O documento discute pintores e obras do Renascimento italiano entre 1401-1480, incluindo Lippo Lippi, Piero della Francesca e Antonello da Messina. Ele destaca o uso da perspectiva científica e a influência de mestres como Jacopo Bellini.
4. Ciência e Arte Pierodella Francesca. O Batismo de Cristo. 1457-59. (foi aluno de Domenico)
5. Concebe a obra como um jogo matemático que fundamenta a perspectiva. A perspectiva cientifica a base de toda a pintura. A perspectiva era aplicada aos corpos esteriométricose as formas arquitetônicas. Quando desenhava um corpo, uma cabeça, um braço ou drapeado, reduzia as formas a cilindros, esferas, cones, cubos ou pirâmides, um caráter impessoal a imagem. Pierodella Francesca. O Batismo de Cristo. 1457-59. (foi aluno de Domenico)
6. Desvelado detalhes da imagem. Piero della Francesca. A verdadeira cruz. 1452-59. Capela de São Francisco Arezzo, Itália.
7. A imperatriz Helena, mãe de Constantino o Grande, descobrindo a verdadeira cruz que faz ressuscitar um jovem. Piero della Francesca. A verdadeira cruz. 1452-59. Capela de São Francisco Arezzo, Itália.
8. E as duas cruzes ao lado quem você acha que representam? Piero della Francesca. A verdadeira cruz. 1452-59. Capela de São Francisco Arezzo, Itália.
9. Valorização do relevo em primeiro plano.Homens e mulheres parecem uma raça extinta – heróica, pela, forte – e silenciosa. Que se comunicam apenas com os olhos e gestos congelados. Piero della Francesca. A verdadeira cruz. 1452-59. Capela de São Francisco Arezzo, Itália.
10. Sua aprendizagem começou em 1445, com o mestre Niccolò Antonio. Depois estudou com Jean Van Eyck. Sua obra influenciou uma geração de pintores do Pré-Renascimento. Antonello da Messina. São Sebastião. 1475. Alte Meistergallerie. Dresden, Germânia.
11. Usou e abusou da perspectiva Antonello da Messina. São Jerônimo em seu escritório. 1474-75. Galeria Nacional de Londres.
12. Antonello da Messina. Madona com Santo Nicolau, Anastácia, Ursula de Dominic. 1476. Kensthistorisches Museum, Viena, Áustria.
18. Pode ter inspirado o Da Vinci para pintar a Monalisa? Antonello da Messina. Portraitof a Man.Oilonwood. 30 x 24 cm. GalleriaBorghese, Rome, Italy.
19. Pela primeira vez na história um retrato de um suposto sorriso. Pode ter inspirado a Monalisa ? Antonello da Messina. Retrato de homem desconhecido. 1475-76.
20. Estimulando a análise visual: O que vemos e o que nos revela a imagem?Existe uma hierarquia no tamanho das imagens? Hugo van der Góes. Retábulo de Portinari. 1476. Painel central: 2,53 x 3,00 m - Painel lateral: 2,53 x 1,31 m . Galeria dos Uffizi. Florença. Itália.
21. Rudes homens do campo contemplando de olhos arregalados e boca aberta, pasmados, o Menino recém-nascido – o dramático milagre. Efeito este de causar admiração aos demais pintores das décadas seguintes. Hugo van der Góes. Retábulo de Portinari. 1476. Painel central: 2,53 x 3,00 m - Painel lateral: 2,53 x 1,31 m . Galeria dos Uffizi. Florença. Itália.
22. Uso da tela e da pintura a óleo. Fundador da pintura no Renascimento. Escreveu vários tratados sobre perspectiva e matemática. São Sebastião lembra mais uma escultura grega pintada. Piero della Francesca. São João Batista e São Sebastião. 1440-60.
24. Professor de Arte apaixonado pela cultura greco-romana. Viajava coletando obras de arte e desenhava e repassava para seus 137 alunos, entre eles, um que se tornou o mais importante artista do Renascimento, Andrea Mantegna, que aos 17 anos abandonou o atelier do mestre. Francesco Squarcione (1397-1468) – A virgem e o Menino.
25. Sua veneração pelos restos visíveis da antiguidade grega, quando transporta para sua pintura panejamentos “molhados” da escultura clássica grega. Andrea MantegnaMarsandVernus, known as Parnassus. Oiloncanvas. 159x192 cm. Louvre, Paris.
26. Referencial BECKET, Wendy. A história da Pintura. São Paulo, Ática, 1997. JANSON, H. W. História Geral da Arte: o mundo antigo e a Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 1993. PEDRERO-SÁNCHEZ, Maria Guadalupe. História da Idade Média: textos e testemunhas. São Paulo, UNESP, 2000. PEREIRA, F. M. Esteves. Os manuscritos Iluminados. In: a iluminura em Portugal, catálogo da exposição inaugural do arquivo nacional da torre do Tombo. Porto, Lisboa, Ed. Figueirinhas, 1990. CHEVALIER, Jean et GHEERBRANT, Alain. Dicionário de símbolos. Rio de Janeiro: José Olympio, 1988. FRANCO.RJ, H. Idade Média: nascimento do Ocidente. São Paulo, Brasiliense, 1988. SPENCE, David. Grandes Artistas: vida e obra. São Paulo, Melhoramentos, 2004. Revista: História Viva: Bizâncio: o paraíso dos negócios e do saber na Idade Média. Ano: VI, nº 74, pp. 28-54. Mestres da Pintura: Michelangelo. Editora on-line, São Paulo, s/d. Galeria, revista de arte. São Paulo, Editora Telma Cristina Ferreira, Ano 4, junho/julho de 1990. pp. 62-77. Folha de São Paulo. Michelangelo ofusca mestres na Sistina. F. 10, 14 de abril de 2005. Superinteressante. O segredo de Leonardo. São Paulo. Edição 205. Editora Abril, 2004. pp. 60-67. Veja. Muito além do código da Vinci. São Paulo. Edição 1956, Ano 39, nº 19, Editora Abril, 2006. pp. 126-134 www.brasilescola.com/mitologia/brasilescola.htm www.amazonline.com.br/heraldica/heraldica.htm - (tudo sobre brasões) www.arteguias.com www.logosphera.com/.../sereias/sereias.htm www.minerva.uevora.pt www.pitores.com.br www.sergioprata.com.br – (afresco) www.wga.hu/frames-e.html www.guaciara.worpress.com/.../27/a-cruz-de-cimabue/ - 27/09/2009.
27. Criação e autoria: Gilson Cruz Nunes Especialista em Artes Visuais – UFPB Professor da Disciplina de Artes das Escolas: Dr. Hortênsio de Sousa Ribeiro – Rede Estadual Pe. Antonino e Lafayete Cavalcante – Rede Municipal. Campina Grande, 12 de janeiro a 25 de fevereiro de 2010. Atualizado em 14 de junho de 2010. gilsonunes2000@bol.com.br