicação
Cabeçalho
TCP
Cabeçalho
IP
Cabeçalho
Ethernet
Rodapé
Ethernet
Aplicação
Transporte
Inter-rede
Interface de rede
Segmento TCP
Datagrama IP
Quadro Ethernet
Fixando conteúdo...
● Relacione os modelos de referência OSI e
TCP, destacando suas diferenças e
semelhanças.
Image: FreeDigitalPhotos.net
Redes de
computadores
e Telecom
Protocolo TCP
Protocolo IP
● Internet Protocol – IPv4.
● Responsável pelo fluxo de dados na rede.
● Sistema de entrega fim-a-fim.
● Não é orientado à conexão.
● Sem controle de erros e sem
reconhecimento.
Protocolo IP
● Ausência de:
○ Controle de erros sobre os dados da aplicação.
○ Controle de fluxo.
○ Sequenciamento de dados.
○ Entrega ordenada.
Protocolo IP
● Serviço de entrega de melhor esforço (Best-
effort).
● Trafega via pacotes (Datagramas).
● Datagramas possuem tamanhos variáveis.
O tamanho máximo é de 64 Kb.
Modelo de Referência TCP/IP
● Datagrama IP
Dados
Dados
Cabeçalho de
aplicação
Dados da aplicação
Cabeçalho
TCP
Dados da aplicação
Cabeçalho
TCP
Cabeçalho
IP
Dados da aplicação
Cabeçalho
TCP
Cabeçalho
IP
Cabeçalho
Ethernet
Rodapé
Ethernet
Aplicação
Transporte
Inter-rede
Interface de rede
Segmento TCP
Datagrama IP
Quadro Ethernet
Protocolo IP
● Datagrama IP
Protocolo IP
● Datagrama IP - Campos
● Version (4 bits): Versão do protocolo utilizado.
● IHL (4 bits): Informa o tamanho do cabeçalho em função
do campo Options.
○ Sem opções: 20 bytes.
○ Com opções: 60 bytes.
● Type of Service (8 bits): Utilizado para diferenciar
Datagramas – Baixo atraso, Alta vazão e confiabilidade.
○ Transmissão de voz: Preferencialmente Alta vazão.
○ Transferência de arquivos: Confiabilidade.
Protocolo IP
● Datagrama IP - Campos
● Total Length (16 bits): Tamanho do pacote – cabeçalho
+ dados.
○ O tamanho máximo teórico é de 65.535 bytes.
● Identification (16 bits): Identifica, de forma única, os
pacotes. Auxilia na fragmentação e restauração de
pacotes.
● Flags (3 bits): Controle de fragmentação.
○ DF significa Don’t Fragment (não fragmentar).
○ MF significa More Fragmentos (mais fragmentos). O
último fragmento não possui este sinal.
○ Mais um bit não utilizado.
Protocolo IP
● Datagrama IP - Campos
● Fragment Offset (13 bits): Indica em que ponto do
datagrama atual pertence o fragmento.
○ Todos os datagramas devem ser múltiplo de 8 bytes
(exceto o último).
○ É possível fragmentar em até 8192 partes.
● Time to life (8 bits): Este campo serve para que o
datagrama não fique circulando eternamente na rede,
cada vez que passa por um roteador ele é
decrementado de um e quando chegar a zero ele é
descartado.
○ Tempo máximo de vida: 255 segundos.
Protocolo IP
● Datagrama IP - Campos
● Protocol (8 bits): Utilizado somente quando chega em
seu destino, ele serve para identificar qual protocolo da
camada de transporte ele será encaminhado.
○ Exemplo de protocolos: 6 – TCP; 17 – UDP;
○ Lista completa em http://www.iana.org ou RFC 1700.
● Header Checksum (16 bits): Ajuda na detecção de erros
do pacote.
○ O checksum é recalculado a cada roteamento.
○ Quando detectado algum erro, o datagrama é
descartado.
Protocolo IP
● Datagrama IP - Campos
● Source Adress (32 bits): Endereço IP de origem dos
dados.
● Destination Adress (32 bits): Endereço IP de destino dos
dados.
● Options (Variável): Informações adicionais.
○ Lista completa - http://www.iana.org/assignments/ip-parameters.
○ Recomendável sua não utilização.
○ Na prática não é utilizado.
Protocolo IP
● Datagrama IP - Campos
● É determinada pela Unidade Máxima de Transmissão
(MTU).
○ Ethernet 1500 bytes; ATM 53 bytes;
● Suponha-se que temos um datagrama de 4000 bytes:
○ Este precisa ser transmitido por Ethernet;
○ Pega-se a área de dados do (3980 bytes) e dividimos
em 3 fragmentos: 1480 bytes; 1480 bytes; 1020
bytes;
○ Soma-se os devidos cabeçalhos: 1500 bytes; 1500
bytes; 1040 bytes;
Protocolo IP
● Datagrama IP - Remontagem
● Este procedimento é realizado apenas no destino.
○ Roteadores não realizam esse processo.
○ Comutação de pacotes (diversidade de rotas).
● Tempo máximo para montagem.
○ Se faltam fragmentos e o tempo se esgota, os
fragmentos são descartados.
○ O destino envia um ICMP de tempo excedido.
Protocolo IP
● Datagrama IP - Montando um datagrama
● Suponhamos que seja utilizado o protocolo TELNET
para uma breve comunicação remoto.
● Após ter estabelecido toda a comunicação entre as
partes, uma das pontos envia a seguinte mensagem : oi
unip.
● Esta mensagem seria codificada pelo protocolo TELNET
e encaminha ao protocolo de transporte TCP.
● O protocolo TCP fornecerá os dados necessários para o
protocolo IP encaminhar os pacotes até o destino.
● Como seria o datagrama dessa comunicação?
Protocolo IP
● Datagrama IP - Montando um datagrama
● O endereço ip de origem é 192.168.0.4.
● O endereço de destino é 192.168.0.10.
● Datagrama sem opções.
Protocolo IP
● Datagrama IP - Montando um datagrama
● Version (4 bits): 4 - 0100.
● IHL (4 bits): 5 - 0101.
● Type of Service (8 bits): 0 - 00000000.
● Total Length (16 bits): 28 bytes - 0000000000011100
● Identification (16 bits):33 - 0000000000100001.
● Flags (3 bits): DF - 001.
● Fragment Offset (13 bits): 0000000000000.
● Time to life (8 bits): 255 - 11111111.
Protocolo IP
● Datagrama IP - Montando um datagrama
● Protocol (8 bits): 6 TCP – 00000110.
● Header Checksum (16 bits): 0000000000000000.
● Source Adress (32 bits):
00000000000011000000101010000100
● Destination Adress (32 bits):
00000000000110000001010100001010
● Options (Vazio):
● Dados: oi unip
01101111 01101001 00100000 01110101 01101110
01101001 01110000
Protocolo IP
● Datagrama IP - Montando um datagrama
01000101000000000000000000011100
00000000001000010010000000000000
11111111000001100000000000000000
00000000000011000000101010000100
00000000000110000001010100001010
0110111101101001001000000110011001100001011101000110010101100011
Image: FreeDigitalPhotos.net
Redes de
computadores
e Telecom
Endereçamento IP
Número IP
●Cada equipamento conectado possui um número IP.
●Possui combinação exclusiva de 32 bits.
●Notação: 8 bits separados por ponto decimal. Cada 8 bits é
chamado de Octeto.
●Possui 5 classes de endereços: A, B, C, D e E.
●Fórmula para cálculo de redes e máquinas de cada classe: 2n
-2,
onde n é a quantidade de bits utilizada para representar a classe.
●O endereço IP mais baixo é 0.0.0.0 e o mais alto é
255.255.255.255
Número IP
●Os endereços com 0 são utilizados para se referirem à rede atual.
●Os endereços com 1 são utilizados para difusão na rede local.
●127.x.y.z é utilizado como loopback (máquina local).
Número IP
●Redes Classe A: Primeiro bit fixo em 0
●Varia de 1 até 126.
●Sub-rede: 255.0.0.0.
●Número de redes: 7 bits = 27
-2 = 126.
●Número de máquinas por rede: 24 bits = 224
-2 = 16.777.214.
Número IP
●Redes Classe B: Os dois primeiros bits fixados em 1 0
●Varia de 128 até 191.
●Sub-rede: 255.255.0.0.
●Número de redes: 14 bits = 214
-2 = 16.382.
●Número de máquinas por rede: 16 bits = 216
-2 = 65.543.
Número IP
●Redes Classe C: Os três primeiros bits fixados em 1 1 0
●Varia de 192 até 223.
●Sub-rede: 255.255.255.0.
●Número de redes: 21 bits = 221
-2 = 2.097.150.
●Número de máquinas por rede: 8 bits = 28
-2 = 254.
Número IP
●Redes Classe D: Os quatro primeiros bits fixados em 1 1 1 0
●Utilizada em endereços de Multicast.
●Redes Classe E: Os quatro primeiros bits fixados em 1 1 1 1
●Uso reservado. Sem uso prático.
Número IP
●Redes Classe D: Os quatro primeiros bits fixados em 1 1 1 0
●Utilizada em endereços de Multicast.
●Redes Classe E: Os quatro primeiros bits fixados em 1 1 1 1
●Uso reservado. Sem uso prático.
Sub-redes
●Utilizado para dividir uma rede em partes menores
●Consistem em reservar alguns bits da representação de número
de máquinas e usa-los para representar a sub-rede.
Sub-redes
●Exemplo: Suponha-se um endereço de classe B – 14 bist para
rede e 16 bits para as máquinas.
●Usa-se 6 bits para representar a sub-rede e 10 bits para as
máquinas:
●Mascará da sub-rede: 255.255.252.0
●Representação alternativa: /22
●Logo, teríamos 64 redes com 1022 máquinas por rede.
Sub-redes
Sub-rede 1: 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
Sub-rede 2: 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 1 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
Sub-rede 3: 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 1 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
Sub-rede 1: 130.50.2/22 - 130.50.4.1
Sub-rede 2: 130.50.2/22 - 130.50.8.1
Sub-rede 3: 130.50.2/22 - 130.50.12.1
Sub-redes
●Possibilidades de comunicação.
●1 – Dois computadores em uma mesma rede:
●O protocolo se encarrega de trafegar os pacotes e comparar
os endereços IP da origem e do destino para saber se são da
mesma rede.
●2 – Dois computadores em redes distintas.
●Quando o protocolo percebe a diferença de rede, envia o
pacote para o Roteador (Gateway) da rede e ele de encarrega de
enviar os pacotes ao lugar correto.
●Mas como o protocolo sabe se o IP de origem e destino são da
mesma rede ou não?
Sub-redes
●Suponha-se uma rede classe C.
Sub-redes
●Exemplo 1: Com base na figura anterior, suponha que o
computador cujo IP é 10.200.150.5 (origem) queira enviar um
pacote de informações para o computador cujo IP é 10.200.150.8.
●Transformação decimal para binário.
Sub-redes
●Operação E lógico bit a bit entre o endereço de origem e a
máscara da sub-rede.
Sub-redes
●Operação E lógico bit a bit entre o endereço de destino e a
máscara da sub-rede.
Sub-redes
●Comparando os dois resultados.
●Obteve-se o mesmo resultado, indicando que o endereço destino
pertence à mesma rede do endereço de origem.
Sub-redes
●Exemplo 2: Com base na figura anterior, suponha que o
computador cujo IP é 10.200.150.5 (origem) queira enviar um
pacote de informações para o computador cujo IP é 10.240.150.8.
●Transformação decimal para binário.
Sub-redes
●Operação E lógico bit a bit entre o endereço de origem e a
máscara da sub-rede.
Sub-redes
●Operação E lógico bit a bit entre o endereço de destino e a
máscara da sub-rede.
Sub-redes
●Comparando os dois resultados.
●Obteve-se resultados distintos, ou seja, o endereço de destino
não pertence à mesma rede do endereço de origem. Neste caso o
protocolo envia o pacote para o roteador (gateway).
Sub-redes - Exercício
●Conforme os exemplos dados e utilizando a figura a seguir como exemplo, faça:
●A transformação decimal/binário dos endereços de origem (10.200.150.2), destino
(10.200.150.4) e suas respectivas máscaras de sub-rede.
●Verificar se os endereços de origem e destino estão na mesma rede.
●Se você chegou à conclusão de que os
endereços não estão na mesma rede, sugira
uma possibilidade para que essas máquinas
fiquem na mesma rede e comprove sua
sugestão utilizando a transformação
decimal/binário.
Exercícios de fixação
1. Abaixo temos algumas redes e a quantidade de máquinas que temos por rede.
Mas falta definir a máscara de sub-rede. Coloque qual é a classe da rede (A, B ou
C), e calcule a máscara de sub-rede:
a. 146.164.38.1 – 254 máquinas
Passo 1: Converta o numero de máquinas em binário
254 = 11111110 , logo, precisamos de 8 bits para representar.
Passo 2: Converta o numero IP em binário
10010010.10100100.00100110.00000001, logo, classe B
MP = 11111111.11111111.00000000.00000000
MD = 11111111.11111111. ???????.00000000
11111111.11111111.11111111.00000000
255 . 255 . 255 . 0
Exercícios de fixação
1. Abaixo temos algumas redes e a quantidade de máquinas que temos por rede.
Mas falta definir a máscara de sub-rede. Coloque qual é a classe da rede (A, B ou
C), e calcule a máscara de sub-rede:
b. 200.222.74.1 – 6 máquinas
Passo 1: Converta o numero de máquinas em binário
6 = 110 , logo, precisamos de 3 bits para representar.
Passo 2: Converta o numero IP em binário
11001000.11011110.01001010.00000001, logo, classe C
MP = 11111111.11111111.11111111.00000000
MD = 11111111.11111111.11111111.?????000
11111111.11111111.11111111.11111000
255 . 255 . 255 . 248
Exercícios de fixação
1. Abaixo temos algumas redes e a quantidade de máquinas que temos por rede.
Mas falta definir a máscara de sub-rede. Coloque qual é a classe da rede (A, B ou
C), e calcule a máscara de sub-rede:
c. 192.2.43.1 – 2 máquinas
Passo 1: Converta o numero de máquinas em binário
2 = 10 , logo, precisamos de 2 bits para representar.
Passo 2: Converta o numero IP em binário
11000000.00000010.00101011.00000001, logo, classe C
MP = 11111111.11111111.11111111.00000000
MD = 11111111.11111111.11111111.??????00
11111111.11111111.11111111.11111100
255 . 255 . 255 . 252
Exercícios de fixação
1. Abaixo temos algumas redes e a quantidade de máquinas que temos por rede.
Mas falta definir a máscara de sub-rede. Coloque qual é a classe da rede (A, B ou
C), e calcule a máscara de sub-rede:
d. 68.75.24.1 – 14 máquinas
Passo 1: Converta o numero de máquinas em binário
14 = 1110 , logo, precisamos de 4 bits para representar.
Passo 2: Converta o numero IP em binário
01000100. 01001011. 00011000.00000001, logo, classe A
MP = 11111111.00000000.00000000.00000000
MD = 11111111.????????.????????.????0000
11111111.11111111.11111111.11111100
255 . 255 . 255 . 240
Exercícios de fixação
2. Uma organização recebeu o número de rede 155.3.1.0/16 e precisa definir
exatamente 7 sub-redes. A quantidade de máquinas por cada sub-rede pode variar.
Defina:
a. Máscara da Sub-rede.
b. Endereço de rede e broadcast de cada sub-rede.
c. Quantidade de máquinas por sub-rede:
Passo 1: Encontrar o número de bits necessário para representar a sub-rede!
7 = 111 , logo, precisamos de 3 bits para representar. Porém, 23
-2=6, logo, não
satisfaz os requisitos.
Então utilizamos mais um bit: 24
-2=14, logo precisamos de 4 bits para representar a
sub-rede.
Exercícios de fixação
2. Uma organização recebeu o número de rede 155.3.1.0/16 e precisa definir
exatamente 7 sub-redes. A quantidade de máquinas por cada sub-rede pode variar.
Defina:
a. Máscara da Sub-rede.
b. Endereço de rede e broadcast de cada sub-rede.
c. Quantidade de máquinas por sub-rede:
Passo 2: Converta tudo para binário!
IP = 10011011.00000011.00000001.00000000, logo, classe B
MP = 11111111.11111111.00000000.00000000
MD = 11111111.11111111.1111????.????????
11111111.11111111.11110000.00000000
255 . 255 . 240 . 0
Exercícios de fixação
2. Uma organização recebeu o número de rede 155.3.1.0/16 e precisa definir
exatamente 7 sub-redes. A quantidade de máquinas por cada sub-rede pode variar.
Defina:
a. Máscara da Sub-rede.
b. Endereço de rede e broadcast de cada sub-rede.
c. Quantidade de máquinas por sub-rede:
Rede = 10011011.00000011.00000000.00000000 – 155.3.0.0
Broadcast=10011011.00000011.00001111.11111111 – 155.3.15.255
Rede = 10011011.00000011.00010000.00000000 – 155.3.16.0
Broadcast=10011011.00000011.00011111.11111111 – 155.3.31.255
Rede = 10011011.00000011.00100000.00000000 – 155.3.32.0
Broadcast=10011011.00000011.00101111.11111111 – 155.3.47.255
Rede = 10011011.00000011.00110000.00000000 – 155.3.48.0
Broadcast=10011011.00000011.00111111.11111111 – 155.3.63.255
Exercícios de fixação
2. Uma organização recebeu o número de rede 155.3.1.0/16 e precisa definir
exatamente 7 sub-redes. A quantidade de máquinas por cada sub-rede pode variar.
Defina:
a. Máscara da Sub-rede.
b. Endereço de rede e broadcast de cada sub-rede.
c. Quantidade de máquinas por sub-rede:
Rede = 10011011.00000011.01000000.00000000 – 155.3.64.0
Broadcast=10011011.00000011.01001111.11111111 – 155.3.79.255
Rede = 10011011.00000011.01010000.00000000 – 155.3.80.0
Broadcast=10011011.00000011.01011111.11111111 – 155.3.95.255
Rede = 10011011.00000011.01100000.00000000 – 155.3.96.0
Broadcast=10011011.00000011.01101111.11111111 – 155.3.111.255
Exercícios de fixação
2. Uma organização recebeu o número de rede 155.3.1.0/16 e precisa definir
exatamente 7 sub-redes. A quantidade de máquinas por cada sub-rede pode variar.
Defina:
a. Máscara da Sub-rede.
b. Endereço de rede e broadcast de cada sub-rede.
c. Quantidade de máquinas por sub-rede:
Rede = 10011011.00000011.01110000.00000000 – 155.3.112.0
Broadcast=10011011.00000011.01111111.11111111 – 155.3.127.255
Rede = 10011011.00000011.10000000.00000000 – 155.3.128.0
Broadcast=10011011.00000011.10001111.11111111 – 155.3.143.255
Rede = 10011011.00000011.10010000.00000000 – 155.3.144.0
Broadcast=10011011.00000011.10011111.11111111 – 155.3.159.255
Exercícios de fixação
2. Uma organização recebeu o número de rede 155.3.1.0/16 e precisa definir
exatamente 7 sub-redes. A quantidade de máquinas por cada sub-rede pode variar.
Defina:
a. Máscara da Sub-rede.
b. Endereço de rede e broadcast de cada sub-rede.
c. Quantidade de máquinas por sub-rede:
Rede = 10011011.00000011.10100000.00000000 – 155.3.160.0
Broadcast=10011011.00000011.10101111.11111111 – 155.3.175.255
Rede = 10011011.00000011.10110000.00000000 – 155.3.176.0
Broadcast=10011011.00000011.10111111.11111111 – 155.3.191.255
Rede = 10011011.00000011.11000000.00000000 – 155.3.192.0
Broadcast=10011011.00000011.11001111.11111111 – 155.3.207.255
Exercícios de fixação
2. Uma organização recebeu o número de rede 155.3.1.0/16 e precisa definir
exatamente 7 sub-redes. A quantidade de máquinas por cada sub-rede pode variar.
Defina:
a. Máscara da Sub-rede.
b. Endereço de rede e broadcast de cada sub-rede.
c. Quantidade de máquinas por sub-rede:
Rede = 10011011.00000011.11010000.00000000 – 155.3.208.0
Broadcast=10011011.00000011.11011111.11111111 – 155.3.223.255
Rede = 10011011.00000011.11100000.00000000 – 155.3.224.0
Broadcast=10011011.00000011.11101111.11111111 – 155.3.239.255
Rede = 10011011.00000011.11110000.00000000 – 155.3.240.0
Broadcast=10011011.00000011.11111111.11111111 – 155.3.255.255
Exercícios de fixação
2. Uma organização recebeu o número de rede 155.3.1.0/16 e precisa definir
exatamente 7 sub-redes. A quantidade de máquinas por cada sub-rede pode variar.
Defina:
a. Máscara da Sub-rede.
b. Endereço de rede e broadcast de cada sub-rede.
c. Quantidade de máquinas por sub-rede:
11111111.11111111.11110000.00000000
212
-2 = 4094
Image: FreeDigitalPhotos.net
Redes de
computadores
e Telecom
Topologias e cabeamento
Topologias
● Define como os dispositivos de rede estão
conectados entre si.
● Cada dispositivo conectado a rede recebe o
nome de nó.
● A principal função do arranjo topológico de rede
é maximizar os recursos de rede da tecnologia
usada para conexão.
Topologias
● Existem 4 tipos básicos de topologias:
○ Ponto-a-ponto.
○ Barramento.
○ Anel.
○ Estrela.
Topologias
● Ponto-a-ponto:
○ É a conexão mais básica.
○ Representa a conexão entre dois dispositivos
de rede.
○ A partir desta topologia se formam as outras.
Topologias
● Barramento:
○ Todos os dispositivos da rede se conectam a
um mesmo meio de transmissão.
○ Comunicação feita em broadcast.
○ Somente um dispositivo envia informação por
vez (controle de tempo x frequencia).
Topologias
● Anel:
○ Os dispositivos são conectados em série, formando um circuito fechado.
○ Cada dispositivo funciona como uma repetidora.
○ Baixa tolerância a falhas.
○ Muitos dispositivos causam retardo na transmissão e aumento na
probabilidade de falhas.
○ A informação é enviada da origem ao destino, passando de nó em nó até
chegar ao destino ou retornar à origem.
Topologias
● Estrela:
○ Todos os dispositivos da rede ficam
conectados a um dispositivo central.
○ Topologia mais comum.
○ Tolerância a falhas, pois um nó falho não
compromete os demais.
Topologias
TOPOLOGIA PONTOS POSITIVOS PONTOS NEGATIVOS
Barramento Estrutura simples. Requer
menos cabos para instalar.
A rede pode ficar lenta em
momentos de uso mais intenso.
As falhas são difíceis de localizar.
Anel Instalação razoavelmente
simples. Apresenta desempenho
uniforme sob condições diversas
de tráfego.
Na falha de uma estação, toda a
rede pára de funcionar.
Estrela Mais tolerante a falhas, fácil de
instalar e de monitorar.
Custo de instalação mais elevado
porque utiliza mais cabeamento.
Topologias
MEIO DE TRANSMISSÃO BARRAMENTO ANEL ESTRELA
Cabo de par trançado X X X
Cabo Coaxial X X
Cabo de Fibra Óptica X
Cabo Coaxial
Cabo par trançado
Cabo fibra óptica

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Sistemas de Telecomunicações - Aula 03 - Tendências das Telecomunicações no B...
Sistemas de Telecomunicações - Aula 03 - Tendências das Telecomunicações no B...Sistemas de Telecomunicações - Aula 03 - Tendências das Telecomunicações no B...
Sistemas de Telecomunicações - Aula 03 - Tendências das Telecomunicações no B...Leinylson Fontinele
 
Redes de-computadores-tipos-de-redes
Redes de-computadores-tipos-de-redesRedes de-computadores-tipos-de-redes
Redes de-computadores-tipos-de-redesLeonardo Bruno
 
Introdução aos Serviços de Rede
Introdução aos Serviços de RedeIntrodução aos Serviços de Rede
Introdução aos Serviços de RedeNatanael Simões
 
Redes de Computadores
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Redes de ComputadoresFábio Eliseu
 
Hardware e redes de computadores (Componente, tipos de redes e topologias)
Hardware e redes de computadores (Componente, tipos de redes e topologias)Hardware e redes de computadores (Componente, tipos de redes e topologias)
Hardware e redes de computadores (Componente, tipos de redes e topologias)Augusto Nogueira
 
Aula 1: Conceitos de redes sem fio
Aula 1: Conceitos de redes sem fioAula 1: Conceitos de redes sem fio
Aula 1: Conceitos de redes sem fiocamila_seixas
 
Redes de Computadores - Aula 02
Redes de Computadores - Aula 02Redes de Computadores - Aula 02
Redes de Computadores - Aula 02thomasdacosta
 
Evolução dos Computadores ancestrais.pptx
Evolução dos Computadores ancestrais.pptxEvolução dos Computadores ancestrais.pptx
Evolução dos Computadores ancestrais.pptxManuelJorgeRodrigues
 
Redes de Computadores - Aula 01
Redes de Computadores - Aula 01Redes de Computadores - Aula 01
Redes de Computadores - Aula 01thomasdacosta
 
Comunicação de dados - Módulo 1
Comunicação de dados - Módulo 1Comunicação de dados - Módulo 1
Comunicação de dados - Módulo 1Luis Ferreira
 
Redes 6 equipamentos ativos da rede
Redes 6 equipamentos ativos da redeRedes 6 equipamentos ativos da rede
Redes 6 equipamentos ativos da redeMauro Pereira
 
Historia das redes de computadores
Historia das redes de computadoresHistoria das redes de computadores
Historia das redes de computadoresAlessandro Fazenda
 
Manutenção e montagem de computadores
Manutenção e montagem de computadoresManutenção e montagem de computadores
Manutenção e montagem de computadoresJoka Luiz
 

Was ist angesagt? (20)

Sistemas de Telecomunicações - Aula 03 - Tendências das Telecomunicações no B...
Sistemas de Telecomunicações - Aula 03 - Tendências das Telecomunicações no B...Sistemas de Telecomunicações - Aula 03 - Tendências das Telecomunicações no B...
Sistemas de Telecomunicações - Aula 03 - Tendências das Telecomunicações no B...
 
Principais protocolos de rede
Principais protocolos de redePrincipais protocolos de rede
Principais protocolos de rede
 
Redes de-computadores-tipos-de-redes
Redes de-computadores-tipos-de-redesRedes de-computadores-tipos-de-redes
Redes de-computadores-tipos-de-redes
 
49778140 projeto-de-rede
49778140 projeto-de-rede49778140 projeto-de-rede
49778140 projeto-de-rede
 
Topologia de Redes
Topologia de RedesTopologia de Redes
Topologia de Redes
 
Introdução aos Serviços de Rede
Introdução aos Serviços de RedeIntrodução aos Serviços de Rede
Introdução aos Serviços de Rede
 
Redes de Computadores
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Redes de Computadores
 
Hardware e redes de computadores (Componente, tipos de redes e topologias)
Hardware e redes de computadores (Componente, tipos de redes e topologias)Hardware e redes de computadores (Componente, tipos de redes e topologias)
Hardware e redes de computadores (Componente, tipos de redes e topologias)
 
Redes de computadores
Redes de computadoresRedes de computadores
Redes de computadores
 
Aula 1: Conceitos de redes sem fio
Aula 1: Conceitos de redes sem fioAula 1: Conceitos de redes sem fio
Aula 1: Conceitos de redes sem fio
 
Redes de Computadores - Aula 02
Redes de Computadores - Aula 02Redes de Computadores - Aula 02
Redes de Computadores - Aula 02
 
Evolução dos Computadores ancestrais.pptx
Evolução dos Computadores ancestrais.pptxEvolução dos Computadores ancestrais.pptx
Evolução dos Computadores ancestrais.pptx
 
Redes de Computadores - Aula 01
Redes de Computadores - Aula 01Redes de Computadores - Aula 01
Redes de Computadores - Aula 01
 
Comunicação de dados - Módulo 1
Comunicação de dados - Módulo 1Comunicação de dados - Módulo 1
Comunicação de dados - Módulo 1
 
Redes de Computadores
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Redes de Computadores
 
Redes 6 equipamentos ativos da rede
Redes 6 equipamentos ativos da redeRedes 6 equipamentos ativos da rede
Redes 6 equipamentos ativos da rede
 
Historia das redes de computadores
Historia das redes de computadoresHistoria das redes de computadores
Historia das redes de computadores
 
Topologias de rede
Topologias de redeTopologias de rede
Topologias de rede
 
Manutenção e montagem de computadores
Manutenção e montagem de computadoresManutenção e montagem de computadores
Manutenção e montagem de computadores
 
TCP/IP
TCP/IPTCP/IP
TCP/IP
 

Andere mochten auch

Redes de computadores
Redes de computadoresRedes de computadores
Redes de computadoresAron Sporkens
 
Tutorial Foco Consultoria
Tutorial Foco ConsultoriaTutorial Foco Consultoria
Tutorial Foco ConsultoriaGlauber Muriel
 
Redes arquitetura de redes rm osi e tcp_ip
Redes  arquitetura de redes rm osi e tcp_ipRedes  arquitetura de redes rm osi e tcp_ip
Redes arquitetura de redes rm osi e tcp_ipLuiz Ladeira
 
Usar planilhas ou softwares para gestão de telecom?
Usar planilhas ou softwares para gestão de telecom?Usar planilhas ou softwares para gestão de telecom?
Usar planilhas ou softwares para gestão de telecom?Guiando Telecom
 
Introdução a Redes de computadores
Introdução a Redes de computadoresIntrodução a Redes de computadores
Introdução a Redes de computadoresAlison Rodrigues
 
Aula 6 - Redes de Computadores A - Endereçamento IP
Aula 6 - Redes de Computadores A - Endereçamento IPAula 6 - Redes de Computadores A - Endereçamento IP
Aula 6 - Redes de Computadores A - Endereçamento IPFilipo Mór
 
Microsoft x apple
Microsoft x apple Microsoft x apple
Microsoft x apple patibborges
 
Introdução a Redes Sociais
Introdução a Redes SociaisIntrodução a Redes Sociais
Introdução a Redes Sociaisandre rossiter
 
Desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis módulo i - aula 1
Desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis   módulo i - aula 1Desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis   módulo i - aula 1
Desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis módulo i - aula 1Carlos Eugenio Torres
 
Conceito e estruturas de redes...
Conceito e estruturas de redes...Conceito e estruturas de redes...
Conceito e estruturas de redes...Alison Rodrigues
 
Palestra Mobilidade - Computação móvel, Dispositivos e Aplicativos 2014
Palestra Mobilidade - Computação móvel, Dispositivos e Aplicativos 2014Palestra Mobilidade - Computação móvel, Dispositivos e Aplicativos 2014
Palestra Mobilidade - Computação móvel, Dispositivos e Aplicativos 2014Carlos Eugenio Torres
 
A Evolução do Celular no Brasil
A Evolução do Celular no BrasilA Evolução do Celular no Brasil
A Evolução do Celular no BrasilCharles Lima
 
Aula 0 - Fundamentos da Informática
Aula 0 - Fundamentos da InformáticaAula 0 - Fundamentos da Informática
Aula 0 - Fundamentos da InformáticaWilliam Silva
 
Dispositivos de ligação dos componentes à rede
Dispositivos de ligação dos componentes à redeDispositivos de ligação dos componentes à rede
Dispositivos de ligação dos componentes à redeTaniabastos15
 

Andere mochten auch (20)

Redes de computadores
Redes de computadoresRedes de computadores
Redes de computadores
 
Tutorial Foco Consultoria
Tutorial Foco ConsultoriaTutorial Foco Consultoria
Tutorial Foco Consultoria
 
Tipos de redes
Tipos de redesTipos de redes
Tipos de redes
 
3. apostila sub-redes
3. apostila   sub-redes3. apostila   sub-redes
3. apostila sub-redes
 
Apostila enderecos ip rede
Apostila enderecos ip redeApostila enderecos ip rede
Apostila enderecos ip rede
 
Redes arquitetura de redes rm osi e tcp_ip
Redes  arquitetura de redes rm osi e tcp_ipRedes  arquitetura de redes rm osi e tcp_ip
Redes arquitetura de redes rm osi e tcp_ip
 
Usar planilhas ou softwares para gestão de telecom?
Usar planilhas ou softwares para gestão de telecom?Usar planilhas ou softwares para gestão de telecom?
Usar planilhas ou softwares para gestão de telecom?
 
Introdução a Redes de computadores
Introdução a Redes de computadoresIntrodução a Redes de computadores
Introdução a Redes de computadores
 
Tipos de redes
Tipos de redesTipos de redes
Tipos de redes
 
Facebook e aplicativos
Facebook e aplicativosFacebook e aplicativos
Facebook e aplicativos
 
Redes de Computadores e Internet - UNESP
Redes de Computadores e Internet - UNESPRedes de Computadores e Internet - UNESP
Redes de Computadores e Internet - UNESP
 
Aula 6 - Redes de Computadores A - Endereçamento IP
Aula 6 - Redes de Computadores A - Endereçamento IPAula 6 - Redes de Computadores A - Endereçamento IP
Aula 6 - Redes de Computadores A - Endereçamento IP
 
Microsoft x apple
Microsoft x apple Microsoft x apple
Microsoft x apple
 
Introdução a Redes Sociais
Introdução a Redes SociaisIntrodução a Redes Sociais
Introdução a Redes Sociais
 
Desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis módulo i - aula 1
Desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis   módulo i - aula 1Desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis   módulo i - aula 1
Desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis módulo i - aula 1
 
Conceito e estruturas de redes...
Conceito e estruturas de redes...Conceito e estruturas de redes...
Conceito e estruturas de redes...
 
Palestra Mobilidade - Computação móvel, Dispositivos e Aplicativos 2014
Palestra Mobilidade - Computação móvel, Dispositivos e Aplicativos 2014Palestra Mobilidade - Computação móvel, Dispositivos e Aplicativos 2014
Palestra Mobilidade - Computação móvel, Dispositivos e Aplicativos 2014
 
A Evolução do Celular no Brasil
A Evolução do Celular no BrasilA Evolução do Celular no Brasil
A Evolução do Celular no Brasil
 
Aula 0 - Fundamentos da Informática
Aula 0 - Fundamentos da InformáticaAula 0 - Fundamentos da Informática
Aula 0 - Fundamentos da Informática
 
Dispositivos de ligação dos componentes à rede
Dispositivos de ligação dos componentes à redeDispositivos de ligação dos componentes à rede
Dispositivos de ligação dos componentes à rede
 

Ähnlich wie Redes de computadores e Telecomunicações

Ähnlich wie Redes de computadores e Telecomunicações (20)

Evolução das redes
Evolução das redes Evolução das redes
Evolução das redes
 
RedesI-aula1.pdf
RedesI-aula1.pdfRedesI-aula1.pdf
RedesI-aula1.pdf
 
Aula 01
Aula 01Aula 01
Aula 01
 
Aula 1 - Redes de Computadores_Prof_John_Aguiar.pdf
Aula 1 - Redes de Computadores_Prof_John_Aguiar.pdfAula 1 - Redes de Computadores_Prof_John_Aguiar.pdf
Aula 1 - Redes de Computadores_Prof_John_Aguiar.pdf
 
Historia da internet
Historia da internetHistoria da internet
Historia da internet
 
Aulas de rede
Aulas de redeAulas de rede
Aulas de rede
 
Tic
TicTic
Tic
 
Apostila redes prof_diegofiori_vfinal
Apostila redes prof_diegofiori_vfinalApostila redes prof_diegofiori_vfinal
Apostila redes prof_diegofiori_vfinal
 
Redes de Computadores - Aula 03
Redes de Computadores - Aula 03Redes de Computadores - Aula 03
Redes de Computadores - Aula 03
 
Apo redes
Apo redesApo redes
Apo redes
 
The Past and Future History of the Internet
The Past and Future History of the InternetThe Past and Future History of the Internet
The Past and Future History of the Internet
 
Introd fund
Introd fundIntrod fund
Introd fund
 
Criação de uma rede
Criação de uma redeCriação de uma rede
Criação de uma rede
 
Internet, Conceitos e Evolução
Internet, Conceitos e EvoluçãoInternet, Conceitos e Evolução
Internet, Conceitos e Evolução
 
Agrupamento de escolas de mortágua
Agrupamento de escolas de mortáguaAgrupamento de escolas de mortágua
Agrupamento de escolas de mortágua
 
Rct 4 - modelos e arquiteturas de rede - internet e tcp ip
Rct   4 - modelos e arquiteturas de rede - internet e tcp ipRct   4 - modelos e arquiteturas de rede - internet e tcp ip
Rct 4 - modelos e arquiteturas de rede - internet e tcp ip
 
Tcpip
TcpipTcpip
Tcpip
 
INTERNET - Histórico e Funcionamento
INTERNET - Histórico e FuncionamentoINTERNET - Histórico e Funcionamento
INTERNET - Histórico e Funcionamento
 
A Internet do Futuro, por Alex Ferreira
A Internet do Futuro, por Alex FerreiraA Internet do Futuro, por Alex Ferreira
A Internet do Futuro, por Alex Ferreira
 
íNdice
íNdiceíNdice
íNdice
 

Mehr von Helder Lopes

Resumo: Oportunidade de Negocio Herbalife
Resumo: Oportunidade de Negocio HerbalifeResumo: Oportunidade de Negocio Herbalife
Resumo: Oportunidade de Negocio HerbalifeHelder Lopes
 
Sql básico - Teoria e prática: Um grande resumo
Sql básico - Teoria e prática: Um grande resumoSql básico - Teoria e prática: Um grande resumo
Sql básico - Teoria e prática: Um grande resumoHelder Lopes
 
Desenvolvimento web com vs2012: Uma visão geral
Desenvolvimento web com vs2012: Uma visão geralDesenvolvimento web com vs2012: Uma visão geral
Desenvolvimento web com vs2012: Uma visão geralHelder Lopes
 
Programação orientada a objetos em delphi
Programação orientada a objetos em delphiProgramação orientada a objetos em delphi
Programação orientada a objetos em delphiHelder Lopes
 
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 5 - contexto organizacional
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 5 - contexto organizacionalGerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 5 - contexto organizacional
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 5 - contexto organizacionalHelder Lopes
 
Fundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 3 - Arquiteturas de Sistemas Oper...
Fundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 3 - Arquiteturas de Sistemas Oper...Fundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 3 - Arquiteturas de Sistemas Oper...
Fundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 3 - Arquiteturas de Sistemas Oper...Helder Lopes
 
Fundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 2 - Conceitos Iniciais
Fundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 2 - Conceitos IniciaisFundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 2 - Conceitos Iniciais
Fundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 2 - Conceitos IniciaisHelder Lopes
 
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 2 - Definições Utilizadas em Gerencia...
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 2 - Definições Utilizadas em Gerencia...Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 2 - Definições Utilizadas em Gerencia...
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 2 - Definições Utilizadas em Gerencia...Helder Lopes
 
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 3 - Ferramentas de Gerenciamento - Co...
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 3 - Ferramentas de Gerenciamento - Co...Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 3 - Ferramentas de Gerenciamento - Co...
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 3 - Ferramentas de Gerenciamento - Co...Helder Lopes
 
Aplicação de Redes Neurais Artificiais Paraconsistentes no auxílio do diagnós...
Aplicação de Redes Neurais Artificiais Paraconsistentes no auxílio do diagnós...Aplicação de Redes Neurais Artificiais Paraconsistentes no auxílio do diagnós...
Aplicação de Redes Neurais Artificiais Paraconsistentes no auxílio do diagnós...Helder Lopes
 
Estatística - Aula 2 - Estatística descritiva
Estatística - Aula 2 - Estatística descritivaEstatística - Aula 2 - Estatística descritiva
Estatística - Aula 2 - Estatística descritivaHelder Lopes
 
Fundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 1 - Introdução à disciplina
Fundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 1 - Introdução à disciplinaFundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 1 - Introdução à disciplina
Fundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 1 - Introdução à disciplinaHelder Lopes
 
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 3 - Conceitos sobre SLA & SLM
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 3 - Conceitos sobre SLA & SLMGerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 3 - Conceitos sobre SLA & SLM
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 3 - Conceitos sobre SLA & SLMHelder Lopes
 
Melhorando o desempenho de suas consultas no MySql
Melhorando o desempenho de suas consultas no MySqlMelhorando o desempenho de suas consultas no MySql
Melhorando o desempenho de suas consultas no MySqlHelder Lopes
 
Modelagem de Sistemas de Informação
Modelagem de Sistemas de InformaçãoModelagem de Sistemas de Informação
Modelagem de Sistemas de InformaçãoHelder Lopes
 
Ferramentas de Gerenciamento de Rede
Ferramentas de Gerenciamento de RedeFerramentas de Gerenciamento de Rede
Ferramentas de Gerenciamento de RedeHelder Lopes
 
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 1 - Introdução à disciplina
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 1 - Introdução à disciplinaGerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 1 - Introdução à disciplina
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 1 - Introdução à disciplinaHelder Lopes
 
Gerenciamento e administração de Redes
Gerenciamento e administração de RedesGerenciamento e administração de Redes
Gerenciamento e administração de RedesHelder Lopes
 
Administração de Banco de Dados
Administração de Banco de DadosAdministração de Banco de Dados
Administração de Banco de DadosHelder Lopes
 
Sistemas para Internet e Software Livre
Sistemas para Internet e Software LivreSistemas para Internet e Software Livre
Sistemas para Internet e Software LivreHelder Lopes
 

Mehr von Helder Lopes (20)

Resumo: Oportunidade de Negocio Herbalife
Resumo: Oportunidade de Negocio HerbalifeResumo: Oportunidade de Negocio Herbalife
Resumo: Oportunidade de Negocio Herbalife
 
Sql básico - Teoria e prática: Um grande resumo
Sql básico - Teoria e prática: Um grande resumoSql básico - Teoria e prática: Um grande resumo
Sql básico - Teoria e prática: Um grande resumo
 
Desenvolvimento web com vs2012: Uma visão geral
Desenvolvimento web com vs2012: Uma visão geralDesenvolvimento web com vs2012: Uma visão geral
Desenvolvimento web com vs2012: Uma visão geral
 
Programação orientada a objetos em delphi
Programação orientada a objetos em delphiProgramação orientada a objetos em delphi
Programação orientada a objetos em delphi
 
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 5 - contexto organizacional
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 5 - contexto organizacionalGerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 5 - contexto organizacional
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 5 - contexto organizacional
 
Fundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 3 - Arquiteturas de Sistemas Oper...
Fundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 3 - Arquiteturas de Sistemas Oper...Fundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 3 - Arquiteturas de Sistemas Oper...
Fundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 3 - Arquiteturas de Sistemas Oper...
 
Fundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 2 - Conceitos Iniciais
Fundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 2 - Conceitos IniciaisFundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 2 - Conceitos Iniciais
Fundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 2 - Conceitos Iniciais
 
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 2 - Definições Utilizadas em Gerencia...
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 2 - Definições Utilizadas em Gerencia...Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 2 - Definições Utilizadas em Gerencia...
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 2 - Definições Utilizadas em Gerencia...
 
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 3 - Ferramentas de Gerenciamento - Co...
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 3 - Ferramentas de Gerenciamento - Co...Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 3 - Ferramentas de Gerenciamento - Co...
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 3 - Ferramentas de Gerenciamento - Co...
 
Aplicação de Redes Neurais Artificiais Paraconsistentes no auxílio do diagnós...
Aplicação de Redes Neurais Artificiais Paraconsistentes no auxílio do diagnós...Aplicação de Redes Neurais Artificiais Paraconsistentes no auxílio do diagnós...
Aplicação de Redes Neurais Artificiais Paraconsistentes no auxílio do diagnós...
 
Estatística - Aula 2 - Estatística descritiva
Estatística - Aula 2 - Estatística descritivaEstatística - Aula 2 - Estatística descritiva
Estatística - Aula 2 - Estatística descritiva
 
Fundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 1 - Introdução à disciplina
Fundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 1 - Introdução à disciplinaFundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 1 - Introdução à disciplina
Fundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 1 - Introdução à disciplina
 
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 3 - Conceitos sobre SLA & SLM
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 3 - Conceitos sobre SLA & SLMGerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 3 - Conceitos sobre SLA & SLM
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 3 - Conceitos sobre SLA & SLM
 
Melhorando o desempenho de suas consultas no MySql
Melhorando o desempenho de suas consultas no MySqlMelhorando o desempenho de suas consultas no MySql
Melhorando o desempenho de suas consultas no MySql
 
Modelagem de Sistemas de Informação
Modelagem de Sistemas de InformaçãoModelagem de Sistemas de Informação
Modelagem de Sistemas de Informação
 
Ferramentas de Gerenciamento de Rede
Ferramentas de Gerenciamento de RedeFerramentas de Gerenciamento de Rede
Ferramentas de Gerenciamento de Rede
 
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 1 - Introdução à disciplina
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 1 - Introdução à disciplinaGerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 1 - Introdução à disciplina
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 1 - Introdução à disciplina
 
Gerenciamento e administração de Redes
Gerenciamento e administração de RedesGerenciamento e administração de Redes
Gerenciamento e administração de Redes
 
Administração de Banco de Dados
Administração de Banco de DadosAdministração de Banco de Dados
Administração de Banco de Dados
 
Sistemas para Internet e Software Livre
Sistemas para Internet e Software LivreSistemas para Internet e Software Livre
Sistemas para Internet e Software Livre
 

Kürzlich hochgeladen

Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfHELENO FAVACHO
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptPedro Luis Moraes
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 

Redes de computadores e Telecomunicações

  • 1. Redes de computadores e Telecom Evolução das redes e das telecomunicações Image: FreeDigitalPhotos.net
  • 3. Refletindo... Se transformou nisso? Computadores interligados à internet
  • 4. Um pouco de história ● O Ser humano sempre se utilizou de dois fenômenos físico para se comunicar a longas distâncias: ○ Luz ○ Som
  • 5. Um pouco de história ● O tambor africano: ○ Codificação sonora
  • 6. Um pouco de história ● Telégrafo óptico: ○ Cartagineses (IV A.C.) ○ Usado para transmitir informações militares ○ Consistia num conjunto de varas submersas em recipiente com água.
  • 7. Um pouco de história ● Bandeiras Gregas: ○ Gregos (V A.C.) ○ Consistia na correlação de posição e cor
  • 8. Um pouco de história ● Torres Romanas: ○ Utilizado por todo o Antigo Império Romano ○ Consistiam em torres construídas em lugares elevados e usadas para transmitir sinais luminosos
  • 9. Um pouco de história ● Idade Média: ○ Uso de animais (pombos-correios, falcões, etc...) para entrega de mesagens ○ Hoje em dia é um hobby
  • 10. Um pouco de história ● Alfabeto binário: ○ Francis Bacon (1605) ○ Aperfeiçoado pelo alemão Gottfried Leibniz (1750)
  • 11. Um pouco de história ● Telégrafo de Chappe: ○ Claude Chappe (1792) ○ Consistia de torres com braços articulados ○ Mantinham distâncias de si entre 6 Km a 16 Km ○ As mensagem percorriam 115 Km/m
  • 12. Um pouco de história ● Telegrafia elétrica: ○ Samuel Morse (1837) ○ Alfabeto codificado em pontos e traços ○ Durante o século XIX, os continente foram interligados por cabos submarinos
  • 13. Um pouco de história ● Início da Telefonia: ○ Alexander Graham Bell (1876) ○ Levaram 10 anos para definir os princípios da telefonia que prevaleceram até 1950
  • 14. Um pouco de história ● Telegrafia sem fio: ○ Heinrich Hertz (1886) provou as analogias entre ondas de luz e eletricidade (Teoria de Hertz) ○ Gugliermo Marconi (1895) / Padre Landell de Moura (1893) contruiu o primeiro rádio transmissor ○ Em 1896, iniciou-se a instalação dos primeiros telégrafos sem fio. Posteriormente as rádios em sí.
  • 15. Um pouco de história ● Novas tecnologias: ○ Laboratórios Bell (1926): primeiro protótipo do fac- símile ○ Philo Tylor Farnswoth (1927): TV Preto e Branco
  • 16. Um pouco de história ● A era do computador: ○ ENIAC (1946): Primeiro computador eletrônico ○ 30 toneladas, 180m2 e 78 mil válvulas
  • 17. Um pouco de história ● Guerra Fria: ○ Sputnik (1957): Satélite Russo ○ ARPA (1957): Agencia ARPA (EUA) ○ J. C. R. Licklider (MIT 1962): Iniciou o conceito de "rede galáctica". ○ ARPANET (1969): Iniciou as primeiras transmissões.
  • 18. Um pouco de história ● A Internet: ○ Vinton Cerf (1970): Na tentativa de interconectar três diferentes redes, criou-se o termo "interneting". ○ Bob Thomas (1971): Criou o primeiro vírus: The Creeper. ○ Ray Tomlinson (1971): Criou o protocolo de envio de mensagens, o e-mail.
  • 19. Um pouco de história ● A Internet: ○ Interligação inter-continental (1973): A ARPANET passa a estar conectado de leste a oeste ○ Vinton Cerf (1977): Criação do protocolo TCP/IP ○ Kevin MacKenzie(1979): Iniciou a utilização de símbolos para expressar sentimento em messagens :-) ○ IBM (1980): Popularização do PC
  • 20. Um pouco de história ● A Internet: ○ Divisão da ARPANET (1983): ARPANET e MILNET ○ Com o passar do tempo, a ARPANET passou a se conectar a diversos tipos de redes, usando o mesmo protocolo, se transformando naturalmente na rede que conhecemos hoje.
  • 21. Histórico de tecnologia de redes ● 1970: Protoloco X.25 ● 1971: Redes sem fio (Wireless) ● 1972: Ethernet ● 1973: Telefonia Celular ● 1974: ARPANET Comercial ● 1976: Padrão Ethernet ● 1978: Token Ring ● 1980: Frame Relay ● 1982: Padrão Protocolo TCP/IP ● 1989: DSL e World Wide Web ● 1990: Rede ATM ● 1991: Bluetooth ● 1995: Redes Via Energia Elétrica ● 1999: Gigabit Ethernet ● 2001: Wimax
  • 22. Hoje em dia... Era da convergência ● Saber os conceitos básicos ● Convergir tecnologias
  • 23. Camadas em protocolos de rede Redes de computadores e Telecom Image: FreeDigitalPhotos.net
  • 24. Protocolos de rede ● No início dos projetos de rede, a principal preocupação era com o hardware. ● Devida a complexidade de alguns aspectos das rede, iniciou-se a implementação de soluções em software.
  • 25. Protocolos de rede ● Implementações em software: ○ Organização em camadas. ○ O nível inferior oferece determinados serviços para as camadas superiores e vice-versa. ○ Comunicação orientada à interface. ○ Encapsulamento de informações. ○ A comunicação entre camadas ocorre verticalmente. ○ A comunicação entre camadas entre hosts ocorre horizontalmente.
  • 27. Protocolos de rede ● Conceitos: ○ Um conjunto de camadas e protocolos são chamados de arquitetura de rede. ○ Arquiteturas bem definidas permitem o desenvolvimento de hardwares e softwares para o funcionamento em camadas. ○ Com esta solução acordada, tornou-se "fácil" desenvolver conectividade entre computadores. ○ Gerou soluções não padronizadas...
  • 28. Protocolos de rede ● ISO (International Standarts Organization): Com o objetivo de padronizar a comunicação de rede de maneira realmente aberta, propôs um modelo padrão. ● Criou-se então o modelo Open System Interconnerction.
  • 31. Modelo OSI Dividido em 7 camadas. ● Segue 5 princípios: ○ 1 - Uma cada deve ser criada onde houver necessidade de outro grau de abstração ○ 2 - Cada camada deve executar uma função bem definida. ○ A função de cada camada deve ser escolhida tendo em vista a definição de protocolos padronizados internacionalmente. ○ Os limites de cada camada devem ser escolhidos par minimizar o fluxo de informações pelas interfaces. ○ O número de camadas devem ser grande o bastante para que as funções distintas não precisem ser desnecessariamente colocadas na mesma camada. Devem ser pequenas o suficiente para que a arquitetura não se torne difícil de controlar.
  • 32. Modelo OSI ● Camada 1 - Física (Physical) ○ Trata da transmissão de bits brutos. ○ Deve garantir que um bit 1 chegue a seu destino como bit 1. Assim com o bit 0 chegue a seu destino como bit 0. ○ Preocupações com hardware (meio de transmissão - protocolo).
  • 33. Modelo OSI ● Camada 2 - Enlace de dados (Data link) ○ Transforma um canal de transmissão bruto em uma linha de dados limpa. ○ Força a divisão dos dados em quadros (frames) e com tempo de vida. ○ Comunicação de dados (quadros) sequenciais. ○ Lidar com erros de transmissão. ○ Regular fluxo de dados, de tal forma que receptores lentos não sejam atropelados por transmissores rápidos.
  • 34. Modelo OSI ● Camada 3: Rede (Network) ○ Controla operações de roteamento (sub-redes). ○ Garante a entrega de dados em redes heterogenias. ○ Lida com congestionamento, instabilidade, retardo.
  • 35. Modelo OSI ● Camada 4: Transporte (Transport) ○ É responsável por fragmentar os dados e transmiti- los. ○ Garante a entrega de dados no destino. ○ Mantem a “conversação” entre a origem e destino.
  • 36. Modelo OSI ● Camada 5: Sessão (Session) ○ Permite a conexão de diversos usuários “simultaneamente”. ○ Gerencia o fluxo de dados: Tarefas críticas, e sincronização.
  • 37. Modelo OSI ● Camada 6: Apresentação (Presentation) ○ Trata da semântica e sintaxe das informações transmitidas. ○ Gerencia a abstração de estruturas para garantir a comunicação entre computadores de diferentes plataformas.
  • 38. Modelo OSI ● Camada 7: Aplicação (Application) ○ É a camada de ativação dos protocolos. ○ Gerencia a usabilidade de protocolos pelos usuários.
  • 39. Fixando conteúdo... Você foi contratado como consultor de redes pela empresa Cacos & Cacarecos Ltda. Esta empresa está sendo dirigido por um novo diretor, filho do antigo diretor e fundados da empresa. Este diretor lhe solicita para treinar um estagiário que será contratado para ajudar no suporte e manutenção da rede. 1 – Você inicia seu trabalhando, explicando ao estagiário que protocolos de rede são: 2 – Para o estagiário entender melhor: Estes protocolos seguem um modelo conhecido como OSI, que é: 3 – Exemplifique ao estagiário cada camadas do modelo OSI: 4 – Você também explica ao estagiário que os protocolos se comunicam ordenadamente, ou seja:
  • 41. Modelo de Referência TCP/IP ● Composto por 4 camadas. ● Criado o conceito de camada "inter-rede". ● ● ● ● ●
  • 42. Modelo de Referência TCP/IP ● Camada de Transporte (Transport) ○ Mesma função que no modelo OSI: Manter a "conversação" entre os hosts. ○ Fragmenta os dados originais em pacotes (origem) ○ Recompões os dados originais dos pacotes (destino) ○ Implementação de protocolos fim a fim de conexão confiável.
  • 43. Modelo de Referência TCP/IP ● Camada de Aplicação (Application) ○ Implementação de protocolos de alto nível.
  • 44. Modelo de Referência TCP/IP ● Camada de Interface de rede (Host-to-network) ○ Modelo não possui detalhes de implementação. ○ Abrange o driver de dispositivo do Sistema Operacional e a placa de rede. ○ Trata dos detalhes de hardware necessários para o interfaceamento físico com a rede
  • 45. Modelo de Referência TCP/IP ● Encapsulamento de dados Dados Dados Cabeçalho de aplicação Dados da aplicação Cabeçalho TCP Dados da aplicação Cabeçalho TCP Cabeçalho IP Dados da aplicação Cabeçalho TCP Cabeçalho IP Cabeçalho Ethernet Rodapé Ethernet Aplicação Transporte Inter-rede Interface de rede Segmento TCP Datagrama IP Quadro Ethernet
  • 46. Fixando conteúdo... ● Relacione os modelos de referência OSI e TCP, destacando suas diferenças e semelhanças.
  • 48. Protocolo IP ● Internet Protocol – IPv4. ● Responsável pelo fluxo de dados na rede. ● Sistema de entrega fim-a-fim. ● Não é orientado à conexão. ● Sem controle de erros e sem reconhecimento.
  • 49. Protocolo IP ● Ausência de: ○ Controle de erros sobre os dados da aplicação. ○ Controle de fluxo. ○ Sequenciamento de dados. ○ Entrega ordenada.
  • 50. Protocolo IP ● Serviço de entrega de melhor esforço (Best- effort). ● Trafega via pacotes (Datagramas). ● Datagramas possuem tamanhos variáveis. O tamanho máximo é de 64 Kb.
  • 51. Modelo de Referência TCP/IP ● Datagrama IP Dados Dados Cabeçalho de aplicação Dados da aplicação Cabeçalho TCP Dados da aplicação Cabeçalho TCP Cabeçalho IP Dados da aplicação Cabeçalho TCP Cabeçalho IP Cabeçalho Ethernet Rodapé Ethernet Aplicação Transporte Inter-rede Interface de rede Segmento TCP Datagrama IP Quadro Ethernet
  • 53. Protocolo IP ● Datagrama IP - Campos ● Version (4 bits): Versão do protocolo utilizado. ● IHL (4 bits): Informa o tamanho do cabeçalho em função do campo Options. ○ Sem opções: 20 bytes. ○ Com opções: 60 bytes. ● Type of Service (8 bits): Utilizado para diferenciar Datagramas – Baixo atraso, Alta vazão e confiabilidade. ○ Transmissão de voz: Preferencialmente Alta vazão. ○ Transferência de arquivos: Confiabilidade.
  • 54. Protocolo IP ● Datagrama IP - Campos ● Total Length (16 bits): Tamanho do pacote – cabeçalho + dados. ○ O tamanho máximo teórico é de 65.535 bytes. ● Identification (16 bits): Identifica, de forma única, os pacotes. Auxilia na fragmentação e restauração de pacotes. ● Flags (3 bits): Controle de fragmentação. ○ DF significa Don’t Fragment (não fragmentar). ○ MF significa More Fragmentos (mais fragmentos). O último fragmento não possui este sinal. ○ Mais um bit não utilizado.
  • 55. Protocolo IP ● Datagrama IP - Campos ● Fragment Offset (13 bits): Indica em que ponto do datagrama atual pertence o fragmento. ○ Todos os datagramas devem ser múltiplo de 8 bytes (exceto o último). ○ É possível fragmentar em até 8192 partes. ● Time to life (8 bits): Este campo serve para que o datagrama não fique circulando eternamente na rede, cada vez que passa por um roteador ele é decrementado de um e quando chegar a zero ele é descartado. ○ Tempo máximo de vida: 255 segundos.
  • 56. Protocolo IP ● Datagrama IP - Campos ● Protocol (8 bits): Utilizado somente quando chega em seu destino, ele serve para identificar qual protocolo da camada de transporte ele será encaminhado. ○ Exemplo de protocolos: 6 – TCP; 17 – UDP; ○ Lista completa em http://www.iana.org ou RFC 1700. ● Header Checksum (16 bits): Ajuda na detecção de erros do pacote. ○ O checksum é recalculado a cada roteamento. ○ Quando detectado algum erro, o datagrama é descartado.
  • 57. Protocolo IP ● Datagrama IP - Campos ● Source Adress (32 bits): Endereço IP de origem dos dados. ● Destination Adress (32 bits): Endereço IP de destino dos dados. ● Options (Variável): Informações adicionais. ○ Lista completa - http://www.iana.org/assignments/ip-parameters. ○ Recomendável sua não utilização. ○ Na prática não é utilizado.
  • 58. Protocolo IP ● Datagrama IP - Campos ● É determinada pela Unidade Máxima de Transmissão (MTU). ○ Ethernet 1500 bytes; ATM 53 bytes; ● Suponha-se que temos um datagrama de 4000 bytes: ○ Este precisa ser transmitido por Ethernet; ○ Pega-se a área de dados do (3980 bytes) e dividimos em 3 fragmentos: 1480 bytes; 1480 bytes; 1020 bytes; ○ Soma-se os devidos cabeçalhos: 1500 bytes; 1500 bytes; 1040 bytes;
  • 59. Protocolo IP ● Datagrama IP - Remontagem ● Este procedimento é realizado apenas no destino. ○ Roteadores não realizam esse processo. ○ Comutação de pacotes (diversidade de rotas). ● Tempo máximo para montagem. ○ Se faltam fragmentos e o tempo se esgota, os fragmentos são descartados. ○ O destino envia um ICMP de tempo excedido.
  • 60. Protocolo IP ● Datagrama IP - Montando um datagrama ● Suponhamos que seja utilizado o protocolo TELNET para uma breve comunicação remoto. ● Após ter estabelecido toda a comunicação entre as partes, uma das pontos envia a seguinte mensagem : oi unip. ● Esta mensagem seria codificada pelo protocolo TELNET e encaminha ao protocolo de transporte TCP. ● O protocolo TCP fornecerá os dados necessários para o protocolo IP encaminhar os pacotes até o destino. ● Como seria o datagrama dessa comunicação?
  • 61. Protocolo IP ● Datagrama IP - Montando um datagrama ● O endereço ip de origem é 192.168.0.4. ● O endereço de destino é 192.168.0.10. ● Datagrama sem opções.
  • 62. Protocolo IP ● Datagrama IP - Montando um datagrama ● Version (4 bits): 4 - 0100. ● IHL (4 bits): 5 - 0101. ● Type of Service (8 bits): 0 - 00000000. ● Total Length (16 bits): 28 bytes - 0000000000011100 ● Identification (16 bits):33 - 0000000000100001. ● Flags (3 bits): DF - 001. ● Fragment Offset (13 bits): 0000000000000. ● Time to life (8 bits): 255 - 11111111.
  • 63. Protocolo IP ● Datagrama IP - Montando um datagrama ● Protocol (8 bits): 6 TCP – 00000110. ● Header Checksum (16 bits): 0000000000000000. ● Source Adress (32 bits): 00000000000011000000101010000100 ● Destination Adress (32 bits): 00000000000110000001010100001010 ● Options (Vazio): ● Dados: oi unip 01101111 01101001 00100000 01110101 01101110 01101001 01110000
  • 64. Protocolo IP ● Datagrama IP - Montando um datagrama 01000101000000000000000000011100 00000000001000010010000000000000 11111111000001100000000000000000 00000000000011000000101010000100 00000000000110000001010100001010 0110111101101001001000000110011001100001011101000110010101100011
  • 66. Número IP ●Cada equipamento conectado possui um número IP. ●Possui combinação exclusiva de 32 bits. ●Notação: 8 bits separados por ponto decimal. Cada 8 bits é chamado de Octeto. ●Possui 5 classes de endereços: A, B, C, D e E. ●Fórmula para cálculo de redes e máquinas de cada classe: 2n -2, onde n é a quantidade de bits utilizada para representar a classe. ●O endereço IP mais baixo é 0.0.0.0 e o mais alto é 255.255.255.255
  • 67. Número IP ●Os endereços com 0 são utilizados para se referirem à rede atual. ●Os endereços com 1 são utilizados para difusão na rede local. ●127.x.y.z é utilizado como loopback (máquina local).
  • 68. Número IP ●Redes Classe A: Primeiro bit fixo em 0 ●Varia de 1 até 126. ●Sub-rede: 255.0.0.0. ●Número de redes: 7 bits = 27 -2 = 126. ●Número de máquinas por rede: 24 bits = 224 -2 = 16.777.214.
  • 69. Número IP ●Redes Classe B: Os dois primeiros bits fixados em 1 0 ●Varia de 128 até 191. ●Sub-rede: 255.255.0.0. ●Número de redes: 14 bits = 214 -2 = 16.382. ●Número de máquinas por rede: 16 bits = 216 -2 = 65.543.
  • 70. Número IP ●Redes Classe C: Os três primeiros bits fixados em 1 1 0 ●Varia de 192 até 223. ●Sub-rede: 255.255.255.0. ●Número de redes: 21 bits = 221 -2 = 2.097.150. ●Número de máquinas por rede: 8 bits = 28 -2 = 254.
  • 71. Número IP ●Redes Classe D: Os quatro primeiros bits fixados em 1 1 1 0 ●Utilizada em endereços de Multicast. ●Redes Classe E: Os quatro primeiros bits fixados em 1 1 1 1 ●Uso reservado. Sem uso prático.
  • 72. Número IP ●Redes Classe D: Os quatro primeiros bits fixados em 1 1 1 0 ●Utilizada em endereços de Multicast. ●Redes Classe E: Os quatro primeiros bits fixados em 1 1 1 1 ●Uso reservado. Sem uso prático.
  • 73. Sub-redes ●Utilizado para dividir uma rede em partes menores ●Consistem em reservar alguns bits da representação de número de máquinas e usa-los para representar a sub-rede.
  • 74. Sub-redes ●Exemplo: Suponha-se um endereço de classe B – 14 bist para rede e 16 bits para as máquinas. ●Usa-se 6 bits para representar a sub-rede e 10 bits para as máquinas: ●Mascará da sub-rede: 255.255.252.0 ●Representação alternativa: /22 ●Logo, teríamos 64 redes com 1022 máquinas por rede.
  • 75. Sub-redes Sub-rede 1: 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 Sub-rede 2: 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 1 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 Sub-rede 3: 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 1 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 Sub-rede 1: 130.50.2/22 - 130.50.4.1 Sub-rede 2: 130.50.2/22 - 130.50.8.1 Sub-rede 3: 130.50.2/22 - 130.50.12.1
  • 76. Sub-redes ●Possibilidades de comunicação. ●1 – Dois computadores em uma mesma rede: ●O protocolo se encarrega de trafegar os pacotes e comparar os endereços IP da origem e do destino para saber se são da mesma rede. ●2 – Dois computadores em redes distintas. ●Quando o protocolo percebe a diferença de rede, envia o pacote para o Roteador (Gateway) da rede e ele de encarrega de enviar os pacotes ao lugar correto. ●Mas como o protocolo sabe se o IP de origem e destino são da mesma rede ou não?
  • 78. Sub-redes ●Exemplo 1: Com base na figura anterior, suponha que o computador cujo IP é 10.200.150.5 (origem) queira enviar um pacote de informações para o computador cujo IP é 10.200.150.8. ●Transformação decimal para binário.
  • 79. Sub-redes ●Operação E lógico bit a bit entre o endereço de origem e a máscara da sub-rede.
  • 80. Sub-redes ●Operação E lógico bit a bit entre o endereço de destino e a máscara da sub-rede.
  • 81. Sub-redes ●Comparando os dois resultados. ●Obteve-se o mesmo resultado, indicando que o endereço destino pertence à mesma rede do endereço de origem.
  • 82. Sub-redes ●Exemplo 2: Com base na figura anterior, suponha que o computador cujo IP é 10.200.150.5 (origem) queira enviar um pacote de informações para o computador cujo IP é 10.240.150.8. ●Transformação decimal para binário.
  • 83. Sub-redes ●Operação E lógico bit a bit entre o endereço de origem e a máscara da sub-rede.
  • 84. Sub-redes ●Operação E lógico bit a bit entre o endereço de destino e a máscara da sub-rede.
  • 85. Sub-redes ●Comparando os dois resultados. ●Obteve-se resultados distintos, ou seja, o endereço de destino não pertence à mesma rede do endereço de origem. Neste caso o protocolo envia o pacote para o roteador (gateway).
  • 86. Sub-redes - Exercício ●Conforme os exemplos dados e utilizando a figura a seguir como exemplo, faça: ●A transformação decimal/binário dos endereços de origem (10.200.150.2), destino (10.200.150.4) e suas respectivas máscaras de sub-rede. ●Verificar se os endereços de origem e destino estão na mesma rede. ●Se você chegou à conclusão de que os endereços não estão na mesma rede, sugira uma possibilidade para que essas máquinas fiquem na mesma rede e comprove sua sugestão utilizando a transformação decimal/binário.
  • 87. Exercícios de fixação 1. Abaixo temos algumas redes e a quantidade de máquinas que temos por rede. Mas falta definir a máscara de sub-rede. Coloque qual é a classe da rede (A, B ou C), e calcule a máscara de sub-rede: a. 146.164.38.1 – 254 máquinas Passo 1: Converta o numero de máquinas em binário 254 = 11111110 , logo, precisamos de 8 bits para representar. Passo 2: Converta o numero IP em binário 10010010.10100100.00100110.00000001, logo, classe B MP = 11111111.11111111.00000000.00000000 MD = 11111111.11111111. ???????.00000000 11111111.11111111.11111111.00000000 255 . 255 . 255 . 0
  • 88. Exercícios de fixação 1. Abaixo temos algumas redes e a quantidade de máquinas que temos por rede. Mas falta definir a máscara de sub-rede. Coloque qual é a classe da rede (A, B ou C), e calcule a máscara de sub-rede: b. 200.222.74.1 – 6 máquinas Passo 1: Converta o numero de máquinas em binário 6 = 110 , logo, precisamos de 3 bits para representar. Passo 2: Converta o numero IP em binário 11001000.11011110.01001010.00000001, logo, classe C MP = 11111111.11111111.11111111.00000000 MD = 11111111.11111111.11111111.?????000 11111111.11111111.11111111.11111000 255 . 255 . 255 . 248
  • 89. Exercícios de fixação 1. Abaixo temos algumas redes e a quantidade de máquinas que temos por rede. Mas falta definir a máscara de sub-rede. Coloque qual é a classe da rede (A, B ou C), e calcule a máscara de sub-rede: c. 192.2.43.1 – 2 máquinas Passo 1: Converta o numero de máquinas em binário 2 = 10 , logo, precisamos de 2 bits para representar. Passo 2: Converta o numero IP em binário 11000000.00000010.00101011.00000001, logo, classe C MP = 11111111.11111111.11111111.00000000 MD = 11111111.11111111.11111111.??????00 11111111.11111111.11111111.11111100 255 . 255 . 255 . 252
  • 90. Exercícios de fixação 1. Abaixo temos algumas redes e a quantidade de máquinas que temos por rede. Mas falta definir a máscara de sub-rede. Coloque qual é a classe da rede (A, B ou C), e calcule a máscara de sub-rede: d. 68.75.24.1 – 14 máquinas Passo 1: Converta o numero de máquinas em binário 14 = 1110 , logo, precisamos de 4 bits para representar. Passo 2: Converta o numero IP em binário 01000100. 01001011. 00011000.00000001, logo, classe A MP = 11111111.00000000.00000000.00000000 MD = 11111111.????????.????????.????0000 11111111.11111111.11111111.11111100 255 . 255 . 255 . 240
  • 91. Exercícios de fixação 2. Uma organização recebeu o número de rede 155.3.1.0/16 e precisa definir exatamente 7 sub-redes. A quantidade de máquinas por cada sub-rede pode variar. Defina: a. Máscara da Sub-rede. b. Endereço de rede e broadcast de cada sub-rede. c. Quantidade de máquinas por sub-rede: Passo 1: Encontrar o número de bits necessário para representar a sub-rede! 7 = 111 , logo, precisamos de 3 bits para representar. Porém, 23 -2=6, logo, não satisfaz os requisitos. Então utilizamos mais um bit: 24 -2=14, logo precisamos de 4 bits para representar a sub-rede.
  • 92. Exercícios de fixação 2. Uma organização recebeu o número de rede 155.3.1.0/16 e precisa definir exatamente 7 sub-redes. A quantidade de máquinas por cada sub-rede pode variar. Defina: a. Máscara da Sub-rede. b. Endereço de rede e broadcast de cada sub-rede. c. Quantidade de máquinas por sub-rede: Passo 2: Converta tudo para binário! IP = 10011011.00000011.00000001.00000000, logo, classe B MP = 11111111.11111111.00000000.00000000 MD = 11111111.11111111.1111????.???????? 11111111.11111111.11110000.00000000 255 . 255 . 240 . 0
  • 93. Exercícios de fixação 2. Uma organização recebeu o número de rede 155.3.1.0/16 e precisa definir exatamente 7 sub-redes. A quantidade de máquinas por cada sub-rede pode variar. Defina: a. Máscara da Sub-rede. b. Endereço de rede e broadcast de cada sub-rede. c. Quantidade de máquinas por sub-rede: Rede = 10011011.00000011.00000000.00000000 – 155.3.0.0 Broadcast=10011011.00000011.00001111.11111111 – 155.3.15.255 Rede = 10011011.00000011.00010000.00000000 – 155.3.16.0 Broadcast=10011011.00000011.00011111.11111111 – 155.3.31.255 Rede = 10011011.00000011.00100000.00000000 – 155.3.32.0 Broadcast=10011011.00000011.00101111.11111111 – 155.3.47.255 Rede = 10011011.00000011.00110000.00000000 – 155.3.48.0 Broadcast=10011011.00000011.00111111.11111111 – 155.3.63.255
  • 94. Exercícios de fixação 2. Uma organização recebeu o número de rede 155.3.1.0/16 e precisa definir exatamente 7 sub-redes. A quantidade de máquinas por cada sub-rede pode variar. Defina: a. Máscara da Sub-rede. b. Endereço de rede e broadcast de cada sub-rede. c. Quantidade de máquinas por sub-rede: Rede = 10011011.00000011.01000000.00000000 – 155.3.64.0 Broadcast=10011011.00000011.01001111.11111111 – 155.3.79.255 Rede = 10011011.00000011.01010000.00000000 – 155.3.80.0 Broadcast=10011011.00000011.01011111.11111111 – 155.3.95.255 Rede = 10011011.00000011.01100000.00000000 – 155.3.96.0 Broadcast=10011011.00000011.01101111.11111111 – 155.3.111.255
  • 95. Exercícios de fixação 2. Uma organização recebeu o número de rede 155.3.1.0/16 e precisa definir exatamente 7 sub-redes. A quantidade de máquinas por cada sub-rede pode variar. Defina: a. Máscara da Sub-rede. b. Endereço de rede e broadcast de cada sub-rede. c. Quantidade de máquinas por sub-rede: Rede = 10011011.00000011.01110000.00000000 – 155.3.112.0 Broadcast=10011011.00000011.01111111.11111111 – 155.3.127.255 Rede = 10011011.00000011.10000000.00000000 – 155.3.128.0 Broadcast=10011011.00000011.10001111.11111111 – 155.3.143.255 Rede = 10011011.00000011.10010000.00000000 – 155.3.144.0 Broadcast=10011011.00000011.10011111.11111111 – 155.3.159.255
  • 96. Exercícios de fixação 2. Uma organização recebeu o número de rede 155.3.1.0/16 e precisa definir exatamente 7 sub-redes. A quantidade de máquinas por cada sub-rede pode variar. Defina: a. Máscara da Sub-rede. b. Endereço de rede e broadcast de cada sub-rede. c. Quantidade de máquinas por sub-rede: Rede = 10011011.00000011.10100000.00000000 – 155.3.160.0 Broadcast=10011011.00000011.10101111.11111111 – 155.3.175.255 Rede = 10011011.00000011.10110000.00000000 – 155.3.176.0 Broadcast=10011011.00000011.10111111.11111111 – 155.3.191.255 Rede = 10011011.00000011.11000000.00000000 – 155.3.192.0 Broadcast=10011011.00000011.11001111.11111111 – 155.3.207.255
  • 97. Exercícios de fixação 2. Uma organização recebeu o número de rede 155.3.1.0/16 e precisa definir exatamente 7 sub-redes. A quantidade de máquinas por cada sub-rede pode variar. Defina: a. Máscara da Sub-rede. b. Endereço de rede e broadcast de cada sub-rede. c. Quantidade de máquinas por sub-rede: Rede = 10011011.00000011.11010000.00000000 – 155.3.208.0 Broadcast=10011011.00000011.11011111.11111111 – 155.3.223.255 Rede = 10011011.00000011.11100000.00000000 – 155.3.224.0 Broadcast=10011011.00000011.11101111.11111111 – 155.3.239.255 Rede = 10011011.00000011.11110000.00000000 – 155.3.240.0 Broadcast=10011011.00000011.11111111.11111111 – 155.3.255.255
  • 98. Exercícios de fixação 2. Uma organização recebeu o número de rede 155.3.1.0/16 e precisa definir exatamente 7 sub-redes. A quantidade de máquinas por cada sub-rede pode variar. Defina: a. Máscara da Sub-rede. b. Endereço de rede e broadcast de cada sub-rede. c. Quantidade de máquinas por sub-rede: 11111111.11111111.11110000.00000000 212 -2 = 4094
  • 99. Image: FreeDigitalPhotos.net Redes de computadores e Telecom Topologias e cabeamento
  • 100. Topologias ● Define como os dispositivos de rede estão conectados entre si. ● Cada dispositivo conectado a rede recebe o nome de nó. ● A principal função do arranjo topológico de rede é maximizar os recursos de rede da tecnologia usada para conexão.
  • 101. Topologias ● Existem 4 tipos básicos de topologias: ○ Ponto-a-ponto. ○ Barramento. ○ Anel. ○ Estrela.
  • 102. Topologias ● Ponto-a-ponto: ○ É a conexão mais básica. ○ Representa a conexão entre dois dispositivos de rede. ○ A partir desta topologia se formam as outras.
  • 103. Topologias ● Barramento: ○ Todos os dispositivos da rede se conectam a um mesmo meio de transmissão. ○ Comunicação feita em broadcast. ○ Somente um dispositivo envia informação por vez (controle de tempo x frequencia).
  • 104. Topologias ● Anel: ○ Os dispositivos são conectados em série, formando um circuito fechado. ○ Cada dispositivo funciona como uma repetidora. ○ Baixa tolerância a falhas. ○ Muitos dispositivos causam retardo na transmissão e aumento na probabilidade de falhas. ○ A informação é enviada da origem ao destino, passando de nó em nó até chegar ao destino ou retornar à origem.
  • 105. Topologias ● Estrela: ○ Todos os dispositivos da rede ficam conectados a um dispositivo central. ○ Topologia mais comum. ○ Tolerância a falhas, pois um nó falho não compromete os demais.
  • 106. Topologias TOPOLOGIA PONTOS POSITIVOS PONTOS NEGATIVOS Barramento Estrutura simples. Requer menos cabos para instalar. A rede pode ficar lenta em momentos de uso mais intenso. As falhas são difíceis de localizar. Anel Instalação razoavelmente simples. Apresenta desempenho uniforme sob condições diversas de tráfego. Na falha de uma estação, toda a rede pára de funcionar. Estrela Mais tolerante a falhas, fácil de instalar e de monitorar. Custo de instalação mais elevado porque utiliza mais cabeamento.
  • 107. Topologias MEIO DE TRANSMISSÃO BARRAMENTO ANEL ESTRELA Cabo de par trançado X X X Cabo Coaxial X X Cabo de Fibra Óptica X