O documento discute as visões de Adorno e Rorty sobre o ensino da filosofia. Ambos enfatizam a importância das relações eróticas entre mestre e discípulo para a formação cultural. Adorno diz que o amor é essencial para o aprendizado, enquanto Rorty vê tais relações como ocasiões de crescimento imprevisíveis. Ao ensinar história da filosofia, deve-se adotar erros dos filósofos mortos e "reeducá-los" usando linguagem filosófica atual