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A vida nos concelhos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O POVOAMENTO DO REINO - 2
Os  juízes  por si escolhidos, entre os mais instruídos, aplicavam a lei. A Assembleia dos Homens - Bons , da qual  faziam parte os mais ricos, cultos e considerados, era o principal órgão de poder. Nos Concelhos, o  Mordomo  cobrava os impostos e o  Alcaide  - membro da Nobreza designado pelo rei -  comandava uma guarnição que defendia os moradores e os seus bens. O  Pelourinho  era o símbolo da autonomia local. Aí era exercida a justiça e, para aí se dirigiam as pessoas sempre que algum mensageiro chegava.
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O  COMÉRCIO  INTERNO ,[object Object],[object Object],[object Object]
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O  COMÉRCIO  EXTERNO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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A ARTE ROMÂNICA
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Nos Mosteiros percorrendo os claustros, que ladeavam jardins cuidadosamente tratados, na presença do som apaziguador da água dos fontanários, os monges rezavam, liam ou meditavam, num ambiente que convidava à contemplação e aos assuntos do espírito.  Aqui, de uma forma  dispersa e variada,  reúnem-se os principais elementos estruturais deste estilo: As abóbadas de berço que fecham as arcadas; as colunas e os capiteis esculpidos com símbolos ou  cenas religiosas, suportando  arcos de volta perfeita; as  rosáceas por onde timidamente perpassa a luz  e, sobretudo, uma sensação de harmonia e solidez que caracterizam  o “ Românico “.
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A ARTE  ROMÂNICA ARQUITECTURA RELIGIOSA ARQUITECTURA CIVIL ARQUITECTURA MILITAR VITRAL CAPITEL CLAUSTRO ILUMINURA

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  • 21.
  • 22.
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  • 24.
  • 25. A ARTE ROMÂNICA ARQUITECTURA RELIGIOSA ARQUITECTURA CIVIL ARQUITECTURA MILITAR VITRAL CAPITEL CLAUSTRO ILUMINURA