1) O texto discute o medo das pessoas e marcas de sair do "plano natural" e da zona de conforto;
2) Defende que marcas que têm medo de sair do plano ficam em pedestais intocáveis, prejudicando mais do que ações espontâneas;
3) Sugere que planejadores deveriam "desplanejar" e ser agentes do caos para tirar clientes da zona de conforto.
BIZCOOL - DESIGN THINKING: COMO USAR SEU CLIENTE PARA GERAR IDEIAS
Agent of chaos
1. Segundo nosso amigo risonho, as pessoas no
geral tem medo.
E um medo em especial: daquilo que foge
do script natural.
De tudo o que não está
“according to the plan”.
Mas não é verdade o que dizem por aí que a marca hoje é mais das pessoas do
que das companhias?
2. Será que tendo tanto medo de sair do plano
as marcas não acabam ficando em pedestais,
em um trono dourados, em uma condição
intocável?
Sinceramente, para mim essa lentidão de raciocínio e ação prejudica muito mais as
marcas do que colocar coisa na rua.
3. Como ensina o Russell,
embrace failure and be happy.
Why so serious?
4. A maioria da nossa energia é gasta tentando cumprir o plano dos nossos clientes. Nada
de ser pró-ativo, nada de propor projeto, nada de pensar além do trabalho que nos é
passado.
Isso só contribui para deixar o cliente na sua zona de conforto e segurança.
Always according to the plan.
5. Nós é que deveríamos ser os agentes do caos, os JOKERS. Nós que deviamos
trabalhar para tirar nosso cliente do plano, chacoalhar as nossas marcas.
Especialmente nósPLANEJADORES, que deveríamos deixar a
denominação de lado e “desplanejar” um pouco.