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MEDULA DA
SUPRA-RENAL
Gomes Cumbe, ME
Medicina IV. 2015
PATOLOGIAS DA
Introdução
Intrudução
 Constituição:
 Cortex e (externa - mesodérmico),
 Medula (interna - neurodérmico)
 Cortéx – produz esteroides
(Aldosterona, Cortisol e Andrógenos)
 Medula – produz catecolaminas
(adrenalina e noradrenalina)
Medula da supra-renal (MSR)
• A medula da supra-renal é a parte central da glândula supra-renal,
sendo rodeada pelo córtex adrenal.
• Representa 10% a 20% da glândula supra-renal.
• MSR tem origem da crista neural e é composta por células
neuroendócrinas →hormonas (gânglio simpático especializado).
• Funciona em = sistema nervoso simpático, é activada em conjunto
com este e, actua concertadamente com ele.
• 7ª sem da gestação as células neuro-ectodérmicas migram e
invadem o córtex adrenal → medula, funcional na 8ªsem. gestação.
• Também existe células neuroendócrinas: fígado, SNC, coração,
rins, gônadas e neurônios adrenérgicos do SNS pós-ganglionar.
Histologia da MSR
• O tecido da Medula supra-renal
Células cromafins
dispostos em cordões e agregados celulares
 estroma escasso, porém intensamente
vascularizado.
As células cromafíns são células ovais
com núcleo grande, AG bem desenvolvido
e com grânulos de secreção.
Produzem as CATECOLAMIDAS
 Adrenalina ou Epinefrina,
 Noradrenalina ou norepinefrina.
ESTROMA
CROMAFIM
Venulas
Biossíntese das catecolaminas
↑ SNS Agudo
↑ SNS Crónica
ACTH
Cortisol
Katzung, 1995
Mod.GC.15
Biossíntese das catecolaminas
• A adrenalina compõe 80% das catecolaminas secretadas na
medula adrenal, embora existam variações interespécies.
• É a única catecolamina que não é sintetizada em outro tecido
fora da medula adrenal.
• As demais catecolaminas são sintetizadas também pelos
neurônios adrenérgico e dopaminérgicos.
Estimulos da Produção das Catecolamidas
 Reação de luta ou fuga
 Percepção ou antecipação de perigo
 Traumatismo
 Dor
 Hipovolemia
 Hipotensão
 Hipóxia
 Extremos de temperatura
 Exercício intenso
 Hipoglicemia
Berne e Levy, 2000
Metabolismo das Catecolaminas
ENF 100% MSR
T = 1-3 min
Exc/dia = 50µg
100 µg – S.Glucorenideo
Livre: 2-5%
Catecolamina O-metiltransferase
Monoamino/Aldeido Oxidade
Mecanismo de Ação das Catecolaminas
• Exercem efeitos sobre um grupo de receptores da membrana
plasmática que são:
Mecanismo de Ação das Catecolaminas
Receptores
Alfa 1
Alfa 2
Beta 1
Beta 2
Beta 3
Principal Localização
VASOS SANGUÍNEOS ↓, coração, olho
SNC, Cél. adiposas, TGI↑, Pâncreas, Rins, Olho
CORAÇÃO
Trato RESPIRATÓRIO, músculo liso ↑, vasos
Células adiposas
Mecanismo de Ação das Catecolaminas
Efeitos sobre o Metabolismo
No Sistema Cardiovascular
• ↑ Freqüência cardíaca
• ↑ Força contrátil
• Constrição arteriolar (Leito renal, Esplâncnico, Cutâneo)
• Pressão sistólica aumenta, enquanto que a diastólica não se
altera muito, ou cai
• No exercício físico, tais modificações são importantes para
manter o fluxo muscular, cardíaco e cerebral
• As respostas cardiovasculares as catecolaminas podem
beneficiar, a curto prazo (ao longo ↓ fs rins, leito esplâncnico,
oxigenação)
Efeitos sobre outros Sistemas
• Inibição da atividade motora gástrica
• Inibição genitourinária
• Relaxamento dos Bronquíolos
• Midríase
• Modulam a liberação de ADH (receptores β)
• Maior liberação de renina (receptores β)
• Influxo de potássio para dentro da cél. Muscular ,prevenindo a
• hipercalemia (receptores β2)
• Aumentam a síntese de hormônios tireóideos
• A exacerbação de estímulos em receptores pode causar uma
“Down Regulation” e a diminuição extrema causa “Up
Regulation”
• Uso crônico de β- bloqueadores
Retirada do medicamento de forma gradual
• Uso de agonistas β– adrenérgicos por asmáticos cronicamente
causa um
“Down Regulation” dos receptores
Secreções Patológicas de
Catecolaminas
Feocromocitoma
• Tumor raro das celulas cromafins produtor de catecolaminas e
vários neuropeptídeos, cuja oriegem mais frequente é a medula
supra-renal.
90 a 95% Medulares
• Adrenalina e Noradrenalina
5 a 10% Extra Medular (ectopicos)
• Paragangliomas (retroper/, Noradrenalina)
Fisiopatologia
Catecolamidas
Hipersecreção persistente pelaas celulas cromafins
Ultrapassa a capacidade de aramazenamento em vesículas
Acumulação no citoplasma celulas
Excesso de catecolaminas e seus metabolitos que entram em
circulação
Epidemiologia
• Incidência de 2-8/1 milhão/ano
• Sexo F = sexo M
• 30 a 50 anos (todas idades, raro após 60 ans)
• Todas as raças (mais raro na raça negra)
• 50 a 75% são diagnosticados post-mortem.
• Oligoassintomaticos ou assintomaticos
• 25% são diagnosticados em exames imagiológicoss realizados
por outras razões.
• 0,1 a 0,2% causa incomum de HTA, intermitente e
resistente.
• Cerca de 10% estão associados a síndromes familiares
A regra dos 10
• 10% são bilaterais
• 10% são extra supra-renal
• 10% são extra-abdominal
• 10% malignos
• 10% familiares
• 10% pediátricos
• 10% sem elevação da PA
Etiologia
• 5 a 10% são hereditarios (bilaterais e extra-suprarrenais).
• Mutações (DAD)
• C3p25-p26 causa Von Hippel-Lindau
• C10q111.2 (RET →TCR) causa MEN2
• CNF1 (17p11.2) – Neurofibromatose hereditária ou Von
Recklinghausen.
Etiologia
Diagnóstico Exame clínico
• As manifestações clínicas dos feocromocitomas são variadas.
• O distúrbio principal é a HTA (90% dos casos/ 0,1 a 0,2% de HT)
• Forma intermitente e refratária.
• Paroxismos (50% dos casos) → exercícios, estresse, micção...
Substâncias (antidepressivos tricíclicos, ACTH, histamina).
• Características variadas: HTA severa, AVC, angina, IM,
EAP, IC ou IR.
• Triade: cefaléia,, palpitações e sudação (sens. 89% esp. 69% )
• Inicio: súbito,
• Duração: minutos a dias,
• Frequencia: 1-5x/semana.
Diagnóstico Exame clínico
• Outras manifestações
• Apreensão ou ansiedade, tremor, dor no torax ou abdomen,
fraqueza ou perda de peso.
• Alterações no exame de fundo de olho (80%)
• Tendência familiares (6% a 10%) → MEN 2A, 2B, Von
Hippel-Lindau e Von Recklinghausen.
Exames laboratoriais
Exite 3 métodos bioquímicos na urina e no plasma → condições
basais ou ↑ espontâne PA:
• Dosagens: epinefrina, norepinefrina, Metanefrina e AVM.
• Supressão com clonidina
• Estímulo com glucagon, associado a estes,
• Os testes de rotina: Hiperglicémia
Exames laboratoriais
• . Medem catec livrese seu metabólitos (metanefrina e AVM)
• Todas dosagens podem sofrer influência de diversas substâncias:
• Abster-se, por 48 horas, de tabaco, chá, café, chocolate...
• Evitar: α e betabloqueadores, i-MAO, antidepressivos
tricíclicos, aspirina, tetraciclina, eritromicina...
Dosagem
Na URINA
Metabólito são mais fiavéis: Metanefrinas e AVM↑ porque a [Catec]
livres ↑ de fontes exógrnas (adm.α-metildopa nao afecta AVM, IR?)
No SANGUE
Em condições basais: Adrena (200-400 pg/ml). Nora (20-60pg/ml)
O intervalo limete é de mil a 2 mil pg/ml (Adrena + Noradrenalina)
Feocromocitoma tem valores > 2 mil pg/ml
Sensibilidade e especificidade dos principais
métodos bioquímicos
Exames laboratoriais
Supressão com clonidina
• Feito quando a [Catec]p=mil a 2mil pg/ml
• Dar 0,3mg de Clonidina e tirar a mosta 3h depois.
• ↓ de Noradrenalina para < 500pg/ml (fluxo simpatico eferente)
• As catec do Feocroocitoma são imanipulavéis
Estímulo com glucagon
 Indicado para os normotensos em que se suspeita do
Feocromocitoma.
 Tem as mesmas implicações que a clonidina. Dose?
 Exige cautela porque o desaparecimento da dose dada
pode desecadeiar à liberação anormal de catecolamidas.
Localização anatômica
• 95% - abdomén.
• TAC e RMN
(sensível e inespecifico)
• MIBG
Cintilografia com meta-
iodobenzilguanidina
Localização anatômica
Diagnóstico Diferencial
• 90% dos pacientes com a clinica similar, na tem feocromocitoma.
• Auto-medicação com adrenalina ou de isoproterenol.
• Suspensão da clonidina (↑ TA).
• Ingestão de tiramina por individuos inibidores da MAO.
• Lesão cirurgica/tumoral dos barorreceptores do seio carotídeo
Tratamento
O tratamento CIRÚRGICO é a conduta terapêutica definitiva.
• No pre-operatório deve:
• Normalizar a HTA (induzida pelo stress, anestésico) com
bloqueio alfa-adrenérgico: Fenoxibenzamina (10 mg), DD
(10-14 dias antes da operação).
• Arritmia: β-bloqueadores: Propanolol (40 mg), UD.
• Hipetensão pero-operatória
• Hipoglicemia
Tratamento
• Tratamento C L Í N I C O
• Inibidor da síntese de catec (alfa-metil-p-tirosina, 2 e
4g/dia)→80% .
• Bloqueadores
Alfa: Fenoxibenzamina (10 mg), dd
Alfa-1: Prazosina (1g) noite ou 20g/Kg, dd
• Paroxismos
(1-G-4) – Nitroprussiato de sódio (0,5 a 10 µg/min), EV,
inf. contínua.
Abordadem Diagnostica do Feocromocitoma
• História clínica
• HTA refratária e tríada clássica.
• Historia familiar (von Hippel-Lindau e NEM)
• Exame físico
• HTA refratária, Hipotenção ortostática, achados da HF
• Confirmação Bioquimica
• Triagem: Catecolaminas e Metanefrinas (24h ou 2h/paroxismo)
• Teste de supressão com clonidina (Cat 1-2mil pg/ml)
• Cromogranina A plasmatica (↑ também na IR)
• Localização anatômica (TC, RM, MIBG)
MEDULA DA
SUPRA-RENAL
Gomes Cumbe, ME
Medicina IV. 2015
PATOLOGIAS DA
O α-Metildopa afecta a [catec] e não dos seus metabolitos. Como?
Tirosina
L-Dopa
Dopamina
Noradrenalina
Adrenalina
T-OH
D-des-COOH
Do-β-OH
N-CH3-Tranferase
α-Metildopa
α-Metildopamina
α-Metilnoradrenalina
D-des-COOH
Do-β-OH
Liga-se α2-seletivos → ↑
arteriolar e ↓PA
Nometanefriana + AVM
Como a Clonidina actua na redução de catecolaminas
Clonidina é um agonista selectivo
dos receptores α-2 adrenérgicos.
Estimula selectivamente os s
receptores cerebrales que actuam
como sensores dos niveis
sanguíneos de catecolaminas.
Retroalimentacão negativo ↓
ACETICOLINA consequente ↓
Catec medeluar e pós-ganglionar
No feocromocitoma, a [catec] medulares não é afectada pela ↓ Acetilcolina
Hipotensão Ortostática no Feocromocitoma
• É devido a constrição de todo sistema vascular
Hipoglicemia
(1-G-4) – Nitroprussiato de sódio
Dificiência de catecolamidas
• A deficiência da catecolaminas produz um quadro contrário da
superprodução mas duma forma atenuada.
“mesmo a perda de ambas glândulas SR raramente produz um
estado de deficiência de catecolamidas” CECIL, 1996.
• Devido a presença de células neuroendocrinas noutros locais →
Noraepinefrina que é converdida em Epinefrina.
• Disturbios de ↓ catecolamina (sangue, urina e LCR) são
encontrados em individuos com ↓ congênita aparente de DβH.
• Hipotensão ortostática grave, ptose, congestão nasal,
• Articulações hipertensiveis e ejeculação retrógrada.
• Depressão
Prognóstico
• Sem trataento o prognóstico é reservado.
• Os doentes morrem das complicações da HTA (
encefalopatia, AVC, IR, EAP .... )
• Após exerse: 75% ficam normotensos
• Em 95% te uma sobrevida de 5 anos
• Recidiva: 5-10% (vigiar 5 anos)
• Sobrevida ao 5 anos
• Benigno – 95 %
• Malignos – 44%
• Com NEM 2A e 2B – 50% recidiva na outra SR aos 10 anos
Bibliografia
• VILAR, Lucio, et al, endocrinologia clínica, 3a ed, 2011
• AYALA, A.R. Antagonistas do hormônio liberador da corticotrofina: atualização
e perspectivas. Arquivos brasileiros de endocrinologia e metabologia, v.46, n. 6
São Paulo Dec. 2002..
• GUYTON, A.C.; Hall, J. E. Tratado de fisiologia médica..10ª Ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2002.
• Alves Pereira C, Henriques J. Cirurgia: Patologia e Clínica. 2ª edição. McGraw
Hill; 2006.
http://www.uff.br/WebQuest/downloads/supra-renal.htm
http://www.heldermauad.com/graduacao/PDF%20FISIO/GERAL/2008_elio_me
dula_supra-renal.pdf
http://www.aleixomkt.com.br/fisio/fhumana/aula_fhumana3_SPieta_parte2.pdf
http://www.ufrgs.br/lacvet/restrito/pdf/adrenal.pdf

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Distúrbios da medula da suprarrenal

  • 1. MEDULA DA SUPRA-RENAL Gomes Cumbe, ME Medicina IV. 2015 PATOLOGIAS DA
  • 3. Intrudução  Constituição:  Cortex e (externa - mesodérmico),  Medula (interna - neurodérmico)  Cortéx – produz esteroides (Aldosterona, Cortisol e Andrógenos)  Medula – produz catecolaminas (adrenalina e noradrenalina)
  • 4. Medula da supra-renal (MSR) • A medula da supra-renal é a parte central da glândula supra-renal, sendo rodeada pelo córtex adrenal. • Representa 10% a 20% da glândula supra-renal. • MSR tem origem da crista neural e é composta por células neuroendócrinas →hormonas (gânglio simpático especializado). • Funciona em = sistema nervoso simpático, é activada em conjunto com este e, actua concertadamente com ele. • 7ª sem da gestação as células neuro-ectodérmicas migram e invadem o córtex adrenal → medula, funcional na 8ªsem. gestação. • Também existe células neuroendócrinas: fígado, SNC, coração, rins, gônadas e neurônios adrenérgicos do SNS pós-ganglionar.
  • 5. Histologia da MSR • O tecido da Medula supra-renal Células cromafins dispostos em cordões e agregados celulares  estroma escasso, porém intensamente vascularizado. As células cromafíns são células ovais com núcleo grande, AG bem desenvolvido e com grânulos de secreção. Produzem as CATECOLAMIDAS  Adrenalina ou Epinefrina,  Noradrenalina ou norepinefrina. ESTROMA CROMAFIM Venulas
  • 6. Biossíntese das catecolaminas ↑ SNS Agudo ↑ SNS Crónica ACTH Cortisol Katzung, 1995 Mod.GC.15
  • 7. Biossíntese das catecolaminas • A adrenalina compõe 80% das catecolaminas secretadas na medula adrenal, embora existam variações interespécies. • É a única catecolamina que não é sintetizada em outro tecido fora da medula adrenal. • As demais catecolaminas são sintetizadas também pelos neurônios adrenérgico e dopaminérgicos.
  • 8. Estimulos da Produção das Catecolamidas  Reação de luta ou fuga  Percepção ou antecipação de perigo  Traumatismo  Dor  Hipovolemia  Hipotensão  Hipóxia  Extremos de temperatura  Exercício intenso  Hipoglicemia Berne e Levy, 2000
  • 9. Metabolismo das Catecolaminas ENF 100% MSR T = 1-3 min Exc/dia = 50µg 100 µg – S.Glucorenideo Livre: 2-5% Catecolamina O-metiltransferase Monoamino/Aldeido Oxidade
  • 10. Mecanismo de Ação das Catecolaminas • Exercem efeitos sobre um grupo de receptores da membrana plasmática que são:
  • 11. Mecanismo de Ação das Catecolaminas Receptores Alfa 1 Alfa 2 Beta 1 Beta 2 Beta 3 Principal Localização VASOS SANGUÍNEOS ↓, coração, olho SNC, Cél. adiposas, TGI↑, Pâncreas, Rins, Olho CORAÇÃO Trato RESPIRATÓRIO, músculo liso ↑, vasos Células adiposas
  • 12. Mecanismo de Ação das Catecolaminas
  • 13. Efeitos sobre o Metabolismo
  • 14.
  • 15. No Sistema Cardiovascular • ↑ Freqüência cardíaca • ↑ Força contrátil • Constrição arteriolar (Leito renal, Esplâncnico, Cutâneo) • Pressão sistólica aumenta, enquanto que a diastólica não se altera muito, ou cai • No exercício físico, tais modificações são importantes para manter o fluxo muscular, cardíaco e cerebral • As respostas cardiovasculares as catecolaminas podem beneficiar, a curto prazo (ao longo ↓ fs rins, leito esplâncnico, oxigenação)
  • 16. Efeitos sobre outros Sistemas • Inibição da atividade motora gástrica • Inibição genitourinária • Relaxamento dos Bronquíolos • Midríase • Modulam a liberação de ADH (receptores β) • Maior liberação de renina (receptores β) • Influxo de potássio para dentro da cél. Muscular ,prevenindo a • hipercalemia (receptores β2) • Aumentam a síntese de hormônios tireóideos
  • 17. • A exacerbação de estímulos em receptores pode causar uma “Down Regulation” e a diminuição extrema causa “Up Regulation” • Uso crônico de β- bloqueadores Retirada do medicamento de forma gradual • Uso de agonistas β– adrenérgicos por asmáticos cronicamente causa um “Down Regulation” dos receptores
  • 19. Feocromocitoma • Tumor raro das celulas cromafins produtor de catecolaminas e vários neuropeptídeos, cuja oriegem mais frequente é a medula supra-renal. 90 a 95% Medulares • Adrenalina e Noradrenalina 5 a 10% Extra Medular (ectopicos) • Paragangliomas (retroper/, Noradrenalina)
  • 20. Fisiopatologia Catecolamidas Hipersecreção persistente pelaas celulas cromafins Ultrapassa a capacidade de aramazenamento em vesículas Acumulação no citoplasma celulas Excesso de catecolaminas e seus metabolitos que entram em circulação
  • 21. Epidemiologia • Incidência de 2-8/1 milhão/ano • Sexo F = sexo M • 30 a 50 anos (todas idades, raro após 60 ans) • Todas as raças (mais raro na raça negra) • 50 a 75% são diagnosticados post-mortem. • Oligoassintomaticos ou assintomaticos • 25% são diagnosticados em exames imagiológicoss realizados por outras razões. • 0,1 a 0,2% causa incomum de HTA, intermitente e resistente. • Cerca de 10% estão associados a síndromes familiares
  • 22. A regra dos 10 • 10% são bilaterais • 10% são extra supra-renal • 10% são extra-abdominal • 10% malignos • 10% familiares • 10% pediátricos • 10% sem elevação da PA
  • 23. Etiologia • 5 a 10% são hereditarios (bilaterais e extra-suprarrenais). • Mutações (DAD) • C3p25-p26 causa Von Hippel-Lindau • C10q111.2 (RET →TCR) causa MEN2 • CNF1 (17p11.2) – Neurofibromatose hereditária ou Von Recklinghausen.
  • 25. Diagnóstico Exame clínico • As manifestações clínicas dos feocromocitomas são variadas. • O distúrbio principal é a HTA (90% dos casos/ 0,1 a 0,2% de HT) • Forma intermitente e refratária. • Paroxismos (50% dos casos) → exercícios, estresse, micção... Substâncias (antidepressivos tricíclicos, ACTH, histamina). • Características variadas: HTA severa, AVC, angina, IM, EAP, IC ou IR. • Triade: cefaléia,, palpitações e sudação (sens. 89% esp. 69% ) • Inicio: súbito, • Duração: minutos a dias, • Frequencia: 1-5x/semana.
  • 26. Diagnóstico Exame clínico • Outras manifestações • Apreensão ou ansiedade, tremor, dor no torax ou abdomen, fraqueza ou perda de peso. • Alterações no exame de fundo de olho (80%) • Tendência familiares (6% a 10%) → MEN 2A, 2B, Von Hippel-Lindau e Von Recklinghausen.
  • 27. Exames laboratoriais Exite 3 métodos bioquímicos na urina e no plasma → condições basais ou ↑ espontâne PA: • Dosagens: epinefrina, norepinefrina, Metanefrina e AVM. • Supressão com clonidina • Estímulo com glucagon, associado a estes, • Os testes de rotina: Hiperglicémia
  • 28. Exames laboratoriais • . Medem catec livrese seu metabólitos (metanefrina e AVM) • Todas dosagens podem sofrer influência de diversas substâncias: • Abster-se, por 48 horas, de tabaco, chá, café, chocolate... • Evitar: α e betabloqueadores, i-MAO, antidepressivos tricíclicos, aspirina, tetraciclina, eritromicina... Dosagem Na URINA Metabólito são mais fiavéis: Metanefrinas e AVM↑ porque a [Catec] livres ↑ de fontes exógrnas (adm.α-metildopa nao afecta AVM, IR?) No SANGUE Em condições basais: Adrena (200-400 pg/ml). Nora (20-60pg/ml) O intervalo limete é de mil a 2 mil pg/ml (Adrena + Noradrenalina) Feocromocitoma tem valores > 2 mil pg/ml
  • 29. Sensibilidade e especificidade dos principais métodos bioquímicos
  • 30. Exames laboratoriais Supressão com clonidina • Feito quando a [Catec]p=mil a 2mil pg/ml • Dar 0,3mg de Clonidina e tirar a mosta 3h depois. • ↓ de Noradrenalina para < 500pg/ml (fluxo simpatico eferente) • As catec do Feocroocitoma são imanipulavéis Estímulo com glucagon  Indicado para os normotensos em que se suspeita do Feocromocitoma.  Tem as mesmas implicações que a clonidina. Dose?  Exige cautela porque o desaparecimento da dose dada pode desecadeiar à liberação anormal de catecolamidas.
  • 31. Localização anatômica • 95% - abdomén. • TAC e RMN (sensível e inespecifico) • MIBG Cintilografia com meta- iodobenzilguanidina
  • 33. Diagnóstico Diferencial • 90% dos pacientes com a clinica similar, na tem feocromocitoma. • Auto-medicação com adrenalina ou de isoproterenol. • Suspensão da clonidina (↑ TA). • Ingestão de tiramina por individuos inibidores da MAO. • Lesão cirurgica/tumoral dos barorreceptores do seio carotídeo
  • 34. Tratamento O tratamento CIRÚRGICO é a conduta terapêutica definitiva. • No pre-operatório deve: • Normalizar a HTA (induzida pelo stress, anestésico) com bloqueio alfa-adrenérgico: Fenoxibenzamina (10 mg), DD (10-14 dias antes da operação). • Arritmia: β-bloqueadores: Propanolol (40 mg), UD. • Hipetensão pero-operatória • Hipoglicemia
  • 35. Tratamento • Tratamento C L Í N I C O • Inibidor da síntese de catec (alfa-metil-p-tirosina, 2 e 4g/dia)→80% . • Bloqueadores Alfa: Fenoxibenzamina (10 mg), dd Alfa-1: Prazosina (1g) noite ou 20g/Kg, dd • Paroxismos (1-G-4) – Nitroprussiato de sódio (0,5 a 10 µg/min), EV, inf. contínua.
  • 36. Abordadem Diagnostica do Feocromocitoma • História clínica • HTA refratária e tríada clássica. • Historia familiar (von Hippel-Lindau e NEM) • Exame físico • HTA refratária, Hipotenção ortostática, achados da HF • Confirmação Bioquimica • Triagem: Catecolaminas e Metanefrinas (24h ou 2h/paroxismo) • Teste de supressão com clonidina (Cat 1-2mil pg/ml) • Cromogranina A plasmatica (↑ também na IR) • Localização anatômica (TC, RM, MIBG)
  • 37. MEDULA DA SUPRA-RENAL Gomes Cumbe, ME Medicina IV. 2015 PATOLOGIAS DA
  • 38. O α-Metildopa afecta a [catec] e não dos seus metabolitos. Como? Tirosina L-Dopa Dopamina Noradrenalina Adrenalina T-OH D-des-COOH Do-β-OH N-CH3-Tranferase α-Metildopa α-Metildopamina α-Metilnoradrenalina D-des-COOH Do-β-OH Liga-se α2-seletivos → ↑ arteriolar e ↓PA Nometanefriana + AVM
  • 39. Como a Clonidina actua na redução de catecolaminas Clonidina é um agonista selectivo dos receptores α-2 adrenérgicos. Estimula selectivamente os s receptores cerebrales que actuam como sensores dos niveis sanguíneos de catecolaminas. Retroalimentacão negativo ↓ ACETICOLINA consequente ↓ Catec medeluar e pós-ganglionar No feocromocitoma, a [catec] medulares não é afectada pela ↓ Acetilcolina
  • 40. Hipotensão Ortostática no Feocromocitoma • É devido a constrição de todo sistema vascular Hipoglicemia (1-G-4) – Nitroprussiato de sódio
  • 41. Dificiência de catecolamidas • A deficiência da catecolaminas produz um quadro contrário da superprodução mas duma forma atenuada. “mesmo a perda de ambas glândulas SR raramente produz um estado de deficiência de catecolamidas” CECIL, 1996. • Devido a presença de células neuroendocrinas noutros locais → Noraepinefrina que é converdida em Epinefrina. • Disturbios de ↓ catecolamina (sangue, urina e LCR) são encontrados em individuos com ↓ congênita aparente de DβH. • Hipotensão ortostática grave, ptose, congestão nasal, • Articulações hipertensiveis e ejeculação retrógrada. • Depressão
  • 42. Prognóstico • Sem trataento o prognóstico é reservado. • Os doentes morrem das complicações da HTA ( encefalopatia, AVC, IR, EAP .... ) • Após exerse: 75% ficam normotensos • Em 95% te uma sobrevida de 5 anos • Recidiva: 5-10% (vigiar 5 anos) • Sobrevida ao 5 anos • Benigno – 95 % • Malignos – 44% • Com NEM 2A e 2B – 50% recidiva na outra SR aos 10 anos
  • 43. Bibliografia • VILAR, Lucio, et al, endocrinologia clínica, 3a ed, 2011 • AYALA, A.R. Antagonistas do hormônio liberador da corticotrofina: atualização e perspectivas. Arquivos brasileiros de endocrinologia e metabologia, v.46, n. 6 São Paulo Dec. 2002.. • GUYTON, A.C.; Hall, J. E. Tratado de fisiologia médica..10ª Ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002. • Alves Pereira C, Henriques J. Cirurgia: Patologia e Clínica. 2ª edição. McGraw Hill; 2006. http://www.uff.br/WebQuest/downloads/supra-renal.htm http://www.heldermauad.com/graduacao/PDF%20FISIO/GERAL/2008_elio_me dula_supra-renal.pdf http://www.aleixomkt.com.br/fisio/fhumana/aula_fhumana3_SPieta_parte2.pdf http://www.ufrgs.br/lacvet/restrito/pdf/adrenal.pdf

Hinweis der Redaktion

  1. glândulas suprarrenais ou glândulas adrenais são glândulas endócrinas envolvidas por uma cápsula fibrosa e situadas acima dos rins. Nos humanos, a suprarrenal direita tem formato triangular, enquanto a esquerda tem a forma de meia-lua. As glândulas suprarrenais, que têm um comprimento de cerca de 5 centímetros, estão localizadas na cavidade abdominal, anterosuperiormente aos rins. Encontram-se ao nível da 12ª vértebra torácica, e são irrigadas pelas artérias suprarrenais.
  2. A medula da supra-renal é a parte central da glândula supra-renal, sendo rodeada pelo córtex adrenal. A medula adrenal tem origem da crista neural e é composta por células especializadas neuroendócrinas produtoras das catecolaminas.
  3. A medula supra-renal tem origem em células neuro-ectodérmicas, da crista neural, que migram e invadem o córtex da glândula por volta das sete semanas; estas acabam por se deslocar para a medula, segregando ao longo da gestação e logo após o nascimento. Também existe um sistema neuroendócrinas extra-adrenal: células do coração, fígado, rins, gônadas e neurônios adrenérgicos do sistema nervoso simpático pós-ganglionar e sistem a nervoso central.
  4. O tecido medular esta em cordões e agregados celulares junto as vénulas. Exite dois tipos de células na MSR: Células cromafins são as mais abundantes. Com núcleo grande, um complexo de Golgi bem desenvolvido e grânulos secretores de catecolaminas. A maioria das células produz adrenalina. Células ganglionares parassimpáticas – são escassas e têm as características típicas de células ganglionares autónomas Quando corada em H+E, a medula da supra-renal é composta por cordões de células com citoplasma ligeiramente basófilo e granular e com numerosos capilares, no estroma. Os canais venosos que drenam os sinosóides do córtex passam através da medula em direcção à veia medular central. Histologia A medula da supra-renal apresenta dois tipos celulares: as células cromafins e as células ganglionares. Quando corada em H+E, a medula da supra-renal é composta por cordões de células com citoplasma ligeiramente basófilo e granular e com numerosos capilares, no estroma. Os canais venosos que drenam os sinosóides do córtex passam através da medula em direcção à veia medular central. Células cromafins As células cromafins são as mais abundantes e podem ser consideradas neurónios simpáticos pós-ganglionares, uma vez que são estimuladas pela acetilcolina libertada de neurónios simpáticos pré-ganglionares, em casos de stress agudo físico ou psicológico. Estas células produtoras de catecolaminas apresentam um núcleo grande, um complexo de Golgi bem desenvolvido e grânulos secretores de catecolaminas. Quando corados com sais de crômio, os grânulos scretores oxidam e apresentam uma coloração castanha, daí o seu nome, cromafins. A maioria das células produz adrenalina.1 Células ganglionares parassimpáticas São escassas e têm as características típicas de células ganglionares autónomas. Possuem um grande núcleo com cromatina dispersa e nucléolo proeminente e um citoplasma basófilo extenso.1
  5. Hormona Adrenocortictrofica
  6. A via efetora final comum que ativa a Medula supra-renal consiste de fibras pré- Ganglionares Colinérgicas. A acetilcolina se liga em receptores nicotínicos e despolariza a membrana das células cromafins. A despolarização induz, o influxo de íons cálcio Liberação das catecolamina. Essencialmente, toda epinefrina no corpo deriva da supra-renal
  7. A maior parte de noraepinefrina circulante deriva das terminações nervosas simpáticas e do cérebro, tendo escapado de sua recaptação No entanto, o destino metabólico da epinefrina e da noraepinefrina, convergem para um ou dois produtos excretórios principais Dos 50ug 80% Nore e 20% Epi. Epinefrina metabolizadas nas celulas cromafins e Nora e Epi circulantes no rim efigado.
  8. α (1 e 2) – Epinefrina β (1, 2 e 3) – Norepinefrina A potência relativa das catecolaminas varia de acordo com o receptor. Os receptores α2, β1, 2 e 3 são glicoproteínas transmebrânicas, com uma única unidade Os receptores α1 diferem desses pois apresentam PM >.
  9. α1-Vasocontrição, α2 – TGI, β1-Coração, β2-Respiratório e β3-Células adiposas.
  10. O mecanismo dos receptores adrenérgicos. A adrenalina e noradrenalina são os ligantes endógenos dos receptores , tanto do α1, α2 e β. Receptores α1 associado a proteína GQ, resulta num aumento intracelular de Ca2 +, que resulta na contração do músculo liso. α2, por outro lado, associados a proteína Gi, o que provoca uma diminuição da atividade AMPc, por exemplo, resultando no relaxamento do músculo liso. Os β receptores, associados a proteína Gs, leva a um aumento da atividade de AMPc intracelular, resultando por exemplo, na contração do músculo cardíaco, relaxamento do músculo liso e glicogenólise
  11. α1-Vasocontrição, α2 – TGI, β1-Coração, β2-Respiratório e β3-Células adiposas.
  12. Sipple (carcinoma medular da tiróide, hiperpartiroidismo por adenoma ou hiperplasia, feocromo-citoma e, ocasionalmente, síndrome de Cushing por hiperplasia adrenocor-tical), neoplasia endócrina múltipla tipo 2B (carcinoma medular da tiróide, ganglioneuromatose, hipertrofia dos nervos cranianos e feocromocitoma), doença de Von Hippel-Lindau (heman-giomatose retiniana, hemangioblas-toma, cerebelar, feocromocitoma e outras neoplasias, incluindo hiperne-froma) e Von Recklinghausen (manchas café-com-leite, pigmentação axilar, neurofibromatose múltipla e, ocasional-mente, feocromocitoma).
  13. valores preditivos de um teste diagnóstico dependem, essencialmente, de três factores: sensibilidade e especificidade do teste e a prevalência da doença.
  14. A clonidina é um agonista adrenérgico de ação direta do receptor adrenérgico α2 Tiramina é uma monoamina derivada da Tirosina. Tiramina é encontrada em bebidas e alimentos fermentados, como queijo e vinho