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35º Congresso Brasileiro de Nematologia – Bento Gonçalves, 27 de junho de 2018
AVANÇOS NA UTILIZAÇÃO DE NEMATOIDES
COMO BIOINDICADORES DA QUALIDADE DO
MEIO AMBIENTE
Prof. Dr. Giovani de Oliveira Arieira
Serviços ecossistêmicos
Purificação e
suprimento hídrico
Habitat de
organismos
Meio pra o crescimento
vegetal
Substrato para
atividades humanas
Ciclagem de nutrientes
e resíduos
Qualidade e sanidade ambiental
 Indicadores são atributos que medem ou
refletem o status ambiental ou a condição de
sustentabilidade de um ecossistema, podendo
ser classificados como físicosfísicos, químicosquímicos e
biológicosbiológicos
Qualidade e sanidade ambiental
 Bioindicadores
• Processo biológico
• Espécie(s);
• Componentes de comunidades;
Distribuição
Fonte: J.D. Einsenback (Mactode Publications)
Distribuição
Abundância
CO2
Carboidratos e
proteínas
Carboidratos e
aminoácidos
bactérias
nematoides
fungos
CO2
NH3
NO3
protozoa
nematoides
nematoides
artrópodes
fungos
artrópodes
nematoides
NH3 NH3
CO2 CO2
outros
organismos
Adaptado de: H. Ferris - Nemaplex, University of California
Sensíveis a perturbações
ALTERAÇÕES
NATURAIS
ALTERAÇÕES
CLIMÁTICAS
ALTERAÇÕES
ANTRÓPICAS
Efeitos ABIÓTICOS
• Temperatura
• Umidade
• Aeração
• Textura
• Química
Efeitos BIÓTICOS
• Relação presa:predador
• Recursos alimentares
• Capacidade adaptativa
NEMATOIDESNEMATOIDES
 Densidade
 DiversidadeAdaptado de Ferris (2010)
NÃO MIGRAM DE
CONDIÇÕES
ESTRESSANTES
Respostas variadas
Indicadores
Basais
Cephalobidae, Aphelenchidae
•Ciclo de vida médio
•Corpo pequeno
•Tolerantes a estresse
•Adaptação alimentar
•Presentes em todos solos
Indicadores de
Enriquecimento
Rhabditidae, Panagrolaimidae
Ciclo de vida curto
Corpo Peq./Med.
Alta fecundidade
Ovos pequenos
Larga amplitude
Oportunistas
Condições de distúrbio Indicadores de
Estrutura
Aporcelaimidae, Nygolaimidae
•Ciclo de vida longo
•Corpo grande
•Baixa fecundidade
•Ovos grandes
•Sensíveis a estresse
•Baixa amplitude
•Condições estaveis
Bom bioindicador
• Alterações na estrutura do
solo
• Ciclagem e estoque de
nutrientes
• Atividade biológica
 Respostas a práticas de
manejo
 Integração de processos
ecológicos
 Base de dados prévia
Nematoides
Minhocas
Colêmbolos
Chen et al., 2010
Amostragem
Extração
Identificação
ARIEIRA, G. O., SANTIAGO, D. C., FRANCHINI, J. C., GUIMARÃES, M. F. Depth-
stratified soil sampling for assessing nematode communities. Semina: Ciências
Agrárias, 2016
WIESEL, L., DANIELL, T. J., KING, D., NEILSON, R. Determination of the optimal soil
sample size to accurately characterise nematode communities in soil. Soil Biology and
Biochemistry, 2015.
Identificação
Identificação
 Necessidade de pessoal altamente especializado
em taxonomia
 Grande consumo de tempo para preparação das
amostras e análise dos espécimes
 Não verificação de todos os estádios de
desenvolvimento necessários para identificação
CHEN, X. Y., DANIELL, T. J., NEILSON, R., O’FLAHERTY, V., GRIFFITHS, B. S. A
comparison of molecular methods for monitoring soil nematodes and their use as
biological indicators. European Journal of Soil Biology, 2010.
 DNA barcoding/sequencing
 PCR DGGE
 PCR T-RFLP
 Real-time PCR
SAPKOTA, R., NICOLAISEN, M. High-throughput sequencing of nematode
communities from total soil DNA extractions. BioMed Central Ecology, 2015.
SAPKOTA, R., NICOLAISEN, M. High-throughput sequencing of nematode
communities from total soil DNA extractions. BioMed Central Ecology, 2015.
SAPKOTA, R., NICOLAISEN, M. High-throughput sequencing of nematode
communities from total soil DNA extractions. BioMed Central Ecology, 2015.
GEORGE, P. B. L., LINDO, Z. Congruence of community structure between taxonomic
identification and T-RFLP analyses in free-living soil nematodes. Pedobiologia –
Journal of Soil Ecology, 2015.
TREONIS, A. M., UNANGST, S. T., KEPLER, R. M., BUYER, J. S., CAVIGELLI, M. A.,
MIRSKY, S. B., MAUL, J. E. Characterization of soil nematode communities in three
cropping systems through morphological and DNA metabargoding approaches. Nature,
2018.
GEISEN, S., SNOEK, L. B., HOOVEN, F. C., DUYTS, H., KOSTENKO, O., BLOEM, J.,
MARTENS, H., QUIST, C. W., HELDER, J. A., VAN DER PUTTEN, W. H. Integrating
quantitative morphological and qualitative molecular methods to analyse soil nematode
community responses to plant range expansion. Methods in Ecology and Evolution,
2018.
TREONIS, A. M., UNANGST, S. T., KEPLER, R. M., BUYER, J. S., CAVIGELLI, M. A.,
MIRSKY, S. B., MAUL, J. E. Characterization of soil nematode communities in three
cropping systems through morphological and DNA metabarcoding approaches. Nature,
2018.
Mensuração
• Diversidade
• Perturbação ambiental
• Estrutura trófica (Yeates et al., 1993)
• Funcionalidade e cadeia trófica
• “Pegadas” metabólicas (Ferris et al., 2010)
Diversidade e Riqueza
Comunidade A
S = 3
Comunidade B
S = 5
N = 24 N = 24
Diversidade e Riqueza
Diversidade de Shannon-Weaver:
 Semelhança: , onde
 Riqueza de Margalef:
 Dominância de Simpson:
 Diversidade:
∑=
−=
S
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'
= SLogH eMax ='
NLog
S
SR
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1−
=
∑=
2
ipλ
λeLogH −=2
Perturbação
Família valor c-p Família valor c-p
Alaimidae 4 Monhysteridae 2
Aphelenchidae 2 Mononchidae 4
Aphelenchoididae 2 Nordiidae 4
Anguinidae 2 Panagrolaimidae 1
Aporcelaimidae 5 Paratylenchidae 2
Bastianiidae 3 Plectidae 2
Belondiridae 5 Pratylenchidae 3
Bunonematidae 1 Psilenchidae 2
Cephalobidae 2 Prismatolaimidae 3
Chromadoridae 3 Qudsianematidae 4
Criconematidae 3 Rhabditidae 1
Diphtherophoridae 3 Teratocephalidae 3
Diplogasteridae 1 Thornenematidae 5
Dolichodoridae 3 Tobrilidae 3
Hemicycliophoridae 3 Trichodoridae 4
Hoplolaimidae 3 Tripylidae 3
Leptonchidae 4 Tylenchidae 2
Longidoridae 5
Fonte: Yeates e Bongers, 1999
∑=
⋅−=
n
i
pipicD
1
Perturbação
Gênero C-p
Floresta
0-10cm 10-20cm 20-30cm
Acrobeles 2 0,0000 0,0000 0,0000
Acrobeloides 2 0,0082 0,5492 0,0545
Aphelenchoides 2 0,0082 0,0000 0,0000
Aphelenchus 2 0,0000 0,0082 0,0182
Chiloplacus 2 0,0000 0,0082 0,0000
Discocrinemella 3 0,3197 0,3607 0,2909
Dorylaimellus 4 0,0000 0,0000 0,0000
Eudorylaimus 4 0,0000 0,0000 0,0000
Helicotylenchus 3 0,1639 0,0328 0,0909
Hoplolaimus 3 0,0000 0,0000 0,0000
Ironus 4 0,0000 0,0082 0,0000
Labronema 4 0,0000 0,0000 0,0000
Mesocriconema 3 0,3197 0,0000 0,4727
Mesorhabditis 1 0,0082 0,0000 0,0000
Monhystera 2 0,0000 0,0000 0,0000
Mononchus 4 0,0000 0,0000 0,0000
Mychonchus 4 0,0000 0,0000 0,0000
Nygolaimus 4 0,0000 0,0000 0,0000
Panagrolaimus 1 0,0574 0,0082 0,0000
Plectus 2 0,0000 0,0000 0,0000
Pratylenchus 3 0,0000 0,0000 0,0000
Prionchulus 4 0,0000 0,0000 0,0000
Prismatolaimus 3 0,0000 0,0000 0,0182
Prodorylaimus 4 0,0246 0,0164 0,0000
MI
MI 2-5
PPI
Estrutura trófica
 Fitófagos (fitoparasitas)
 Bacteriófagos
 Micófagos/Fungívoros
 Predadores/Carnívoros
 Ingestores de substrato
 Algívoros
 Parasitas de animais
 Onívoros
Funcionalidade de cadeia trófica
Ca2
Om4 Om5
Ca3 Ca4 Ca5
Fu2 Fu3 Fu4 Fu5
Ba1
Fu2
Ba2 Ba3 Ba4 Ba50.8
3.2
0.8
0.8
0.8
1.8
1.8
1.8
3.2 5.0
5.0
5.0
5.0
3.2
3.2
3.2
Basal
Estruturado
Enriquecido
FUNGÍVOROS
cp-2 cp-3 cp-4 cp-5
B M
E ONÍVOROS
CARNÍVOROS
BACTERIÓFAGOS
cp-1
cp-2
Trajetória de Estrutura
TrajetóriadeEnriquecimento
Funcionalidade de cadeia trófica
( )be
e
EI
+
⋅=100
( )bs
s
SI
+
⋅=100
( )seb
b
BI
++
⋅=100∑ ⋅= bb pkb
∑ ⋅= ee pke
∑ ⋅= ss pks
Kb Ba2 Fu2
Ke Ba1 Fu2
Ks Ba3-5 Fu3-5 Om3-5 Ca2-5
( )21
2
8,02,3
8,0
100
FuBa
Fu
CI
+
⋅=
Índice Canal
Funcionalidade de cadeia trófica
Índice de Estrutura (SI)
ÍndicedeEnriquecimento(EI)
A B
D C
0
0
• Perturbado
• N-enriquecido
• Baixa C:N
• Bacteriófagos
• Maduro
• N-enriqecido
• Baixa C:N
• Bacteriófagos
• Maduro
• Fértil
• Moderada C:N
• Bact./Fungívoros
• Degradado
• Esgotado
• Alta C:N
• Fungívoros
Funcionalidade de cadeia trófica
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conservacionistas de
grãos
Sistemas
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50
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Fonte: Howard Ferris – NEMAPLEX, University of California
Sugar beet
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Arieira e De Goede, 2015
SIERIEBRIENNIKOV, B., FERRIS, H., DE GOEDE, R. G. M. NINJA: An automated
calculation system for nematode-based biological monitoring. European Journal of
Soil Biology, 2014.
 https://sieriebriennikov.shinyapps.io/ninja/
NINJA: Nematode INdicator Joint Analysis
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LIU, T., CHEN, X., HU, F., RAN, W., SHEN, Q., LI, H. Carbon-rich organic fertilizers to
increase soil biodiversity: Evidence from meta-analysis of nematode communities.
Agriculture, Ecosystems and Environment, 2016.
CEREVKOKÁ, A., MIKLISOVÁ, D. SZOBOSZLAY, M., TEBBE, C. C., CAGÁN, L. The
responses of soil nematode communities to Bt maize cultivation at four field sites
across Europe. Soil Biology and Biochemistry, 2018.
STONE, D., COSTA, D., DANIELL, T. J., MITCHELL, S. M., TOPP, C. F. E.,
GRIFFTHS, B. S. Using nematode communities to test a European scale soil biological
monitoring programme for policy development. Applied Soil Ecology, 2016.
STONE, D., COSTA, D., DANIELL, T. J., MITCHELL, S. M., TOPP, C. F. E.,
GRIFFTHS, B. S. Using nematode communities to test a European scale soil biological
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ARIEIRA, G. O. Influência de sistemas de manejo do solo e de culturas sobre as
comunidades de nematoides. Tese de Doutorado (UEL), 2016.
 Família Criconematidae (Mesocriconema spp. e Discocrinemella
spp.)  indicadores de perturbação ambiental e diferenciação de
ecossistemas nativos e agroecossistemas:
• Huang e Cares (1995), Goulart et al. (2003), Miranda et al. (2003),
Mattos et al. (2008), Tomazini et al. (2008), Matos et al. (2011),
Arieira (2012), Santiago et al. (2012), Arieira et al. (2013), Cardoso
et al. (2015), Arieira (2016)
• DF, GO, MG, PE, PR, SP.
ARIEIRA, G. O, SANTIAGO, D. C., GUIMARÃES, M. F. Nematoides bioindicadores da
qualidade do solo: duas décadas de pesquisa no Brasil, 2018.
 Ordem Dorylaimida  indicadores de perturbação ambiental e
diferenciação de ecossistemas nativos e agroecossistemas :
• Mattos et al. (2002), Goulart et al. (2003), Mattos et al. (2006),
Freitas et al. (2008), Arieira (2012), Cardoso et al. (2012), Miranda
et al. (2012), Santiago et al. (2012), Arieira (2016)
• DF, MG, PE, PR, RN.
ARIEIRA, G. O, SANTIAGO, D. C., GUIMARÃES, M. F. Nematoides bioindicadores da
qualidade do solo: duas décadas de pesquisa no Brasil, 2018.
 Família Mononchidae  indicadores de perturbação ambiental e
diferenciação de manejos em agroecossistemas :
• Goulart et al. (2003), Torres et al. (2006) e Cardoso et al. (2012)
• DF, PE e RN.
ARIEIRA, G. O, SANTIAGO, D. C., GUIMARÃES, M. F. Nematoides bioindicadores da
qualidade do solo: duas décadas de pesquisa no Brasil, 2018.
Considerações
• Comunidades de nematoides representam o grupo de indicadores
com mais resposta a perturbação ambiental nos ambientes de
terrestres
• Rápida evolução das técnicas e ferramentas para análises
ecológicas de comunidades de nematoides
• Próximos avanços  calibração e desenvolvimento das técnicas
moleculares para estudos de ecologia de nematoides
• Ferramentas estatísticas mais robustas são essenciais
• Integrações entre áreas distintas do conhecimento
Universidade Federal de Mato GrossoUniversidade Federal de Mato Grosso
Faculdade de Agronomia e ZootecniaFaculdade de Agronomia e Zootecnia
Departamento de Fitotecnia e FitossanidadeDepartamento de Fitotecnia e Fitossanidade
(65) 3615 – 8612(65) 3615 – 8612
goarieira@gmail.comgoarieira@gmail.com
giovani.arieira@ufmt.brgiovani.arieira@ufmt.br

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Palestra CBN 2018

  • 1. 35º Congresso Brasileiro de Nematologia – Bento Gonçalves, 27 de junho de 2018 AVANÇOS NA UTILIZAÇÃO DE NEMATOIDES COMO BIOINDICADORES DA QUALIDADE DO MEIO AMBIENTE Prof. Dr. Giovani de Oliveira Arieira
  • 2. Serviços ecossistêmicos Purificação e suprimento hídrico Habitat de organismos Meio pra o crescimento vegetal Substrato para atividades humanas Ciclagem de nutrientes e resíduos
  • 3. Qualidade e sanidade ambiental  Indicadores são atributos que medem ou refletem o status ambiental ou a condição de sustentabilidade de um ecossistema, podendo ser classificados como físicosfísicos, químicosquímicos e biológicosbiológicos
  • 4. Qualidade e sanidade ambiental  Bioindicadores • Processo biológico • Espécie(s); • Componentes de comunidades;
  • 5. Distribuição Fonte: J.D. Einsenback (Mactode Publications)
  • 9. Sensíveis a perturbações ALTERAÇÕES NATURAIS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ALTERAÇÕES ANTRÓPICAS Efeitos ABIÓTICOS • Temperatura • Umidade • Aeração • Textura • Química Efeitos BIÓTICOS • Relação presa:predador • Recursos alimentares • Capacidade adaptativa NEMATOIDESNEMATOIDES  Densidade  DiversidadeAdaptado de Ferris (2010) NÃO MIGRAM DE CONDIÇÕES ESTRESSANTES
  • 10. Respostas variadas Indicadores Basais Cephalobidae, Aphelenchidae •Ciclo de vida médio •Corpo pequeno •Tolerantes a estresse •Adaptação alimentar •Presentes em todos solos Indicadores de Enriquecimento Rhabditidae, Panagrolaimidae Ciclo de vida curto Corpo Peq./Med. Alta fecundidade Ovos pequenos Larga amplitude Oportunistas Condições de distúrbio Indicadores de Estrutura Aporcelaimidae, Nygolaimidae •Ciclo de vida longo •Corpo grande •Baixa fecundidade •Ovos grandes •Sensíveis a estresse •Baixa amplitude •Condições estaveis
  • 11. Bom bioindicador • Alterações na estrutura do solo • Ciclagem e estoque de nutrientes • Atividade biológica  Respostas a práticas de manejo  Integração de processos ecológicos  Base de dados prévia Nematoides Minhocas Colêmbolos Chen et al., 2010
  • 13. ARIEIRA, G. O., SANTIAGO, D. C., FRANCHINI, J. C., GUIMARÃES, M. F. Depth- stratified soil sampling for assessing nematode communities. Semina: Ciências Agrárias, 2016
  • 14. WIESEL, L., DANIELL, T. J., KING, D., NEILSON, R. Determination of the optimal soil sample size to accurately characterise nematode communities in soil. Soil Biology and Biochemistry, 2015.
  • 16. Identificação  Necessidade de pessoal altamente especializado em taxonomia  Grande consumo de tempo para preparação das amostras e análise dos espécimes  Não verificação de todos os estádios de desenvolvimento necessários para identificação
  • 17. CHEN, X. Y., DANIELL, T. J., NEILSON, R., O’FLAHERTY, V., GRIFFITHS, B. S. A comparison of molecular methods for monitoring soil nematodes and their use as biological indicators. European Journal of Soil Biology, 2010.  DNA barcoding/sequencing  PCR DGGE  PCR T-RFLP  Real-time PCR
  • 18. SAPKOTA, R., NICOLAISEN, M. High-throughput sequencing of nematode communities from total soil DNA extractions. BioMed Central Ecology, 2015.
  • 19. SAPKOTA, R., NICOLAISEN, M. High-throughput sequencing of nematode communities from total soil DNA extractions. BioMed Central Ecology, 2015.
  • 20. SAPKOTA, R., NICOLAISEN, M. High-throughput sequencing of nematode communities from total soil DNA extractions. BioMed Central Ecology, 2015.
  • 21. GEORGE, P. B. L., LINDO, Z. Congruence of community structure between taxonomic identification and T-RFLP analyses in free-living soil nematodes. Pedobiologia – Journal of Soil Ecology, 2015. TREONIS, A. M., UNANGST, S. T., KEPLER, R. M., BUYER, J. S., CAVIGELLI, M. A., MIRSKY, S. B., MAUL, J. E. Characterization of soil nematode communities in three cropping systems through morphological and DNA metabargoding approaches. Nature, 2018. GEISEN, S., SNOEK, L. B., HOOVEN, F. C., DUYTS, H., KOSTENKO, O., BLOEM, J., MARTENS, H., QUIST, C. W., HELDER, J. A., VAN DER PUTTEN, W. H. Integrating quantitative morphological and qualitative molecular methods to analyse soil nematode community responses to plant range expansion. Methods in Ecology and Evolution, 2018.
  • 22. TREONIS, A. M., UNANGST, S. T., KEPLER, R. M., BUYER, J. S., CAVIGELLI, M. A., MIRSKY, S. B., MAUL, J. E. Characterization of soil nematode communities in three cropping systems through morphological and DNA metabarcoding approaches. Nature, 2018.
  • 23. Mensuração • Diversidade • Perturbação ambiental • Estrutura trófica (Yeates et al., 1993) • Funcionalidade e cadeia trófica • “Pegadas” metabólicas (Ferris et al., 2010)
  • 24. Diversidade e Riqueza Comunidade A S = 3 Comunidade B S = 5 N = 24 N = 24
  • 25. Diversidade e Riqueza Diversidade de Shannon-Weaver:  Semelhança: , onde  Riqueza de Margalef:  Dominância de Simpson:  Diversidade: ∑= −= S i iei pLogpH 1 ' MaxH H J ' ' ' = SLogH eMax =' NLog S SR e 1− = ∑= 2 ipλ λeLogH −=2
  • 26. Perturbação Família valor c-p Família valor c-p Alaimidae 4 Monhysteridae 2 Aphelenchidae 2 Mononchidae 4 Aphelenchoididae 2 Nordiidae 4 Anguinidae 2 Panagrolaimidae 1 Aporcelaimidae 5 Paratylenchidae 2 Bastianiidae 3 Plectidae 2 Belondiridae 5 Pratylenchidae 3 Bunonematidae 1 Psilenchidae 2 Cephalobidae 2 Prismatolaimidae 3 Chromadoridae 3 Qudsianematidae 4 Criconematidae 3 Rhabditidae 1 Diphtherophoridae 3 Teratocephalidae 3 Diplogasteridae 1 Thornenematidae 5 Dolichodoridae 3 Tobrilidae 3 Hemicycliophoridae 3 Trichodoridae 4 Hoplolaimidae 3 Tripylidae 3 Leptonchidae 4 Tylenchidae 2 Longidoridae 5 Fonte: Yeates e Bongers, 1999 ∑= ⋅−= n i pipicD 1
  • 27. Perturbação Gênero C-p Floresta 0-10cm 10-20cm 20-30cm Acrobeles 2 0,0000 0,0000 0,0000 Acrobeloides 2 0,0082 0,5492 0,0545 Aphelenchoides 2 0,0082 0,0000 0,0000 Aphelenchus 2 0,0000 0,0082 0,0182 Chiloplacus 2 0,0000 0,0082 0,0000 Discocrinemella 3 0,3197 0,3607 0,2909 Dorylaimellus 4 0,0000 0,0000 0,0000 Eudorylaimus 4 0,0000 0,0000 0,0000 Helicotylenchus 3 0,1639 0,0328 0,0909 Hoplolaimus 3 0,0000 0,0000 0,0000 Ironus 4 0,0000 0,0082 0,0000 Labronema 4 0,0000 0,0000 0,0000 Mesocriconema 3 0,3197 0,0000 0,4727 Mesorhabditis 1 0,0082 0,0000 0,0000 Monhystera 2 0,0000 0,0000 0,0000 Mononchus 4 0,0000 0,0000 0,0000 Mychonchus 4 0,0000 0,0000 0,0000 Nygolaimus 4 0,0000 0,0000 0,0000 Panagrolaimus 1 0,0574 0,0082 0,0000 Plectus 2 0,0000 0,0000 0,0000 Pratylenchus 3 0,0000 0,0000 0,0000 Prionchulus 4 0,0000 0,0000 0,0000 Prismatolaimus 3 0,0000 0,0000 0,0182 Prodorylaimus 4 0,0246 0,0164 0,0000 MI MI 2-5 PPI
  • 28. Estrutura trófica  Fitófagos (fitoparasitas)  Bacteriófagos  Micófagos/Fungívoros  Predadores/Carnívoros  Ingestores de substrato  Algívoros  Parasitas de animais  Onívoros
  • 29. Funcionalidade de cadeia trófica Ca2 Om4 Om5 Ca3 Ca4 Ca5 Fu2 Fu3 Fu4 Fu5 Ba1 Fu2 Ba2 Ba3 Ba4 Ba50.8 3.2 0.8 0.8 0.8 1.8 1.8 1.8 3.2 5.0 5.0 5.0 5.0 3.2 3.2 3.2 Basal Estruturado Enriquecido FUNGÍVOROS cp-2 cp-3 cp-4 cp-5 B M E ONÍVOROS CARNÍVOROS BACTERIÓFAGOS cp-1 cp-2 Trajetória de Estrutura TrajetóriadeEnriquecimento
  • 30. Funcionalidade de cadeia trófica ( )be e EI + ⋅=100 ( )bs s SI + ⋅=100 ( )seb b BI ++ ⋅=100∑ ⋅= bb pkb ∑ ⋅= ee pke ∑ ⋅= ss pks Kb Ba2 Fu2 Ke Ba1 Fu2 Ks Ba3-5 Fu3-5 Om3-5 Ca2-5 ( )21 2 8,02,3 8,0 100 FuBa Fu CI + ⋅= Índice Canal
  • 31. Funcionalidade de cadeia trófica Índice de Estrutura (SI) ÍndicedeEnriquecimento(EI) A B D C 0 0 • Perturbado • N-enriquecido • Baixa C:N • Bacteriófagos • Maduro • N-enriqecido • Baixa C:N • Bacteriófagos • Maduro • Fértil • Moderada C:N • Bact./Fungívoros • Degradado • Esgotado • Alta C:N • Fungívoros
  • 32. Funcionalidade de cadeia trófica Índice de Estrutura ÍndicedeEnriquecimento Sistemas conservacionistas de grãos Sistemas convencionais de grãos Sistemas Olerícolas Ecossistemas Florestais 50 100 0 50 Fonte: Howard Ferris – NEMAPLEX, University of California
  • 33. Sugar beet Sugar beet Barley Barley Minimum tillage Conventional tillage Pegadas metabólicas Arieira e De Goede, 2015
  • 34. SIERIEBRIENNIKOV, B., FERRIS, H., DE GOEDE, R. G. M. NINJA: An automated calculation system for nematode-based biological monitoring. European Journal of Soil Biology, 2014.  https://sieriebriennikov.shinyapps.io/ninja/
  • 35. NINJA: Nematode INdicator Joint Analysis
  • 36. NINJA: Nematode INdicator Joint Analysis
  • 37. NINJA: Nematode INdicator Joint Analysis
  • 38. NINJA: Nematode INdicator Joint Analysis
  • 39. NINJA: Nematode INdicator Joint Analysis
  • 40. NINJA: Nematode INdicator Joint Analysis
  • 41. LIU, T., CHEN, X., HU, F., RAN, W., SHEN, Q., LI, H. Carbon-rich organic fertilizers to increase soil biodiversity: Evidence from meta-analysis of nematode communities. Agriculture, Ecosystems and Environment, 2016.
  • 42. CEREVKOKÁ, A., MIKLISOVÁ, D. SZOBOSZLAY, M., TEBBE, C. C., CAGÁN, L. The responses of soil nematode communities to Bt maize cultivation at four field sites across Europe. Soil Biology and Biochemistry, 2018.
  • 43.
  • 44. STONE, D., COSTA, D., DANIELL, T. J., MITCHELL, S. M., TOPP, C. F. E., GRIFFTHS, B. S. Using nematode communities to test a European scale soil biological monitoring programme for policy development. Applied Soil Ecology, 2016.
  • 45. STONE, D., COSTA, D., DANIELL, T. J., MITCHELL, S. M., TOPP, C. F. E., GRIFFTHS, B. S. Using nematode communities to test a European scale soil biological monitoring programme for policy development. Applied Soil Ecology, 2016.
  • 46. ARIEIRA, G. O. Influência de sistemas de manejo do solo e de culturas sobre as comunidades de nematoides. Tese de Doutorado (UEL), 2016.
  • 47.  Família Criconematidae (Mesocriconema spp. e Discocrinemella spp.)  indicadores de perturbação ambiental e diferenciação de ecossistemas nativos e agroecossistemas: • Huang e Cares (1995), Goulart et al. (2003), Miranda et al. (2003), Mattos et al. (2008), Tomazini et al. (2008), Matos et al. (2011), Arieira (2012), Santiago et al. (2012), Arieira et al. (2013), Cardoso et al. (2015), Arieira (2016) • DF, GO, MG, PE, PR, SP. ARIEIRA, G. O, SANTIAGO, D. C., GUIMARÃES, M. F. Nematoides bioindicadores da qualidade do solo: duas décadas de pesquisa no Brasil, 2018.
  • 48.  Ordem Dorylaimida  indicadores de perturbação ambiental e diferenciação de ecossistemas nativos e agroecossistemas : • Mattos et al. (2002), Goulart et al. (2003), Mattos et al. (2006), Freitas et al. (2008), Arieira (2012), Cardoso et al. (2012), Miranda et al. (2012), Santiago et al. (2012), Arieira (2016) • DF, MG, PE, PR, RN. ARIEIRA, G. O, SANTIAGO, D. C., GUIMARÃES, M. F. Nematoides bioindicadores da qualidade do solo: duas décadas de pesquisa no Brasil, 2018.
  • 49.  Família Mononchidae  indicadores de perturbação ambiental e diferenciação de manejos em agroecossistemas : • Goulart et al. (2003), Torres et al. (2006) e Cardoso et al. (2012) • DF, PE e RN. ARIEIRA, G. O, SANTIAGO, D. C., GUIMARÃES, M. F. Nematoides bioindicadores da qualidade do solo: duas décadas de pesquisa no Brasil, 2018.
  • 50. Considerações • Comunidades de nematoides representam o grupo de indicadores com mais resposta a perturbação ambiental nos ambientes de terrestres • Rápida evolução das técnicas e ferramentas para análises ecológicas de comunidades de nematoides • Próximos avanços  calibração e desenvolvimento das técnicas moleculares para estudos de ecologia de nematoides • Ferramentas estatísticas mais robustas são essenciais • Integrações entre áreas distintas do conhecimento
  • 51. Universidade Federal de Mato GrossoUniversidade Federal de Mato Grosso Faculdade de Agronomia e ZootecniaFaculdade de Agronomia e Zootecnia Departamento de Fitotecnia e FitossanidadeDepartamento de Fitotecnia e Fitossanidade (65) 3615 – 8612(65) 3615 – 8612 goarieira@gmail.comgoarieira@gmail.com giovani.arieira@ufmt.brgiovani.arieira@ufmt.br