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CURSO DE SEGURANÇA QUÍMICA 
Ações interinstitucionais 
e intergovernamentais 
em segurança química
SEGURANÇA QUÍMICA 
Segurança química é a prevenção dos 
efeitos adversos, imediatos e ao longo do 
tempo, para as pessoas e o meio ambiente, 
decorrentes da produção, armazenagem, 
transporte, uso e descarte de substâncias. 
(PNUMA) 
De uma forma didática, pode ser 
apresentada em três aspectos: ocupacional, 
ambiental e de saúde pública, tanto sob o 
ponto de vista da prevenção, como dos 
efeitos de acidentes.
ASPECTOS 
AMBIENTAIS 
poluição do ar 
poluição do solo 
poluição das águas 
prejuízos à fauna 
prejuízos à flora 
prejuízos ao ser humano 
ASPECTOS DE 
SAÚDE PÚBLICA 
vigilância sanitária 
vigilância epidemiológica 
segurança alimentar 
saúde ambiental 
rotulagem 
proteção do ser humano
ASPECTOS 
OCUPACIONAIS 
identificação do 
risco / agente 
avaliação / 
análise do risco 
controle 
do risco 
Trabalhadores 
Meio ambiente 
correlato
ASPECTOS OCUPACIONAIS 
avaliação / 
análise do risco 
LIMITES DE TOLERÂNCIA (TLV-ACGIH) 
AVALIAÇÃO AMBIENTAL: 
(media ponderada no tempo, instantânea) 
TRABALHADORES EXPOSTOS: 
(número, tempo e tipo de exposição crônica/aguda) 
QUANTIDADES LIMITE: 
(Convenção OIT 174 ; Diretiva de Seveso) 
ESTOQUES ARMAZENADOS / MANUSEADOS 
DISTÂNCIAS: 
(populações, recursos naturais, meio ambiente)
ASPECTOS OCUPACIONAIS 
controle do risco 
SEGREGAÇÃO NO TEMPO 
SEGREGAÇÃO NO ESPAÇO 
MEDIDAS DE ENGENHARIA 
MONITORAMENTO 
ROTULAGEM 
INFORMAÇÃO 
TREINAMENTO 
CAMPANHAS EDUCATIVAS 
NORMATIZAÇÃO
PREPARAÇÃO 
E RESPOSTA A 
EMERGÊNCIAS 
planos de emergência 
internos 
planos de contingência 
externos 
Integração 
Trabalhador 
meio ambiente 
população
HISTÓRICO DAS 
AÇÕES GLOBAIS EM 
SEGURANÇA QUÍMICA 
ECO 92 / RIO 92 
Conferência das Nações Unidas sobre o 
Meio Ambiente e o Desenvolvimento 
AGENDA 21 
Uma abordagem globalmente equilibrada e 
integrada das questões relativas a meio 
ambiente e desenvolvimento (40 capítulos) 
CAPÍTULO 19 DA AGENDA 21 
Manejo ecologicamente saudável 
das substâncias químicas tóxicas, incluída a 
prevenção do tráfico internacional ilegal
FORO INTERGOVERNAMENTAL 
DE SEGURANÇA QUÍMICA 
FISQ 
http://www.who.int/ifcs/ 
Propostas destinadas a reforçar a cooperação 
internacional com relação à Segurança Química e 
à necessidade de uma melhor coordenação nessa 
área, entre governos, indústria e ONG´s 
SESSÕES DO FISQ: 
Estocolmo – Suécia 1994 
Montreal – Canada 1997 
Bahia – Brasil 2000 
Bangcoc – Tailândia 2003
FISQ 
ÁREAS PROGRAMÁTICAS 
PRIORITÁRIAS 
ÁREA 1 
Expansão e aceleração da avaliação 
internacional de riscos químicos 
ÁREA 2 
Harmonização da classificação e 
rotulagem de produtos químicos 
ÁREA 3 
Intercâmbio de informações 
Sobre toxicologia e 
riscos de produtos químicos
ÁREA 4 
Estabelecimento de programas 
de redução de riscos 
ÁREA 5 
Aprimoramento de recursos e 
capacidades de gerenciamento de 
riscos químicos a nível de países. 
ÁREA 6 
Prevenção do tráfico internacional 
de produtos tóxicos e perigosos
FISQ III 
DECLARAÇÃO DA BAHIA - 2000 
Expressa compromissos entre governos, 
indústrias, sindicatos e outras ONG´S, 
firmados por ocasião da realização do III 
FISQ ocorrido em Salvador, na Bahia, no 
ano de 2000, ocasião em que um 
brasileiro, o Dr. Henrique Brandão 
Cavalcanti, assumiu a Presidência do Foro 
para o período de 2001 a 2003
CÚPULA MUNDIAL PARA O 
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 
JOANESBURGO 2002 (RIO + 10) 
http://www.johannesburgsummit.org/
Johannesburg Declaration on 
Sustainable Development 
30. We undertake to strengthen and improve 
governance at all levels for the effective 
implementation of Agenda 21, the Millennium 
development goals and the Plan of Implementation 
of the Summit. 
30. Assumimos o compromisso de fortalecer e 
melhorar gestões em todos os níveis para a efetiva 
implementação da Agenda 21, as metas de 
desenvolvimento do Milênio e o Plano de 
Implementação da Rio + 10
FISC IV 
BANGCOC, TAILÂNDIA 2003 
TEMAS CENTRAIS: 
• Segurança Química e a Criança 
• Segurança Química Ocupacional 
• Capacitação 
• Pesticidas de Toxicidade Aguda 
• Informações sobre Riscos de Substâncias Químicas 
• GHS-Sist. Globalmente Harmonizado de Rotulagem 
• Prevenção do Tráfico Ilegal 
de Substâncias Químicas
RELATÓRIO FINAL 
DO FORO IV DE BANGCOC 
TAILÂNDIA 2003 
http://www.who.int/ifcs/Forums/index.htm
ORGANISMOS INTERNACIONAIS 
ATUANTES EM SEGURANÇA 
QUÍMICA 
• United Nations Environmental Programme 
• International Labor Organization 
• World Health Organization 
• Organization for Prohibition of Chemical Weapons 
• United Nations Institute for Training & Research 
• Inter-Organization Programme for the Sound 
Management of Chemicals 
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CONVENÇÕES E PROTOCOLOS 
INTERNACIONAIS 
Diretiva de Seveso (Comunidade Européia): 
Prevenção de grandes acidentes químicos 
Convenção OIT 174: 
Prevenção de grandes acidentes químicos 
Convenção OIT 170: 
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CONVENÇÕES E PROTOCOLOS 
INTERNACIONAIS 
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Controle de movimentos transfronteiriços de 
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Convenção de Roterdam (Prior Informed Consent): 
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METODOLOGIA ESTRATÉGICA 
PARA O MANEJO INTERNACIONAL 
DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS 
(SAICM) 
PNUMA ?
AÇÕES GOVERNAMENTAIS 
EM NÍVEL FEDERAL EM 
SEGURANÇA QUÍMICA NO BRASIL 
CONAMA 
Conselho Nacional do Meio Ambiente 
VIGIQUIM 
(Ministério da Saúde) 
Grupo de Estudos Tripartite 
da Convenção OIT 174 - MTE 
Prevenção, Preparação e Resposta Rápida 
a Emergências – P2R2 - MMA 
Comissão Nacional do Benzeno 
Comissão Nacional do Amianto 
CONASQ 
Comissão Nacional de Segurança Química
CONAMA 
Conselho Nacional do 
Meio Ambiente 
O Conselho Nacional do Meio Ambiente é 
o órgão consultivo e deliberativo do 
Sistema Nacional do Meio Ambiente 
(Sisema), ambos instituídos pela Lei 
6.938/81, cuja finalidade é assessorar o 
Governo Federal na formulação da 
política ambiental brasileira e deliberar 
sobre normas e padrões ambientais. 
É um colegiado, composto por 92 
membros representantes dos mais 
diversos setores do governo e da 
sociedade civil, como ONGs, 
empresariado e trabalhadores
Câmaras Setoriais do CONAMA 
1. Biodiversidade e Recursos Pesqueiros 
2. Florestas e Atividades Agropastoris 
3. Unidades de Conservação e demais 
Áreas Protegidas 
4. Gestão Territorial e Biomas 
5. Controle de Qualidade Ambiental 
6. Saneamento e Saúde Ambiental 
7. Políticas Sustentáveis 
8. Educação Ambiental 
9. Resíduos Sólidos 
10. Atividades Minerais
VIGIQUIM 
Programa Nacional de Vigilância 
Ambiental em Saúde Relacionado 
Às Substâncias Químicas 
 A Abordagem do VIGIQUIM consiste no 
conjunto de ações que visam desde a 
identificação de substâncias químicas perigosas, 
cadastramento de populações expostas; 
classificação e priorização de áreas de risco sob 
o ponto de vista de exposição humana; 
avaliação e gerenciamento de risco à saúde 
humana que visem reduzir ou eliminar riscos à 
saúde da população exposta às substância 
Químicas.
Grupo de Estudos Tripartite 
da Convenção OIT 174 
Ministério do Trabalho 
Formado em 2000 pelo Ministério de 
Trabalho e Emprego, com representantes 
de órgãos de governo, indústria e 
sindicatos, acompanhou os trâmites da 
Convenção até sua ratificação e atualmente 
desenvolve ações no sentido da 
regulamentação e implementação daquele 
dispositivo da OIT no Brasil
Prevenção, Preparação e Resposta 
Rápida a Emergências – P2R2 
Ministério do Meio Ambiente 
DECRETO No 5.098, DE 3 DE JUNHO DE 2004
Comissão Nacional do Benzeno 
Acompanhamento e controle do Acordo Nacional 
do Benzeno e elaboração de Instrumentos 
Normativos. 
COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO 
Ministério do Trabalho e Emprego 
FUNDACENTRO 
Ministério da Saúde 
Fiocruz 
Ministério da Previdência 
ANVISA 
MDIC 
Cut,Força Sindical,CGT 
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Comissão Interministerial do Amianto 
Elaboração de uma política nacional sobre 
as questões relativas ao amianto/asbesto. 
COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO 
Ministério do Trabalho e Emprego 
Ministério da Saúde 
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Comissão Nacional de Segurança Química 
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Portaria n. 319, de 27.12.2000, do Ministério do 
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COMPOSIÇÃO DA CONASQ 
Ministério do Meio Ambiente 
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Ministério das Minas e Energia 
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Ministério da Saúde 
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Fiocruz 
Ministério do Trabalho e Emprego 
Fundacentro 
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Universidade de Brasília 
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OBJETIVO GERAL: 
Promover a gestão integrada e participativa de 
substâncias químicas com vistas à proteção do 
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LINHAS DE AÇÕES 
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produtos e substâncias químicas; 
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3) Sistemas de Informações / Bancos de Dados; 
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LINHAS DE AÇÕES (contin.) 
6) GHS: Sistema Global Harmonizado de 
Classificação e Rotulagem; 
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8) Implementação das Convenções: PIC e POPs; 
9) Inventário de Emissões / Registros de 
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10) Perfil Nacional de Substâncias Químicas
AÇÕES DA FUNDACENTRO 
EM SEGURANÇA QUÍMICA 
AÇÃO ESTADUAL DE IMPLEMENTAÇÃO DA 
CONVENÇÃO OIT 174 
RIO GRANDE DO SUL 
Coordenador: Paulo Altair Soares 
OBJETIVOS: 
• Adotar cultura de prevenção de acidentes 
químicos; 
• Mapeamento das instalações químicas no Estado 
do Rio Grande do Sul e compilação da legislação 
relativa à proteção contra Grandes Acidentes 
Industriais e à preservação do Meio Ambiente.
AÇÕES DA FUNDACENTRO 
EM SEGURANÇA QUÍMICA 
EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A RISCOS EM 
ESPAÇOS CONFINADOS E AMBIENTES 
INTERIORES 
Coordenador: Francisco Kulcsar Neto 
OBJETIVO: 
• Estudar as condições de trabalho dentro de 
locais considerados como espaços confinados e 
ambientes interiores, identificando 
primeiramente as causas principais de acidentes e 
posteriormente de agravos à saúde, elaborando 
normas (DSST/ANVISA), procedimentos e 
material didático, visando sobretudo a redução 
substancial das fatalidades relacionadas à espaços 
confinados e a redução de agravos à saúde em 
ambientes interiores.
AÇÕES DA FUNDACENTRO 
EM SEGURANÇA QUÍMICA 
PREVENÇÃO DE ACIDENTES 
QUÍMICOS 
Coordenador: Fernando V. Sobrinho 
OBJETIVOS: 
• Desenvolver acões integradas visando a 
capacitação em segurança química e prevenção de 
acidentes químicos, por meio da realização de 
cursos, seminários, produção de material técnico 
instrucional
AÇÕES DA FUNDACENTRO 
EM SEGURANÇA QUÍMICA 
PROGRAMA NACIONAL DE ELIMINAÇÃO 
DA SILICOSE 
Coordenador: Dr. Eduardo Algranti 
Parcerias: MTE / MS / Fiocruz / OPAS 
OBJETIVOS: 
•Diminuição significativa da incidência de silicose 
até 2015 e eliminação da silicose, como problema 
de Saúde Pública, até o ano 2030. 
•Dimensionar a população exposta à sílica no 
Brasil; 
• Oferecer cursos de treinamento em leitura 
radiológica das pneumoconioses; 
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AÇÕES DA FUNDACENTRO 
EM SEGURANÇA QUÍMICA 
CONTROLE DA EMISSÃO E DA EXPOSIÇÃO 
DOS TRABALHADORES AO BENZENO 
Coordenador: Luiza M.N. Cardoso 
Parcerias: Fiocruz / MTE / Prefeituras / Sindicatos / 
Indústrias 
OBJETIVOS: 
• Atuação interinstitucional e multidisciplinar para a 
implementação do acordo e da legislação do benzeno 
através de Comissões Nacionais, Estaduais e 
Regionais; 
• Organizar oficinas de trabalho e elaborar e 
distribuir material de divulgação e didático para 
comunidade em geral e trabalhadores;
AÇÕES DA FUNDACENTRO 
EM SEGURANÇA QUÍMICA 
Classificação e rotulagem de produtos químicos 
GHS 
Coordenador: NELI PIRES MAGNANELLI 
Geral : Desenvolver atividades de divulgação e apoio 
à implantação e do GHS - Sistema Globalmente 
Harmonizado de Classificação e Rotulagem de 
Produtos Químicos - no Brasil.
AÇÕES DA FUNDACENTRO 
EM SEGURANÇA QUÍMICA 
Agrotóxicos de alta periculosidade 
indicadores de risco, restrição e alternativas 
OBJETIVO 
Levantar, organizar e analisar informações que 
possibilitem a comparação de dados toxicológicos e 
ecotoxicológicos de diferentes produtos registrados 
para a mesma finalidade (pragas e doenças) 
propiciando informações consistentes para subsidiar 
a discussão e a proposição de instrumentos, medidas 
e políticas de controle baseadas na restrição da 
disponibilidade dos agrotóxicos de maior 
periculosidade à saúde e ao ambiente.
AÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS 
EM SEGURANÇA QUÍMICA NO 
BRASIL 
ABIQUIM 
Programa de Atuação Responsável 
PAM´s 
Planos de Auxilio Mútuo 
PROJETO APOLO 
Comitê de Fomento Industrial de Camaçari 
CNQ 
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FEQUIMFAR 
Federação dos Trabalhadores na Indústria 
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ACPO 
Associação dos Contaminados por Organoclorados
Fernando V. Sobrinho 
fernando@fundacentro.gov.br 
FIM

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Curso Segurança Química

  • 1. CURSO DE SEGURANÇA QUÍMICA Ações interinstitucionais e intergovernamentais em segurança química
  • 2. SEGURANÇA QUÍMICA Segurança química é a prevenção dos efeitos adversos, imediatos e ao longo do tempo, para as pessoas e o meio ambiente, decorrentes da produção, armazenagem, transporte, uso e descarte de substâncias. (PNUMA) De uma forma didática, pode ser apresentada em três aspectos: ocupacional, ambiental e de saúde pública, tanto sob o ponto de vista da prevenção, como dos efeitos de acidentes.
  • 3. ASPECTOS AMBIENTAIS poluição do ar poluição do solo poluição das águas prejuízos à fauna prejuízos à flora prejuízos ao ser humano ASPECTOS DE SAÚDE PÚBLICA vigilância sanitária vigilância epidemiológica segurança alimentar saúde ambiental rotulagem proteção do ser humano
  • 4. ASPECTOS OCUPACIONAIS identificação do risco / agente avaliação / análise do risco controle do risco Trabalhadores Meio ambiente correlato
  • 5. ASPECTOS OCUPACIONAIS avaliação / análise do risco LIMITES DE TOLERÂNCIA (TLV-ACGIH) AVALIAÇÃO AMBIENTAL: (media ponderada no tempo, instantânea) TRABALHADORES EXPOSTOS: (número, tempo e tipo de exposição crônica/aguda) QUANTIDADES LIMITE: (Convenção OIT 174 ; Diretiva de Seveso) ESTOQUES ARMAZENADOS / MANUSEADOS DISTÂNCIAS: (populações, recursos naturais, meio ambiente)
  • 6. ASPECTOS OCUPACIONAIS controle do risco SEGREGAÇÃO NO TEMPO SEGREGAÇÃO NO ESPAÇO MEDIDAS DE ENGENHARIA MONITORAMENTO ROTULAGEM INFORMAÇÃO TREINAMENTO CAMPANHAS EDUCATIVAS NORMATIZAÇÃO
  • 7. PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGÊNCIAS planos de emergência internos planos de contingência externos Integração Trabalhador meio ambiente população
  • 8. HISTÓRICO DAS AÇÕES GLOBAIS EM SEGURANÇA QUÍMICA ECO 92 / RIO 92 Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento AGENDA 21 Uma abordagem globalmente equilibrada e integrada das questões relativas a meio ambiente e desenvolvimento (40 capítulos) CAPÍTULO 19 DA AGENDA 21 Manejo ecologicamente saudável das substâncias químicas tóxicas, incluída a prevenção do tráfico internacional ilegal
  • 9. FORO INTERGOVERNAMENTAL DE SEGURANÇA QUÍMICA FISQ http://www.who.int/ifcs/ Propostas destinadas a reforçar a cooperação internacional com relação à Segurança Química e à necessidade de uma melhor coordenação nessa área, entre governos, indústria e ONG´s SESSÕES DO FISQ: Estocolmo – Suécia 1994 Montreal – Canada 1997 Bahia – Brasil 2000 Bangcoc – Tailândia 2003
  • 10. FISQ ÁREAS PROGRAMÁTICAS PRIORITÁRIAS ÁREA 1 Expansão e aceleração da avaliação internacional de riscos químicos ÁREA 2 Harmonização da classificação e rotulagem de produtos químicos ÁREA 3 Intercâmbio de informações Sobre toxicologia e riscos de produtos químicos
  • 11. ÁREA 4 Estabelecimento de programas de redução de riscos ÁREA 5 Aprimoramento de recursos e capacidades de gerenciamento de riscos químicos a nível de países. ÁREA 6 Prevenção do tráfico internacional de produtos tóxicos e perigosos
  • 12. FISQ III DECLARAÇÃO DA BAHIA - 2000 Expressa compromissos entre governos, indústrias, sindicatos e outras ONG´S, firmados por ocasião da realização do III FISQ ocorrido em Salvador, na Bahia, no ano de 2000, ocasião em que um brasileiro, o Dr. Henrique Brandão Cavalcanti, assumiu a Presidência do Foro para o período de 2001 a 2003
  • 13. CÚPULA MUNDIAL PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL JOANESBURGO 2002 (RIO + 10) http://www.johannesburgsummit.org/
  • 14. Johannesburg Declaration on Sustainable Development 30. We undertake to strengthen and improve governance at all levels for the effective implementation of Agenda 21, the Millennium development goals and the Plan of Implementation of the Summit. 30. Assumimos o compromisso de fortalecer e melhorar gestões em todos os níveis para a efetiva implementação da Agenda 21, as metas de desenvolvimento do Milênio e o Plano de Implementação da Rio + 10
  • 15. FISC IV BANGCOC, TAILÂNDIA 2003 TEMAS CENTRAIS: • Segurança Química e a Criança • Segurança Química Ocupacional • Capacitação • Pesticidas de Toxicidade Aguda • Informações sobre Riscos de Substâncias Químicas • GHS-Sist. Globalmente Harmonizado de Rotulagem • Prevenção do Tráfico Ilegal de Substâncias Químicas
  • 16. RELATÓRIO FINAL DO FORO IV DE BANGCOC TAILÂNDIA 2003 http://www.who.int/ifcs/Forums/index.htm
  • 17. ORGANISMOS INTERNACIONAIS ATUANTES EM SEGURANÇA QUÍMICA • United Nations Environmental Programme • International Labor Organization • World Health Organization • Organization for Prohibition of Chemical Weapons • United Nations Institute for Training & Research • Inter-Organization Programme for the Sound Management of Chemicals •United Nations Industrial Development Organization
  • 18. CONVENÇÕES E PROTOCOLOS INTERNACIONAIS Diretiva de Seveso (Comunidade Européia): Prevenção de grandes acidentes químicos Convenção OIT 174: Prevenção de grandes acidentes químicos Convenção OIT 170: Segurança no trabalho com produtos químicos Protocolo de Montreal: Substâncias que deterioram a camada de ozônio Protocolo de Kyoto: Redução de gases que causam o efeito estufa
  • 19. CONVENÇÕES E PROTOCOLOS INTERNACIONAIS Convenção da Basiléia: Controle de movimentos transfronteiriços de resíduos perigosos e seu depósito Convenção de Roterdam (Prior Informed Consent): Informação sobre substâncias importadas Convenção de Estocolmo (POPs) Controle dos poluentes orgânicos persistentes – substâncias que persistem e bioacumulam em animais e plantas
  • 20. METODOLOGIA ESTRATÉGICA PARA O MANEJO INTERNACIONAL DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS (SAICM) PNUMA ?
  • 21. AÇÕES GOVERNAMENTAIS EM NÍVEL FEDERAL EM SEGURANÇA QUÍMICA NO BRASIL CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente VIGIQUIM (Ministério da Saúde) Grupo de Estudos Tripartite da Convenção OIT 174 - MTE Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências – P2R2 - MMA Comissão Nacional do Benzeno Comissão Nacional do Amianto CONASQ Comissão Nacional de Segurança Química
  • 22. CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente O Conselho Nacional do Meio Ambiente é o órgão consultivo e deliberativo do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisema), ambos instituídos pela Lei 6.938/81, cuja finalidade é assessorar o Governo Federal na formulação da política ambiental brasileira e deliberar sobre normas e padrões ambientais. É um colegiado, composto por 92 membros representantes dos mais diversos setores do governo e da sociedade civil, como ONGs, empresariado e trabalhadores
  • 23. Câmaras Setoriais do CONAMA 1. Biodiversidade e Recursos Pesqueiros 2. Florestas e Atividades Agropastoris 3. Unidades de Conservação e demais Áreas Protegidas 4. Gestão Territorial e Biomas 5. Controle de Qualidade Ambiental 6. Saneamento e Saúde Ambiental 7. Políticas Sustentáveis 8. Educação Ambiental 9. Resíduos Sólidos 10. Atividades Minerais
  • 24. VIGIQUIM Programa Nacional de Vigilância Ambiental em Saúde Relacionado Às Substâncias Químicas  A Abordagem do VIGIQUIM consiste no conjunto de ações que visam desde a identificação de substâncias químicas perigosas, cadastramento de populações expostas; classificação e priorização de áreas de risco sob o ponto de vista de exposição humana; avaliação e gerenciamento de risco à saúde humana que visem reduzir ou eliminar riscos à saúde da população exposta às substância Químicas.
  • 25. Grupo de Estudos Tripartite da Convenção OIT 174 Ministério do Trabalho Formado em 2000 pelo Ministério de Trabalho e Emprego, com representantes de órgãos de governo, indústria e sindicatos, acompanhou os trâmites da Convenção até sua ratificação e atualmente desenvolve ações no sentido da regulamentação e implementação daquele dispositivo da OIT no Brasil
  • 26. Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências – P2R2 Ministério do Meio Ambiente DECRETO No 5.098, DE 3 DE JUNHO DE 2004
  • 27. Comissão Nacional do Benzeno Acompanhamento e controle do Acordo Nacional do Benzeno e elaboração de Instrumentos Normativos. COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO Ministério do Trabalho e Emprego FUNDACENTRO Ministério da Saúde Fiocruz Ministério da Previdência ANVISA MDIC Cut,Força Sindical,CGT ABIQUIM, CNI IBP, Instituto Brasileiro de Siderurgia SIMPROQUIM Petrobrás
  • 28. Comissão Interministerial do Amianto Elaboração de uma política nacional sobre as questões relativas ao amianto/asbesto. COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO Ministério do Trabalho e Emprego Ministério da Saúde Ministério da Previdência Social Ministério do Meio Ambiente MDIC Ministério das Minas e Energia
  • 29. CONASQ Comissão Nacional de Segurança Química Criação: Portaria n. 319, de 27.12.2000, do Ministério do Meio Ambiente, que coordena a Comissão. OBJETIVO Visa encaminhar as discussões sobre o tema no Brasil, notadamente aqueles advindos da Agenda 21 e outros foros macros
  • 30. COMPOSIÇÃO DA CONASQ Ministério do Meio Ambiente IBAMA Ministério das Relações Exteriores Ministério dos Transportes Ministério das Minas e Energia Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Saúde ANVISA Fiocruz Ministério do Trabalho e Emprego Fundacentro Ministério da Agricultura Ministério das Relações Exteriores Secretaria Nacional de Defesa Civil/MI Universidade de Brasília ABIQUIM FBOMS CUT/CNQ
  • 31. PRONASQ Programa Nacional de Segurança Química OBJETIVO GERAL: Promover a gestão integrada e participativa de substâncias químicas com vistas à proteção do meio ambiente e da saúde humana, e contribuir para o desenvolvimento sustentável. OBJETIVOS ESPECÍFICOS LINHAS DE AÇÕES 1)Mecanismos de fiscalização e controle de produtos e substâncias químicas; 2)Redução de Risco para Substâncias Químicas Prioritárias; 3) Sistemas de Informações / Bancos de Dados; 4) Acidentes / Emergências Químicas; 5) Áreas contaminadas;
  • 32. PRONASQ Programa Nacional de Segurança Química OBJETIVOS ESPECÍFICOS LINHAS DE AÇÕES (contin.) 6) GHS: Sistema Global Harmonizado de Classificação e Rotulagem; 7) Segurança química em instituições de pesquisa e ensino; 8) Implementação das Convenções: PIC e POPs; 9) Inventário de Emissões / Registros de Transferência e Emissão de Poluentes; 10) Perfil Nacional de Substâncias Químicas
  • 33. AÇÕES DA FUNDACENTRO EM SEGURANÇA QUÍMICA AÇÃO ESTADUAL DE IMPLEMENTAÇÃO DA CONVENÇÃO OIT 174 RIO GRANDE DO SUL Coordenador: Paulo Altair Soares OBJETIVOS: • Adotar cultura de prevenção de acidentes químicos; • Mapeamento das instalações químicas no Estado do Rio Grande do Sul e compilação da legislação relativa à proteção contra Grandes Acidentes Industriais e à preservação do Meio Ambiente.
  • 34. AÇÕES DA FUNDACENTRO EM SEGURANÇA QUÍMICA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A RISCOS EM ESPAÇOS CONFINADOS E AMBIENTES INTERIORES Coordenador: Francisco Kulcsar Neto OBJETIVO: • Estudar as condições de trabalho dentro de locais considerados como espaços confinados e ambientes interiores, identificando primeiramente as causas principais de acidentes e posteriormente de agravos à saúde, elaborando normas (DSST/ANVISA), procedimentos e material didático, visando sobretudo a redução substancial das fatalidades relacionadas à espaços confinados e a redução de agravos à saúde em ambientes interiores.
  • 35. AÇÕES DA FUNDACENTRO EM SEGURANÇA QUÍMICA PREVENÇÃO DE ACIDENTES QUÍMICOS Coordenador: Fernando V. Sobrinho OBJETIVOS: • Desenvolver acões integradas visando a capacitação em segurança química e prevenção de acidentes químicos, por meio da realização de cursos, seminários, produção de material técnico instrucional
  • 36. AÇÕES DA FUNDACENTRO EM SEGURANÇA QUÍMICA PROGRAMA NACIONAL DE ELIMINAÇÃO DA SILICOSE Coordenador: Dr. Eduardo Algranti Parcerias: MTE / MS / Fiocruz / OPAS OBJETIVOS: •Diminuição significativa da incidência de silicose até 2015 e eliminação da silicose, como problema de Saúde Pública, até o ano 2030. •Dimensionar a população exposta à sílica no Brasil; • Oferecer cursos de treinamento em leitura radiológica das pneumoconioses; • Manter o site “sílica e silicose”
  • 37. AÇÕES DA FUNDACENTRO EM SEGURANÇA QUÍMICA CONTROLE DA EMISSÃO E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES AO BENZENO Coordenador: Luiza M.N. Cardoso Parcerias: Fiocruz / MTE / Prefeituras / Sindicatos / Indústrias OBJETIVOS: • Atuação interinstitucional e multidisciplinar para a implementação do acordo e da legislação do benzeno através de Comissões Nacionais, Estaduais e Regionais; • Organizar oficinas de trabalho e elaborar e distribuir material de divulgação e didático para comunidade em geral e trabalhadores;
  • 38. AÇÕES DA FUNDACENTRO EM SEGURANÇA QUÍMICA Classificação e rotulagem de produtos químicos GHS Coordenador: NELI PIRES MAGNANELLI Geral : Desenvolver atividades de divulgação e apoio à implantação e do GHS - Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos - no Brasil.
  • 39. AÇÕES DA FUNDACENTRO EM SEGURANÇA QUÍMICA Agrotóxicos de alta periculosidade indicadores de risco, restrição e alternativas OBJETIVO Levantar, organizar e analisar informações que possibilitem a comparação de dados toxicológicos e ecotoxicológicos de diferentes produtos registrados para a mesma finalidade (pragas e doenças) propiciando informações consistentes para subsidiar a discussão e a proposição de instrumentos, medidas e políticas de controle baseadas na restrição da disponibilidade dos agrotóxicos de maior periculosidade à saúde e ao ambiente.
  • 40. AÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS EM SEGURANÇA QUÍMICA NO BRASIL ABIQUIM Programa de Atuação Responsável PAM´s Planos de Auxilio Mútuo PROJETO APOLO Comitê de Fomento Industrial de Camaçari CNQ Confederação Nacional dos Químicos FEQUIMFAR Federação dos Trabalhadores na Indústria Química e Farmacêutica ACPO Associação dos Contaminados por Organoclorados
  • 41. Fernando V. Sobrinho fernando@fundacentro.gov.br FIM