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ALCOÓLICOS ANÔNIMOS é uma irmandade de homens e
   mulheres que compartilham suas experiências, forças e
   esperanças a fim de resolver o seu problema comum e
        ajudar outros a se recuperarem do alcoolismo.
O único requisito para se tornar membro é o desejo de parar
     de beber. Para ser membro de A.A. não há taxas ou
   mensalidades; somos auto-suficientes graças às nossas
                    próprias contribuições.
 A.A. não esta ligado a nenhuma seita ou religião, nenhum
   movimento político, nenhuma organização ou instituição;
    não deseja entrar em qualquer controvérsia; não apóia
               nem combate quaisquer causas.
Nosso propósito primordial é mantermo-nos sóbrios e ajudar
        outros alcoólicos a alcançarem a sobriedade.“
Reflexão do dia 9 de
Dezembro

  • Quando conseguimos ver o Décimo Segundo
    Passo no conjunto de todas as suas
    implicações, estamos na verdade falando de um
    tipo de amor que não tem preço.

  • OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES.
    PG. 94
Comentário
Para começar a praticar o Décimo Segundo Passo, precisei
trabalhar em minha sinceridade e honestidade e aprender a agir
com humildade. Transmitir a mensagem é uma dádiva de mim
mesmo, não importa quantos anos de sobriedade tenha
acumulado. Meus sonhos podem tornar-se realidade.
Reforço minha sobriedade compartilhando o que recebi de graça.
Quando olho para trás naquele tempo em que comecei minha
recuperação, já havia uma semente de esperança de que poderia
ajudar outro alcoólico a sair de seu lamaçal. Meu desejo de
ajudar outro alcoólico é a chave para minha saúde espiritual. Mas
nunca esqueço que Deus age através de mim. Sou somente Seu
instrumento.
Mesmo quando a outra pessoa não está pronta, existe sucesso,
porque meu esforço em seu benefício ajuda-me a ficar sóbrio e a
me tornar mais forte. Agir, nunca ficar cansado no trabalho do
Décimo Segundo Passo, é a chave. Se sou capaz de rir hoje, não
Vi centenas de famílias tomarem o
      caminho que verdadeiramente leva a
  algum lugar. Vi as situações domésticas
           mais difíceis serem reajustadas,
   inimizades e rancores de todos os tipos
  serem eliminados. Vi homens saírem de
  hospícios e reassumirem posições vitais
    em suas famílias . Homens e mulheres
       recuperarem seus padrões de vida.
       Praticamente não existe, entre nós,
    qualquer forma de problema ou miséria
             que não tenha sido superada.
Encontramo-nos freqüentemente, a fim de
que os recém-chegados possam encontrar
  a solidariedade que procuram. Estamos
         crescendo em número e em força.
                       Bill W, co-fundador de AA


              Hoje, 09/12/2011, às 19:30h
                          Reunião Literária
                  Participação de Al-Anon
              Sua presença é importante!
• O alcoólico é como um furacão abrindo
  caminho através das vidas dos outros.
  Corações são partidos. Relacionamentos de
  ternura são destruídos. Sentimentos foram
  exterminados. Atitudes egoístas e impensadas
  trouxeram a confusão para nossas casas. Em
  nossa opinião, quando alguém diz que a
  sobriedade é o suficiente, está falando sem
  pensar.
• Há pela frente um longo período de
  reconstrução.
• Precisamos assumir o comando. Devemos nos
  reunir com a família e, honestamente, analisar
  o passado como o vemos agora, tomando
  muito cuidado para não criticar os outros. Seus
  defeitos podem ser óbvios, mas é bem provável
  que nossas próprias atitudes sejam, em
  parte,       responsáveis        por       tudo.
  Portanto, ajeitamos as coisas com a
  família, pedindo todos os dias ao Criador, em
  nossa meditação matinal, que nos mostre o
  caminho da paciência, tolerância, generosidade
  e amor.
• As esposas sugeriram algumas atitudes a serem
  tomadas em relação aos maridos em recuperação.
  Talvez tenham dado a impressão de que devem ser
  envoltos em algodão e colocados num pedestal. Um
  reajuste bem sucedido significa o oposto.
• Todos os membros da família deveriam se encontrar no
  terreno comum da tolerância, compreensão e amor.. É
  provável que o alcoólico, sua mulher, seus filhos, seus
  sogros, tenham, cada um, ideias fixas quanto a atitude
  familiar em relação a si mesmos. Cada uma destas
  pessoas está interessada em ter seus desejos
  respeitados. Isto pode levar à desarmonia e à
  infelicidade.
Parar de beber é apenas o primeiro passo
   para sair de uma situação anormal e
             altamente tensa.
• Um médico nos disse: "Anos de convivência com um
  alcoólico provavelmente transformam qualquer mulher
  ou filho numa pessoa neurótica." Que as famílias
  compreendam, que ao iniciar sua jornada, nem sempre
  haverá bom clima.
• Vejamos Alguns dos obstáculos que uma família
  precisará enfrentar, e que podem ser evitados ou até
  revertidos a favor dos outros. (ou seja, transformados
  em mensagem)
• A família de um alcoólico anseia pela volta da felicidade
  e da segurança. Todos se lembram de quando o papai
  era romântico, atencioso e bem-sucedido.
• A vida de hoje é comparada com a de anos atrás e,
  quando perde na comparação, a família pode sofrer.
• A confiança da família no papai está crescendo
  depressa.
• Os bons tempos logo estarão de volta, todos
  pensam. Às vezes, querem que papai os faça
  voltar imediatamente! Mas o dono da casa passou
  anos destruindo as estruturas de trabalho,
  romance, amizade, saúde. E tudo isso está, agora,
  danificado ou arruinado. Levará tempo para se
  livrar dos destroços.
• Serão necessários anos para levantar as novas
  estruturas.
• Papai sabe que é culpado. Pode levar muito
  tempo de trabalho duro para que ele se recupere
  (por exemplo) financeiramente, Talvez ele nunca
  mais venha a ter muito dinheiro. Mas a família
  sensata irá admirá-lo pelo que ele está tentando
  ser e não pelo que está tentando possuir.
• De vez em quando, a família poderá ser
  atacada por fantasmas do passado, e para que
  isso não venha acontecer, a família irá
  esconder e negligenciar o passado,
• Pode ela (a família) tirar proveito deste
  passado de derrotas?
• Crescemos através de nossa disposição de
  enfrentar e corrigir os erros, e convertê-los em
  trunfos. O passado do alcoólico torna-se,
  assim, o maior trunfo da família e, com
  freqüência, talvez o único!
• Esse passado doloroso pode ser extremamente
  valioso para outras famílias que ainda lutam
  com seu problema. (Origem de Al-Anon)
• Acreditamos que todas as famílias que
  conseguiram se libertar devem algo àquelas que
  ainda não conseguiram.
• Mostrar as que sofrem, como receberam ajuda é
  o que faz com que a Vida, hoje, pareça valer
  tanto a pena.
• Agarre-se à ideia de que, nas mãos de Deus, o
  passado negro é o maior bem que você possui e
  isso é a chave para a vida e a felicidade de
  outros. Com ela, você pode afastar deles a
  morte e a miséria.
• É possível desenterrar erros passados que se
  transformam em verdadeiras pragas. Na maioria
  dos casos, o alcoólico sobreviveu a estas provas
  sem recair, mas nem sempre é assim.
  Acreditamos, portanto, que, a não ser para servir a
  alguma boa causa, acontecimentos passados não
  devam ser discutidos.
• Outro princípio que observamos cuidadosamente
  é não falar sobre as experiências íntimas de outra
  pessoa. Achamos melhor nos limitarmos às
  nossas próprias histórias. Os membros de uma
  família deveriam observar este ponto com
  atenção, pois sabemos que uma observação
  descuidada ou irrefletida cria uma confusão dos
  diabos. Nós, alcoólicos, somos gente sensível.
  Para alguns de nós, é preciso muito tempo para
  superar esta grave deficiência.
• Muitos alcoólicos têm um temperamento
  apaixonado. São extremistas. Nos primeiros
  tempos de sua recuperação, um indivíduo opta,
  via de regra, por um entre dois caminhos.
• Pode mergulhar num esforço frenético para se
  reerguer financeiramente ou
• então pode ficar tão fascinado com sua nova
  vida a ponto de não falar ou pensar sobre outra
  coisa.
• Às vezes, a mulher e os filhos negligenciados e
  maltratados no passado, acham que o pai lhes
  deve mais do que estão recebendo. Querem
  que ele os cubra de paparicos. Esperam que
  ele lhes dê os bons momentos que
  costumavam ter juntos antes que ele bebesse
  tanto e que demonstre seu arrependimento
  pelo que sofreram. Mas o pai não se dedica
  inteiramente a eles. O ressentimento aumenta.
  Ele se torna ainda menos comunicativo. Às
  vezes, explode por uma bobagem. A família
  não compreende. Todos o criticam, fazendo
  observações sobre ele estar indo mal em seu
  programa espiritual.
• Isto pode ser evitado. Tanto o pai quanto a
  família estão errados, embora cada um deles
  possa ter alguma justificativa para suas
  atitudes. De pouco adianta discutir, só piora as
  coisas. A família precisa entender que o pai,
  mesmo muito melhor, ainda é um
  convalescente. Deveria estar grata por ele
  estar sóbrio. Elogiar seus progressos.
  Lembrar-se que a bebida causou todo tipo de
  estragos e que pode levar tempo para
  consertá-los, que desaparecerão quando
  houver tolerância, amor e compreensão
  espiritual.
• Mesmo que a reconquista econômica esteja a
  caminho para muitos de nós, descobrimos que
  não podemos colocar o dinheiro em primeiro
  lugar. Para nós, o bem-estar material sempre
  veio após o progresso-espiritual, nunca antes.
• Já que seu lar sofreu mais do que todo o resto, é
  justo que um homem se dedique a ele. Não é
  provável que progrida em qualquer direção se
  falhar na demonstração de altruísmo e amor sob
  seu próprio teto.
• À medida em que cada membro de uma família
  ressentida começa a enxergar suas falhas e
  admiti-las perante os outros, estabelece uma
  base para discussões benéficas.
• Imaginemos que, por outro lado, o pai teve uma
  emocionante experiência espiritual, no início. Do
  dia para a noite, por assim dizer, ele é um novo
  homem. Torna-se um apaixonado .religioso. E
  incapaz de se concentrar em qualquer outra
  Coisa. Tão logo sua sobriedade começa a ser
  considerada como rotina, a família pode olhar para
  aquele estranho novo pai com apreensão e,
  depois com irritação,
• Quando o pai segue este caminho, a família pode
  reagir desfavoravelmente. Pode ficar com ciúmes
  de um Deus que roubou-lhe o afeto paterno.
  Embora grata por ele não beber mais, pode não
  gostar da ideia de que Deus tenha realizado o
  milagre que eles não conseguiram.
• Por que todo esse interesse por todas as pessoas
  do mundo menos por sua família? Que conversa é
  essa de que Deus vai tomar conta de nós?
  Desconfiam que o pai esteja meio biruta!
• Se a família cooperar, ele logo verá que está
  sofrendo de uma distorção de valores. Perceberá
  que seu crescimento espiritual está se
  processando de modo desigual e que, uma vida
  espiritual que não inclua suas obrigações
  familiares não deve ser lá muito perfeita. Se a
  família considerar que o comportamento atual do
  pai é apenas uma etapa de seu
  desenvolvimento, tudo ficará bem. Numa família
  compreensiva e solidária, essas extravagâncias da
  infância espiritual do papai logo desaparecerão.
• O contrário pode acontecer, se a família o
  condenar ou criticar. Papai pode achar que,
  durante anos, seus porres o colocaram em
  posição desfavorável em todas as discussões, e
  que, agora, tornou-se um ser superior, com Deus a
  seu lado. Se a família insistir nas críticas, esta
  ilusão do papai pode se tornar ainda mais forte.
• Embora a família não concorde inteiramente com
  as atividades espirituais do pai, deveria deixá-lo
  fazer o que quiser. Ainda que ele demonstre uma
  certa negligência e irresponsabilidade para com os
  seus, é aconselhável deixá-lo ir até onde bem
  entender em sua ajuda a outros alcoólicos
• Durante os primeiros dias de
  convalescença, este trabalho será, mais do que
  qualquer outra coisa, sua garantia de
  sobriedade.. Ele terá menos probabilidades de
  beber novamente.
• Nada ajudará tanto o alcoólico em
  recuperação, quanto uma esposa que adote
  um programa espiritual sadio, fazendo dele um
  melhor uso prático.
• Haverá outras mudanças profundas em casa.
  A bebida incapacitou por tantos anos e a tal
  ponto o pai, que a mãe se tornou o chefe da
  família.. O pai, voltando de repente à vida,
  começa muitas vezes a fazer valer seus
  direitos. Isso significa encrenca,
• Logo no começo, o casal tem que encarar
  honestamente o fato de que cada um terá que
  ceder aqui e ali. O pai, necessariamente,
  passará muito tempo com outros alcoólicos,
  mas esta atividade deve ser equilibrada.
• Temos falado a respeito de coisas sérias e às
  vezes trágicas.
• Estivemos lidando com o problema do álcool em
  seu pior aspecto. Mas não somos um bando de
  gente mal-humorada. Se os recém-chegados não
  pudessem ver alegria ou prazer em nossas vidas,
  não iriam desejá-la. Fazemos absoluta questão de
  aproveitar a vida.. Quando vemos alguém
  afundando no lamaçal do alcoolismo, prestamos a
  ele os primeiros socorros. Por ele, descrevemos e
  quase revivemos os horrores de nosso passado.
• Estamos nos recuperando e nos foi dado o
  poder de ajudar outras pessoas.
• Temos a certeza de que Deus deseja que
  estejamos felizes, alegres e livres. Não
  podemos concordar com a crença de que
  esta vida é um vale de lágrimas,
• É evidente que fomos nós os criadores de
  nosso próprio sofrimento, e não Deus.
  Evitemos, portanto, a criação deliberada do
  sofrimento.
• Um corpo seriamente consumido pelo álcool não se
  recupera, muitas vezes, da noite para o dia. Nem os
  pensamentos deturpados ou a depressão evaporam
  num piscar de olhos. Estamos convencidos de que uma
  vida de espiritualidade é um dos mais poderosos
  reconstituintes da saúde.
• Nós, que nos recuperamos da embriaguez, somos
  milagres da saúde mental.
• Mas isto não quer dizer que tenhamos deixado de tomar
  providências humanas em relação à saúde. Deus
  abasteceu este mundo com bons médicos, psicólogos e
  profissionais de saúde de várias especialidades. Não
  devemos menosprezar um bom médico ou psiquiatra .
• Pode acontecer que alguns casais
  desanimem ao descobrir que, ao parar de
  beber, o homem tende a se tornar
  impotente. A menos que se compreendam
  as razões disso, pode haver um descontrole
  emocional.
• Alguns de nós passamos por esta
  experiência e, poucos meses depois,
  tínhamos relacionamentos sexuais
  melhores do que nunca.
• O alcoólico pode achar difícil reatar
  relações amistosas com seus filhos. Isto
  pode continuar durante meses, bem
  depois de sua mãe já ter aceitado a nova
  maneira de viver e pensar do pai. Com o
  tempo, perceberão que ele é um novo
  homem e, a seu modo, farão com que ele
  compreenda.
• O alcoólico precisa viver sob bases
  espirituais mesmo que sua família não
  enxergue isso!

• Convém lembrar estes três pequenos
  lemas:
E os outros!




24h Serenidade e Sobriedade
           plena!
Entre em contato conosco e venha nos visitar.



     GRUPO ALCOÓLICOS ANÔNIMOS EM ARAÇÁS
     RUA: CARACAS, 103 - ARAÇAS, VILA VELHA – ES
                   CEP: 29103-019
 (PRÓXIMO AO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO MADERAUTO)
REUNIÕES: SEGUNDA, TERÇA, QUARTA E SEXTA ÀS 19:30h.

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A família depois

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  • 3. ALCOÓLICOS ANÔNIMOS é uma irmandade de homens e mulheres que compartilham suas experiências, forças e esperanças a fim de resolver o seu problema comum e ajudar outros a se recuperarem do alcoolismo. O único requisito para se tornar membro é o desejo de parar de beber. Para ser membro de A.A. não há taxas ou mensalidades; somos auto-suficientes graças às nossas próprias contribuições. A.A. não esta ligado a nenhuma seita ou religião, nenhum movimento político, nenhuma organização ou instituição; não deseja entrar em qualquer controvérsia; não apóia nem combate quaisquer causas. Nosso propósito primordial é mantermo-nos sóbrios e ajudar outros alcoólicos a alcançarem a sobriedade.“
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  • 6. Reflexão do dia 9 de Dezembro • Quando conseguimos ver o Décimo Segundo Passo no conjunto de todas as suas implicações, estamos na verdade falando de um tipo de amor que não tem preço. • OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES. PG. 94
  • 7. Comentário Para começar a praticar o Décimo Segundo Passo, precisei trabalhar em minha sinceridade e honestidade e aprender a agir com humildade. Transmitir a mensagem é uma dádiva de mim mesmo, não importa quantos anos de sobriedade tenha acumulado. Meus sonhos podem tornar-se realidade. Reforço minha sobriedade compartilhando o que recebi de graça. Quando olho para trás naquele tempo em que comecei minha recuperação, já havia uma semente de esperança de que poderia ajudar outro alcoólico a sair de seu lamaçal. Meu desejo de ajudar outro alcoólico é a chave para minha saúde espiritual. Mas nunca esqueço que Deus age através de mim. Sou somente Seu instrumento. Mesmo quando a outra pessoa não está pronta, existe sucesso, porque meu esforço em seu benefício ajuda-me a ficar sóbrio e a me tornar mais forte. Agir, nunca ficar cansado no trabalho do Décimo Segundo Passo, é a chave. Se sou capaz de rir hoje, não
  • 8. Vi centenas de famílias tomarem o caminho que verdadeiramente leva a algum lugar. Vi as situações domésticas mais difíceis serem reajustadas, inimizades e rancores de todos os tipos serem eliminados. Vi homens saírem de hospícios e reassumirem posições vitais em suas famílias . Homens e mulheres recuperarem seus padrões de vida. Praticamente não existe, entre nós, qualquer forma de problema ou miséria que não tenha sido superada. Encontramo-nos freqüentemente, a fim de que os recém-chegados possam encontrar a solidariedade que procuram. Estamos crescendo em número e em força. Bill W, co-fundador de AA Hoje, 09/12/2011, às 19:30h Reunião Literária Participação de Al-Anon Sua presença é importante!
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  • 30. • O alcoólico é como um furacão abrindo caminho através das vidas dos outros. Corações são partidos. Relacionamentos de ternura são destruídos. Sentimentos foram exterminados. Atitudes egoístas e impensadas trouxeram a confusão para nossas casas. Em nossa opinião, quando alguém diz que a sobriedade é o suficiente, está falando sem pensar. • Há pela frente um longo período de reconstrução.
  • 31. • Precisamos assumir o comando. Devemos nos reunir com a família e, honestamente, analisar o passado como o vemos agora, tomando muito cuidado para não criticar os outros. Seus defeitos podem ser óbvios, mas é bem provável que nossas próprias atitudes sejam, em parte, responsáveis por tudo. Portanto, ajeitamos as coisas com a família, pedindo todos os dias ao Criador, em nossa meditação matinal, que nos mostre o caminho da paciência, tolerância, generosidade e amor.
  • 32. • As esposas sugeriram algumas atitudes a serem tomadas em relação aos maridos em recuperação. Talvez tenham dado a impressão de que devem ser envoltos em algodão e colocados num pedestal. Um reajuste bem sucedido significa o oposto. • Todos os membros da família deveriam se encontrar no terreno comum da tolerância, compreensão e amor.. É provável que o alcoólico, sua mulher, seus filhos, seus sogros, tenham, cada um, ideias fixas quanto a atitude familiar em relação a si mesmos. Cada uma destas pessoas está interessada em ter seus desejos respeitados. Isto pode levar à desarmonia e à infelicidade.
  • 33. Parar de beber é apenas o primeiro passo para sair de uma situação anormal e altamente tensa. • Um médico nos disse: "Anos de convivência com um alcoólico provavelmente transformam qualquer mulher ou filho numa pessoa neurótica." Que as famílias compreendam, que ao iniciar sua jornada, nem sempre haverá bom clima. • Vejamos Alguns dos obstáculos que uma família precisará enfrentar, e que podem ser evitados ou até revertidos a favor dos outros. (ou seja, transformados em mensagem) • A família de um alcoólico anseia pela volta da felicidade e da segurança. Todos se lembram de quando o papai era romântico, atencioso e bem-sucedido. • A vida de hoje é comparada com a de anos atrás e, quando perde na comparação, a família pode sofrer.
  • 34. • A confiança da família no papai está crescendo depressa. • Os bons tempos logo estarão de volta, todos pensam. Às vezes, querem que papai os faça voltar imediatamente! Mas o dono da casa passou anos destruindo as estruturas de trabalho, romance, amizade, saúde. E tudo isso está, agora, danificado ou arruinado. Levará tempo para se livrar dos destroços. • Serão necessários anos para levantar as novas estruturas. • Papai sabe que é culpado. Pode levar muito tempo de trabalho duro para que ele se recupere (por exemplo) financeiramente, Talvez ele nunca mais venha a ter muito dinheiro. Mas a família sensata irá admirá-lo pelo que ele está tentando ser e não pelo que está tentando possuir.
  • 35. • De vez em quando, a família poderá ser atacada por fantasmas do passado, e para que isso não venha acontecer, a família irá esconder e negligenciar o passado, • Pode ela (a família) tirar proveito deste passado de derrotas? • Crescemos através de nossa disposição de enfrentar e corrigir os erros, e convertê-los em trunfos. O passado do alcoólico torna-se, assim, o maior trunfo da família e, com freqüência, talvez o único! • Esse passado doloroso pode ser extremamente valioso para outras famílias que ainda lutam com seu problema. (Origem de Al-Anon)
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  • 37. • Acreditamos que todas as famílias que conseguiram se libertar devem algo àquelas que ainda não conseguiram. • Mostrar as que sofrem, como receberam ajuda é o que faz com que a Vida, hoje, pareça valer tanto a pena. • Agarre-se à ideia de que, nas mãos de Deus, o passado negro é o maior bem que você possui e isso é a chave para a vida e a felicidade de outros. Com ela, você pode afastar deles a morte e a miséria.
  • 38. • É possível desenterrar erros passados que se transformam em verdadeiras pragas. Na maioria dos casos, o alcoólico sobreviveu a estas provas sem recair, mas nem sempre é assim. Acreditamos, portanto, que, a não ser para servir a alguma boa causa, acontecimentos passados não devam ser discutidos. • Outro princípio que observamos cuidadosamente é não falar sobre as experiências íntimas de outra pessoa. Achamos melhor nos limitarmos às nossas próprias histórias. Os membros de uma família deveriam observar este ponto com atenção, pois sabemos que uma observação descuidada ou irrefletida cria uma confusão dos diabos. Nós, alcoólicos, somos gente sensível. Para alguns de nós, é preciso muito tempo para superar esta grave deficiência.
  • 39. • Muitos alcoólicos têm um temperamento apaixonado. São extremistas. Nos primeiros tempos de sua recuperação, um indivíduo opta, via de regra, por um entre dois caminhos. • Pode mergulhar num esforço frenético para se reerguer financeiramente ou • então pode ficar tão fascinado com sua nova vida a ponto de não falar ou pensar sobre outra coisa.
  • 40. • Às vezes, a mulher e os filhos negligenciados e maltratados no passado, acham que o pai lhes deve mais do que estão recebendo. Querem que ele os cubra de paparicos. Esperam que ele lhes dê os bons momentos que costumavam ter juntos antes que ele bebesse tanto e que demonstre seu arrependimento pelo que sofreram. Mas o pai não se dedica inteiramente a eles. O ressentimento aumenta. Ele se torna ainda menos comunicativo. Às vezes, explode por uma bobagem. A família não compreende. Todos o criticam, fazendo observações sobre ele estar indo mal em seu programa espiritual.
  • 41. • Isto pode ser evitado. Tanto o pai quanto a família estão errados, embora cada um deles possa ter alguma justificativa para suas atitudes. De pouco adianta discutir, só piora as coisas. A família precisa entender que o pai, mesmo muito melhor, ainda é um convalescente. Deveria estar grata por ele estar sóbrio. Elogiar seus progressos. Lembrar-se que a bebida causou todo tipo de estragos e que pode levar tempo para consertá-los, que desaparecerão quando houver tolerância, amor e compreensão espiritual.
  • 42. • Mesmo que a reconquista econômica esteja a caminho para muitos de nós, descobrimos que não podemos colocar o dinheiro em primeiro lugar. Para nós, o bem-estar material sempre veio após o progresso-espiritual, nunca antes. • Já que seu lar sofreu mais do que todo o resto, é justo que um homem se dedique a ele. Não é provável que progrida em qualquer direção se falhar na demonstração de altruísmo e amor sob seu próprio teto. • À medida em que cada membro de uma família ressentida começa a enxergar suas falhas e admiti-las perante os outros, estabelece uma base para discussões benéficas.
  • 43. • Imaginemos que, por outro lado, o pai teve uma emocionante experiência espiritual, no início. Do dia para a noite, por assim dizer, ele é um novo homem. Torna-se um apaixonado .religioso. E incapaz de se concentrar em qualquer outra Coisa. Tão logo sua sobriedade começa a ser considerada como rotina, a família pode olhar para aquele estranho novo pai com apreensão e, depois com irritação, • Quando o pai segue este caminho, a família pode reagir desfavoravelmente. Pode ficar com ciúmes de um Deus que roubou-lhe o afeto paterno. Embora grata por ele não beber mais, pode não gostar da ideia de que Deus tenha realizado o milagre que eles não conseguiram.
  • 44. • Por que todo esse interesse por todas as pessoas do mundo menos por sua família? Que conversa é essa de que Deus vai tomar conta de nós? Desconfiam que o pai esteja meio biruta! • Se a família cooperar, ele logo verá que está sofrendo de uma distorção de valores. Perceberá que seu crescimento espiritual está se processando de modo desigual e que, uma vida espiritual que não inclua suas obrigações familiares não deve ser lá muito perfeita. Se a família considerar que o comportamento atual do pai é apenas uma etapa de seu desenvolvimento, tudo ficará bem. Numa família compreensiva e solidária, essas extravagâncias da infância espiritual do papai logo desaparecerão.
  • 45. • O contrário pode acontecer, se a família o condenar ou criticar. Papai pode achar que, durante anos, seus porres o colocaram em posição desfavorável em todas as discussões, e que, agora, tornou-se um ser superior, com Deus a seu lado. Se a família insistir nas críticas, esta ilusão do papai pode se tornar ainda mais forte. • Embora a família não concorde inteiramente com as atividades espirituais do pai, deveria deixá-lo fazer o que quiser. Ainda que ele demonstre uma certa negligência e irresponsabilidade para com os seus, é aconselhável deixá-lo ir até onde bem entender em sua ajuda a outros alcoólicos
  • 46. • Durante os primeiros dias de convalescença, este trabalho será, mais do que qualquer outra coisa, sua garantia de sobriedade.. Ele terá menos probabilidades de beber novamente. • Nada ajudará tanto o alcoólico em recuperação, quanto uma esposa que adote um programa espiritual sadio, fazendo dele um melhor uso prático.
  • 47. • Haverá outras mudanças profundas em casa. A bebida incapacitou por tantos anos e a tal ponto o pai, que a mãe se tornou o chefe da família.. O pai, voltando de repente à vida, começa muitas vezes a fazer valer seus direitos. Isso significa encrenca, • Logo no começo, o casal tem que encarar honestamente o fato de que cada um terá que ceder aqui e ali. O pai, necessariamente, passará muito tempo com outros alcoólicos, mas esta atividade deve ser equilibrada.
  • 48. • Temos falado a respeito de coisas sérias e às vezes trágicas. • Estivemos lidando com o problema do álcool em seu pior aspecto. Mas não somos um bando de gente mal-humorada. Se os recém-chegados não pudessem ver alegria ou prazer em nossas vidas, não iriam desejá-la. Fazemos absoluta questão de aproveitar a vida.. Quando vemos alguém afundando no lamaçal do alcoolismo, prestamos a ele os primeiros socorros. Por ele, descrevemos e quase revivemos os horrores de nosso passado.
  • 49. • Estamos nos recuperando e nos foi dado o poder de ajudar outras pessoas. • Temos a certeza de que Deus deseja que estejamos felizes, alegres e livres. Não podemos concordar com a crença de que esta vida é um vale de lágrimas, • É evidente que fomos nós os criadores de nosso próprio sofrimento, e não Deus. Evitemos, portanto, a criação deliberada do sofrimento.
  • 50. • Um corpo seriamente consumido pelo álcool não se recupera, muitas vezes, da noite para o dia. Nem os pensamentos deturpados ou a depressão evaporam num piscar de olhos. Estamos convencidos de que uma vida de espiritualidade é um dos mais poderosos reconstituintes da saúde. • Nós, que nos recuperamos da embriaguez, somos milagres da saúde mental. • Mas isto não quer dizer que tenhamos deixado de tomar providências humanas em relação à saúde. Deus abasteceu este mundo com bons médicos, psicólogos e profissionais de saúde de várias especialidades. Não devemos menosprezar um bom médico ou psiquiatra .
  • 51. • Pode acontecer que alguns casais desanimem ao descobrir que, ao parar de beber, o homem tende a se tornar impotente. A menos que se compreendam as razões disso, pode haver um descontrole emocional. • Alguns de nós passamos por esta experiência e, poucos meses depois, tínhamos relacionamentos sexuais melhores do que nunca.
  • 52. • O alcoólico pode achar difícil reatar relações amistosas com seus filhos. Isto pode continuar durante meses, bem depois de sua mãe já ter aceitado a nova maneira de viver e pensar do pai. Com o tempo, perceberão que ele é um novo homem e, a seu modo, farão com que ele compreenda.
  • 53. • O alcoólico precisa viver sob bases espirituais mesmo que sua família não enxergue isso! • Convém lembrar estes três pequenos lemas:
  • 54.
  • 55. E os outros! 24h Serenidade e Sobriedade plena!
  • 56. Entre em contato conosco e venha nos visitar. GRUPO ALCOÓLICOS ANÔNIMOS EM ARAÇÁS RUA: CARACAS, 103 - ARAÇAS, VILA VELHA – ES CEP: 29103-019 (PRÓXIMO AO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO MADERAUTO) REUNIÕES: SEGUNDA, TERÇA, QUARTA E SEXTA ÀS 19:30h.