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TELEVISÃO E DVD x MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA Aluna: Elaine C. Magalhães
  Vídeo é uma forma múltilinguística de contar, de superposição de códigos e significações audiovisuais, próxima da sensibilidade e prática do homem urbano.
A força do vídeo está na interligação das linguagens sensorial, visual, falada, musical e escrita. RECEPTOR = LAZER + POUCO ESFORÇO E ENVOLVIMENTO +  MÚLTIPLAS ATITUDES PERCEPTIVAS + SOLICITA IMAGINAÇÃO
Quando o seu uso torna-se inadequado: . Vídeo tapa-buraco . Vídeo- enrolação . Vídeo-deslumbramento . Vídeo-perfeição . Só-vídeo
Algumas propostas de utilização em sala de aula: . Vídeo como sensibilização: introdução, curiosidade, motivação; . Vídeo como ilustração: cenários desconhecidos, realidades distantes; . Vídeo como simulação: experiências, aceleração de processos (plantas);
. Vídeo como conteúdo de ensino: mostra assunto  de forma direta ou indireta; . Vídeo como produção: como documentação, registro de eventos, de aulas, de estudo do meio, de experiências, de entrevistas, como  intervenção de determinado programa editando um novo material em cima deste;
. Vídeo como avaliação: dos alunos, do professor, do processo; . Vídeo espelho: ver-se na tela para compreender-se, para analisar o grupo e papel de cada um, para acompanhar comportamento de cada um, para incentivar os mais retraídos e pedir para os que falam muito darem mais espaço aos colegas.
Analisando o vídeo: . Em conjunto . Globalizante . Concentrado . Funcional . Da linguagem
Outras dinâmicas que se pode usar: . Completar o final da história; . Modificar um vídeo sobre determinado assunto; . Fazer uma vídeo produção para exibição em classe; . Comparar um vídeo baseado em uma obra literária; . Analisar informações dos telejornais e compará-los com a de um jornal impresso.
Conclusão: Para que se alcance um resultado eficiente ao usar o vídeo, sabemos que a presença de um professor observador, experiente, dotado de bom senso e capaz de intermediar de forma positiva o uso da televisão na educação, é imprescindível, caso contrário, esse recurso tão largamente utilizado no cotidiano, de nada valerá dentro da sala de aula.
Referências: O Vídeo na Sala de Aula (J. M. Moran) – Revista Comunicação & Educação. São Paulo, ECA – Ed. Moderna, 25 – 35, jan/abr 1.995. Moran, José Manuel. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica – 7º edição, Campinas. Papirus, 2.003.

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  • 1. TELEVISÃO E DVD x MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA Aluna: Elaine C. Magalhães
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  • 3. A força do vídeo está na interligação das linguagens sensorial, visual, falada, musical e escrita. RECEPTOR = LAZER + POUCO ESFORÇO E ENVOLVIMENTO + MÚLTIPLAS ATITUDES PERCEPTIVAS + SOLICITA IMAGINAÇÃO
  • 4. Quando o seu uso torna-se inadequado: . Vídeo tapa-buraco . Vídeo- enrolação . Vídeo-deslumbramento . Vídeo-perfeição . Só-vídeo
  • 5. Algumas propostas de utilização em sala de aula: . Vídeo como sensibilização: introdução, curiosidade, motivação; . Vídeo como ilustração: cenários desconhecidos, realidades distantes; . Vídeo como simulação: experiências, aceleração de processos (plantas);
  • 6. . Vídeo como conteúdo de ensino: mostra assunto de forma direta ou indireta; . Vídeo como produção: como documentação, registro de eventos, de aulas, de estudo do meio, de experiências, de entrevistas, como intervenção de determinado programa editando um novo material em cima deste;
  • 7. . Vídeo como avaliação: dos alunos, do professor, do processo; . Vídeo espelho: ver-se na tela para compreender-se, para analisar o grupo e papel de cada um, para acompanhar comportamento de cada um, para incentivar os mais retraídos e pedir para os que falam muito darem mais espaço aos colegas.
  • 8. Analisando o vídeo: . Em conjunto . Globalizante . Concentrado . Funcional . Da linguagem
  • 9. Outras dinâmicas que se pode usar: . Completar o final da história; . Modificar um vídeo sobre determinado assunto; . Fazer uma vídeo produção para exibição em classe; . Comparar um vídeo baseado em uma obra literária; . Analisar informações dos telejornais e compará-los com a de um jornal impresso.
  • 10. Conclusão: Para que se alcance um resultado eficiente ao usar o vídeo, sabemos que a presença de um professor observador, experiente, dotado de bom senso e capaz de intermediar de forma positiva o uso da televisão na educação, é imprescindível, caso contrário, esse recurso tão largamente utilizado no cotidiano, de nada valerá dentro da sala de aula.
  • 11. Referências: O Vídeo na Sala de Aula (J. M. Moran) – Revista Comunicação & Educação. São Paulo, ECA – Ed. Moderna, 25 – 35, jan/abr 1.995. Moran, José Manuel. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica – 7º edição, Campinas. Papirus, 2.003.