SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 26
Cepas causadoras de doenças Moko de Ralstonia solanacearum do
Brasil ampliando a diversidade conhecida no filotipo parafiléticos II
Greecy M. R. Albuquerque, et al
Apresentação: Lourdes Regina Lopes Batista
INTRODUÇÃO
Fonte:CellierePrior(2011)
Fonte:EMBRAPA
Fonte:EMBRAPA
Ralstonia solanacearum
INTRODUÇÃO
 Cepas R. solanacearum raça 2 biovar 1
 Praga quarentenária : - Amazonas,
Presente (A2) - Pará,
- Rondônia,
- Roraima,
- Pernambuco
- Sergipe
Fonte:EMBRAPA
INTRODUÇÃO
Cosmopolita + Diversidade genética
classificados características fenotípicas e propriedades
genéticas
Raça e biovar
INTRODUÇÃO
PORÉM...
COMPLEXO
Ralstonia solanacearum
R. syzygii Doença Bactéria Sangue (BDB)
INTRODUÇÃO
 2000 - Fegan e Priore : Classificação hierárquica
 quatro filotipos e 52 sequevars
- Fiotipo I = linhagens da Ásia,
- Fiotipo II = cepas da América
- Fiotipo III = cepas da África e do Oceano Índico
- Fiotipo IV = cepas da Indonésia, Japão e Austrália
INTRODUÇÃO
Moko :
- Filotipo II e subdivididos em linhagens IIA e IIB
- Quatro sequevars distintas:
II-6,
II-24,
II-B
II-B-3-4
INTRODUÇÃO
SINTOMAS
amarelecimento e murcha das folhas
Frutos deformado
polpa podridão seca
Fonte:EMBRAPA
OBJETIVO
Explorar a diversidade patogênica e
filogenética de linhagens de R.
solanacearum que se origina no Brasil
MATERIAIS E MÉTODOS
Cepas
QUANTIDADE ORIGEM LOCAL
27 Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia MANAUS
7
Coleção de Culturas de Fitobacterias do Instituto
Biológico
SÃO PAULO
2
Coleção de Culturas do Laboratório
Fitobacteriologia da Universidade Federal Rural
de Pernambuco
RECIFE
1 Embrapa Tabuleiros Costeiros ARACAJU
TIPAGEM DE DNA
Culturas bacterianas cultivadas em meio
Kelman a 29 º C durante 48 h
Fonte:EMBRAPA
EXTRAÇÃO
 Kit AxyPrep bacteriana Genomic DNA Miniprep
 reação em cadeia da polimerase multiplex específico-
phylotype (Pmx-PCR):
- Espécie do complexo de R. solanacearum e filotipos
- Estirpes pertencentes ao Filotipo II causadoras do Moko
TIPAGEM DE DNA
 DNA parcial da endoglucanase (EGL)
 Amplificação da região de 750 bp do gene EGL:
- Endo-F (5'-ATGCATGCCGCTGGTCGCCGC-3 ')
- Endo-R (5'-GCGTTGCCCGGCACGAACACC-3')
 A mistura de reação:
- Aquecidas durante 9 min a 96 º C, seguido de 30 ciclos de (95 º C durante 1
min, 55 º C durante 40 s e 72 º C durante 2 min), com um passo de extensão final
de 10 min a 72 º C.
TIPAGEM DE DNA
 A amplificação do fragmento de 758 bp do gene mutS
 primers mutS:
- RsF1570-(5'--ACAGCGCCTTGAGCCGTACA 3 ')
-RsR1926 (5'-GCTGATCACCGGCCCGAACAT-3')
 As misturas de reação:
-Aquecidas durante 5 min a 96 º C, seguido de 35 ciclos de (94 º C durante 1 min, 66
º C durante 1 min e 72 º C durante 90 s) com um passo de extensão final de 5 min a 72 º
C.
TIPAGEM DE DNA
TIPAGEM DE DNA
 electroforese sobre um gel de agarose
 Sequenciamento por Macrogen (Seul, Coreia do Sul).
TIPAGEM DE DNA
 Árvores filogenéticas: software ARB
 A reconstrução filogenética das linhagens: software PhyML
 GenBank
Teste de patogenicidade
BANANA
 Micropropagação
 As mudas foram cultivadas em vasos de plástico de 500 ml
 Inoculadas por injecção de 1 ml de uma suspensão de R. solanacearum
 Temperatura média de 36 ± 2 º C e umidade relativa média de 85%
 Observações por 40 dias
Teste de patogenicidade
TOMATE
 mudas da cultivar Santa Clara
 Cultivadas em potes de plástico 500 ml
 inoculados pelo método ferida raiz
 temperatura média 38 ± 2 º C e umidade relativa de 88%,
 avaliadas durante 30 dias.
A patogenicidade do isolado foi gravado utilizando um
critério qualitativo, ou seja, (-) para as plantas livres de
sintomas e (+) para murcha ou plantas mortas.
RESULTADOS
282 bp e 372 bp
IIB-25 : Batata (Peru)
IIA-53
IIA-41: Tomate
(Camarões)
mutS: IIA-24
EGL: IIA-53
Distinto no
cluster IIB –
Banana
(Indonesia,
Honduras e
Costa Rica
1= IIA-6
5= IIA-24
6= IIA-41
CONCLUSÃO
 Todas as cepas de R. solanacearum brasileira causadoras da doença do
Moko testados neste estudo foram patogênicos a plantas de banana e
apresentaram sintomas característicos da doença
 Estes resultados salientam a grande diversidade de estirpes de Moko no
Brasil,
 reforçar a eficiência do gene EGL ao revelar as relações de diversidade
genética causadoras da doença do Moko de R. solanacearum onde os
grupos genéticos distintos foram descritos

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Trabalho prático síntese proteica
Trabalho prático síntese proteicaTrabalho prático síntese proteica
Trabalho prático síntese proteicacancela
 
1o teste pratico_v1prof-15-16 (1)
1o teste pratico_v1prof-15-16 (1)1o teste pratico_v1prof-15-16 (1)
1o teste pratico_v1prof-15-16 (1)ecolealcamara
 
Genética e Biologia Molecular
Genética e Biologia MolecularGenética e Biologia Molecular
Genética e Biologia MolecularEvelyn Golin
 
Exercícios dna e síntese proteínas
Exercícios dna e síntese proteínasExercícios dna e síntese proteínas
Exercícios dna e síntese proteínasIsabel Lopes
 
Enuciado biologia 10ª classe 2ª época 2012
Enuciado biologia 10ª classe 2ª época 2012Enuciado biologia 10ª classe 2ª época 2012
Enuciado biologia 10ª classe 2ª época 2012Sessenta Maxarane
 
Biologia - O Reino dos Vírus
Biologia - O Reino dos VírusBiologia - O Reino dos Vírus
Biologia - O Reino dos VírusKelvi Dalmazo
 
Tecnologia do DNA recombinante e aplicações
Tecnologia do DNA recombinante e aplicaçõesTecnologia do DNA recombinante e aplicações
Tecnologia do DNA recombinante e aplicaçõesaivilsilveira
 
Produção Proteínas Recombinantes
Produção Proteínas RecombinantesProdução Proteínas Recombinantes
Produção Proteínas RecombinantesLABIMUNO UFBA
 
DIFERENÇAS FISIOLÓGICAS
DIFERENÇAS FISIOLÓGICASDIFERENÇAS FISIOLÓGICAS
DIFERENÇAS FISIOLÓGICASGeagra UFG
 
Organização e Reprodução dos Vírus
Organização e Reprodução dos VírusOrganização e Reprodução dos Vírus
Organização e Reprodução dos VírusMarcia Regina
 
Virologia Geral - Estrutura dos vírus
Virologia Geral - Estrutura dos vírusVirologia Geral - Estrutura dos vírus
Virologia Geral - Estrutura dos vírusWilia Diederichsen
 
Polo palmares virus completo
Polo palmares virus completoPolo palmares virus completo
Polo palmares virus completomarciliosilva01
 
Vetores De Clonagem Para Eucariotos
Vetores De Clonagem Para EucariotosVetores De Clonagem Para Eucariotos
Vetores De Clonagem Para EucariotosKelton Silva Sena
 

Was ist angesagt? (20)

Biologia 10-1
Biologia 10-1Biologia 10-1
Biologia 10-1
 
Trabalho prático síntese proteica
Trabalho prático síntese proteicaTrabalho prático síntese proteica
Trabalho prático síntese proteica
 
1o teste pratico_v1prof-15-16 (1)
1o teste pratico_v1prof-15-16 (1)1o teste pratico_v1prof-15-16 (1)
1o teste pratico_v1prof-15-16 (1)
 
Genética e Biologia Molecular
Genética e Biologia MolecularGenética e Biologia Molecular
Genética e Biologia Molecular
 
Vírus Biologia
Vírus BiologiaVírus Biologia
Vírus Biologia
 
Exercícios dna e síntese proteínas
Exercícios dna e síntese proteínasExercícios dna e síntese proteínas
Exercícios dna e síntese proteínas
 
Enuciado biologia 10ª classe 2ª época 2012
Enuciado biologia 10ª classe 2ª época 2012Enuciado biologia 10ª classe 2ª época 2012
Enuciado biologia 10ª classe 2ª época 2012
 
Biologia - O Reino dos Vírus
Biologia - O Reino dos VírusBiologia - O Reino dos Vírus
Biologia - O Reino dos Vírus
 
Tecnologia do DNA recombinante e aplicações
Tecnologia do DNA recombinante e aplicaçõesTecnologia do DNA recombinante e aplicações
Tecnologia do DNA recombinante e aplicações
 
Produção Proteínas Recombinantes
Produção Proteínas RecombinantesProdução Proteínas Recombinantes
Produção Proteínas Recombinantes
 
DIFERENÇAS FISIOLÓGICAS
DIFERENÇAS FISIOLÓGICASDIFERENÇAS FISIOLÓGICAS
DIFERENÇAS FISIOLÓGICAS
 
ENGENHARIA GENÉTICA
ENGENHARIA GENÉTICAENGENHARIA GENÉTICA
ENGENHARIA GENÉTICA
 
Organização e Reprodução dos Vírus
Organização e Reprodução dos VírusOrganização e Reprodução dos Vírus
Organização e Reprodução dos Vírus
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
 
Microbiologia2
Microbiologia2Microbiologia2
Microbiologia2
 
Virologia Geral - Estrutura dos vírus
Virologia Geral - Estrutura dos vírusVirologia Geral - Estrutura dos vírus
Virologia Geral - Estrutura dos vírus
 
Vírus
VírusVírus
Vírus
 
Engenharia Genética
Engenharia GenéticaEngenharia Genética
Engenharia Genética
 
Polo palmares virus completo
Polo palmares virus completoPolo palmares virus completo
Polo palmares virus completo
 
Vetores De Clonagem Para Eucariotos
Vetores De Clonagem Para EucariotosVetores De Clonagem Para Eucariotos
Vetores De Clonagem Para Eucariotos
 

Andere mochten auch

Andere mochten auch (9)

Bactérias
BactériasBactérias
Bactérias
 
Apostila+de+fitopatologia
Apostila+de+fitopatologiaApostila+de+fitopatologia
Apostila+de+fitopatologia
 
Classificação taxonômica
Classificação taxonômicaClassificação taxonômica
Classificação taxonômica
 
Bacterias
BacteriasBacterias
Bacterias
 
Fitopatologia
FitopatologiaFitopatologia
Fitopatologia
 
Fitopatologia
FitopatologiaFitopatologia
Fitopatologia
 
BactéRias
BactéRiasBactéRias
BactéRias
 
Aula slides bacteriologia
Aula slides   bacteriologiaAula slides   bacteriologia
Aula slides bacteriologia
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
 

Ähnlich wie Cepas causadoras de doenças do moko de

Etiologia da babesiose bovina na ilha do marajó
Etiologia da babesiose bovina na ilha do marajóEtiologia da babesiose bovina na ilha do marajó
Etiologia da babesiose bovina na ilha do marajómauriciocoelhomicrobio
 
Pcr Na DetecçãO De Salmonella Spp. Em Amostras De Peito De Frango Artificialm...
Pcr Na DetecçãO De Salmonella Spp. Em Amostras De Peito De Frango Artificialm...Pcr Na DetecçãO De Salmonella Spp. Em Amostras De Peito De Frango Artificialm...
Pcr Na DetecçãO De Salmonella Spp. Em Amostras De Peito De Frango Artificialm...Samira Mantilla
 
Resumo genotipagem de cryptococcus neoformans
Resumo genotipagem de cryptococcus neoformansResumo genotipagem de cryptococcus neoformans
Resumo genotipagem de cryptococcus neoformansFernando V. Ennes
 
Pcr para o diagnóstico da mastite bovina
Pcr para o diagnóstico da mastite bovinaPcr para o diagnóstico da mastite bovina
Pcr para o diagnóstico da mastite bovinaMarília Gomes
 
Itapua figueiras microbiologia_mautone
Itapua figueiras microbiologia_mautoneItapua figueiras microbiologia_mautone
Itapua figueiras microbiologia_mautoneavisaassociacao
 
Microbiologia aplicada aula03 microrganismos
Microbiologia aplicada aula03 microrganismosMicrobiologia aplicada aula03 microrganismos
Microbiologia aplicada aula03 microrganismosAmanda Fraga
 
Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02
Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02
Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02Leriaagro
 
Gabriel Epamig Palestra As Mais Significativas Pesquisas Cafeeiras No Brasil ...
Gabriel Epamig Palestra As Mais Significativas Pesquisas Cafeeiras No Brasil ...Gabriel Epamig Palestra As Mais Significativas Pesquisas Cafeeiras No Brasil ...
Gabriel Epamig Palestra As Mais Significativas Pesquisas Cafeeiras No Brasil ...Revista Cafeicultura
 
Defesa Diana 1ra. Parte
Defesa Diana 1ra. ParteDefesa Diana 1ra. Parte
Defesa Diana 1ra. Partediananeg
 
Defesa Diana 1ra. Parte
Defesa Diana 1ra. ParteDefesa Diana 1ra. Parte
Defesa Diana 1ra. Partediananeg
 
Dna invest criminal-pcr-electroforese(dn-afingerprint)
Dna invest criminal-pcr-electroforese(dn-afingerprint)Dna invest criminal-pcr-electroforese(dn-afingerprint)
Dna invest criminal-pcr-electroforese(dn-afingerprint)Madalena_Bio12
 
Rdf 9 supl1_p27-28
Rdf 9 supl1_p27-28Rdf 9 supl1_p27-28
Rdf 9 supl1_p27-28vanaclocha
 
O rastreio dos transgénicos
O rastreio dos transgénicosO rastreio dos transgénicos
O rastreio dos transgénicosAnaGomes40
 

Ähnlich wie Cepas causadoras de doenças do moko de (20)

Etiologia da babesiose bovina na ilha do marajó
Etiologia da babesiose bovina na ilha do marajóEtiologia da babesiose bovina na ilha do marajó
Etiologia da babesiose bovina na ilha do marajó
 
Monografia
MonografiaMonografia
Monografia
 
INOCULAÇÃO
INOCULAÇÃOINOCULAÇÃO
INOCULAÇÃO
 
Pcr Na DetecçãO De Salmonella Spp. Em Amostras De Peito De Frango Artificialm...
Pcr Na DetecçãO De Salmonella Spp. Em Amostras De Peito De Frango Artificialm...Pcr Na DetecçãO De Salmonella Spp. Em Amostras De Peito De Frango Artificialm...
Pcr Na DetecçãO De Salmonella Spp. Em Amostras De Peito De Frango Artificialm...
 
Resumo genotipagem de cryptococcus neoformans
Resumo genotipagem de cryptococcus neoformansResumo genotipagem de cryptococcus neoformans
Resumo genotipagem de cryptococcus neoformans
 
2004 cbf poster crioconservação
2004 cbf poster crioconservação2004 cbf poster crioconservação
2004 cbf poster crioconservação
 
Pcr para o diagnóstico da mastite bovina
Pcr para o diagnóstico da mastite bovinaPcr para o diagnóstico da mastite bovina
Pcr para o diagnóstico da mastite bovina
 
000583175
000583175000583175
000583175
 
Marcadores moleculares
Marcadores molecularesMarcadores moleculares
Marcadores moleculares
 
Itapua figueiras microbiologia_mautone
Itapua figueiras microbiologia_mautoneItapua figueiras microbiologia_mautone
Itapua figueiras microbiologia_mautone
 
Microbiologia aplicada aula03 microrganismos
Microbiologia aplicada aula03 microrganismosMicrobiologia aplicada aula03 microrganismos
Microbiologia aplicada aula03 microrganismos
 
Micotoxinas beatriz iamanaka
Micotoxinas beatriz iamanakaMicotoxinas beatriz iamanaka
Micotoxinas beatriz iamanaka
 
Micotoxinas
MicotoxinasMicotoxinas
Micotoxinas
 
Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02
Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02
Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02
 
Gabriel Epamig Palestra As Mais Significativas Pesquisas Cafeeiras No Brasil ...
Gabriel Epamig Palestra As Mais Significativas Pesquisas Cafeeiras No Brasil ...Gabriel Epamig Palestra As Mais Significativas Pesquisas Cafeeiras No Brasil ...
Gabriel Epamig Palestra As Mais Significativas Pesquisas Cafeeiras No Brasil ...
 
Defesa Diana 1ra. Parte
Defesa Diana 1ra. ParteDefesa Diana 1ra. Parte
Defesa Diana 1ra. Parte
 
Defesa Diana 1ra. Parte
Defesa Diana 1ra. ParteDefesa Diana 1ra. Parte
Defesa Diana 1ra. Parte
 
Dna invest criminal-pcr-electroforese(dn-afingerprint)
Dna invest criminal-pcr-electroforese(dn-afingerprint)Dna invest criminal-pcr-electroforese(dn-afingerprint)
Dna invest criminal-pcr-electroforese(dn-afingerprint)
 
Rdf 9 supl1_p27-28
Rdf 9 supl1_p27-28Rdf 9 supl1_p27-28
Rdf 9 supl1_p27-28
 
O rastreio dos transgénicos
O rastreio dos transgénicosO rastreio dos transgénicos
O rastreio dos transgénicos
 

Kürzlich hochgeladen

Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptMrciaVidigal
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoAlessandraRaiolDasNe
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...LuisCSIssufo
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGabbyCarvalhoAlves
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusVini Master
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoEduardoBarreto262551
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 

Kürzlich hochgeladen (18)

Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 

Cepas causadoras de doenças do moko de

  • 1. Cepas causadoras de doenças Moko de Ralstonia solanacearum do Brasil ampliando a diversidade conhecida no filotipo parafiléticos II Greecy M. R. Albuquerque, et al Apresentação: Lourdes Regina Lopes Batista
  • 3. INTRODUÇÃO  Cepas R. solanacearum raça 2 biovar 1  Praga quarentenária : - Amazonas, Presente (A2) - Pará, - Rondônia, - Roraima, - Pernambuco - Sergipe Fonte:EMBRAPA
  • 4. INTRODUÇÃO Cosmopolita + Diversidade genética classificados características fenotípicas e propriedades genéticas Raça e biovar
  • 6. INTRODUÇÃO  2000 - Fegan e Priore : Classificação hierárquica  quatro filotipos e 52 sequevars - Fiotipo I = linhagens da Ásia, - Fiotipo II = cepas da América - Fiotipo III = cepas da África e do Oceano Índico - Fiotipo IV = cepas da Indonésia, Japão e Austrália
  • 7. INTRODUÇÃO Moko : - Filotipo II e subdivididos em linhagens IIA e IIB - Quatro sequevars distintas: II-6, II-24, II-B II-B-3-4
  • 8. INTRODUÇÃO SINTOMAS amarelecimento e murcha das folhas Frutos deformado polpa podridão seca Fonte:EMBRAPA
  • 9. OBJETIVO Explorar a diversidade patogênica e filogenética de linhagens de R. solanacearum que se origina no Brasil
  • 11. Cepas QUANTIDADE ORIGEM LOCAL 27 Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia MANAUS 7 Coleção de Culturas de Fitobacterias do Instituto Biológico SÃO PAULO 2 Coleção de Culturas do Laboratório Fitobacteriologia da Universidade Federal Rural de Pernambuco RECIFE 1 Embrapa Tabuleiros Costeiros ARACAJU
  • 12. TIPAGEM DE DNA Culturas bacterianas cultivadas em meio Kelman a 29 º C durante 48 h Fonte:EMBRAPA
  • 13. EXTRAÇÃO  Kit AxyPrep bacteriana Genomic DNA Miniprep  reação em cadeia da polimerase multiplex específico- phylotype (Pmx-PCR): - Espécie do complexo de R. solanacearum e filotipos - Estirpes pertencentes ao Filotipo II causadoras do Moko TIPAGEM DE DNA
  • 14.  DNA parcial da endoglucanase (EGL)  Amplificação da região de 750 bp do gene EGL: - Endo-F (5'-ATGCATGCCGCTGGTCGCCGC-3 ') - Endo-R (5'-GCGTTGCCCGGCACGAACACC-3')  A mistura de reação: - Aquecidas durante 9 min a 96 º C, seguido de 30 ciclos de (95 º C durante 1 min, 55 º C durante 40 s e 72 º C durante 2 min), com um passo de extensão final de 10 min a 72 º C. TIPAGEM DE DNA
  • 15.  A amplificação do fragmento de 758 bp do gene mutS  primers mutS: - RsF1570-(5'--ACAGCGCCTTGAGCCGTACA 3 ') -RsR1926 (5'-GCTGATCACCGGCCCGAACAT-3')  As misturas de reação: -Aquecidas durante 5 min a 96 º C, seguido de 35 ciclos de (94 º C durante 1 min, 66 º C durante 1 min e 72 º C durante 90 s) com um passo de extensão final de 5 min a 72 º C. TIPAGEM DE DNA
  • 16. TIPAGEM DE DNA  electroforese sobre um gel de agarose  Sequenciamento por Macrogen (Seul, Coreia do Sul).
  • 17. TIPAGEM DE DNA  Árvores filogenéticas: software ARB  A reconstrução filogenética das linhagens: software PhyML  GenBank
  • 18. Teste de patogenicidade BANANA  Micropropagação  As mudas foram cultivadas em vasos de plástico de 500 ml  Inoculadas por injecção de 1 ml de uma suspensão de R. solanacearum  Temperatura média de 36 ± 2 º C e umidade relativa média de 85%  Observações por 40 dias
  • 19. Teste de patogenicidade TOMATE  mudas da cultivar Santa Clara  Cultivadas em potes de plástico 500 ml  inoculados pelo método ferida raiz  temperatura média 38 ± 2 º C e umidade relativa de 88%,  avaliadas durante 30 dias.
  • 20. A patogenicidade do isolado foi gravado utilizando um critério qualitativo, ou seja, (-) para as plantas livres de sintomas e (+) para murcha ou plantas mortas.
  • 22. 282 bp e 372 bp
  • 23. IIB-25 : Batata (Peru) IIA-53 IIA-41: Tomate (Camarões)
  • 24. mutS: IIA-24 EGL: IIA-53 Distinto no cluster IIB – Banana (Indonesia, Honduras e Costa Rica
  • 26. CONCLUSÃO  Todas as cepas de R. solanacearum brasileira causadoras da doença do Moko testados neste estudo foram patogênicos a plantas de banana e apresentaram sintomas característicos da doença  Estes resultados salientam a grande diversidade de estirpes de Moko no Brasil,  reforçar a eficiência do gene EGL ao revelar as relações de diversidade genética causadoras da doença do Moko de R. solanacearum onde os grupos genéticos distintos foram descritos

Hinweis der Redaktion

  1. Essas cepas são historicamente conhecidos como R. solanacearum raça 2, biovar 1, que é uma praga quarentenária (EPPO lista A2) encontrado no Brasil que só ocorre no Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Pernambuco e Sergipe
  2. com uma ampla gama de hospedeiros e incomum diversidade genética Devido a essa extraordinariamente grande diversidade de estirpes, R. solanacearum foi historicamente classificados de acordo com características fenotípicas e propriedades genéticas
  3. O complexo de espécies Ralstonia solanacearum inclui R. solanacearum, R. syzygii, ea doença Bactéria Sangue (BDB). Todos colonizar vasos do xilema da planta e causar doenças murcha, mas com diferenças biológicas significativas. R. solanacearum é uma bactéria que infecta habitantes do solo nas raízes de uma vasta gama de plantas. R. syzygii causa a doença Sumatra de árvores de cravo e está ativamente transmitida por insetos cercopoid. BDB também é patogênico para um único host, banana, e é transmitida por insetos polinizadores.Estudos de hibridização e seqüenciamento de DNA-DNA indicaram que, apesar de suas diferenças fenotípicas, esses três patógenos de plantas são realmente muito intimamente relacionados, caindo no subgrupo Phylotype IV do R. complexo de espécies solanacearum.
  4. raça e biovar classificações não pode espelhar a ampla diversidade genética das diferentes cepas que compõem o complexo de espécies R. solanacearum Esta questão foi abordada na década de 2000 e resultou em um esquema de classificação hierárquica por Fegan e Prior (3). Esta classificação consistiu em quatro filotipos que tiveram como base as origens geográficas das cepas e 52 sequevars, que são grupos de cepas com regiões altamente conservadas em uma endoglucanase parcial (EGL) seqüência nucleotídica (26) e clones. Os filotipos foram correlacionados com a sua origem geográfica: phylotype I incluído linhagens da Ásia, phylotype II incluiu cepas da América, phylotype III cepas incluídas da África e do Oceano Índico e phylotype IV incluído cepas da Indonésia, Japão e Austrália (22). A classificação como filotipos e sequevars são definições de trabalho (22) que são actualmente aceites pela comunidade científica como Os filotipos pode ser determinada a partir de uma análise filogenética do gene da endoglucanase (EGL) ou gene de reparo do DNA (mutS) e rotineiramente por multiplex PCR com oligonucleotídeos série Nmult (sua região do 16S-23S rRNA), que foi proposto por Fegan e Prior (3).
  5. Todas as cepas causadoras de doenças Moko são filogeneticamente distribuído dentro phylotype II (origem americana) e subdivididos em linhagens IIA e IIB (1, 4). Mais especificamente, a literatura indicou a natureza do agente patogénico parafiléticos Moko que é distribuída em quatro sequevars distintas: II-6, II-24, II-B e II-B-3-4 (1, 3, 4). As sequevars são também uma definição funcional e subdivisão das filotipos e baseiam-se em menos de um desvio de 1% da sequência nucleotídica do gene egll (3, 21). A detecção de rotina do ecótipo Moko pode ser conseguido por PCR multiplex (Mmx-PCR), que distingue cada sequevar das estirpes da doença Moko: II-6, II-24, II-B e II-B-3-4 (3).
  6. Os sintomas típicos da doença Moko na natureza incluem amarelecimento e murcha das folhas internas causadas pela infecção, que inicia nos rizomas e se move em direção ao pseudocaule e frutos são então deformado, ficar preta e murchar. Bananas perto de maturidade pode não apresentar sintomas aparentes, mas a polpa interior ainda pode apresentar podridão seca e as plantas podem morrer.
  7. Estudos de diversidade são essenciais para a adaptação de estratégias ou desenvolvimento de novas estratégias baseadas em germoplasma de resistência que ainda têm de ser desenvolvidas de controle. Determinar a variabilidade genética e fenotípica das cepas causadoras de doenças Moko é de extrema importância; no entanto, esta variabilidade continua a ser descrito na América do Sul (4), principalmente no Brasil (20). O objetivo deste estudo é explorar a diversidade patogênica e filogenética de linhagens de R. solanacearum que se origina no Brasil, onde murcha recente apareceu de banana (Musa sp.) E helicônia (Heliconia sp.) Plantas em diferentes áreas de produção.
  8. A extração do DNA genômico bacteriano foi realizada com o Kit AxyPrep bacteriana Genomic DNA Miniprep (Axygen Biosciences, Union City, EUA), de acordo com as recomendações do fabricante. Estirpe tipagem foi realizada por uma reacção em cadeia da polimerase multiplex específico-phylotype (Pmx-PCR), que caracterizou a espécie pertença a do complexo de R. solanacearum e filotipos (3); estirpes pertencentes ao phylotype II foram ainda caracterizados por PCR multiplex específico para as estirpes causadoras de doenças Moko (Mmx-PCR) (3, 28).
  9. Amplificação por PCR e sequenciamento de DNA parcial da endoglucanase (EGL) e reparo do DNA (genes) mutS. A amplificação por PCR de uma região de 750 pb do gene egll foi realizada utilizando o par de iniciadores de Endo-F (5'-ATGCATGCCGCTGGTCGCCGC-3 ') e Endo-R (5'-GCGTTGCCCGGCACGAACACC-3') (21). A mistura de reacção (volume total de 50 ul) continha 1x PCR Master Mix (Thermo Scientific, San Jose, EUA), 0,5 uM de iniciadores e 100 ng de ADN. As misturas de reacção foram aquecidas durante 9 min a 96 º C, seguido de 30 ciclos de (95 º C durante 1 min, 55 º C durante 40 s e 72 º C durante 2 min), com um passo de extensão final de 10 min a 72 º C. A amplificação do fragmento de 758 pb do gene mutS foi realizada num volume total de 50 pi que continha 1x PCR Master Mix, DMSO a 2,5%, 100 ng de ADN e 1 fiM de primers mutS RsF1570-(5'--ACAGCGCCTTGAGCCGTACA 3 ') e mutS-RsR1926 (5'-GCTGATCACCGGCCCGAACAT-3') (28). As misturas de reacção foram aquecidas durante 5 min a 96 º C, seguido de 35 ciclos de (94 º C durante 1 min, 66 º C durante 1 min e 72 º C durante 90 s) com um passo de extensão final de 5 min a 72 º C.
  10. Os produtos de PCR foram submetidos a electroforese sobre um gel de agarose a 1,5% em tampão TBE 0,5 x, juntamente com o segmento de ADN GeneRuler pb 100. A purificação dos produtos de PCR foi realizada com o PCR Clean-up Kit (Axygen Biosciences, Union City, EUA) e cadeias duplas foram sequenciados por Macrogen (Seul, Coreia do Sul).
  11. amplamente cultivada no Brasil e suscetíveis à murcha bacteriana. SUBSTRATO COMERCAL mantidos em uma estufa com temperatura média e os valores de umidade relativa de 38 ± 2 º C e 88%