D. Pedro I e D. Inês de Castro tiveram um amor proibido no século XIV em Portugal. D. Inês era amante de D. Pedro e mãe dos seus filhos, apesar de D. Pedro ser casado. D. Inês foi assassinada por ordem do rei português D. Afonso IV, pai de D. Pedro, mas D. Pedro coroou-a rainha após sua morte.
2. Quem foi Inês de Castro? D. Inês de Castro nasceu em 1320 ou 1325 na Galiza e faleceu a 7 de Janeiro de 1355 em Coimbra. D. Inês de Castro foi sepultada no Mosteiro de Alcobaça. O seu pai chamava-se Pedro Fernandes de Castro e a sua mãe Aldonça Lourenço de Valadares. D. Inês de Castro era uma nobre galega que foi amada por D. Pedro I de Portugal e foi mãe de quatro filhos.
3. Quem era D. Pedro I D. Pedro I nasceu em Coimbra a 8 de Abril de 1320 e casou primeiro com Branca de Castela, a quem repudiou por debilidade física e mental. Casou depois com Constança Manuel (filha de um fidalgo castelhano). Quando veio para Portugal, trouxe consigo Inês de Castro. A ligação amorosa entre o infante D. Pedro e Inês de Castro foi imediata o que provocou um forte conflito entre D. Afonso IV e seu filho.
4. D. Pedro I foi o 8º rei de Portugal. Uns chamaram--node Justiceiro, outros de Cruel. Estas "alcunhas", ou cognomes, têm a ver com uma triste história de amor que viveu quando ainda era príncipe.
5. O amor proibido O casamento do príncipe com Constança Manuel, de quem Inês era aia e detinha o parentesco de prima, em 1339, provocaria a médio prazo, a paixão proibida entre Pedro e Inês, muito comentada e mal aceite na corte e entre o próprio povo. Esta paixão não seria aprovada pelo próprio rei de Portugal.
6. Depois da morte de D. Constança, Inês de Castro regressou a Portugal e passou a viver com D. Pedro, de quem teve quatro filhos. A 7 de Janeiro de 1355, Inês foi assassinada por Pêro, Diogo e Álvaro, por ordem de D. Afonso IV. Apesar de já se encontrar morta, esta foi coroada Rainha de Portugal e mais tarde, sepultada no Mosteiro de Alcobaça.
7. Como seria hoje em dia esse amor?! Hoje em dia, tudo seria diferente! Actualmente não há perseguições como havia no tempo de D.Pedro e D.Inês… Há mais liberdade de expressão e a maneira de pensar é mais liberal.
8. O casamento dos dias de hoje Hoje, o casamento não é eterno. Dívidas, brigas, discórdia, intolerância, amantes, filhos fora do casamento, entre outros problemas. Por isso, há mais divórcios. Não existe compreensão entre os casais na actualidade… o amor de hoje nada tem a ver com o amor que Pedro e Inês tinham um pelo outro.