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"Porque a promessa vos diz respeito
a vós, a vossos filhos e a todos os
que estão longe: a tantos quantos
Deus, nosso Senhor, chamar." (At
2.39).
Cremos na atualidade do batismo
no Espirito Santo e dos dons
espirituais distribuídos pelo Espírito
Santo à Igreja para sua edificação.
Atos 2.1-6; 1Coríntios 12.1-7.
Atos 2 .1 E, CUMPRINDO-SE o dia de Pentecostes, estavam
todos reunidos no mesmo lugar;
2- E de repente veio do céu um som, como de um vento
veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam
assentados.
3- E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo,
as quais pousaram sobre cada um deles.
4- E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar
noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que
falassem.
5- E em Jerusalém estavam habitando judeus, homens
religiosos, de todas as nações que estão debaixo do céu.
6- E, quando aquele som ocorreu, ajuntou-se uma multidão, e
estava confusa, porque cada um os ouvia falar na sua própria
língua.
2 Coríntios 12 .1 EM verdade que não convém gloriar-me; mas
passarei às visões e revelações do Senhor.
2- Conheço um homem em Cristo que há catorze anos ( se no
corpo, não sei, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe ) foi
arrebatado ao terceiro céu.
3- E sei que o tal homem ( se no corpo, se fora do corpo, não sei;
Deus o sabe )
4- Foi arrebatado ao paraíso; e ouviu palavras inefáveis, que ao
homem não é lícito falar.
5- De alguém assim me gloriarei eu, mas de mim mesmo não me
gloriarei, senão nas minhas fraquezas.
6- Porque, se quiser gloriar-me, não serei néscio, porque direi a
verdade; mas deixo isto, para que ninguém cuide de mim mais do
que em mim vê ou de mim ouve.
7- E, para que não me exaltasse pela excelência das revelações,
foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de
Satanás para me esbofetear, a fim de não me exaltar.
As manifestações do Espírito de Deus, tais como veremos,
dizem respeito, primeiramente ao batismo no Espírito Santo e
aos dons espirituais. São dois temas da teologia pentecostal
que nunca se esgotam e são importantes porque se tratam de
evidências bíblicas de que a comunicação divina com o seu
povo, e com cada crente individual, nunca cessou. Não
somente a Bíblia, mas também o testemunho da história, e da
experiência cristã, corrobora essa verdade. É sobre isso que
trata o nosso estudo.
1. A experiência do Pentecostes.
Não é difícil descobrir na Bíblia o que é o batismo no
Espírito Santo. João Batista disse: "E eu, em verdade, vos
batizo com água, para o arrependimento; mas aquele que
vem após mim é mais poderoso do que eu; não sou digno
de levar as suas sandálias; ele vos batizará com o Espírito
Santo e com fogo" (Mt 3.11).
Há inúmeras interpretações dessa
passagem. No entanto, o próprio Senhor
Jesus se referiu a esse batismo como a
promessa do Pai (At 1.4) e acrescentou:
"Porque, na verdade, João batizou com
água, mas vós sereis batizados com o
Espírito Santo, não muito depois destes
dias" (At 1.5). Essa declaração vincula
Mateus 3.11 com a experiência do dia de
Pentecostes relatada em Atos 2.2-4. A prova
disso é que o apóstolo Pedro identificou a
experiência de Cornélio (At 10.44-46) com a
promessa anunciada por João Batista e
reiterada pelo Senhor Jesus (At 11.15-17).
2. Batismo "no" Espírito Santo ou "com o" Espírito Santo?
As duas traduções são legítimas à luz da gramática grega e
aceitáveis de acordo com o contexto. A ideia de batismo no
Novo Testamento é de imersão, submersão (Rm 6.3,4; Cl
2.12). A Almeida Revista e Atualizada tem uma nota em
Mateus 3.11 e Atos 1.5 informando "com; ou em" e a Nova
Versão Internacional também traz uma nota similar.
"batizar em água" e "batizar no Espírito Santo" nas referidas
passagens, respectivamente. Nós adotamos "em água" e
"no Espírito Santo", pois "com", pode parecer aspersão, o
que contradiz a ideia de imersão.
3. Os sinais sobrenaturais.
Há três sinais que mostram a ação sobrenatural do Espírito
Santo por ocasião de sua descida no dia de Pentecostes: o
som como de um vento (At 2.2), a visão das línguas
repartidas como que de fogo (2.3) e o falar em línguas (2.4).
Os dois primeiros sinais jamais se repetirão, pois foram
manifestações exclusivas que tiveram como objetivo
anunciar a chegada do Espírito Santo.
Alguém tão importante quanto o Filho, cuja encarnação e
nascimento em Belém, ainda que extraordinários, porque o
verbo se fez carne (Lc 2.9-11; Jo 1.4), tiveram sinais semelhantes.
Além marcar a chegada do Espírito Santo, no dia de
Pentecostes, as manifestações sobrenaturais também
inauguraram a (Igreja. Assim, o som soava como vento, mas
não era vento, e da mesma forma visão não era fogo, mas
lembrava o fogo de Deus (Êx 3.2; 1Rs 18.38). Foi um
acontecimento singular, algo que ocorreu uma única vez.
1. Fonte.
As línguas do Pentecostes eram sobrenaturais, pois foram
caracterizadas como "outras línguas, conforme o Espírito
Santo lhes concedia que falassem" (At 2.4). O termo grego
para "outras" aqui é héterais, de héteros, "outro de tipo
diferente".
Há quem questione esse conceito, mas a fonte delas é o
próprio Espírito Santo, o que torna a evidência visível e
contundente. A outra evidência está presente na audição, e
não simplesmente na fala, pois "cada um os ouvia falar em
sua própria língua" (2.6). Lucas repete essa informação por
mais duas vezes (vv.8,11). E, no versículo 11, ele acrescenta:
[...] "Todos os temos ouvido em nossas próprias línguas falar
das grandezas de Deus".
2. A glossolalia.
É a manifestação das línguas estranhas no batismo no Espírito
Santo bem como das línguas como um dos dons espirituais.
Trata-se um termo técnico de origem grega glossa, "língua,
idioma", e de lalia, "modo de falar" (Mt 26.73), conjugado à
"linguagem" (Jo 8.43), substantivo derivado do verbo grego
lalein, "falar".
A expressão lalein glossais, "falar línguas" (1Co 14.5), é usada
no Novo Testamento para indicar "outras línguas". É
importante saber que as línguas manifestas no dia de
Pentecostes são as mesmas que aparecem na lista dos dons
espirituais (1 Co 12.10,28; 14.2). Ambas são de origem divina e
sobrenatural, mas são diferentes apenas quanto à função.
3. Sua continuação. O falar em "outras línguas, conforme o Espírito
Santo lhes concedia que falassem" (At 2.4), é a evidência inicial do
batismo no Espírito Santo. Essa experiência se repete na história da
Igreja. Isso aconteceu na casa do centurião Cornélio: "E os fiéis que
eram da circuncisão, todos quantos tinham vindo com Pedro,
maravilharam-se de que o dom do Espírito Santo se derramasse
também sobre os gentios. Porque os ouviam falar em línguas e
magnificar a Deus" (At 10.45,46), exatamente como aconteceu no dia
de Pentecostes.
Outra vez, o mesmo fenômeno acontece com a chegada de
Paulo em Éfeso, em sua terceira viagem missionária (At
19.6). As línguas, as profecias e a ciência são válidas para os
nossos dias, mas vão cessar por ocasião da vinda de Jesus (1
Co 13.8-10).
1. O batismo no Espírito Santo não é sinônimo de salvação.
Trata-se de bênçãos diferentes. Todos os crentes em Jesus já
têm o Espírito Santo. Na regeneração, o Espírito promove o
novo nascimento, que é um ato direto do Espírito Santo (Jo
3-6-8). O pecador recebe o Espírito no exato momento em
que aceita, de verdade, a Jesus (Cl 3.2; Ef 1.13). Os discípulos
de Jesus já tinham seu nome escrito no céu (Lc 10.20) e
igualmente tinham o Espírito Santo mesmo antes do
Pentecostes (Jo 20.22).
2. Definição e propósitos.
O batismo no Espírito Santo é o
recebimento de poder espiritual para
realizar a obra da expansão do
Evangelho em todo o mundo (Lc 24.46-
49). O seu propósito é capacitar o crente
a viver uma vida cristã vitoriosa e,
sobretudo, para testemunhar com
ousadia sobre a sua fé em Cristo (At
1.8). É um revestimento de poder para
viver a vida regenerada, um poder
espiritual que contribui para a edificação
interior da vida cristã do crente e que o
ajuda quando a mente não pode fazê-lo.
1. Os dons espirituais. São manifestações do poder de Deus
que nos capacitam a continuar a missão de Cristo no mundo
e as demonstrações desse poder na vida da Igreja (At 1.8). A
Igreja não se sustenta sozinha, por isso o Senhor Jesus
enviou o Espírito Santo (Jo 14.16-18). Há pelo menos três
listas desses dons (Rm 12.6-8; 1Co 12.8-10,28-30), embora
não ousamos dizer que sejam apenas esses, pois não existe
uma lista exaustiva deles no Novo Testamento.
2. Os dons são dados aos crentes individualmente. A
manifestação dos dons ocorre por meio das três Pessoas da
Trindade: pelo Espírito, na "diversidade de dons" (1 Co
12.4); pelo Senhor, na "diversidade de ministérios" (v.5); e
pelo Deus Pai, na "diversidade de operações (v.6).
Mas a fonte dos dons é o Espírito Santo e, por isso, essa
manifestação é dada por Ele "a cada um para o que for útil"
(1Co 12.7) e não para exibição ou ostentação do crente, porque
o mérito é do Senhor Jesus (At 3.12). Outra vez o apóstolo
enfatiza a origem dos dons, o Espírito Santo, pois reconhece
que é este mesmo quem "opera todas essas coisas,
repartindo particularmente a cada um como quer" (1Co 12.11).
A descida do Espírito Santo é acompanhada dos dons
espirituais. Eles são atuais na vida da Igreja e são dados a
cada um para o que for útil, sempre para o bem da igreja
local. Trata-se de ferramentas importantes e indispensáveis
para os crentes, razão pela qual devemos lhes dar a devida
atenção.

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As manifestaçoes do Espirito Santo

  • 1.
  • 2. "Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos e a todos os que estão longe: a tantos quantos Deus, nosso Senhor, chamar." (At 2.39).
  • 3. Cremos na atualidade do batismo no Espirito Santo e dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação.
  • 4. Atos 2.1-6; 1Coríntios 12.1-7. Atos 2 .1 E, CUMPRINDO-SE o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar; 2- E de repente veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados. 3- E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. 4- E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem. 5- E em Jerusalém estavam habitando judeus, homens religiosos, de todas as nações que estão debaixo do céu. 6- E, quando aquele som ocorreu, ajuntou-se uma multidão, e estava confusa, porque cada um os ouvia falar na sua própria língua.
  • 5. 2 Coríntios 12 .1 EM verdade que não convém gloriar-me; mas passarei às visões e revelações do Senhor. 2- Conheço um homem em Cristo que há catorze anos ( se no corpo, não sei, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe ) foi arrebatado ao terceiro céu. 3- E sei que o tal homem ( se no corpo, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe ) 4- Foi arrebatado ao paraíso; e ouviu palavras inefáveis, que ao homem não é lícito falar. 5- De alguém assim me gloriarei eu, mas de mim mesmo não me gloriarei, senão nas minhas fraquezas. 6- Porque, se quiser gloriar-me, não serei néscio, porque direi a verdade; mas deixo isto, para que ninguém cuide de mim mais do que em mim vê ou de mim ouve. 7- E, para que não me exaltasse pela excelência das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás para me esbofetear, a fim de não me exaltar.
  • 6. As manifestações do Espírito de Deus, tais como veremos, dizem respeito, primeiramente ao batismo no Espírito Santo e aos dons espirituais. São dois temas da teologia pentecostal que nunca se esgotam e são importantes porque se tratam de evidências bíblicas de que a comunicação divina com o seu povo, e com cada crente individual, nunca cessou. Não somente a Bíblia, mas também o testemunho da história, e da experiência cristã, corrobora essa verdade. É sobre isso que trata o nosso estudo.
  • 7. 1. A experiência do Pentecostes. Não é difícil descobrir na Bíblia o que é o batismo no Espírito Santo. João Batista disse: "E eu, em verdade, vos batizo com água, para o arrependimento; mas aquele que vem após mim é mais poderoso do que eu; não sou digno de levar as suas sandálias; ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo" (Mt 3.11).
  • 8. Há inúmeras interpretações dessa passagem. No entanto, o próprio Senhor Jesus se referiu a esse batismo como a promessa do Pai (At 1.4) e acrescentou: "Porque, na verdade, João batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias" (At 1.5). Essa declaração vincula Mateus 3.11 com a experiência do dia de Pentecostes relatada em Atos 2.2-4. A prova disso é que o apóstolo Pedro identificou a experiência de Cornélio (At 10.44-46) com a promessa anunciada por João Batista e reiterada pelo Senhor Jesus (At 11.15-17).
  • 9. 2. Batismo "no" Espírito Santo ou "com o" Espírito Santo? As duas traduções são legítimas à luz da gramática grega e aceitáveis de acordo com o contexto. A ideia de batismo no Novo Testamento é de imersão, submersão (Rm 6.3,4; Cl 2.12). A Almeida Revista e Atualizada tem uma nota em Mateus 3.11 e Atos 1.5 informando "com; ou em" e a Nova Versão Internacional também traz uma nota similar.
  • 10. "batizar em água" e "batizar no Espírito Santo" nas referidas passagens, respectivamente. Nós adotamos "em água" e "no Espírito Santo", pois "com", pode parecer aspersão, o que contradiz a ideia de imersão.
  • 11. 3. Os sinais sobrenaturais. Há três sinais que mostram a ação sobrenatural do Espírito Santo por ocasião de sua descida no dia de Pentecostes: o som como de um vento (At 2.2), a visão das línguas repartidas como que de fogo (2.3) e o falar em línguas (2.4). Os dois primeiros sinais jamais se repetirão, pois foram manifestações exclusivas que tiveram como objetivo anunciar a chegada do Espírito Santo.
  • 12. Alguém tão importante quanto o Filho, cuja encarnação e nascimento em Belém, ainda que extraordinários, porque o verbo se fez carne (Lc 2.9-11; Jo 1.4), tiveram sinais semelhantes. Além marcar a chegada do Espírito Santo, no dia de Pentecostes, as manifestações sobrenaturais também inauguraram a (Igreja. Assim, o som soava como vento, mas não era vento, e da mesma forma visão não era fogo, mas lembrava o fogo de Deus (Êx 3.2; 1Rs 18.38). Foi um acontecimento singular, algo que ocorreu uma única vez.
  • 13. 1. Fonte. As línguas do Pentecostes eram sobrenaturais, pois foram caracterizadas como "outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem" (At 2.4). O termo grego para "outras" aqui é héterais, de héteros, "outro de tipo diferente".
  • 14. Há quem questione esse conceito, mas a fonte delas é o próprio Espírito Santo, o que torna a evidência visível e contundente. A outra evidência está presente na audição, e não simplesmente na fala, pois "cada um os ouvia falar em sua própria língua" (2.6). Lucas repete essa informação por mais duas vezes (vv.8,11). E, no versículo 11, ele acrescenta: [...] "Todos os temos ouvido em nossas próprias línguas falar das grandezas de Deus".
  • 15. 2. A glossolalia. É a manifestação das línguas estranhas no batismo no Espírito Santo bem como das línguas como um dos dons espirituais. Trata-se um termo técnico de origem grega glossa, "língua, idioma", e de lalia, "modo de falar" (Mt 26.73), conjugado à "linguagem" (Jo 8.43), substantivo derivado do verbo grego lalein, "falar".
  • 16. A expressão lalein glossais, "falar línguas" (1Co 14.5), é usada no Novo Testamento para indicar "outras línguas". É importante saber que as línguas manifestas no dia de Pentecostes são as mesmas que aparecem na lista dos dons espirituais (1 Co 12.10,28; 14.2). Ambas são de origem divina e sobrenatural, mas são diferentes apenas quanto à função.
  • 17. 3. Sua continuação. O falar em "outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem" (At 2.4), é a evidência inicial do batismo no Espírito Santo. Essa experiência se repete na história da Igreja. Isso aconteceu na casa do centurião Cornélio: "E os fiéis que eram da circuncisão, todos quantos tinham vindo com Pedro, maravilharam-se de que o dom do Espírito Santo se derramasse também sobre os gentios. Porque os ouviam falar em línguas e magnificar a Deus" (At 10.45,46), exatamente como aconteceu no dia de Pentecostes.
  • 18. Outra vez, o mesmo fenômeno acontece com a chegada de Paulo em Éfeso, em sua terceira viagem missionária (At 19.6). As línguas, as profecias e a ciência são válidas para os nossos dias, mas vão cessar por ocasião da vinda de Jesus (1 Co 13.8-10).
  • 19. 1. O batismo no Espírito Santo não é sinônimo de salvação. Trata-se de bênçãos diferentes. Todos os crentes em Jesus já têm o Espírito Santo. Na regeneração, o Espírito promove o novo nascimento, que é um ato direto do Espírito Santo (Jo 3-6-8). O pecador recebe o Espírito no exato momento em que aceita, de verdade, a Jesus (Cl 3.2; Ef 1.13). Os discípulos de Jesus já tinham seu nome escrito no céu (Lc 10.20) e igualmente tinham o Espírito Santo mesmo antes do Pentecostes (Jo 20.22).
  • 20. 2. Definição e propósitos. O batismo no Espírito Santo é o recebimento de poder espiritual para realizar a obra da expansão do Evangelho em todo o mundo (Lc 24.46- 49). O seu propósito é capacitar o crente a viver uma vida cristã vitoriosa e, sobretudo, para testemunhar com ousadia sobre a sua fé em Cristo (At 1.8). É um revestimento de poder para viver a vida regenerada, um poder espiritual que contribui para a edificação interior da vida cristã do crente e que o ajuda quando a mente não pode fazê-lo.
  • 21. 1. Os dons espirituais. São manifestações do poder de Deus que nos capacitam a continuar a missão de Cristo no mundo e as demonstrações desse poder na vida da Igreja (At 1.8). A Igreja não se sustenta sozinha, por isso o Senhor Jesus enviou o Espírito Santo (Jo 14.16-18). Há pelo menos três listas desses dons (Rm 12.6-8; 1Co 12.8-10,28-30), embora não ousamos dizer que sejam apenas esses, pois não existe uma lista exaustiva deles no Novo Testamento.
  • 22. 2. Os dons são dados aos crentes individualmente. A manifestação dos dons ocorre por meio das três Pessoas da Trindade: pelo Espírito, na "diversidade de dons" (1 Co 12.4); pelo Senhor, na "diversidade de ministérios" (v.5); e pelo Deus Pai, na "diversidade de operações (v.6).
  • 23. Mas a fonte dos dons é o Espírito Santo e, por isso, essa manifestação é dada por Ele "a cada um para o que for útil" (1Co 12.7) e não para exibição ou ostentação do crente, porque o mérito é do Senhor Jesus (At 3.12). Outra vez o apóstolo enfatiza a origem dos dons, o Espírito Santo, pois reconhece que é este mesmo quem "opera todas essas coisas, repartindo particularmente a cada um como quer" (1Co 12.11).
  • 24. A descida do Espírito Santo é acompanhada dos dons espirituais. Eles são atuais na vida da Igreja e são dados a cada um para o que for útil, sempre para o bem da igreja local. Trata-se de ferramentas importantes e indispensáveis para os crentes, razão pela qual devemos lhes dar a devida atenção.