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Prof. Osmani Almeida Alves dos Santos

  Matéria: Comércio Exterior
Matéria: Comércio Exterior

 PROGRAMA DA MATÉRIA

    1-INTRODUÇÃO
   O que são Relações internacionais.
    O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios
 Internacionais.
Matéria: Comércio Exterior

 PROGRAMA DA MATÉRIA

  2 - PRECURSORES DO ESTUDO DO COMÉRCIO
  ENTRE PAÍSES

     Histórico.
     Adam Smith,Davi Ricardo,Ohlin e Hecksher.
     O histórico da Globalização ou mundialização.
     A importância do Comércio Exterior para um País.
     O Comércio exterior e a Globalização.
     A importância do Comércio exterior para as empresas.
     O Brasil no contexto dos Negócios Internacionais.
Matéria: Comércio Exterior

 PROGRAMA DA MATÉRIA

 3 - A LOGÍSTICA NO COMÉRCIO INTERNACIONAL

    Passos para se alcançar o Mercado externo.
    O risco País.
    A negociação e os procedimentos administrativos.
    As modalidades de venda - INCOTERMS.
    As formas de pagamento.
    O câmbio.
Matéria: Comércio Exterior

 PROGRAMA DA MATÉRIA

 4 - O MARKETING INTERNACIONAL

      Conhecimento prévio.
      A prospecção do mercado.
      A estrutura funcional.
      O perfil do profissional.
Matéria: Comércio Exterior

 PROGRAMA DA MATÉRIA

 5 - O B RASIL E ASUA ESTRUTURA PARA O COMÉRCIO
 EXTERIOR

   Principais Órgãos Gestores e anuentes.
   O SISCOMEX.
   A Classificação Fiscal de Mercadorias.
   A Legislação Brasileira de Comércio Exterior.
   O Balanço de Pagamentos.
Matéria: Comércio Exterior

 PROGRAMA DA MATÉRIA

 6 - A ATIVIDADE DE EXPORTAÇÃO

   PREMISSAS
   Vantagens e desvantagens.
   Composição do preço de exportação.
   Casos especiais de exportação.
Matéria: Comércio Exterior

 PROGRAMA DA MATÉRIA

 7- A ATIVIDADE DE IMPORTAÇÃO

    PREMISSAS
    Vantagens e desvantagens.
    O custo da importação.
    A classificação das importações.
    Os regimes aduaneiros especiais.
Matéria: Comércio Exterior

 PROGRAMA DA MATÉRIA

 8- Regimes Aduaneiros - Exportação e Importação
 • Entreposto Aduaneiro
 • Exportação/Importação temporária
 • Trânsito Aduaneiro
 • Zona Franca de Manaus
 •“Drawback”
 •Deposito Especial Alfandegado ( DEA)
Matéria: Comércio Exterior

 PROGRAMA DA MATÉRIA

  8- Regimes Aduaneiros - Exportação e Importação

 • Depósito Afiançado( DA)
 • Depósito Franco (DF)
Matéria: Comércio Exterior

 PROGRAMA DA MATÉRIA

  9 - OS ORGANISMOS INTERNACIONAIS

   A Organização Mundial do Comércio e suas funções.
   Princípios de sistema de comércio.
   O MERCOSUL.
   Os Acordos Bilaterais.
   Os Acordos Internacionais de Comércio.
Matéria: Comércio Exterior

 PROGRAMA DA MATÉRIA

  10 - INCENTIVOS À EXPORTAÇÃO

    Subsídio.
    Benefício Fiscal.
    Corredores de Exportação.
    Zona Franca.
    ZPEs.(Zona de Processamento de Exportações).
    EADI.(Estação Aduaneira do Interior).
    “Drawback”.
Matéria: Comércio Exterior

 PROGRAMA DA MATÉRIA

  11 - O DRAWBACK

   Definição.
   Modalidades.
   Tipos.
Matéria: Comércio Exterior

 PROGRAMA DA MATÉRIA

  BIBLIOGRAFIA
   BÁSICA:
   Vásquez, José Lopes - “Comércio Exterior Brasileiro” - Ed. Atlas.
   Oliveira , Jayr Figueiredo de - “Manual Prático de Comércio Exterior” -
 Ed. Saraiva.
   COMPLEMENTAR:
   Segre, German - “ Manual Prático de Comércio Exterior” – Ed. Atlas.
    Racy, Joaquim Carlos - “Introdução à Gestão dos Negócios
 Internacionais”– Ed. Thompson.
Matéria: Comércio Exterior

 1- Introdução: As Relações Internacionais

   1.1. O que são Relações Internacionais
   São as relações desenvolvidas entre Nações em todo o tipo de atividade.
   Os tipos de relações desenvolvidas são:
    Diplomáticas: que dizem respeito à questões de soberania
 (governança), poder (domínio),política (direito internacional).
    Comerciais: que dizem respeito aos negócios (exportação e importação)
  e aos regulamentos (acordos internacionais e os organismos
 internacionais).
   1.2. Políticas Externas
   São medidas adotadas pelos países para salvaguardarem os direitos dos
 países (disputas comerciais).
Matéria: Comércio Exterior

 1- Introdução: As Relações Internacionais

   1.2.1. Direitos comerciais- (competitividade)
   Maior abertura de mercado aos produtos brasileiros.
   Eliminação de subsídios internos dados pelos países aos
 produtores locais.
   Normas anti-dumping.
   Salvaguardas comerciais.
   Medidas compensatórias.
   Normas técnicas, sanitárias e fitossanitárias.
Matéria: Comércio Exterior

 1- Introdução: As Relações Internacionais

   1.3. Os Negócios Internacionais
   O Comércio internacional é caracterizado pelo intercâmbio
 de mercadoria, serviços e pessoas além de capitais, entre as
 Nações.
   Neste caso, por intercâmbio entende-se como comércio
 exterior regulado por termos e normas nacionais, por relações
 de negócios, por transações e estudos realizados no comércio
 internacional.
   Logo o Comércio Exterior diz respeito às relações de
 negócios    de      exportação        e     de     importação
 concomitantes,desenvolvidas entre si pelas Nações.
Matéria: Comércio Exterior

 1- Introdução: As Relações Internacionais

   1.4. A liberalização comercial internacional
   Concessão de maior abertura dos mercados nacionais ao
 comércio com outros países, objetivo fundamental da OMC.
   Criação de áreas de livre comércio.
    Acordos bilaterais com a finalidade de dinamizar as
 exportações e importações através do estabelecimento de uma
 lista de produtos dos setores que sejam de interesse de ambas
 as partes.
Matéria: Comércio Exterior

 1- Introdução: As Relações Internacionais

   1.5. Motivação para haver comércio Internacional
   Produção em grande escala (tecnologia,capacitação e
 especialização).
   Mão de obra barata.
   Insumos abundantes.
   Clima;(entressafra, sazonalidade e intempéries).
   Vantagens de entrada (concessões).
Matéria: Comércio Exterior

 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios
 Internacionais

   2.1 Os Precursores dos estudos sobre o comércio entre Países

   MERCANTILISMO: “Uma Nação seria tanto mais rica quanto
 maiores fossem sua população e seu estoque de metais preciosos.
   Caberia portanto ao Estado, para obter mais riqueza, estimular as
 exportações e restringir as importações.
    Depreende-se que: quanto maior as exportações mais acúmulo de ouro
 e prata e quanto menor as importações, menor a saída dessas riquezas.
   Como conseqüência:
    Só se importaria o essencial daquilo que não fosse produzido no
 mercado interno.
   As exportações seriam também reduzidas pois não haveria o
Matéria: Comércio Exterior

 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios
 Internacionais

   2.2. ADAM SMITH
    Em seu livro “ A riqueza das Nações” de 1776, ele mostrou uma visão
 econômica sobre o comércio entre as Nações.
    Adam Smith disse que a falha dos mercantilistas foi não perceber que
 uma troca deveria beneficiar as duas partes envolvidas no negócio sem que
 se registrasse necessariamente um déficit para uma das Nações envolvidas.
   Ele disse que a riqueza de uma Nação é mais adequadamente medida
 em termos de produção e consumo de sua população e não em função da
 quantidade de metais preciosos em seu poder.
   Ele defendeu o argumento da teoria da “Vantagem absoluta” ou seja,
 um País que conseguisse produzir alguma mercadoria a um custo mais
 baixo que outros iria tirar proveito da especialização e das trocas.
Matéria: Comércio Exterior

 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios
 Internacionais
 2.2. ADAM SMITH
     Produção           País A            País B         Relação troca
                    Hora x trabalho   Hora x trabalho     M.Externo

     1 camisa             10                15          B Exporta p| A.
                                                           (1 sapato)


     1 sapato             40                30          A exporta p| B.
                                                         ( 3 Camisas)


   Relação troca     4 camisas x 1     2 camisas x 1       Vantagem
  Mercado Interno        sapato            sapato           Absoluta
Matéria: Comércio Exterior

 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios
 Internacionais
   2.2. ADAM SMITH - TEORIA Vantagem Absoluta - NÚMEROS
     Produção           País A            País B         Relação troca
                    Hora x trabalho   Hora x trabalho   Mercado Externo

     1 camisa             10                25          A exporta camisa
                                                            para B.

     1 sapato             40                50          A exporta sapato
                                                            para B.

   Relação troca     4 camisas x 1     2 camisas x 1       Vantagem
  Mercado Interno        sapato            sapato          Absoluta
Matéria: Comércio Exterior

 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios
 Internacionais
    2.2. ADAM SMITH - TEORIA Vantagem Absoluta - NÚMEROS

 Econômicos                 Comerciais           Produção

 Natureza (matéria prima)   Preço (produto)      Custos
                                                 Materiais
                                                 Mão de obra


 Capital (Investimento)     Moeda (câmbio)

 Moeda (câmbio)             Transporte (frete)
Matéria: Comércio Exterior

 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios
 Internacionais

   2.3. DAVI RICARDO
   Em seu livro “ Os Princípios de Economia Política e Tributação” de
 1817, ele apresentava a teoria da “Vantagem Comparativa” que explicava o
 comércio mesmo entre as Nações sem vantagem absoluta na produção de
 nenhum bem.
   Segundo a teoria da “Vantagem Comparativa” é possível haver
 comércio entre um país desenvolvido e um sub-desenvolvido de forma
 vantajosa para ambos desde que os custos relativos de produção de
 mercadorias sejam diferentes.
Matéria: Comércio Exterior

 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios
 Internacionais

   2.3. DAVI RICARDO teoria da vantagem comparativa - Números
     Produção           País A            País B            Relação troca
                    Hora x trabalho   Hora x trabalho        M.Externo

     1 camisa             10                25                 Quando 1
                                                          unidadecamisa for
                                                        trocada por 0,25% de 1
                                                            sapato mínimo.

     1 sapato             40                50                Quando 1
                                                          unidadecamisa for
                                                        trocada por 0,50% de 1
                                                            sapato máximo

   Relação troca    10|40 = 0,25%     25|50 = 0,50%     Vantagem Comparativa
  Mercado Interno
Matéria: Comércio Exterior

 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios
 Internacionais

   2.3. DAVI RICARDO
   Na concepção dos custos comparativos de Davi Ricardo o País B tem
 uma relação camisasapato (50%) melhor que o País A( 25%).
Matéria: Comércio Exterior

 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios
 Internacionais

   2.4. BERTIL OHLIN e ELI HECKSHER
   “A TEORIA DOS FATORES ABUNDANTES POR FATORES
 ESCASSOS”
   Estes economistas suecos dizem que haverá comércio entre as Nações
 considerando-se a troca de fatores abundantes por fatores escassos.
Matéria: Comércio Exterior

 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios
 Internacionais
   2.5. A Importância do Comércio Exterior para um País
   Quando um País exporta uma mercadoria para um outro parceiro
 comercial o que está implicitamente entendido é:
   Exporta mão de obra.
   Recebe mais divisas.
   Melhora a qualidade dos produtos.
    Torna-se parceiro internacional; porque participa ativamente das
 atividades do comércio internacional.
   Atrai mais investimentos externos e internos.
   Possibilita a estabilização dos preços internos com a importação de
 produtos.
   Participa do processo de globalização da produção.
Matéria: Comércio Exterior

 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios
 Internacionais

   2.6. O Histórico da Globalização ou Mundialização
   FLUXOS:

   1450          Globalização
                                        1750
                  Primária


   Era Mercantilista: Navegações e Cidades Estado.
Matéria: Comércio Exterior

 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios
 Internacionais

   2.6. O Histórico da Globalização ou Mundialização
   FLUXOS:

   1750          Globalização
                                        1975
                 Secundária


   Era Revolução Industrial: Produção em massa.
Matéria: Comércio Exterior

 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios
 Internacionais

   2.6. O Histórico da Globalização ou Mundialização
   FLUXOS:

   1975          Globalização
                                        1995
                  Terciária


   Era Capital: mais importante que a produção.
Matéria: Comércio Exterior

 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios
 Internacionais

   2.6. O Histórico da Globalização ou Mundialização
   FLUXOS:

   1995          Globalização
                                        2.......
                   ---------

   Era da Revolução tecnológica: a informação é a base da
   produção.
Matéria: Comércio Exterior

 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios
 Internacionais
   2.7. Conseqüências da Globalização
    Tendência a um único mercado global em detrimento de mercados
 internos.
   Risco à governabilidade das Nações.
   Concentração da riqueza junto aos países ricos.
   A partir de 1990 a globalização uniu:
   Mercados (fluxo comercial).
   Povos (comercialmente unidos pelo mesmo idioma).
    Informação (todos conectados “on line” por sistemas integrados de
 gestão).
   A globalização é o ambiente propício para: o produto mundial, um
 mercado único e para a despolarização dos negócios.
Matéria: Comércio Exterior

 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios
 Internacionais

   2.8. O Histórico da Globalização e o Brasil
   FLUXOS:

   1450          Globalização
                                         1750
                  Primária

   Era Mercantilista: o descobrimento e o saque colonial.
Matéria: Comércio Exterior

 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios
 Internacionais

   2.8. O Histórico da Globalização e o Brasil
   FLUXOS:

   1750          Globalização
                                         1975
                 Secundária

   De 1808 Até 1850: saque colonialcorte portuguesa.
   1888: libertação dos escravos.
Matéria: Comércio Exterior

 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios
 Internacionais

   2.8. O Histórico da Globalização e o Brasil
   FLUXOS:

   1975          Globalização
                                         1995
                  Terciária

   1889: fim do império colonial português.
   De 1900 a 1950: exportação de produtos primários(1930).
   1950: criação da política de substituição de importações.
Matéria: Comércio Exterior

 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios
 Internacionais

   2.8. O Histórico da Globalização e o Brasil
   FLUXOS:

   1995          Globalização
                                         2.......
                   ---------

   Até 1990: política de substituição de importações;
   abertura dos mercados; redução da alíquota de
   importação.
   1995: criação do Mercosul.
Matéria: Comércio Exterior

 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios
 Internacionais

   2.9. A importância do Comércio Exterior para as empresas
   FACILIDADES:
   Acesso aos incentivos governamentais.
   Melhor aproveitamento da capacidade ociosa de produção
   Redução dos custos fixos.
   Melhoria do processo produtivo com a importação de
 tecnologia.
   Diversificação de mercados.
Matéria: Comércio Exterior

 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios
 Internacionais

   2.9. A importância do Comércio Exterior para as empresas
   DIFICULDADES:
   Concorrência muito maior.
   Desconhecimento do mercado internacional.
   Mão de obra qualificada.
   Preço competitivo.
   Atender um novo cliente com um produto sujeito à novas
 regras de consumo.
Matéria: Comércio Exterior

 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios
 Internacionais

   2.10. O Comércio externo x Comércio interno
   Comércio interno: (tudo igual)   Comércio Externo: (tudo diferente)
   Leis.                             + organismos internacionais.
    Idioma.                          + modalidade de venda
 (Incoterms).
   Cultura.                         + formas de pagamento.
   Moeda.                           + acordos internacionais.
   Economia.                         + logística.
   Clientes.                         + pessoas.
Matéria: Comércio Exterior

 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios
 Internacionais

   2.11. O Brasil no contexto dos Negócios Internacionais
   País emergente.
   Altíssima taxa de juros (investimento externo indireto).
   Mercado aberto (investimento externo direto).
   Taxa de câmbio valorizada.
   Balança comercial superavitária.
   Credor do FMI.
Matéria: Comércio Exterior

 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios
 Internacionais

   2.12. A Participação Brasileira nas transações Mundiais
  Para o Brasil obter maior participação nos negócios
 mundiais é necessário:
   Aumentar a participação de produtos manufaturados
 (agregam tecnologia) hoje em torno de 35%.
   Das 20408 empresas efetivamente exportadoras,apenas 260
 foram responsáveis por 75% das exportações.
Matéria: Comércio Exterior
 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios
 Internacionais – (Panorama do Comércio Exterior Brasileiro 2010)

 Em 2010, o comércio exterior brasileiro registrou corrente de comércio recorde de
 US$ 482,3 bilhões,com ampliação de 25,7% sobre 2010, quando atingiu US$ 383,7
 bilhões. As exportações encerraram o período com valor de US$ 256 bilhões e as
 importações de US$ 226,2 bilhões, resultados igualmente recordes. Em relação a
 2010, as exportações apresentaram crescimento de 26,8% e as importações de
 24,5%. Estes crescimentos significativos indicam a retomada das vendas externas
 brasileiras e a recuperação da economia nacional, após a crise econômica global de
 2009.O saldo comercial atingiu US$ 29,8 bilhões em 2011, significando uma
 ampliação de 47,9% sobre o consignado em 2010, de US$ 20,1 bilhões, motivado
 por um maior aumento das importações em relação às exportações.Na comparação
 com 2010, as vendas de produtos básicos cresceram 36,1%, e os semi-
 manufaturados e os manufaturados se ampliaram em, respectivamente, 27,7% e
 16,0%. O grupo de produtos industrializados respondeu por metade do total
 exportado pelo Brasil no ano de 2011.
                                                                      Dados MDIC
Matéria: Comércio Exterior
 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios
 Internacionais (Panorama do Comércio Exterior Brasileiro 2010)

 Do lado da importação, as compras de matérias primas e
 intermediários em 2011 representaram 45,1% da pauta total, e as de
 bens de capital, 21,2%,demonstrando que a pauta brasileira de
 importação é fortemente vinculada a bens direcionados à atividade
 produtiva. As importações de bens de consumo representaram 17,7%
 e as de combustíveis e lubrificantes, 16,0%. Sobre 2010, a categoria
 de combustíveis e lubrificantes foi a que registrou maior crescimento,
 de 42,8%, seguida de bens de consumo (+27,5%), matérias-primas e
 intermediários (+21,6%) e bens de capital (+16,8%).Por mercados de
 destino, destacam-se as vendas para a Ásia. As vendas aumentaram
 36,5%, garantindo à região a primeira posição de mercado comprador
 de produtos brasileiros em 2011.Destaque também para o crescimento
 ds vendas para os E.U.A.(+33,3%), África(+32,0%), U.E(.+22,7%) e
 América Latina e Caribe (+19,1%).
2.1. - Evolução das exportaçõesimportações - em USD - Bilhões

Ano     Exportações     Importações    Saldo comercial: Exp-Imp
2001      58,287          55,602                2,685
2002      60,439          47,243                13,196
2003      73,203          48,326                24,878
2004      96,677          62,836                33,842
2005      118,529         73,600                44,929
2006      137,807         91,351                46,457
2007      160,649         120,617               40,032
2008      197,942         172,985               24,958
2009      152,995         127,722               25,272
2010      201,915         181,649               20,267
2011      256,040         226,243               29,797
Total
2.2. - Evolução das exportaçõesimportações - em USD - Bilhões

  Ano     Exportações   Importações    Saldo: Corrente Comércio
 2001       58,287         55,602              113,889
 2002       60,439         47,243              107,682
 2003       73,203         48,326              121,529
 2004       96,677         62,836              159,513
 2005       118,529        73,600              192,129
 2006       137,807        91,351              229,158
 2007       160,649       120,617              281,266
 2008       197,942       172,985              370,927
 2009       152,995       127,722              280,717
 2010       201,915       181,649              383,564
 2011       256,040       226,243              482,283
 Total
2.3. – Desempenho das Exportações - USD – Bilhões - 2011


         Produtos         Valor total das      100%
                           exportado
                             256,040
     Básicosprimários       112,457           47,8%


      Manufaturados          92,291            36,1%


    Semi-manufaturados       36,027            14,1%
2.4. – Desempenho das Importações - USD – Bilhões - 2011



          Produtos           Valor total das   100%
                              importações
                                226,243
       intermediários           102,091        45,1%


       Bens de capital          47,894         21,2%


     Bens de consumo            40,084         17,7%


   Petróleo e combustíveis      36,174         16,0%
2.5. – Principais produtos exportados USD – Bilhões - 2011
Produtos                             Valor importado Categoria
1- Minérios                          44,217          Matéria prima
2- Petróleo e combustíveis           31,008          Matéria prima
3- Material de transporte            25,120          Manufaturados
4- Complexo de soja                  24,154          Matéria prima
5- Produtos metalúrgicos             17,387          Manufaturados
6- Açucares etanol                   16,432          Matéria prima
7- Químico                           16,234          Matéria prima
8- Carnes                            15,357          Matéria prima
9- Máquinas e equipamentos           10,457          manufaturados
10- Café                             8,700           Matéria prima
11- Papel e celulose                 7,189           Matéria prima
12- Equipamentos elétricos           4,811           manufaturados
13- Calçados e couro                 3,659           manufaturados
14- Texteis                          3,012           manufaturados
2.6. – Principais produtos importados USD - Bilhões - 2011
Produtos                                            Valor importado Categoria
1- Combustíveis e lubrificantes                     41,968          Matéria prima
2- Equipamentos mecânicos                           33,703          Bens de capital
3- Equipamentos elétricos e eletrônicos             26,395          Manufaturados
4- Automóveis e peças                               22,621          manufaturados
5- Químicos orgânicos e inorgânicos                 11,765          Manufaturados
6- Ferro,aço e obras                                7,583           Matéria prima
7- Plásticos e obras                                8,104           Matéria prima
8- Instrumentos ,ótica e precisão                   6,302           manufaturados
9- Farmacêuticos                                    6,499           manufaturados
10- Borracha e obras                                5,103           manufaturados
11- Cereais e produtos de moagem                    3,245           Matéria prima
12- Cobre e suas obras                              2,775           manufaturados
13- Aeronaves e peças                               2,516           manufaturados
14- Filamentos e fibras, sintéticos e artificiais   2,342           manufaturados
2.7. - Principais mercados de destino das exportações em USD -
Bilhões

 Mercados                          Valor       % sobre total
                                               exportado
 Ásia                              76,697      30,0%
 América latina e Caribe           57,146*     22,4%
 Mercosul                          27,853*     10,9%
 Demais A.L. e Caribe, ex Mercosul 29,293*     11,5%
 União européia                    52,946      20,7%
 Estados Unidos                    25,942      10,1%
 Oriente Médio                     12,261      4,8%
 África                            12,225      4,8%
 Europa Oriental                   5,174       2,0%
2.8. - Principais Países Compradores em USD – Bilhões - 2011

 Países             Valor      % sobre total exportado

 1- China           44,315     17,3%
 2- E.U.A.          25,805     10,1%
 3- Argentina       22,709     8,9%
 4- Paises baixos   13,640     5,3%
 5- Japão           9,473      3,7%
 6- Alemanha        9,039      3,5%
 7- Itália          5,441      2,1%
 8- Chile           5,418      2,1%
 9- Reino Unido     5,230      2,0%
 10- Espanha        4,706      1,8%
2.9. - Principais Países Compradores em USD – Bilhões - 2011


 Países            Valor        % sobre total exportado
 11- Coréia do Sul 4,694        1,8%
 12- Venezuela     4,592        1,8%
 13- França        4,319        1,7%
 14- Rússia        4,216        1,7%
 15- Bélgica       3,960        1,67%


 Total
2.10. - Principais Mercados Fornecedores ao Brasil em USD -
Bilhões

Mercados                            Valor      % sobre total
Ásia                                70,076     31,0%
União Européia                      46,416     20,5%
América latina e Caribe             37,810*    16,7%
Mercosul                            19,375*    8,6%
Demais A.l. e Caribe, ex Mercosul   18,435*    6,1%
Estados Unidos                      34,225     15,1%
África                              15,436     6,8%
Oriente Médio                       6,141      2,7%
Europa Oriental                     5,175      2,3%
Total
2.11. - Principais Países Fornecedores ao Brasil em USD - Bilhões
1- Estados Unidos           33,962                  15%
2- China                    32,788                 14,5%
3- Argentina                16,906                 7,5%
4- Alemanha                 15,213                 6,7%
5- Coréia do Sul            10,097                 4,5%
6- Nigéria                  8,386                  3,7%
7- Japão                    7,872                  3,5%
8-Itália                    6,222                  2,8%
9- Índia                    6,081                  2,7%
10-França                   5,462                  2,4%
11- México                  5,130                  2,3%
12- Chile                   4,569                  2,0%
13- Canadá                  3,553                  1,6%
14- Taiwan                  3,509                  1,6%
15- Reino Unido             3,376                  1,5%
2.12. - Exportação por Fator Agregado em USD - Bilhões

 Ano    Básicos                  Semi-      Operações
       Primários Manufaturados manufaturados Especiais
2002     28,1          28,1            14,8              2,4
2003     28,9          28,9            15,0              1,8
2004     29,5          29,5            13,9              1,6
2005     29,3          29,3            13,5              2,1
2006     29,2          29,2            14,2              2,2
2007     32,1          32,1            13,6              2,1
2008     36,9          36,9            13,7              2,6
2009     40,5          44,0            13,4              2,1
2010     44,6          39,4            14,0              2,0
2011     47,8          36,1            14,1              2,1
2.13. - Importação por Categoria de Uso em USD - Bilhões

 Ano      Bens        Bens          Bens         Petróleo e
        consumo      Capital   intermediários   Combustíveis
 2002      12,5       24,7          49,6            13,2
 2003      11,5       21,4          53,5            13,6
 2004      10,9       19,3          53,5            16,4
 2005      11,5       20,9          51,3            16,2
 2006      13,1       20,7          49,6            16,6
 2007      13,3       20,8          49,3            16,6
 2008      13,0       20,8          48,0            18,2
 2009      16,9       23,3          46,8            13,1
 2010      17,3       22,6          46,2            13,9
 2011      17,7       21,2          45,1            16,0
2.14. Exportação - Porte de Empresa - % s valor FOB - 2010


              Porte                          %

          Pessoa Física                     0,1
   Micro e pequena Empresa                  1,0

         Média Empresa                      4,1
        Grande Empresa                      94,8
           Total geral                     100%
2.15. Exportação - Porte de Empresa - % s Nro. de empresas
2010



               Porte                         %
           Pessoa Física                     2,2
     Micro e pequena Empresa                 46,3

          Média Empresa                      25,9
          Grande Empresa                     25,6

             Total geral                    100%
2.16. – Número de Empresas Exportadoras - 2002-2011

             Ano                          Total
             2002                        18.796
             2003                        19.741
             2004                        21.925
             2005                        21.252
             2006                        20.588
             2007                        20.888
             2008                        20.408
             2009                        19.823
             2010                        19.278
             2011                        19.194
2.17. – Número de Empresas Importadoras - 2002-2011

             Ano                          Total
             2002                        25.550
             2003                        22.324
             2004                        22.410
             2005                        22.628
             2006                        24.572
             2007                        28.911
             2008                        33.144
             2009                        34.044
             2010                        38.684
             2011                        42.327
2.18. - Participação % das Exportações no PIB do Brasil - 2002-
2011
             Ano                             %
             2002                          11,98
             2003                          13,22
             2004                          14,56
             2005                          13,43
             2006                          12,66
             2007                          11,76
             2008                          12,10
             2009                           9,57
             2010                           9,66
             2011                          10,50
2.19. - Participação % das Importações no PIB do Brasil -2001
-2011
               Ano                           %
            2001                           10,04
            2002                           9,37
            2003                           8,73
            2004                           9,47
            2005                           8,34
            2006                           8,39
            2007                           8,83
            2008                           10,57
            2009                           7,99
            2010                           8,69
            2011                           9,28
2.20. - Participação % da Corrente de Comércio no PIB do Brasil -
2002-2011

             Ano                             %
             2002                          21,35
             2003                          21,95
             2004                          24,03
             2005                          21,77
             2006                          21,04
             2007                          20,58
             2008                          22,67
             2009                          17,56
             2010                          18,35
             2011                          19,79
2.21. - Participação % das Exportações por Bloco Econômico - 2011

     Blocos        Manufaturados   Semi-manufaturados   Básicos

      Ásia              10                14              76
   A.Latina e           77                 4              19
    Caribe
 União Européia         32                16              52

     E.U.A.             45                21              34

 Oriente Médio          30                19              51
     África             47                21              32
 Europa Oriental        8                 34              57

     Outros             47                24              29
2.22. - Participação % das Importações por Bloco Econômico -
                             2011

 Blocos      Mat.Primas    Combustíveis e Bens de   Bens de
             e intermed.    Lubrificantes Consumo   Capital
  Ásia           41             8           24        27
  U.E.           48             4           17        31
A.L.Caribe       50             13          29        9
 E.U.A.          50             18          8         24
  África                                    34        66
 O.Médio                                    26        74
E.Oriental                                  89        10
 Outros          40             22          19        29
2.23. - % das Exportações Brasileiras nas Exportações Mundiais

             Ano                             %
             2001                           0,97
             2002                           0,96
             2003                           0,99
             2004                           1,08
             2005                           1,16
             2006                           1,17
             2007                           1,18
             2008                           1,26
             2009                           1,26
             2010                           1,36
2.24. - % das Importações Brasileiras nas Importações Mundiais

             Ano                             %
             2001                           0,90
             2002                           0,74
             2003                           0,65
             2004                           0,69
             2005                           0,72
             2006                           0,77
             2007                           0,89
             2008                           1,11
             2009                           1,06
             2010                           1,25
2.25. - Evolução % das Exportações Brasileiras e Mundiais

        Ano              Exportações         Exportações
                          Mundiais            Brasileiras
        2001                - 4,1                5,7
        2002                 4,8                 3,7
        2003                16,9                 21,1
        2004                21,7                 32,1
        2005                13,9                 22,6
        2006                15,6                 16,3
        2007                15,7                 16,6
        2008                15,2                 23,2
        2009                -22,8               -22,7
        2010                21,7                 32,0
2.26. - Principais Exportadores Mundiais – USD Trilhões - 2010

         País             Valor         % Merc. Mundial
 1- China                 1,578                10,4
 2- Estados Unidos        1,278                8,4
 3-Alemanha               1,269                8,3
 4- Japão                 0,770                5,1
 5- Paises baixos         0,572                3,8
 6- Coréia do Sul         0,466                3,1
 7- França                0,521                3,4
 8- Itália                0,448                2,9
 9- Bélgica               0,431                2,8
 10 - Reino Unido         0,405                2,7
 11-Hong Kong             0,401                2,6
 12- Rússia               0,400                2,6
2.27. - Principais Exportadores Mundiais – USD Trilhões - 2009

         País                Valor          % Merc. Mundial
13 -Canadá                   0,387                 2,5
14-Cingapura                 0,352                2,34
15- México                   0.298                 2,0
16-Taiwan                    0,275                 1,8
17- Arábia Saudita           0,254                 1,7
18- Espanha                  0,245                 1,6
19- Emir.Árabes              0,235                 1,5
20 - Índia                   0,216                 1,4
21- Austrália                0,212                 1,4
22- Brasil                   0,202                 1,3
23- Malásia                  0,199                 1,3
24- Suíça                    0,195                 1,3
2.28. - Principais Exportadores Mundiais – USD Trilhões - 2009


        País                 Valor          % Merc. Mundial
25-Tailândia                 0,195                 1,3
26 - Suécia                  0,158                 1,0
27 - Indonésia               0.158                 1,0
28- Polônia                  0,156                 1,0
29 - Áustria                 0,152                 1,0
30 - Republica Checa         0,133                 0,9
2.29. - Principais Importadores Mundiais – USD Trilhões - 2009

             País           Valor          % Merc. Mundial
 1- Estados Unidos          1,968                12,8
 2- China                   1,395                 9,1
 3- Alemanha                1,067                 6,9
 4- Japão                   0,693                 4,5
 5- França                  0,606                 3,9
 6- Reino Unido             0,558                 3,8
 7- Paises Baixos           0,517                 3,4
 8- Itália                  0,484                 3,1
 9- Hong Kong               0,442                 2,9
 10- Coréia do Sul          0,425                 2,8
 11- Bélgica                0,414                 2,7
 12-Canadá                  0,402                 2,6
2.30. - Principais Importadores Mundiais – USD Trilhões - 2009

        País                Valor           % Merc. Mundial
13- Índia                    0,323                 2,1
14- Espanha                  0.312                 2,0
15- Cingapura                0,311                 2,0
16- México                   0,311                 2,0
17- Taiwan                   0,251                 1,6
18- Rússia                   0,248                 1,6
19- Austrália                0,202                 1,3
20- Brasil                   0,191                 1,2
21- Turquia                  0185                  1,2
22- Tailândia                0,182                 1,2
23- Suiça                    0,174                 1,1
24- Polônia                  0,140                 1,1
2.31. - Principais Importadores Mundiais – USD Trilhões - 2009

        País                Valor           % Merc. Mundial
25- Emirados Árabes          0,170                 1,1
Unidos
26- Malásia                  0,165                 1,1
27- Áustria                  0,159                 1,0
28 - Suécia                  0,148                 1,0
29 - Indonésia               0,132                 0,9
30 – República checa         0,126                 0,8
Matéria: Comércio Exterior

 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios
 Internacionais

   2.30. A Participação Brasileira nas transações Mundiais
   Aumentar a importação de alta tecnologia.
  Aumentar o número de empresas brasileiras
 multinacionais, hoje em torno de 70.
   Diminuir a carga tributária (imposto em cascata).
Matéria: Comércio Exterior

 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios
 Internacionais
   2.30.1. A Participação Brasileira nas transações Mundiais-
 (entraves )
   Infra-estrutura insuficiente e onerosa, com reflexos na
 estrutura de custos logísticos:
   1.Melhorar a dragagem nos portos brasileiros que dificulta a
 atracação dos navios.
   2.Expandir e melhorar as vias de escoamento das riquezas
 dos locais de produção aos locais de embarque das
 mercadorias.
   3.A taxa de câmbio defasada que beneficia as importações e
 prejudica as exportações.
Matéria: Comércio Exterior

 3 – A Logística do Comércio Internacional

   3.1. Passos para alcançar o Mercado Externo
   ESTUDO DE MERCADO: (Considerações)
   Concorrência.
   Canal de distribuição.
   Legislação.
   Economia.
   Cultura (hábitos e costumes).
   Cliente.
   Logística.
   Geografia.
   Informações acessórias.
Matéria: Comércio Exterior

 3 – A Logística do Comércio Internacional


   3.2. O Risco País
   A VULNERABILIDADE CONJUNTURAL:
   Transações Correntes: (balança comercial,balança de
 serviços e transferências unilaterais).
   Turbulência do mercado internacional (a crise americana
 de 2008).
   Parceiros internacionais (Irã), os negócios com Árabes e
 Israelenses.
   Sobre-taxação de capital estrangeiro.
Matéria: Comércio Exterior
 3 – A Logística do Comércio Internacional
   3.2. O Risco País
   A VULNERABILIDADE CONJUNTURAL:

    Agências privadas internacionais de avaliação de risco.
 (Moody’sFitch RatingsStandard&Poors). Elas atribuem
 notas de classificação de riscos de país ou de empresa de
 acordo som sua capacidade de pagar uma dívida. O grau de
 risco é estabelecido em função de 3 níveis a saber: país seguro
 de investir, risco de inadimplência e “default”.
   As agências acima levam em conta indicadores, tais como:
   Gastos do governo.
   Dívida externa.
   Política monetária.
Matéria: Comércio Exterior
 3 – A Logística do Comércio Internacional

   3.2. O Risco País
   A VULNERABILIDADE CONJUNTURAL:

    Análise de risco é uma nota(rating)que as agências
 internacionais de classificação de risco de crédito atribuem a um
 emissor (país ou empresa de acordo com sua capacidade de
 pagar dívida.A nota serve para que investidores saibam o grau
 de risco dos títulos que estão adquirindo.Muitos fundos e
 investidores tem por regra só aplicar papéis com o chamado
 grau de investimento(investment grade), a classificação dada a
 países seguros para se investir.Abaixo deste nível está o grau
 especulativo, onde se enquadram os emissores de papéis com
 risco de calote.Os papéis mais seguros,com risco zero, são os que
 tem nota AAA.
Matéria: Comércio Exterior

 3 – A Logística do Comércio Internacional

   3.2. O Risco País
   A VULNERABILIDADE CONJUNTURAL:

   Os graus de investimento são:
   AAA – emissores de melhor qualidade, confiáveis e estáveis.
   Ex: Alemanha,Holanda e Finlândia.
    AA+ – emissores de qualidade, mas com um pouco mais de
 risco. Ex: E.U.A. França e Áustria.
   A+ - situação econômica poder afetar finanças.Ex: Chile
   A - situação econômica pode afetar finanças. Ex: Espanha
   BBB      +    emissores   de    posição    satisfatória   no
Matéria: Comércio Exterior
 3 – A Logística do Comércio Internacional

   3.2. O Risco País
   A VULNERABILIDADE CONJUNTURAL:

   Os graus especulativos são:
   BBB- mais suscetíveis a mudanças na economia.Ex:Índia
   BB+ altamente vulneráveis.Ex: Chipre
   BB - ainda mais vulneráveis.Ex: Portugal
   B – situação financeira varia muito. Ex: Argentina
   CCC – vulnerável e dependente de condições favoráveis
 econômicas e financeiras para honrar compromissos.
Matéria: Comércio Exterior
 3 – A Logística do Comércio Internacional

   3.2. O Risco País
   A VULNERABILIDADE CONJUNTURAL:

   Os graus especulativos são:
   CC - altamente vulneráveis.Ex: Grécia
   C – ainda mais vulneráveis.
   D – calote.
Matéria: Comércio Exterior

 3 – A Logística do Comércio Internacional

    3.2. O Risco País
    A VULNERABILIDADE ESTRUTURAL:
    Logística (vias de escoamento dos produtos exportáveis,
  infra-estrutura de portos e aeroportos).
    Protecionismo (defesa do mercado interno - tarifárias e
  não tarifárias).
    Cambial (taxa de câmbio).
    Turbulência do mercado internacional (a crise americana
  de 2008).
    Litígios comerciais entre parceiros do mesmo bloco (lista
  de exceções).
Matéria: Comércio Exterior

 3 – A Logística do Comércio Internacional


   3.3. A Habilitação para Exportação
   BUROCRÁTICA:
   Habilitação junto ao órgão – DECEX - via sistema
 SISCOMEX.
   NEGOCIAÇÃO COMERCIAL: (fechamento do negócio).
   Fatura Proforma.
   Pedido do cliente importador.
Matéria: Comércio Exterior

 3 – A Logística do Comércio Internacional


   3.3. A Habilitação para Exportação
   PREPARAÇÃO DA EXPORTAÇÃO:
   a) Previamente ao Embarque:
   Produção.
   Reserva de praça de navio(ETAETD).
   Preparação inicial da documentação:fatura comercial,
 “packing-list”, certificados (origem,qualidade,especiais).
   Informar ao importador.
Matéria: Comércio Exterior

 3 – A Logística do Comércio Internacional


   3.3. A Habilitação para Exportação
   PREPARAÇÃO DA EXPORTAÇÃO:
   b) Durante o Embarque:
   Emissão da nota fiscal.
   Contratação de transporte interno.
   Aviso ao despachante aduaneiro           (preparação   da
 exportação junto ao Siscomex).
   Informação dos dados de embarque ao importador.
Matéria: Comércio Exterior

 3 – A Logística do Comércio Internacional


   3.3. A Habilitação para Exportação
   PREPARAÇÃO DA EXPORTAÇÃO:
   c) Posterior ao Embarque:
   Conhecimento de embarque (cia. Marítima).
   Jogo de documentos para o banco.
   Fechar o câmbio.
Matéria: Comércio Exterior

 3 – A Logística do Comércio Internacional

   3.4. As Modalidades de Venda – International commercial
 Terms-“INCOTERMS”
   DEFINIÇÃO: Servem para definir o entendimento
 comum entre o exportador e o importador um conjunto
 padrão de definições internacionais onde o exportador deve
 entregar a mercadoria, quem paga o frete,quem é o
 responsável pela contratação do seguro até o seu destino final.
   Os termos de vendas ou modalidades de vendas
 estabelecidas pela ICC são: Ex-WORKSF.C.A.F.A.Z.C&FC&IC.I.F.
 C.P.T.C.I.P.D.A.F.D.E.S.D.E.Q.D.A.P.D.D.P.D.D.U.
Matéria: Comércio Exterior

 3 – A Logística do Comércio Internacional
   3.4. As Modalidades de Venda – International commercial
 Terms-“INCOTERMS”
    Os INCOTERMS são fixados pela Câmara de Comércio Internacional
 (International Commercial Chamber) que foi criada em 23 de outubro de
 1967 em Paris.
    Objetivo: Criar regras para administrar conflitos oriundos da
 interpretação de contratos internacionais firmados entre exportadores e
 importadores concernente às transferências de mercadorias , as despesas
 decorrentes das transações comerciais e a responsabilidades sobre as
 perdas.
    Em 1936 a CCI criou os Incoterms que são regras internacionalmente
 reconhecidas, uniformes e imparciais que servem de base para a
 negociação entre países. A sua última atualização foi feita no ano 2000,
 assim conhecida como Incoterms -2000.
INCOTERMS


EXW
FCA
FAS
FOB    INTERNATIONAL COMMERCIAL TERMS
CFR    REGRAS OFICIAIS DA CCI PARA
CIF      INTERPRETAÇÃO DE TERMOS COMERCIAIS
CPT    1936 – PRIMEIRA PUBLICAÇÃO
CIP
       1967 – 1976 – 1980 – 1990 -2000 - REVISÕES
DAF
DES
DEQ
DDU
DDP
INCOTERMS



EXW
FCA      OBJETIVOS DOS INCOTERMS
FAS
       DEFINIR COM PRECISÃO AS CONDIÇÕES DE ENTREGA
FOB
      DOS BENS E O MOMENTO DA TRANSFERÊNCIA DOS
CFR   RISCOS E DAS RESPONSABILIDADES.
CIF
CPT    REGULAR AS CONDIÇÕES DE COMPRA E VENDA E
CIP   PADRONIZAR NOMENCLATURAS E PROCEDIMENTOS.
DAF
DES   DEFINIR QUAIS OS CUSTOS EXATOS CONTIDOS EM
DEQ   CADA UM DOS TÊRMOS.
DDU
DDP
INCOTERMS



EXW
         OBJETIVOS DOS INCOTERMS
FCA
FAS      PROMOVER    A     HARMONIA   NOS   NEGÓCIOS
FOB   INTERNACIONAIS   A    PARTIR  DA  INTERPRETAÇÃO
CFR   PRECISA DOS TERMOS.
CIF
CPT    VIABILIZAR CONTRATOS REALIZADOS ENTRE PARTES
CIP   DOMICILIADAS    EM    PAÍSES   DIFERENTES, COM
DAF   LEGISLAÇÕES, USOS E COSTUMES DIVERSOS.
DES
       DEFINIR RESPONSABILIDADES E RISCOS, EVITANDO
DEQ
      CONFLITOS E DISPUTAS.
DDU
DDP
INCOTERMS



EXW       4 GRUPOS – 13 TERMOS
FCA
FAS   1.E - PARTIDA
FOB          EXW
CFR
CIF   2.F - TRANSPORTE PRINCIPAL NÃO PAGO
CPT          FCA - FAS – FOB
CIP
DAF   3.C - TRANSPORTE PRINCIPAL PAGO
DES          CFR - CIF - CPT – CIP
DEQ
DDU   4.D – CHEGADA (DELIVERY)
DDP         DAF - DES - DEQ - DDU - DDP
INCOTERMS



EXW
FCA
FAS
FOB
CFR
 CIF
CPT
CIP
DAF
DES
DEQ
DDU
DDP



       EXW – EX-WORKS
INCOTERMS




                    EXW – (Ex-works - Na origem)

   O vendedor /exportador cumpre a sua obrigação quando entrega
 a mercadoria ao compradorimportador na sua fábrica ou outro lugar
 acordado previamente com mesmo dentro do território do exportador
               sem o pagamento do transporte interno.

  Todos os riscos e custos desde a retirada da mercadoria até o seu
        destino final são de responsabilidade do importador.

Este termo de venda pode ser utilizado em qualquer meio de transporte.
INCOTERMS


EXW
FCA
FAS
FOB
CFR
CIF
CPT
CIP
DAF
DES
DEQ
DDU
DDP


      FCA – NO TERMINAL
INCOTERMS




FCA( Free Carrier) - livre no transportador

O vendedor /exportador cumpre a sua obrigação quando entrega
a mercadoria ao compradorimportador já liberada para a exportação
aos cuidados do transportador internacional por indicação do
comprador/importador.

Todos os riscos e custos para o desloque da mercadoria até o seu
destino final são de responsabilidade do importador.

Este termo de venda pode ser utilizado em qualquer meio de transporte.
INCOTERMS


EXW
FCA
FAS
FOB
CFR
CIF
CPT
CIP
DAF
DES
DEQ
DDU
DDP


      FAS – FREE ALONGSIDE SHIP
INCOTERMS




FAS( Free Alongside Ship) - livre no lado do navio

O vendedor /exportador cumpre a sua obrigação quando entrega
a mercadoria ao compradorimportador já liberada para a exportação,
 no costado do navio, no porto de partida .

Todos os riscos e custos para a colocação da mercadoria dentro do
navio e o desloque da mesma, até o seu destino final ,são de
responsabilidade do importador.

Este termo de venda é utilizado somente no transporte marítimo .
INCOTERMS


EXW
FCA
FAS
FOB
CFR
CIF
CPT
CIP
DAF
DES
DEQ
DDU
DDP


      FOB – FREE ON BOARD
INCOTERMS




FOB( Free on Board) - livre dentro do navio

O vendedor /exportador cumpre a sua obrigação quando entrega a
mercadoria ao compradorimportador já liberada para a exportação
dentro do navio no porto de partida .

Todas os riscos e custos para a o desloque da mesma, até o seu
destino final, são de responsabilidade do importador.

Este termo de venda é utilizado somente no transporte marítimo.
INCOTERMS


EXW
FCA
FAS
FOB
CFR
 CIF
CPT
CIP
DAF
DES
DEQ
DDU
DDP



       CFR – COST AND FREIGHT
INCOTERMS




CFR( Cost and Freight) – custo e frete

O vendedor /exportador cumpre a sua obrigação quando entrega
a mercadoria ao compradorimportador já liberada para a exportação
 e com o pagamento do frete marítimo pago, no porto de partida .

Todos os riscos e custos para com desloque e o seguro da
mercadoria, até o seu destino final, são de responsabilidade do
importador.

Este termo de venda é usado somente no transporte marítimo.
INCOTERMS


EXW
FCA
FAS
FOB
CFR
CIF
CPT
CIP
DAF
DES
DEQ
DDU
DDP


      CIF – COST INSURANCE AND FREIGHT
INCOTERMS




CIF( Cost Insurance and Freight) – custo, seguro e frete

O vendedor /exportador cumpre a sua obrigação quando entrega
a mercadoria ao compradorimportador já liberada para a exportação,
 e com os pagamento do frete marítimo e do seguro pagos, no porto
de partida .

Todos os riscos e custos para com desloque da mercadoria, até o seu
destino final, são de responsabilidade do exportador.

Este termo de venda é utilizado somente no transporte marítimo.
INCOTERMS


EXW
FCA
FAS
FOB
CFR
CIF
CPT
CIP
DAF
DES
DEQ
DDU
DDP


      CPT – CARRIAGE PAID TO
INCOTERMS




CPT( Carriage Paid To) – no lugar de destino

O vendedor /exportador cumpre a sua obrigação quando entrega
a mercadoria ao compradorimportador, com o frete interno e o frete
marítimo pagos, já liberada para a exportação. Muito utilizado no
transporte aéreo.

Todos os riscos e custos para com desloque da mercadoria, até o
seu destino final, são de responsabilidade do importador.

Este termo de venda pode ser usado para meio de transporte aéreo.
INCOTERMS


EXW
FCA
FAS
FOB
CFR
CIF
CPT
CIP
DAF
DES
DEQ
DDU
DDP


      CIP – CARRIAGE AND INSURANCE PAID TO
INCOTERMS




CIP(Carriage and Insurance Paid to) – no lugar de destino

O vendedor /exportador cumpre a sua obrigação quando entrega
a mercadoria ao compradorimportador, já liberada para a exportação,
com o frete interno,o frete marítimo e o seguro pagos.

Todos os riscos e custos para com desloque da mercadoria, até o
seu destino final, são de responsabilidade do importador.

Este termo de venda pode ser usado para rmeio de transporte aéreo.
INCOTERMS


EXW
FCA
FAS
FOB
CFR
CIF
CPT
CIP
DAF
DES
DEQ
DDU
DDP


      DAF – DELIVERED AT FRONTIER
INCOTERMS




DAF ( Delivered at Frotier ) – entregue na fronteira

O vendedor /exportador cumpre a sua obrigação quando entrega
a mercadoria ao compradorimportador, na fronteira indicada por este
no lado do exportador, já liberada para a exportação.
A entrega é feita a bordo do veículo transportador sem descarregá-lo.

Todos os riscos e custos para com desloque da mercadoria, até o seu
destino final, são de responsabilidade do importador.

Este termo de venda pode ser usado para qualquer meio de transporte.
INCOTERMS


EXW
FCA
FAS
FOB
CFR
CIF
CPT
CIP
DAF
DES
DEQ
DDU
DDP


      DES – DELIVERED EX-SHIP
INCOTERMS




DES ( Delivered Ex Ship) – no porto de destino

O vendedor /exportador cumpre a sua obrigação quando entrega
a mercadoria ao compradorimportador, no porto de destino, com o
frete marítimo e o seguro pagos, porém, com a liberação alfandegária
não paga.

Todos os riscos e custos para com desloque da mercadoria, até o seu
destino final, são de responsabilidade do importador.

Este termo de venda pode é usado no meio de transporte marítimo.
INCOTERMS


EXW
FCA
FAS
FOB
CFR
CIF
CPT
CIP
DAF
DES
DEQ
DDU
DDP


      DEQ – DELIVERED EX-QUAY
INCOTERMS




DEQ ( Delivered Ex Quay) – no cais de destino

O vendedor /exportador cumpre a sua obrigação quando entrega a
mercadoria ao compradorimportador, no porto de destino, com o frete
marítimo e a liberação alfandegária pagos.

Todos os e riscos e custos para com desloque da mercadoria, até o seu
destino final, são de responsabilidade do importador.

Este termo de venda pode é usado no meio de transporte marítimo.
INCOTERMS


EXW
FCA
FAS
FOB
CFR
CIF
CPT
CIP
DAF
DES
DEQ
DDU
DDP



      DDU – DELIVERED DUTIES UNPAID
INCOTERMS




DDU (Delivered Duty Unpaid) – no lugar de destino

O vendedor /exportador cumpre a sua obrigação quando entrega a
mercadoria ao compradorimportador, no porto de destino, com o frete
Marítimo, o seguro e a liberação alfandegária pagos.

Todos os e riscos e custos para com desloque da mercadoria, até o seu
destino final, são de responsabilidade do importador.

Este termo de venda pode é usado no meio de transporte marítimo.
INCOTERMS


EXW
FCA
FAS
FOB
CFR
 CIF
CPT
CIP
DAF
DES
DEQ
DDU
DDP



       DDP – DELIVERED DUTIES PAID
INCOTERMS




DDP (Delivered Duty Paid) – no lugar de destino

O vendedor /exportador cumpre a sua obrigação quando entrega a
mercadoria ao compradorimportador, no porto de destino, com o frete
Marítimo, o seguro e com a liberação alfandegária não paga.

Todos os e riscos e custos para com desloque da mercadoria, até o seu
destino final, são de responsabilidade do importador.

Este termo de venda pode é usado no meio de transporte marítimo.
Matéria: Comércio Exterior
 3 – A Logística do Comércio Internacional
    3.5. O Câmbio
    DEFINIÇÕES:

   É o preço em moeda nacional para uma unidade
  monetária estrangeira.
    É a conversão que se dá entre a moeda nacional e uma
  moeda estrangeira segundo uma taxa de câmbio diária
  estabelecida pelo mercado.
    É a transferência de valores de uma moeda conversível
  para o exterior (no caso de uma importação) e de um
  recebimento de uma moeda. conversível do exterior (no caso
  de uma exportação).
    Quando há uma troca da moeda nacional pela estrangeira.
Matéria: Comércio Exterior
 3 – A Logística do Comércio Internacional
    3.5. O Câmbio
    DEFINIÇÕES:
    DIVISAS : São as disponibilidades que um país possui, em
  moedas estrangeiras, obtidas pelas exportações, pelos
  empréstimos de capitais, vendas de tecnologias, direitos de
  patentes etc. O termo divisas compreende as próprias moedas
  estrangeiras, letras de câmbio, ordens de pagamentos,
  cheques, cartas de crédito.

    MOEDAS : É a unidade de valor aceita como instrumento de
  troca numa comunidade.
Matéria: Comércio Exterior
 3 – A Logística do Comércio Internacional
    3.5. O Câmbio
    CONVERSIBILIDADE: Como natural decorrência da aceitabilidade no
  âmbito internacional, tem-se a característica da conversibilidade da
  moeda. As moedas, sob o aspecto cambial, classificam-se em :

    Conversíveis: Aquelas que são livremente aceitas por outros países,
  sem qualquer restrição e em qualquer mercado, conhecida como Moeda
  forte.
     Ex.: Dólar americano – USD / Dólar canadense – CAD / Dólar
  australiano / Libra esterlina – / Franco suíço / Iene japonês / Euro.

    Inconversíveis: Aquelas que não tem fácil curso internacional ou que
  não são aceitas por outros países nas transações cambiais.0
     Ex.: Guarani ( Paraguai ) / Rúpia ( Índia ) / Peso ( Argentina ) e o Real
     ( Brasil ). O intercâmbio comercial entre países de moeda inconversível
  é, como regra geral, conduzido em moeda conversível de terceiro país.
Matéria: Comércio Exterior
 3 – A Logística do Comércio Internacional

   3.5. O Câmbio

   Escriturais ou de Convênio: São aquelas decorrentes de acordos
 bilaterais ou multilaterais de pagamentos, geralmente firmados com o
 objetivo de desenvolver ou regular o intercâmbio comercial entre países de
 moedas inconversíveis. A moeda geralmente utilizada nos convênios é o
 Dólar Americano.
Matéria: Comércio Exterior

 3 – A Logística do Comércio Internacional


   3.5. O Câmbio
   Participantes do mercado cambial brasileiro:
   Banco Central.
   Bancos autorizados a operar em câmbio.
   Corretoras de câmbio.
   Instituições bancárias ou não autorizadas a operar com
 câmbio.
Matéria: Comércio Exterior

 3 – A Logística do Comércio Internacional


   3.5. O Câmbio no Brasil ontem:
   Em 1994, com o plano Real, o Brasil optou por algumas
 políticas cambiais:
   Taxa de câmbio fixa: Paridade Dólar/ Real, ou seja, 1USD
 = 1 R$ Real.
   Taxa de câmbio chamada de banda cambial: em que o
 dólar real poderia flutuar entre uma faixa mínima e máxima
 que era determinada pelo governo.
Matéria: Comércio Exterior

 3 – A Logística do Comércio Internacional

   3.5. O Câmbio no Brasil hoje:
   O câmbio no Brasil é dividido em 2 segmentos:
   O de taxa comercial ou livre.
   O de taxa flutuante ou turismo.
   Há também o câmbio negro - o “black-market” que é negociado por
 agentes fora do sistema oficial de negociação da moeda forte.
   As empresas podem negociar as divisas das operações de exportação
 para financiar momentaneamente as suas exportações:
   ACC(Adiantamento sobre Contrato de Câmbio).
   ACE(Adiantamento sobre Cambiais Entregues).
Matéria: Comércio Exterior

 3 – A Logística do Comércio Internacional


   3.5. O Câmbio no Brasil
   Adiantamento sobre Contrato de Câmbio: possibilita ao
 exportador a obtenção antecipada de recursos para cobrir os
 custos de produção da exportação de uma exportação que
 ainda ocorrerá.
   Adiantamento sobre Cambiais Entregues: trata-se de um
 adiantamento feito por um banco ao exportador após o efetivo
 embarque da mercadoria.
Matéria: Comércio Exterior

 3 – A Logística do Comércio Internacional


   3.5. O Câmbio
   O que é uma operação de câmbio na exportação?
   Toda vez que uma empresa realiza uma operação
 comercial com uma outra localizada no exterior é necessário
 uma operação comercial. Isto é, há troca entre a moeda
 nacional e a estrangeira.
Matéria: Comércio Exterior

 3 – A Logística do Comércio Internacional

   3.5. O Câmbio(tipos)
   É um instrumento firmado entre o vendedor e o comprador de
 moedas estrangeiras, no qual se registram todas as características da
 operação bem como condições pactuadas entre as partes.
    Sem cobertura cambial.( quando não há o recebimento de divisas do
 exterior.
    Com cobertura cambial.(quando há o recebimento de divisas do
 exterior)
   Fechamento do câmbio.(prévia ou posteriormente ao embarque)
   Liquidação do câmbio.(quando houver o pagamento por parte do
 importador no exterior)
Matéria: Comércio Exterior

 3 – A Logística do Comércio Internacional

    3.5. As Formas de Pagamento
    Pagamento Antecipado (remessa antecipada do dinheiro).-
  quando a totalidade do pagamento é feita antes do embarque das
  mercadorias, sendo a documentação enviada diretamente ao Importador.
    Cobrança Bancária (pagamento vinculado ao banco).
  quando o Exportador remete as mercadorias e, em seguida, entrega a
  documentação a uma Instituição Financeira que se encarregará de
  entregá-las ao Importador.

    Carta de Crédito (pagamento sujeito às         clausulas
  estabelecidas no crédito documental - segundo brochura 500
  de padronização).
Matéria: Comércio Exterior

 3 – A Logística do Comércio Internacional

    3.5. As Formas de Pagamento
    Remessa bancária (sem vinculação bancária). – quando o
  Exportador envia a documentação ao Importador diretamente, para
  posterior recebimento do pagamento. ( esta modalidade representa risco
  para o vendedor, já que não há título representativo do crédito do
  exportador contra o importador ( letra de câmbio ou saque )
Matéria: Comércio Exterior
3 – A Logística do Comércio Internacional
Roteiro da Cobrança bancária
•   ( 1 2 ) Importador contata o Exportador e fecha negócio;
•   ( 2 3 ) Exportador embarca a mercadoria;
•   ( 3 4 ) Exportador entrega documentos ao Banco de seu País;
•   ( 4 5 ) Banco do Exportador remete documentos ao Banco do
    Importador;
•   ( 5 6 ) Banqueiro do Importador chama o cliente;
•   ( 6 7 ) Importador vai ao Banco, retira os documentos e efetua o
    pagamento;
•   ( 7 7a) De posse dos documentos, o importador vai à Alfândega e retira
    a mercadoria;
•   ( 7 8) Banco do Importador remete o valor da transação ao Banco do
    Exportador;
•   ( 8 9 ) Banco do Exportador efetua o pagamento ao Exportador.
Matéria: Comércio Exterior

 3 – A Logística do Comércio Internacional
 Roteiro da Cobrança bancária
 Exportador   banco   Alfândega   Alfândega   Banco   Importador




     2                                                    1
                          3
                  4                               5
                                      7a                  6
     9            8                               7
Matéria: Comércio Exterior
3 – A Logística do Comércio Internacional
 Roteiro da Carta de Crédito
 •   ( 1 2 ) O Exportador entra em contato com o Importador;
 •   ( 2 3 ) O Importador dirigi-se ao seu Banco para abrir a Carta de
     Crédito;
 •   ( 3 4 ) O Banco Importador pede ao Banco do Exportador para avisar a
     Carta de Crédito;
 •   ( 4 5 ) O Banco do Exportador entrega ao Exportador a Carta de
     Crédito;
 •   ( 5 6 ) O Exportador embarca a mercadoria;
 •   ( 6 7) O Exportador entrega os documentos de embarque ao seu Banco.
     Nessa ocasião recebe o valor da exportação;
 •   ( 7 8) O Banco do Exportador remete os documentos ao Banco do
     Importador;
 •   ( 8 9) O Banco do Importador entrega ao Importador os documentos
     (fatura,conhecimento de embarque,apólice de seguro);
 •   ( 9 10) De posse dos documentos, o Importador retira a mercadoria.
Matéria: Comércio Exterior
3 – A Logística do Comércio Internacional

Exportador   banco   Alfândega   Alfândega   Banco   Importador

    1                                                    2

    5            4                               3

                         6

                 7                               8

                                    10                   9
Matéria: Comércio Exterior
 3 – A Logística do Comércio Internacional
   3.5. O Câmbio: (A câmara internacional de comércio(CIC) estabeleceu
 normas para a emissão e utilização de créditos documentários (brochura
 500) que são aceitas internacionalmente. A Carta de Crédito é a modalidade
 de pagamento que mais segurança oferece, tanto ao Exportador quanto ao
 Importador, ainda que custe mais a este último; à figura do Emitente ou
 Instituidor, normalmente um Banco no País do Importador que institui o
 crédito documentário.

   Carta de Crédito/”Letter of Credit”: Documento aberto pelo
 banco do importador, à pedido deste, em favor do exportador no qual
 constam todos os itens acordados entre ambos e mais algumas condições:
   A carta de crédito tem prazo de validade.
   Consta na carta de crédito a data máxima para embarque.
    Consta na carta de crédito a data máxima para entrega dos documentos
 ao banco.
   As emendas à carta de crédito devem ser pedidas pelo exportador ao
Matéria: Comércio Exterior

 3 – A Logística do Comércio Internacional

   3.5. Características da Carta de Crédito:
   Irrevogável: não permite cancelamento unilateral.( protege
 o exportador).
   Intransferível: não permite que o exportador(beneficiário)
 transfira o valor para terceiros.(protege o importador).
   Confirmada: O banco do importador pagará ao exportador
 da mercadoria caso o importador não o faça por qualquer
 motivo.
Matéria: Comércio Exterior

 4 - O Marketing Internacional


   4.1. Visão Geral
   DEFINIÇÃO:
    O marketing internacional deve trabalhar as diferenças
 apresentadas nos diversos países com os quais o Brasil
 negocia. Logo os produtos exportados são diferentes dos
 vendidos no mercado interno. Cada produto exportado é único
 pois atende exclusivamente às necessidades de uma
 determinada sociedade, e porque ele pode atender à uma
 finalidade totalmente diferente daquela para a qual é
 consumido no mercado local.
Matéria: Comércio Exterior

 4 - O Marketing Internacional

    4.1. Conhecimento Prévio
    GEOGRÁFIA: Permite identificar qual será a melhor
  logística a ser colocada em prática afim de atingir o mercado
  que se quer alcançar.
    O porto de destino mais adequado.
    O transporte interno mais conveniente.
   A temperatura local na época do desembarque da
  mercadoria.
    O tipo de embalagem do produto se está condizente com a
  temperatura local à época do desembarque.
Matéria: Comércio Exterior

 4 - O Marketing Internacional

    4.1. Conhecimento Prévio
    POLÍTICA: Permite identificar a estabilidade das
  instituições, da economia, da legislação do comércio exterior, e
  em função disto determinar se o País tem o seu mercado
  aberto ou fechado para os produtos estrangeiros.
    Quanto à legislação para o seu mercado externo alguns
  aspectos devem ser considerados previamente tais como:
    Política tarifária (alíquotas ad valorem).
    Quotas de importação.
    Barreiras não tarifárias.
Matéria: Comércio Exterior

 4 - O Marketing Internacional


   4.1. Conhecimento Prévio
    Cultura (Hábitos e Costumes): Permite identificar
 situações que podem dificultar,limitar ou prejudicar um
 negócio de exportação quais sejam,quais sejam:
   Religião.
   A semelhança linguística entre os idiomas dos países.
   Desconhecer os costumes locais.
Matéria: Comércio Exterior

 4 - O Marketing Internacional

   4.1. Conhecimento Prévio
   Logística: Permite identificar o ambiente estrutural que
 podem dificultar,limitar ou prejudicar o deslocamento físico
 da mercadoria no território do importador.
   Zona portuária.
   Meio de transporte.
   Vias de escoamento.
   Armazenagem no local de destino.
   Canal de distribuição local.
Matéria: Comércio Exterior

 4 - O Marketing Internacional

   4.2. A Estrutura Operacional da Empresa Exportadora
   Uma empresa pode optar por ter um setor de exportação e
 administrar todas as atividades diárias diretamente, se
 responsabilizando      por toda operacionalidade da
 exportação(exportação direta)
   Estrutura Funcional: (organograma).
   Profissional capacitado (perfil) e habilitação.
   “Expertise na área”.
   Ser multi-cultural.
   Ferramentas utilizadas.
Matéria: Comércio Exterior

 4 - O Marketing Internacional

    4.2. A Estrutura Operacional da Empresa Exportadora
   Ou entregar todas as atividades de comércio exterior a
  uma empresa exportadora que fará a exortação da
  mercadoria.(exportação indireta)
    Usar o rótulo do efetivo exportador.
    A programação de produção será feita em função das
  entregas da empresa exportadora.
    O efetivo exportador da mercadoria ,para fins de
  comprovação junto ao governo,será da empresa exportadora e
  não da empresa produtora.
Matéria: Comércio Exterior

 5 - O Brasil e a sua estrutura para o Comércio Exterior

   5.1. Principais Órgãos Gestores
   5.1.1. MINISTÉRIO do DESENVOLVIMENTO INDÚSTRIA e
 COMÉRCIO EXTERIOR
   SECEX (Secretaria do Comércio Exterior – (Normas Administrativas)
   Tem a incumbência de formular propostas de políticas e programas
 de comércio exterior e estabelecer normas necessárias à sua
 implementação
   Os departamentos que fazem parte do Secex são:
   Decex (Departamento de Comércio Exterior)
   É responsável pelas operações de comércio exterior (emissão dos
 documentos das operações de comércio exterior) – DE|DI|RE|RI.
    Decom (Departamento de Operações de Comercio Exterior) - que é
 responsável pelas políticas de operacionalidade do comércio exterior
Matéria: Comércio Exterior

 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior


   5.1. Principais Órgãos Gestores
   Deint (Departamento de Negociações Internacionais)
   É responsável pela negociações dos termos dos acordos
 internacionais a serem instalados.
   Depla (Departamento de Planejamento e Desenvolvimento
 do Comércio Exterior)
   É responsável pelo incremento da atividade industrial de
 interesse para a exportação.
Matéria: Comércio Exterior

 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior

    5.1. Principais Órgãos Gestores
    5.1.2. MINISTÉRIO da FAZENDA- (Normas Cambiais)
    BANCO CENTRAL: É responsável pelas políticas
  cambiais do comércio exterior.
    Taxas de câmbio.
    Contratos de câmbio.
    Regula o fluxo de divisas( entrada e saída de capital
  externo).
    Depositário das moedas estrangeiras no País.
Matéria: Comércio Exterior

 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior


   5.1. Principais Órgãos Gestores
   5.1.2. MINISTÉRIO da FAZENDA – (Normas Cambiais)
   SECRETARIA da RECEITA FEDERAL: É responsável
 pelo controle alfandegário dos produtos de exportação e de
 importação.
   Verificação dos documentos.
   Verificação física da mercadoria.
Matéria: Comércio Exterior

 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior


   5.2. Principais Órgãos Anuentes
   5.2.2. BANCO do BRASIL
   Por delegação da SECEX.
   Emissor do FORM A. (* Sistema Geral de Preferências).
   5.2.3. Min.Saúde.
   5.2.4. Min.Defesa.
   5.2.5. Min.Agricultura.
Matéria: Comércio Exterior
 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior

   5.2. Principais Órgãos Anuentes
   * O SGP foi instituído em 1970 no âmbito da
 UNCTAD(conferência das Nações Unidas sobre Comércio e
 Desenvolvimento).Trata-se de um acordo pelo qual os países
 desenvolvidos participantes concedem aos países em
 desenvolvimento redução ou eliminação do imposto de
 importação(II) incidente sobre determinados produtos
 procedentes e originários destes.
   Lista de produtos.
   Originário do País Exportador.
   Transporte direto do País Exportador para o País
 Importador.origem e procedência)
Matéria: Comércio Exterior

 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior

   5.3. Países outorgantes/concedentes
   E.U.A
    Os 27 Estados da União Européia.
   Rússia.
   Japão.
   Canadá.
   Nova Zelândia
   Austrália ( não beneficia o Brasil)
Matéria: Comércio Exterior

 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior

   5.4. “FORM A”
   Órgão emissor: Banco do Brasil
    Documentação exigida:
   •Conhecimento de embarque
   •Fatura Comercial
   •“Form A” em 3 vias preenchidas
   •Quadro demonstrativo de preço.( FOB ou Ex-works)
Matéria: Comércio Exterior

 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior

   5.5. “FORM A”
   Não exigem o certificado de origem – “FORM A”:
    EUA/CANADÁ/NOVA ZELÃNDIA.
    Declaração da fatura comercial
Matéria: Comércio Exterior

 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior

   5.6. O SISCOMEX (Sistema Integrado de Comércio
 Exterior)
   Criado pelo Decreto 660 de 25.09.1992.
   Módulo Exportação: Início de janeiro de 1993.
   Módulo Importação: início de 1997.
   Ferramenta administrativa de integração setorial das
 operações de Comércio Exterior.
Matéria: Comércio Exterior

 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior

   5.6. O SISCOMEX (Sistema Integrado de Comércio
 Exterior)
   Definição: É um instrumento administrativo que integra
 as atividades de registro, acompanhamento e controle das
 operações de comércio exterior, através de um fluxo único,
 computadorizado, de informações, integrando as atividades da
 SECEX/BACEN e SRF.
   Habilitação: O acesso pode ser efetuado a partir de
 qualquer ponto conectado e a habilitação de empresas pode
 ser feita ao Siscomex mediante cadastro junto à SRF.
Matéria: Comércio Exterior

 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior

   5.6. O SISCOMEX como um sistema


                          SISCOMEX


   Órgãos                                          Órgãos
   Gestores                   Órgãos
                                               Intervenientes
   • Banco Central           anuentes
   • Sec.Rec.Fed.                                • Empresas
                           Banco do Brasil
   • Secex                                       • Bancos
                           Min. Saúde
   • Min.Rel.Ext.                                • Despachantes
                           Min. Defesa
                                                   aduaneiros
                           Min. Agricultura
Matéria: Comércio Exterior

 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior

   5.6. O SISCOMEX - PROCEDIMENTOS

      EXPORTAÇÃO
 RE= Registro Exportação(10%)
 DE= Declaração Exportação(90%)
 DDE= Declaração Despacho Exportação
 CE= Comprovante Exportação                  IMPORTAÇÃO
 RV= Registro Venda
                                   LI= Licença Importação(10%)
                                   DI= Declaração Importação(90%)
                                   CI= Comprovante Importação
                                   ROF= Registro Operação Financeira
Matéria: Comércio Exterior

 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior

   5.7. CLASSIFICAÇÃO TARIFÁRIA
   PREMISSAS:
   Atribuir um código numérico a um produto segundo as
 suas características específicas .
   Reunir produtos segundo critério de agrupamento.
   PRINCÍPIO: Tem como base a nomenclatura comum do
 Mercosul (NCMTEC). A NCM é baseada no sistema
 harmonizado (SH) de classificação internacional de
 mercadorias
   CRITÉRIO: Dos menos elaborados aos mais elaborados
 pelo ser humano.
Matéria: Comércio Exterior

 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior

   5.7. CLASSIFICAÇÃO TARIFÁRIA
  SH ( Sistema Harmonizado): classificação internacional de
 mercadorias para fins aduaneiros e estatísticos dos países:
   Nomenclatura criada em 1983 pela ONU.
   O SH dispõe de 1241 posições, 96 capítulos e ordenados em
 21 seções
   A classificação tarifária no Brasil:
   NBM – nomenclatura brasileira de mercadorias -1966
   NBM/SH - adotava as regras do SH a partir de 1986.
Matéria: Comércio Exterior

 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior

   5.7. CLASSIFICAÇÃO TARIFÁRIA
   Tratado de Assunção (criação do Mercosul): foi criada a
 Nomemclatura comum do Mercosul – NCM e a TEC (Tarifa
 Externa Comum) – 01/01/1995.
   Hoje, o Brasil dispõe 2 tabelas:
   TIPI( tarifa de incidência dos produtos industrializados)
   TEC( tarifa externa comum do Mercosul)
   A classificação tarifária no Brasil:
   Podemos então dizer que: SH=NBM=NCM=TIPI que é
 subordinada à receita Federal.
SEÇÃO VXI                Família de Produtos
Capítulo 85              Produtos:
                         Máquinas e aparelhos e materiais elétricos e suas partes; aparelhos
                         de gravação ou de reprodução de som, aparelhos de gravação ou de
                         reprodução de imagens e de som em televisão e suas partes e
                         acessórios.
Posição tarifária:       Aparelhos elétricos para telefonia ou telegrafia por fio, incluídos os
8517                     aparelhos telefônicos por fio conjugado com aparelho telefônico
                         portátil sem fio e os aparelhos de telecomunicação por corrente
                         portadora ou telecomunicação digital; videofones.
Sub-posição tarifaria:
8517.1                   Aparelhos telefônicos, videofones.
8517.2                   Tele-copiadores (fax) e teleimpressores.
8517.3                   Aparelhos de comutação para telefonia e telegrafia

Sub posição tarifária:
8517.21                  Tele-copiadores (fax)
Itens/subitens
8517.21.10               Com impressão por sistema térmico
8517.21.20               Com impressão por sistema “laser”
8517.21.30               Com impressão por jato a tinta
8517.21.90               Outros
Matéria: Comércio Exterior

 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior


   5.8. O BALANÇO DE PAGAMENTOS
   DEFINIÇÕES: O FMI define com Balanço de Pagamentos
 como o registro sistemático das transações econômicas entre
 residentes e não residentes em um determinado período de
 tempo.
   É o fechamento contábil das contas de um país,
 anualmente.
Matéria: Comércio Exterior

 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior

 A) Transações Correntes) = BC+BS+TU
 Balança Comercial + Balança de Serviços + Transações Unilaterais
 Saldo:
 B) Movimento de Capitais
 KA (capitais autônomos)
 Saldo do Balanço de Pagamentos: A + B
 C) Erros e omissões
 BP: Saldo total do Balanço de Pagamentos: A + B + C
 KC capitais compensatórios
 Saldo:
Matéria: Comércio Exterior
5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior

A) TC (Transações Correntes) = BC+BS+TU
BC – Balança Comercial: É registro das operações de
exportação e importação em valor FOB.
Exportações: (X)
Importações: (M)
Saldo: BC = Xb – Mb
(b) = bens
Se as exportações forem maiores do que as importações o saldo
da BC será positivo ou superavitário; se as importações forem
maiores do que as exportações o saldo da BC será negativo ou
deficitário.
Matéria: Comércio Exterior
5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior

A) TC (Transações Correntes) = BC+BS+TU
BS – Balança Serviços: registro de todas as operações abaixo
citadas:
Viagens internacionais: (residentes à turismo ou à negócio)
Fretes:
Seguros:
Rendas de capitais:(lucros, dividendos, juros)
Comissões:
Serviços diversos: (assinaturas periódicas, direitos
autorias,aluguéis de filmes,patentes, etc)
Saldo: BS = Xnf – Mnf (+ ou -)
(nf) = não fatores
Matéria: Comércio Exterior
5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior

A) TC (Transações Correntes) = BC+BS+TU
TU – Transferências Unilaterais: registram o saldo de todas
as transações que envolvem uma contrapartida, a saber:
Donativos Internacionais: medicamentosalimentosroupas
Recursos por operações de guerra:
Ajuda para desastres naturais:
Transferências de imigrantes e familiares:
Saldo : não existe.

Saldo das transações Correntes: (+ ou -)
Matéria: Comércio Exterior
5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior

B) Movimento de Capitais
KA: Capitais autônomos: correspondem ao saldo das
entradas e das saídas voluntárias de capitais a saber:
Empréstimos:
Investimentos diretos:
Amortizações:
Financiamentos:
Capital de curto prazo:
Outros capitais:
Saldo:

Saldo do Balanço de Pagamentos:A + B
Matéria: Comércio Exterior
5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior

C) Erros e Omissões
Apuração inadequada de dados de qualquer item do BP
Valores residuais


Saldo total do Balanço de Pagamentos:A + B + C

KC Capitais compensatórios: englobam as reservas
internacionais, os empréstimos de regularização dos
atrasados do FMI, também conhecidos como “haveres no
exterior”.
Matéria: Comércio Exterior
5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior

Fórmulas:
BP= TC+KA = válida para se o levantamento das
contas fossem todas corretas, isto é , sem haver erros
e omissões.Mas, vai haver erros e omissões,logo:
BP+ KC = 0,assim, BP = - KC
Sendo BP= TC+KA, substituindo BP por -KC,
teremos:
EO: TC+KA = - KC , logo: - KC - (TC+KA)
Matéria: Comércio Exterior
5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior

Exemplo de um BP: valores em (USD 000 milhões).
A) Importações de mercadorias, pagas à vista, no valor de
USD 350.
B) Importações de equipamentos no valor de USD 50.
C) Entrou no país , em forma de investimento direto, um total
de USD 20.
D) O país exporta recebendo à vista um total de USD 400.
E) O país paga ao exterior um total USD 50. referentes à frete.
F) Remete ao exterior USD 10 de lucros, USD 20 de juros e
USD 30 de amortizações.
Matéria: Comércio Exterior
5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior

Exemplo de um BP: valores em (USD 000 milhões).
G) O país recebe USD 10 de donativos sob a forma de
mercadorias.
H) O país recebe em moeda um empréstimo compulsório do
FMI para a regularização do seu déficit no BP, o valor de USD
30.
Montando as                        RECEITAS E DESPESAS
  contas          A       B    C      D      E      F      G     H    Total
     do
    País


Exportação                            400                             400
Importação       (350)   (50) (20)                        (10)        (430)
Frete                                       (50)                      (50)
Lucro                                              (10)               (10)
juros                                              (20)               (20)
Donativos                                                 10           10
Financiamento            50                                            50
Invest. direto                 20                                      20
Amortizações                                       (30)               (30)
Empréstimo                                                       30    30
FMI
Resultado                                                             (30)
Montando as contas do país: Receita e Despesa
 BC        BS        TU        TC           KA         Total     KC
                                                        BP
Exp:     Frete:    Donativo     -      Financiamento     -     FMI :30
 400      (50)       s:10                   :50
Imp:     Lucros:      -         -      Investimento:     -     Haveres
(430)      (10)                              20                Ext: 30

  -      Juros:       -         -      Amortizações:     -        -
          (20)                            (30)
Saldo:   Saldo:     Saldo:    Saldo:      Saldo:       (60)    Saldo:
(30)      (80)        10      (100)         40                   60
Matéria: Comércio Exterior

 6 – A Atividade de Exportação

   6.1.Conceito: É a saída de mercadoria do território de um
 país do exportador para o território de um país do
 importador, tendo como contrapartida uma entrada de
 divisas(moedas).
   Ampliação e diversificação do mercado.
   Produzir para exportação.
   Diminuição dos custos de produção. (custos fixos)
   Melhoria na qualidade dos produtos.
   Melhoria da saúde financeira das empresas.
Matéria: Comércio Exterior

 6 – A Atividade de Exportação: (Regimes de Exportação)
                                               Livres
                                          Operação normal
      Suspensas                            sem restrições.
      Não é autorizada por
      determinação normativa,
      de caráter temporário.
                                         Contingenciadas
                                       Limite quantitativo e
                                             tarifário.

     Proibidas
  Não é permitida.
                        Sujeitas a procedimentos especiais
                      Anuência de outros órgãos, estão sujeitas
                          as normas de padronização, etc.
Matéria: Comércio Exterior

 6 – A Atividade de Exportação

  6.2. VANTAGENS E DESVANTAGENS:


                                        DESVANTAGENS
     VANTAGENS
                                         Fazer exportação esporádica
                                    Desconhecimento de mercado específico
       Capacitação de pessoal            Desconhecimento da logística
     Recebimento de moeda forte
      Contato novas tecnologias
   Internacionalização da empresa
  Diminuir riscos do mercado interno
  *Recebimento de crédito tributário.
Matéria: Comércio Exterior
 6 – A Atividade de Exportação: procedimentos - Siscomex

                      Análise órgãos        Indeferido
RE para análise       anuentes
                                            Em Exigência
 Deferimento      Deferimento
 automático
 via sistema                                    Exportador
                   Registro de Exportação
                                                cumpre
                                                exigência
                    Despacho Aduaneiro

                         Embarque

                  Averbação do embarque
Matéria: Comércio Exterior

 6 – A Atividade de Exportação

   6.3. *Recebimento de crédito tributário.
   Quem produz bens manufaturados no Brasil tem de pagar ICMS,PIS e
 COFINS em cada uma das etapas da cadeia produtiva.
     Mas quem produz com o objetivo de exportar tem direito a receber, por
 lei, um crédito no valor dos tributos recolhidos que poderá ser compensado
 em outros impostos.Os créditos acabam sendo maiores do que os impostos
 a serem pagos,sendo assim os exportadores teriam dinheiro a receber.
   As consequências disso são:
   O governo brasileiro deve ao setor exportador cerca de R$ 35 bilhões.
 (R$ 25 bilhões de ICMS e R$ 10 bilhões em PISXCOFINS).
    Os exportadores preferem então exportar produtos “in natura” para
 serem transformados no exterior.
Matéria: Comércio Exterior

 6 – A Atividade de Exportação


   6.4. Minimização dos Riscos da Exportação
   Seguro de crédito à exportação.
   Fazer      exportação        indireta(empresa   comercial
 exportadora) “trading”.
   O exportador e o importador são a mesma pessoa jurídica.
   fazer exportação em “counter-trade”.
Matéria: Comércio Exterior

 6 – A Atividade de Exportação


   6.5. Componentes do Custo do Produto para Exportação
   Custo de produção: fabricação e embalagem para exportação.
   Custo de transporte: interno e frete marítimoaéreo.
   Custo administrativo: empresa (pessoal, marketing, despachante
 aduaneiro).
   Custos    operacionais:     portuários    (armazenagem,      capatazia,
 “handling”).
   Custos fiscais: Imposto de renda, piscofins, imposto de exportação.
   Custos financeiros: adiantamento sobre contrato de câmbio.
   Custo comercial: comissão de agente ou representante comercial.
Matéria: Comércio Exterior

 6 – A Atividade de Exportação
   Produto X Qualquer
   6.6. Composição de Preço para Exportação – Planilha Exemplo em Reais
   Preço Produto M.I. com IPI 14% incluso:              5.700,00
   - IPI (14%) sobre o preço acima:                      700,00
    Preço sem IPI                                       5.000,00
   - ICMS (18%) sobre o preço sem IPI:                   900,00
   - COFINS (3%) sobre o preço sem IPI:                  150,00
   - PIS (0,65%) sobre o preço sem IPI:                   32,50
   - Lucro: (10%) sobre o preço sem IPI:                  500,00
   - Embalagem mercado interno:                            40,00
    Preço produto M.interno com deduções:               3.377,50
Matéria: Comércio Exterior

 6 – A Atividade de Exportação

   6.6. Composição de Preço para Exportação – Planilha Exemplo em Reais
   Preço produto M. interno com deduções:             3.377,50
   + Embalagem para Exportação:                          55,00
   + FreteSeguro internos:                             100,00
   + Sub-total FOB:                                   3.532,50
   + Margem de lucro 10%: *                              392,50
   Preço final para Exportação:                        3.925,00
   Taxa cambial: USD 1,00 = Real 1,67:            USD 2,350.30
   * 3.532,50 x 100:90 = 392,50
Matéria: Comércio Exterior

 6 – A Atividade de Exportação

   6.7. Casos Especiais de Exportação
   Em consignação: O exportador se compromete a ingressar
 no país com o valor das vendas efetuadas no exterior dentro de
 um período de 180 dias contados a partir da data de
 embarque.
   Feiras e Exposições: O Exportador pode enviar seu
 produto ao exterior para fins de promoção do mesmo, porém
 deverá comprovar o seu retorno ao País da mercadoria
 enviada; ou que apresente o valor respectivos das divisas
 relativas às vendas efetuadas durante o período da exposição.
   Sem cobertura cambial: geralmente ocorre quando há o
 envio de amostras para o exterior à pedido do importador.
Matéria: Comércio Exterior

 6 – A Atividade de Exportação


   6.8. Regimes Aduaneiros Atípicos
   Modalidades: Depósito alfandegado Certificado: (DAC)
   Recinto alfandegado para a armazenagem de mercadoria
 exportada já liberada para a exportação. Este regime só é
 admitido para mercadorias negociadas sob contrato:
 “Delivered under customs bond”
Matéria: Comércio Exterior

 7 – A Atividade de Importação

   7.1 Conceito: É a operação de entrada de uma mercadoria
 em um país, proveniente de outro, tendo como contrapartida
 uma saída de divisas.(moeda)
   7.2. PREMISSAS:
   Controladora do mercado interno.
   Alternativa de fornecimento.
   Disponibilidade à novas tecnologias.
   Abastecimento de épocas especiais no mercado interno.
 (sazonalidade, entressafra)
   Possibilita utilização do programa “drawback”.
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Comércio Exterior

  • 1. Prof. Osmani Almeida Alves dos Santos Matéria: Comércio Exterior
  • 2. Matéria: Comércio Exterior PROGRAMA DA MATÉRIA 1-INTRODUÇÃO O que são Relações internacionais. O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios Internacionais.
  • 3. Matéria: Comércio Exterior PROGRAMA DA MATÉRIA 2 - PRECURSORES DO ESTUDO DO COMÉRCIO ENTRE PAÍSES Histórico. Adam Smith,Davi Ricardo,Ohlin e Hecksher. O histórico da Globalização ou mundialização. A importância do Comércio Exterior para um País. O Comércio exterior e a Globalização. A importância do Comércio exterior para as empresas. O Brasil no contexto dos Negócios Internacionais.
  • 4. Matéria: Comércio Exterior PROGRAMA DA MATÉRIA 3 - A LOGÍSTICA NO COMÉRCIO INTERNACIONAL Passos para se alcançar o Mercado externo. O risco País. A negociação e os procedimentos administrativos. As modalidades de venda - INCOTERMS. As formas de pagamento. O câmbio.
  • 5. Matéria: Comércio Exterior PROGRAMA DA MATÉRIA 4 - O MARKETING INTERNACIONAL Conhecimento prévio. A prospecção do mercado. A estrutura funcional. O perfil do profissional.
  • 6. Matéria: Comércio Exterior PROGRAMA DA MATÉRIA 5 - O B RASIL E ASUA ESTRUTURA PARA O COMÉRCIO EXTERIOR Principais Órgãos Gestores e anuentes. O SISCOMEX. A Classificação Fiscal de Mercadorias. A Legislação Brasileira de Comércio Exterior. O Balanço de Pagamentos.
  • 7. Matéria: Comércio Exterior PROGRAMA DA MATÉRIA 6 - A ATIVIDADE DE EXPORTAÇÃO  PREMISSAS  Vantagens e desvantagens.  Composição do preço de exportação.  Casos especiais de exportação.
  • 8. Matéria: Comércio Exterior PROGRAMA DA MATÉRIA 7- A ATIVIDADE DE IMPORTAÇÃO  PREMISSAS  Vantagens e desvantagens.  O custo da importação.  A classificação das importações.  Os regimes aduaneiros especiais.
  • 9. Matéria: Comércio Exterior PROGRAMA DA MATÉRIA 8- Regimes Aduaneiros - Exportação e Importação • Entreposto Aduaneiro • Exportação/Importação temporária • Trânsito Aduaneiro • Zona Franca de Manaus •“Drawback” •Deposito Especial Alfandegado ( DEA)
  • 10. Matéria: Comércio Exterior PROGRAMA DA MATÉRIA 8- Regimes Aduaneiros - Exportação e Importação • Depósito Afiançado( DA) • Depósito Franco (DF)
  • 11. Matéria: Comércio Exterior PROGRAMA DA MATÉRIA 9 - OS ORGANISMOS INTERNACIONAIS A Organização Mundial do Comércio e suas funções. Princípios de sistema de comércio. O MERCOSUL. Os Acordos Bilaterais. Os Acordos Internacionais de Comércio.
  • 12. Matéria: Comércio Exterior PROGRAMA DA MATÉRIA 10 - INCENTIVOS À EXPORTAÇÃO Subsídio. Benefício Fiscal. Corredores de Exportação. Zona Franca. ZPEs.(Zona de Processamento de Exportações). EADI.(Estação Aduaneira do Interior). “Drawback”.
  • 13. Matéria: Comércio Exterior PROGRAMA DA MATÉRIA 11 - O DRAWBACK Definição. Modalidades. Tipos.
  • 14. Matéria: Comércio Exterior PROGRAMA DA MATÉRIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Vásquez, José Lopes - “Comércio Exterior Brasileiro” - Ed. Atlas. Oliveira , Jayr Figueiredo de - “Manual Prático de Comércio Exterior” - Ed. Saraiva. COMPLEMENTAR: Segre, German - “ Manual Prático de Comércio Exterior” – Ed. Atlas. Racy, Joaquim Carlos - “Introdução à Gestão dos Negócios Internacionais”– Ed. Thompson.
  • 15. Matéria: Comércio Exterior 1- Introdução: As Relações Internacionais 1.1. O que são Relações Internacionais São as relações desenvolvidas entre Nações em todo o tipo de atividade. Os tipos de relações desenvolvidas são: Diplomáticas: que dizem respeito à questões de soberania (governança), poder (domínio),política (direito internacional). Comerciais: que dizem respeito aos negócios (exportação e importação) e aos regulamentos (acordos internacionais e os organismos internacionais). 1.2. Políticas Externas São medidas adotadas pelos países para salvaguardarem os direitos dos países (disputas comerciais).
  • 16. Matéria: Comércio Exterior 1- Introdução: As Relações Internacionais 1.2.1. Direitos comerciais- (competitividade) Maior abertura de mercado aos produtos brasileiros. Eliminação de subsídios internos dados pelos países aos produtores locais. Normas anti-dumping. Salvaguardas comerciais. Medidas compensatórias. Normas técnicas, sanitárias e fitossanitárias.
  • 17. Matéria: Comércio Exterior 1- Introdução: As Relações Internacionais 1.3. Os Negócios Internacionais O Comércio internacional é caracterizado pelo intercâmbio de mercadoria, serviços e pessoas além de capitais, entre as Nações. Neste caso, por intercâmbio entende-se como comércio exterior regulado por termos e normas nacionais, por relações de negócios, por transações e estudos realizados no comércio internacional. Logo o Comércio Exterior diz respeito às relações de negócios de exportação e de importação concomitantes,desenvolvidas entre si pelas Nações.
  • 18. Matéria: Comércio Exterior 1- Introdução: As Relações Internacionais 1.4. A liberalização comercial internacional Concessão de maior abertura dos mercados nacionais ao comércio com outros países, objetivo fundamental da OMC. Criação de áreas de livre comércio. Acordos bilaterais com a finalidade de dinamizar as exportações e importações através do estabelecimento de uma lista de produtos dos setores que sejam de interesse de ambas as partes.
  • 19. Matéria: Comércio Exterior 1- Introdução: As Relações Internacionais 1.5. Motivação para haver comércio Internacional Produção em grande escala (tecnologia,capacitação e especialização). Mão de obra barata. Insumos abundantes. Clima;(entressafra, sazonalidade e intempéries). Vantagens de entrada (concessões).
  • 20. Matéria: Comércio Exterior 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios Internacionais 2.1 Os Precursores dos estudos sobre o comércio entre Países MERCANTILISMO: “Uma Nação seria tanto mais rica quanto maiores fossem sua população e seu estoque de metais preciosos. Caberia portanto ao Estado, para obter mais riqueza, estimular as exportações e restringir as importações. Depreende-se que: quanto maior as exportações mais acúmulo de ouro e prata e quanto menor as importações, menor a saída dessas riquezas. Como conseqüência:  Só se importaria o essencial daquilo que não fosse produzido no mercado interno. As exportações seriam também reduzidas pois não haveria o
  • 21. Matéria: Comércio Exterior 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios Internacionais 2.2. ADAM SMITH Em seu livro “ A riqueza das Nações” de 1776, ele mostrou uma visão econômica sobre o comércio entre as Nações. Adam Smith disse que a falha dos mercantilistas foi não perceber que uma troca deveria beneficiar as duas partes envolvidas no negócio sem que se registrasse necessariamente um déficit para uma das Nações envolvidas. Ele disse que a riqueza de uma Nação é mais adequadamente medida em termos de produção e consumo de sua população e não em função da quantidade de metais preciosos em seu poder. Ele defendeu o argumento da teoria da “Vantagem absoluta” ou seja, um País que conseguisse produzir alguma mercadoria a um custo mais baixo que outros iria tirar proveito da especialização e das trocas.
  • 22. Matéria: Comércio Exterior 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios Internacionais 2.2. ADAM SMITH Produção País A País B Relação troca Hora x trabalho Hora x trabalho M.Externo 1 camisa 10 15 B Exporta p| A. (1 sapato) 1 sapato 40 30 A exporta p| B. ( 3 Camisas) Relação troca 4 camisas x 1 2 camisas x 1 Vantagem Mercado Interno sapato sapato Absoluta
  • 23. Matéria: Comércio Exterior 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios Internacionais 2.2. ADAM SMITH - TEORIA Vantagem Absoluta - NÚMEROS Produção País A País B Relação troca Hora x trabalho Hora x trabalho Mercado Externo 1 camisa 10 25 A exporta camisa para B. 1 sapato 40 50 A exporta sapato para B. Relação troca 4 camisas x 1 2 camisas x 1 Vantagem Mercado Interno sapato sapato Absoluta
  • 24. Matéria: Comércio Exterior 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios Internacionais 2.2. ADAM SMITH - TEORIA Vantagem Absoluta - NÚMEROS Econômicos Comerciais Produção Natureza (matéria prima) Preço (produto) Custos Materiais Mão de obra Capital (Investimento) Moeda (câmbio) Moeda (câmbio) Transporte (frete)
  • 25. Matéria: Comércio Exterior 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios Internacionais 2.3. DAVI RICARDO Em seu livro “ Os Princípios de Economia Política e Tributação” de 1817, ele apresentava a teoria da “Vantagem Comparativa” que explicava o comércio mesmo entre as Nações sem vantagem absoluta na produção de nenhum bem. Segundo a teoria da “Vantagem Comparativa” é possível haver comércio entre um país desenvolvido e um sub-desenvolvido de forma vantajosa para ambos desde que os custos relativos de produção de mercadorias sejam diferentes.
  • 26. Matéria: Comércio Exterior 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios Internacionais 2.3. DAVI RICARDO teoria da vantagem comparativa - Números Produção País A País B Relação troca Hora x trabalho Hora x trabalho M.Externo 1 camisa 10 25 Quando 1 unidadecamisa for trocada por 0,25% de 1 sapato mínimo. 1 sapato 40 50 Quando 1 unidadecamisa for trocada por 0,50% de 1 sapato máximo Relação troca 10|40 = 0,25% 25|50 = 0,50% Vantagem Comparativa Mercado Interno
  • 27. Matéria: Comércio Exterior 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios Internacionais 2.3. DAVI RICARDO Na concepção dos custos comparativos de Davi Ricardo o País B tem uma relação camisasapato (50%) melhor que o País A( 25%).
  • 28. Matéria: Comércio Exterior 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios Internacionais 2.4. BERTIL OHLIN e ELI HECKSHER “A TEORIA DOS FATORES ABUNDANTES POR FATORES ESCASSOS” Estes economistas suecos dizem que haverá comércio entre as Nações considerando-se a troca de fatores abundantes por fatores escassos.
  • 29. Matéria: Comércio Exterior 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios Internacionais 2.5. A Importância do Comércio Exterior para um País Quando um País exporta uma mercadoria para um outro parceiro comercial o que está implicitamente entendido é: Exporta mão de obra. Recebe mais divisas. Melhora a qualidade dos produtos. Torna-se parceiro internacional; porque participa ativamente das atividades do comércio internacional. Atrai mais investimentos externos e internos. Possibilita a estabilização dos preços internos com a importação de produtos. Participa do processo de globalização da produção.
  • 30. Matéria: Comércio Exterior 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios Internacionais 2.6. O Histórico da Globalização ou Mundialização FLUXOS: 1450 Globalização 1750 Primária Era Mercantilista: Navegações e Cidades Estado.
  • 31. Matéria: Comércio Exterior 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios Internacionais 2.6. O Histórico da Globalização ou Mundialização FLUXOS: 1750 Globalização 1975 Secundária Era Revolução Industrial: Produção em massa.
  • 32. Matéria: Comércio Exterior 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios Internacionais 2.6. O Histórico da Globalização ou Mundialização FLUXOS: 1975 Globalização 1995 Terciária Era Capital: mais importante que a produção.
  • 33. Matéria: Comércio Exterior 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios Internacionais 2.6. O Histórico da Globalização ou Mundialização FLUXOS: 1995 Globalização 2....... --------- Era da Revolução tecnológica: a informação é a base da produção.
  • 34. Matéria: Comércio Exterior 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios Internacionais 2.7. Conseqüências da Globalização Tendência a um único mercado global em detrimento de mercados internos. Risco à governabilidade das Nações. Concentração da riqueza junto aos países ricos. A partir de 1990 a globalização uniu: Mercados (fluxo comercial). Povos (comercialmente unidos pelo mesmo idioma). Informação (todos conectados “on line” por sistemas integrados de gestão). A globalização é o ambiente propício para: o produto mundial, um mercado único e para a despolarização dos negócios.
  • 35. Matéria: Comércio Exterior 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios Internacionais 2.8. O Histórico da Globalização e o Brasil FLUXOS: 1450 Globalização 1750 Primária Era Mercantilista: o descobrimento e o saque colonial.
  • 36. Matéria: Comércio Exterior 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios Internacionais 2.8. O Histórico da Globalização e o Brasil FLUXOS: 1750 Globalização 1975 Secundária De 1808 Até 1850: saque colonialcorte portuguesa. 1888: libertação dos escravos.
  • 37. Matéria: Comércio Exterior 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios Internacionais 2.8. O Histórico da Globalização e o Brasil FLUXOS: 1975 Globalização 1995 Terciária 1889: fim do império colonial português. De 1900 a 1950: exportação de produtos primários(1930). 1950: criação da política de substituição de importações.
  • 38. Matéria: Comércio Exterior 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios Internacionais 2.8. O Histórico da Globalização e o Brasil FLUXOS: 1995 Globalização 2....... --------- Até 1990: política de substituição de importações; abertura dos mercados; redução da alíquota de importação. 1995: criação do Mercosul.
  • 39. Matéria: Comércio Exterior 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios Internacionais 2.9. A importância do Comércio Exterior para as empresas FACILIDADES: Acesso aos incentivos governamentais. Melhor aproveitamento da capacidade ociosa de produção Redução dos custos fixos. Melhoria do processo produtivo com a importação de tecnologia. Diversificação de mercados.
  • 40. Matéria: Comércio Exterior 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios Internacionais 2.9. A importância do Comércio Exterior para as empresas DIFICULDADES: Concorrência muito maior. Desconhecimento do mercado internacional. Mão de obra qualificada. Preço competitivo. Atender um novo cliente com um produto sujeito à novas regras de consumo.
  • 41. Matéria: Comércio Exterior 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios Internacionais 2.10. O Comércio externo x Comércio interno Comércio interno: (tudo igual) Comércio Externo: (tudo diferente) Leis. + organismos internacionais. Idioma. + modalidade de venda (Incoterms). Cultura. + formas de pagamento. Moeda. + acordos internacionais. Economia. + logística. Clientes. + pessoas.
  • 42. Matéria: Comércio Exterior 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios Internacionais 2.11. O Brasil no contexto dos Negócios Internacionais País emergente. Altíssima taxa de juros (investimento externo indireto). Mercado aberto (investimento externo direto). Taxa de câmbio valorizada. Balança comercial superavitária. Credor do FMI.
  • 43. Matéria: Comércio Exterior 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios Internacionais 2.12. A Participação Brasileira nas transações Mundiais Para o Brasil obter maior participação nos negócios mundiais é necessário: Aumentar a participação de produtos manufaturados (agregam tecnologia) hoje em torno de 35%. Das 20408 empresas efetivamente exportadoras,apenas 260 foram responsáveis por 75% das exportações.
  • 44. Matéria: Comércio Exterior 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios Internacionais – (Panorama do Comércio Exterior Brasileiro 2010) Em 2010, o comércio exterior brasileiro registrou corrente de comércio recorde de US$ 482,3 bilhões,com ampliação de 25,7% sobre 2010, quando atingiu US$ 383,7 bilhões. As exportações encerraram o período com valor de US$ 256 bilhões e as importações de US$ 226,2 bilhões, resultados igualmente recordes. Em relação a 2010, as exportações apresentaram crescimento de 26,8% e as importações de 24,5%. Estes crescimentos significativos indicam a retomada das vendas externas brasileiras e a recuperação da economia nacional, após a crise econômica global de 2009.O saldo comercial atingiu US$ 29,8 bilhões em 2011, significando uma ampliação de 47,9% sobre o consignado em 2010, de US$ 20,1 bilhões, motivado por um maior aumento das importações em relação às exportações.Na comparação com 2010, as vendas de produtos básicos cresceram 36,1%, e os semi- manufaturados e os manufaturados se ampliaram em, respectivamente, 27,7% e 16,0%. O grupo de produtos industrializados respondeu por metade do total exportado pelo Brasil no ano de 2011. Dados MDIC
  • 45. Matéria: Comércio Exterior 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios Internacionais (Panorama do Comércio Exterior Brasileiro 2010) Do lado da importação, as compras de matérias primas e intermediários em 2011 representaram 45,1% da pauta total, e as de bens de capital, 21,2%,demonstrando que a pauta brasileira de importação é fortemente vinculada a bens direcionados à atividade produtiva. As importações de bens de consumo representaram 17,7% e as de combustíveis e lubrificantes, 16,0%. Sobre 2010, a categoria de combustíveis e lubrificantes foi a que registrou maior crescimento, de 42,8%, seguida de bens de consumo (+27,5%), matérias-primas e intermediários (+21,6%) e bens de capital (+16,8%).Por mercados de destino, destacam-se as vendas para a Ásia. As vendas aumentaram 36,5%, garantindo à região a primeira posição de mercado comprador de produtos brasileiros em 2011.Destaque também para o crescimento ds vendas para os E.U.A.(+33,3%), África(+32,0%), U.E(.+22,7%) e América Latina e Caribe (+19,1%).
  • 46. 2.1. - Evolução das exportaçõesimportações - em USD - Bilhões Ano Exportações Importações Saldo comercial: Exp-Imp 2001 58,287 55,602 2,685 2002 60,439 47,243 13,196 2003 73,203 48,326 24,878 2004 96,677 62,836 33,842 2005 118,529 73,600 44,929 2006 137,807 91,351 46,457 2007 160,649 120,617 40,032 2008 197,942 172,985 24,958 2009 152,995 127,722 25,272 2010 201,915 181,649 20,267 2011 256,040 226,243 29,797 Total
  • 47. 2.2. - Evolução das exportaçõesimportações - em USD - Bilhões Ano Exportações Importações Saldo: Corrente Comércio 2001 58,287 55,602 113,889 2002 60,439 47,243 107,682 2003 73,203 48,326 121,529 2004 96,677 62,836 159,513 2005 118,529 73,600 192,129 2006 137,807 91,351 229,158 2007 160,649 120,617 281,266 2008 197,942 172,985 370,927 2009 152,995 127,722 280,717 2010 201,915 181,649 383,564 2011 256,040 226,243 482,283 Total
  • 48. 2.3. – Desempenho das Exportações - USD – Bilhões - 2011 Produtos Valor total das 100% exportado 256,040 Básicosprimários 112,457 47,8% Manufaturados 92,291 36,1% Semi-manufaturados 36,027 14,1%
  • 49. 2.4. – Desempenho das Importações - USD – Bilhões - 2011 Produtos Valor total das 100% importações 226,243 intermediários 102,091 45,1% Bens de capital 47,894 21,2% Bens de consumo 40,084 17,7% Petróleo e combustíveis 36,174 16,0%
  • 50. 2.5. – Principais produtos exportados USD – Bilhões - 2011 Produtos Valor importado Categoria 1- Minérios 44,217 Matéria prima 2- Petróleo e combustíveis 31,008 Matéria prima 3- Material de transporte 25,120 Manufaturados 4- Complexo de soja 24,154 Matéria prima 5- Produtos metalúrgicos 17,387 Manufaturados 6- Açucares etanol 16,432 Matéria prima 7- Químico 16,234 Matéria prima 8- Carnes 15,357 Matéria prima 9- Máquinas e equipamentos 10,457 manufaturados 10- Café 8,700 Matéria prima 11- Papel e celulose 7,189 Matéria prima 12- Equipamentos elétricos 4,811 manufaturados 13- Calçados e couro 3,659 manufaturados 14- Texteis 3,012 manufaturados
  • 51. 2.6. – Principais produtos importados USD - Bilhões - 2011 Produtos Valor importado Categoria 1- Combustíveis e lubrificantes 41,968 Matéria prima 2- Equipamentos mecânicos 33,703 Bens de capital 3- Equipamentos elétricos e eletrônicos 26,395 Manufaturados 4- Automóveis e peças 22,621 manufaturados 5- Químicos orgânicos e inorgânicos 11,765 Manufaturados 6- Ferro,aço e obras 7,583 Matéria prima 7- Plásticos e obras 8,104 Matéria prima 8- Instrumentos ,ótica e precisão 6,302 manufaturados 9- Farmacêuticos 6,499 manufaturados 10- Borracha e obras 5,103 manufaturados 11- Cereais e produtos de moagem 3,245 Matéria prima 12- Cobre e suas obras 2,775 manufaturados 13- Aeronaves e peças 2,516 manufaturados 14- Filamentos e fibras, sintéticos e artificiais 2,342 manufaturados
  • 52. 2.7. - Principais mercados de destino das exportações em USD - Bilhões Mercados Valor % sobre total exportado Ásia 76,697 30,0% América latina e Caribe 57,146* 22,4% Mercosul 27,853* 10,9% Demais A.L. e Caribe, ex Mercosul 29,293* 11,5% União européia 52,946 20,7% Estados Unidos 25,942 10,1% Oriente Médio 12,261 4,8% África 12,225 4,8% Europa Oriental 5,174 2,0%
  • 53. 2.8. - Principais Países Compradores em USD – Bilhões - 2011 Países Valor % sobre total exportado 1- China 44,315 17,3% 2- E.U.A. 25,805 10,1% 3- Argentina 22,709 8,9% 4- Paises baixos 13,640 5,3% 5- Japão 9,473 3,7% 6- Alemanha 9,039 3,5% 7- Itália 5,441 2,1% 8- Chile 5,418 2,1% 9- Reino Unido 5,230 2,0% 10- Espanha 4,706 1,8%
  • 54. 2.9. - Principais Países Compradores em USD – Bilhões - 2011 Países Valor % sobre total exportado 11- Coréia do Sul 4,694 1,8% 12- Venezuela 4,592 1,8% 13- França 4,319 1,7% 14- Rússia 4,216 1,7% 15- Bélgica 3,960 1,67% Total
  • 55. 2.10. - Principais Mercados Fornecedores ao Brasil em USD - Bilhões Mercados Valor % sobre total Ásia 70,076 31,0% União Européia 46,416 20,5% América latina e Caribe 37,810* 16,7% Mercosul 19,375* 8,6% Demais A.l. e Caribe, ex Mercosul 18,435* 6,1% Estados Unidos 34,225 15,1% África 15,436 6,8% Oriente Médio 6,141 2,7% Europa Oriental 5,175 2,3% Total
  • 56. 2.11. - Principais Países Fornecedores ao Brasil em USD - Bilhões 1- Estados Unidos 33,962 15% 2- China 32,788 14,5% 3- Argentina 16,906 7,5% 4- Alemanha 15,213 6,7% 5- Coréia do Sul 10,097 4,5% 6- Nigéria 8,386 3,7% 7- Japão 7,872 3,5% 8-Itália 6,222 2,8% 9- Índia 6,081 2,7% 10-França 5,462 2,4% 11- México 5,130 2,3% 12- Chile 4,569 2,0% 13- Canadá 3,553 1,6% 14- Taiwan 3,509 1,6% 15- Reino Unido 3,376 1,5%
  • 57. 2.12. - Exportação por Fator Agregado em USD - Bilhões Ano Básicos Semi- Operações Primários Manufaturados manufaturados Especiais 2002 28,1 28,1 14,8 2,4 2003 28,9 28,9 15,0 1,8 2004 29,5 29,5 13,9 1,6 2005 29,3 29,3 13,5 2,1 2006 29,2 29,2 14,2 2,2 2007 32,1 32,1 13,6 2,1 2008 36,9 36,9 13,7 2,6 2009 40,5 44,0 13,4 2,1 2010 44,6 39,4 14,0 2,0 2011 47,8 36,1 14,1 2,1
  • 58. 2.13. - Importação por Categoria de Uso em USD - Bilhões Ano Bens Bens Bens Petróleo e consumo Capital intermediários Combustíveis 2002 12,5 24,7 49,6 13,2 2003 11,5 21,4 53,5 13,6 2004 10,9 19,3 53,5 16,4 2005 11,5 20,9 51,3 16,2 2006 13,1 20,7 49,6 16,6 2007 13,3 20,8 49,3 16,6 2008 13,0 20,8 48,0 18,2 2009 16,9 23,3 46,8 13,1 2010 17,3 22,6 46,2 13,9 2011 17,7 21,2 45,1 16,0
  • 59. 2.14. Exportação - Porte de Empresa - % s valor FOB - 2010 Porte % Pessoa Física 0,1 Micro e pequena Empresa 1,0 Média Empresa 4,1 Grande Empresa 94,8 Total geral 100%
  • 60. 2.15. Exportação - Porte de Empresa - % s Nro. de empresas 2010 Porte % Pessoa Física 2,2 Micro e pequena Empresa 46,3 Média Empresa 25,9 Grande Empresa 25,6 Total geral 100%
  • 61. 2.16. – Número de Empresas Exportadoras - 2002-2011 Ano Total 2002 18.796 2003 19.741 2004 21.925 2005 21.252 2006 20.588 2007 20.888 2008 20.408 2009 19.823 2010 19.278 2011 19.194
  • 62. 2.17. – Número de Empresas Importadoras - 2002-2011 Ano Total 2002 25.550 2003 22.324 2004 22.410 2005 22.628 2006 24.572 2007 28.911 2008 33.144 2009 34.044 2010 38.684 2011 42.327
  • 63. 2.18. - Participação % das Exportações no PIB do Brasil - 2002- 2011 Ano % 2002 11,98 2003 13,22 2004 14,56 2005 13,43 2006 12,66 2007 11,76 2008 12,10 2009 9,57 2010 9,66 2011 10,50
  • 64. 2.19. - Participação % das Importações no PIB do Brasil -2001 -2011 Ano % 2001 10,04 2002 9,37 2003 8,73 2004 9,47 2005 8,34 2006 8,39 2007 8,83 2008 10,57 2009 7,99 2010 8,69 2011 9,28
  • 65. 2.20. - Participação % da Corrente de Comércio no PIB do Brasil - 2002-2011 Ano % 2002 21,35 2003 21,95 2004 24,03 2005 21,77 2006 21,04 2007 20,58 2008 22,67 2009 17,56 2010 18,35 2011 19,79
  • 66. 2.21. - Participação % das Exportações por Bloco Econômico - 2011 Blocos Manufaturados Semi-manufaturados Básicos Ásia 10 14 76 A.Latina e 77 4 19 Caribe União Européia 32 16 52 E.U.A. 45 21 34 Oriente Médio 30 19 51 África 47 21 32 Europa Oriental 8 34 57 Outros 47 24 29
  • 67. 2.22. - Participação % das Importações por Bloco Econômico - 2011 Blocos Mat.Primas Combustíveis e Bens de Bens de e intermed. Lubrificantes Consumo Capital Ásia 41 8 24 27 U.E. 48 4 17 31 A.L.Caribe 50 13 29 9 E.U.A. 50 18 8 24 África 34 66 O.Médio 26 74 E.Oriental 89 10 Outros 40 22 19 29
  • 68. 2.23. - % das Exportações Brasileiras nas Exportações Mundiais Ano % 2001 0,97 2002 0,96 2003 0,99 2004 1,08 2005 1,16 2006 1,17 2007 1,18 2008 1,26 2009 1,26 2010 1,36
  • 69. 2.24. - % das Importações Brasileiras nas Importações Mundiais Ano % 2001 0,90 2002 0,74 2003 0,65 2004 0,69 2005 0,72 2006 0,77 2007 0,89 2008 1,11 2009 1,06 2010 1,25
  • 70. 2.25. - Evolução % das Exportações Brasileiras e Mundiais Ano Exportações Exportações Mundiais Brasileiras 2001 - 4,1 5,7 2002 4,8 3,7 2003 16,9 21,1 2004 21,7 32,1 2005 13,9 22,6 2006 15,6 16,3 2007 15,7 16,6 2008 15,2 23,2 2009 -22,8 -22,7 2010 21,7 32,0
  • 71. 2.26. - Principais Exportadores Mundiais – USD Trilhões - 2010 País Valor % Merc. Mundial 1- China 1,578 10,4 2- Estados Unidos 1,278 8,4 3-Alemanha 1,269 8,3 4- Japão 0,770 5,1 5- Paises baixos 0,572 3,8 6- Coréia do Sul 0,466 3,1 7- França 0,521 3,4 8- Itália 0,448 2,9 9- Bélgica 0,431 2,8 10 - Reino Unido 0,405 2,7 11-Hong Kong 0,401 2,6 12- Rússia 0,400 2,6
  • 72. 2.27. - Principais Exportadores Mundiais – USD Trilhões - 2009 País Valor % Merc. Mundial 13 -Canadá 0,387 2,5 14-Cingapura 0,352 2,34 15- México 0.298 2,0 16-Taiwan 0,275 1,8 17- Arábia Saudita 0,254 1,7 18- Espanha 0,245 1,6 19- Emir.Árabes 0,235 1,5 20 - Índia 0,216 1,4 21- Austrália 0,212 1,4 22- Brasil 0,202 1,3 23- Malásia 0,199 1,3 24- Suíça 0,195 1,3
  • 73. 2.28. - Principais Exportadores Mundiais – USD Trilhões - 2009 País Valor % Merc. Mundial 25-Tailândia 0,195 1,3 26 - Suécia 0,158 1,0 27 - Indonésia 0.158 1,0 28- Polônia 0,156 1,0 29 - Áustria 0,152 1,0 30 - Republica Checa 0,133 0,9
  • 74. 2.29. - Principais Importadores Mundiais – USD Trilhões - 2009 País Valor % Merc. Mundial 1- Estados Unidos 1,968 12,8 2- China 1,395 9,1 3- Alemanha 1,067 6,9 4- Japão 0,693 4,5 5- França 0,606 3,9 6- Reino Unido 0,558 3,8 7- Paises Baixos 0,517 3,4 8- Itália 0,484 3,1 9- Hong Kong 0,442 2,9 10- Coréia do Sul 0,425 2,8 11- Bélgica 0,414 2,7 12-Canadá 0,402 2,6
  • 75. 2.30. - Principais Importadores Mundiais – USD Trilhões - 2009 País Valor % Merc. Mundial 13- Índia 0,323 2,1 14- Espanha 0.312 2,0 15- Cingapura 0,311 2,0 16- México 0,311 2,0 17- Taiwan 0,251 1,6 18- Rússia 0,248 1,6 19- Austrália 0,202 1,3 20- Brasil 0,191 1,2 21- Turquia 0185 1,2 22- Tailândia 0,182 1,2 23- Suiça 0,174 1,1 24- Polônia 0,140 1,1
  • 76. 2.31. - Principais Importadores Mundiais – USD Trilhões - 2009 País Valor % Merc. Mundial 25- Emirados Árabes 0,170 1,1 Unidos 26- Malásia 0,165 1,1 27- Áustria 0,159 1,0 28 - Suécia 0,148 1,0 29 - Indonésia 0,132 0,9 30 – República checa 0,126 0,8
  • 77. Matéria: Comércio Exterior 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios Internacionais 2.30. A Participação Brasileira nas transações Mundiais Aumentar a importação de alta tecnologia. Aumentar o número de empresas brasileiras multinacionais, hoje em torno de 70. Diminuir a carga tributária (imposto em cascata).
  • 78. Matéria: Comércio Exterior 2 - O ambiente do Comércio Exterior e dos Negócios Internacionais 2.30.1. A Participação Brasileira nas transações Mundiais- (entraves ) Infra-estrutura insuficiente e onerosa, com reflexos na estrutura de custos logísticos: 1.Melhorar a dragagem nos portos brasileiros que dificulta a atracação dos navios. 2.Expandir e melhorar as vias de escoamento das riquezas dos locais de produção aos locais de embarque das mercadorias. 3.A taxa de câmbio defasada que beneficia as importações e prejudica as exportações.
  • 79. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional 3.1. Passos para alcançar o Mercado Externo ESTUDO DE MERCADO: (Considerações) Concorrência. Canal de distribuição. Legislação. Economia. Cultura (hábitos e costumes). Cliente. Logística. Geografia. Informações acessórias.
  • 80. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional 3.2. O Risco País A VULNERABILIDADE CONJUNTURAL: Transações Correntes: (balança comercial,balança de serviços e transferências unilaterais). Turbulência do mercado internacional (a crise americana de 2008). Parceiros internacionais (Irã), os negócios com Árabes e Israelenses. Sobre-taxação de capital estrangeiro.
  • 81. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional 3.2. O Risco País A VULNERABILIDADE CONJUNTURAL: Agências privadas internacionais de avaliação de risco. (Moody’sFitch RatingsStandard&Poors). Elas atribuem notas de classificação de riscos de país ou de empresa de acordo som sua capacidade de pagar uma dívida. O grau de risco é estabelecido em função de 3 níveis a saber: país seguro de investir, risco de inadimplência e “default”. As agências acima levam em conta indicadores, tais como: Gastos do governo. Dívida externa. Política monetária.
  • 82. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional 3.2. O Risco País A VULNERABILIDADE CONJUNTURAL: Análise de risco é uma nota(rating)que as agências internacionais de classificação de risco de crédito atribuem a um emissor (país ou empresa de acordo com sua capacidade de pagar dívida.A nota serve para que investidores saibam o grau de risco dos títulos que estão adquirindo.Muitos fundos e investidores tem por regra só aplicar papéis com o chamado grau de investimento(investment grade), a classificação dada a países seguros para se investir.Abaixo deste nível está o grau especulativo, onde se enquadram os emissores de papéis com risco de calote.Os papéis mais seguros,com risco zero, são os que tem nota AAA.
  • 83. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional 3.2. O Risco País A VULNERABILIDADE CONJUNTURAL: Os graus de investimento são: AAA – emissores de melhor qualidade, confiáveis e estáveis. Ex: Alemanha,Holanda e Finlândia. AA+ – emissores de qualidade, mas com um pouco mais de risco. Ex: E.U.A. França e Áustria. A+ - situação econômica poder afetar finanças.Ex: Chile A - situação econômica pode afetar finanças. Ex: Espanha BBB + emissores de posição satisfatória no
  • 84. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional 3.2. O Risco País A VULNERABILIDADE CONJUNTURAL: Os graus especulativos são: BBB- mais suscetíveis a mudanças na economia.Ex:Índia BB+ altamente vulneráveis.Ex: Chipre BB - ainda mais vulneráveis.Ex: Portugal B – situação financeira varia muito. Ex: Argentina CCC – vulnerável e dependente de condições favoráveis econômicas e financeiras para honrar compromissos.
  • 85. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional 3.2. O Risco País A VULNERABILIDADE CONJUNTURAL: Os graus especulativos são: CC - altamente vulneráveis.Ex: Grécia C – ainda mais vulneráveis. D – calote.
  • 86. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional 3.2. O Risco País A VULNERABILIDADE ESTRUTURAL: Logística (vias de escoamento dos produtos exportáveis, infra-estrutura de portos e aeroportos). Protecionismo (defesa do mercado interno - tarifárias e não tarifárias). Cambial (taxa de câmbio). Turbulência do mercado internacional (a crise americana de 2008). Litígios comerciais entre parceiros do mesmo bloco (lista de exceções).
  • 87. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional 3.3. A Habilitação para Exportação BUROCRÁTICA: Habilitação junto ao órgão – DECEX - via sistema SISCOMEX. NEGOCIAÇÃO COMERCIAL: (fechamento do negócio). Fatura Proforma. Pedido do cliente importador.
  • 88. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional 3.3. A Habilitação para Exportação PREPARAÇÃO DA EXPORTAÇÃO: a) Previamente ao Embarque: Produção. Reserva de praça de navio(ETAETD). Preparação inicial da documentação:fatura comercial, “packing-list”, certificados (origem,qualidade,especiais). Informar ao importador.
  • 89. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional 3.3. A Habilitação para Exportação PREPARAÇÃO DA EXPORTAÇÃO: b) Durante o Embarque: Emissão da nota fiscal. Contratação de transporte interno. Aviso ao despachante aduaneiro (preparação da exportação junto ao Siscomex). Informação dos dados de embarque ao importador.
  • 90. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional 3.3. A Habilitação para Exportação PREPARAÇÃO DA EXPORTAÇÃO: c) Posterior ao Embarque: Conhecimento de embarque (cia. Marítima). Jogo de documentos para o banco. Fechar o câmbio.
  • 91. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional 3.4. As Modalidades de Venda – International commercial Terms-“INCOTERMS” DEFINIÇÃO: Servem para definir o entendimento comum entre o exportador e o importador um conjunto padrão de definições internacionais onde o exportador deve entregar a mercadoria, quem paga o frete,quem é o responsável pela contratação do seguro até o seu destino final. Os termos de vendas ou modalidades de vendas estabelecidas pela ICC são: Ex-WORKSF.C.A.F.A.Z.C&FC&IC.I.F. C.P.T.C.I.P.D.A.F.D.E.S.D.E.Q.D.A.P.D.D.P.D.D.U.
  • 92. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional 3.4. As Modalidades de Venda – International commercial Terms-“INCOTERMS” Os INCOTERMS são fixados pela Câmara de Comércio Internacional (International Commercial Chamber) que foi criada em 23 de outubro de 1967 em Paris. Objetivo: Criar regras para administrar conflitos oriundos da interpretação de contratos internacionais firmados entre exportadores e importadores concernente às transferências de mercadorias , as despesas decorrentes das transações comerciais e a responsabilidades sobre as perdas. Em 1936 a CCI criou os Incoterms que são regras internacionalmente reconhecidas, uniformes e imparciais que servem de base para a negociação entre países. A sua última atualização foi feita no ano 2000, assim conhecida como Incoterms -2000.
  • 93. INCOTERMS EXW FCA FAS FOB  INTERNATIONAL COMMERCIAL TERMS CFR  REGRAS OFICIAIS DA CCI PARA CIF INTERPRETAÇÃO DE TERMOS COMERCIAIS CPT  1936 – PRIMEIRA PUBLICAÇÃO CIP  1967 – 1976 – 1980 – 1990 -2000 - REVISÕES DAF DES DEQ DDU DDP
  • 94. INCOTERMS EXW FCA OBJETIVOS DOS INCOTERMS FAS  DEFINIR COM PRECISÃO AS CONDIÇÕES DE ENTREGA FOB DOS BENS E O MOMENTO DA TRANSFERÊNCIA DOS CFR RISCOS E DAS RESPONSABILIDADES. CIF CPT  REGULAR AS CONDIÇÕES DE COMPRA E VENDA E CIP PADRONIZAR NOMENCLATURAS E PROCEDIMENTOS. DAF DES DEFINIR QUAIS OS CUSTOS EXATOS CONTIDOS EM DEQ CADA UM DOS TÊRMOS. DDU DDP
  • 95. INCOTERMS EXW OBJETIVOS DOS INCOTERMS FCA FAS  PROMOVER A HARMONIA NOS NEGÓCIOS FOB INTERNACIONAIS A PARTIR DA INTERPRETAÇÃO CFR PRECISA DOS TERMOS. CIF CPT  VIABILIZAR CONTRATOS REALIZADOS ENTRE PARTES CIP DOMICILIADAS EM PAÍSES DIFERENTES, COM DAF LEGISLAÇÕES, USOS E COSTUMES DIVERSOS. DES  DEFINIR RESPONSABILIDADES E RISCOS, EVITANDO DEQ CONFLITOS E DISPUTAS. DDU DDP
  • 96. INCOTERMS EXW 4 GRUPOS – 13 TERMOS FCA FAS 1.E - PARTIDA FOB EXW CFR CIF 2.F - TRANSPORTE PRINCIPAL NÃO PAGO CPT FCA - FAS – FOB CIP DAF 3.C - TRANSPORTE PRINCIPAL PAGO DES CFR - CIF - CPT – CIP DEQ DDU 4.D – CHEGADA (DELIVERY) DDP DAF - DES - DEQ - DDU - DDP
  • 98. INCOTERMS EXW – (Ex-works - Na origem) O vendedor /exportador cumpre a sua obrigação quando entrega a mercadoria ao compradorimportador na sua fábrica ou outro lugar acordado previamente com mesmo dentro do território do exportador sem o pagamento do transporte interno. Todos os riscos e custos desde a retirada da mercadoria até o seu destino final são de responsabilidade do importador. Este termo de venda pode ser utilizado em qualquer meio de transporte.
  • 100. INCOTERMS FCA( Free Carrier) - livre no transportador O vendedor /exportador cumpre a sua obrigação quando entrega a mercadoria ao compradorimportador já liberada para a exportação aos cuidados do transportador internacional por indicação do comprador/importador. Todos os riscos e custos para o desloque da mercadoria até o seu destino final são de responsabilidade do importador. Este termo de venda pode ser utilizado em qualquer meio de transporte.
  • 102. INCOTERMS FAS( Free Alongside Ship) - livre no lado do navio O vendedor /exportador cumpre a sua obrigação quando entrega a mercadoria ao compradorimportador já liberada para a exportação, no costado do navio, no porto de partida . Todos os riscos e custos para a colocação da mercadoria dentro do navio e o desloque da mesma, até o seu destino final ,são de responsabilidade do importador. Este termo de venda é utilizado somente no transporte marítimo .
  • 104. INCOTERMS FOB( Free on Board) - livre dentro do navio O vendedor /exportador cumpre a sua obrigação quando entrega a mercadoria ao compradorimportador já liberada para a exportação dentro do navio no porto de partida . Todas os riscos e custos para a o desloque da mesma, até o seu destino final, são de responsabilidade do importador. Este termo de venda é utilizado somente no transporte marítimo.
  • 106. INCOTERMS CFR( Cost and Freight) – custo e frete O vendedor /exportador cumpre a sua obrigação quando entrega a mercadoria ao compradorimportador já liberada para a exportação e com o pagamento do frete marítimo pago, no porto de partida . Todos os riscos e custos para com desloque e o seguro da mercadoria, até o seu destino final, são de responsabilidade do importador. Este termo de venda é usado somente no transporte marítimo.
  • 108. INCOTERMS CIF( Cost Insurance and Freight) – custo, seguro e frete O vendedor /exportador cumpre a sua obrigação quando entrega a mercadoria ao compradorimportador já liberada para a exportação, e com os pagamento do frete marítimo e do seguro pagos, no porto de partida . Todos os riscos e custos para com desloque da mercadoria, até o seu destino final, são de responsabilidade do exportador. Este termo de venda é utilizado somente no transporte marítimo.
  • 110. INCOTERMS CPT( Carriage Paid To) – no lugar de destino O vendedor /exportador cumpre a sua obrigação quando entrega a mercadoria ao compradorimportador, com o frete interno e o frete marítimo pagos, já liberada para a exportação. Muito utilizado no transporte aéreo. Todos os riscos e custos para com desloque da mercadoria, até o seu destino final, são de responsabilidade do importador. Este termo de venda pode ser usado para meio de transporte aéreo.
  • 111. INCOTERMS EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAF DES DEQ DDU DDP CIP – CARRIAGE AND INSURANCE PAID TO
  • 112. INCOTERMS CIP(Carriage and Insurance Paid to) – no lugar de destino O vendedor /exportador cumpre a sua obrigação quando entrega a mercadoria ao compradorimportador, já liberada para a exportação, com o frete interno,o frete marítimo e o seguro pagos. Todos os riscos e custos para com desloque da mercadoria, até o seu destino final, são de responsabilidade do importador. Este termo de venda pode ser usado para rmeio de transporte aéreo.
  • 114. INCOTERMS DAF ( Delivered at Frotier ) – entregue na fronteira O vendedor /exportador cumpre a sua obrigação quando entrega a mercadoria ao compradorimportador, na fronteira indicada por este no lado do exportador, já liberada para a exportação. A entrega é feita a bordo do veículo transportador sem descarregá-lo. Todos os riscos e custos para com desloque da mercadoria, até o seu destino final, são de responsabilidade do importador. Este termo de venda pode ser usado para qualquer meio de transporte.
  • 116. INCOTERMS DES ( Delivered Ex Ship) – no porto de destino O vendedor /exportador cumpre a sua obrigação quando entrega a mercadoria ao compradorimportador, no porto de destino, com o frete marítimo e o seguro pagos, porém, com a liberação alfandegária não paga. Todos os riscos e custos para com desloque da mercadoria, até o seu destino final, são de responsabilidade do importador. Este termo de venda pode é usado no meio de transporte marítimo.
  • 118. INCOTERMS DEQ ( Delivered Ex Quay) – no cais de destino O vendedor /exportador cumpre a sua obrigação quando entrega a mercadoria ao compradorimportador, no porto de destino, com o frete marítimo e a liberação alfandegária pagos. Todos os e riscos e custos para com desloque da mercadoria, até o seu destino final, são de responsabilidade do importador. Este termo de venda pode é usado no meio de transporte marítimo.
  • 120. INCOTERMS DDU (Delivered Duty Unpaid) – no lugar de destino O vendedor /exportador cumpre a sua obrigação quando entrega a mercadoria ao compradorimportador, no porto de destino, com o frete Marítimo, o seguro e a liberação alfandegária pagos. Todos os e riscos e custos para com desloque da mercadoria, até o seu destino final, são de responsabilidade do importador. Este termo de venda pode é usado no meio de transporte marítimo.
  • 122. INCOTERMS DDP (Delivered Duty Paid) – no lugar de destino O vendedor /exportador cumpre a sua obrigação quando entrega a mercadoria ao compradorimportador, no porto de destino, com o frete Marítimo, o seguro e com a liberação alfandegária não paga. Todos os e riscos e custos para com desloque da mercadoria, até o seu destino final, são de responsabilidade do importador. Este termo de venda pode é usado no meio de transporte marítimo.
  • 123. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional 3.5. O Câmbio DEFINIÇÕES: É o preço em moeda nacional para uma unidade monetária estrangeira. É a conversão que se dá entre a moeda nacional e uma moeda estrangeira segundo uma taxa de câmbio diária estabelecida pelo mercado. É a transferência de valores de uma moeda conversível para o exterior (no caso de uma importação) e de um recebimento de uma moeda. conversível do exterior (no caso de uma exportação). Quando há uma troca da moeda nacional pela estrangeira.
  • 124. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional 3.5. O Câmbio DEFINIÇÕES: DIVISAS : São as disponibilidades que um país possui, em moedas estrangeiras, obtidas pelas exportações, pelos empréstimos de capitais, vendas de tecnologias, direitos de patentes etc. O termo divisas compreende as próprias moedas estrangeiras, letras de câmbio, ordens de pagamentos, cheques, cartas de crédito. MOEDAS : É a unidade de valor aceita como instrumento de troca numa comunidade.
  • 125. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional 3.5. O Câmbio CONVERSIBILIDADE: Como natural decorrência da aceitabilidade no âmbito internacional, tem-se a característica da conversibilidade da moeda. As moedas, sob o aspecto cambial, classificam-se em : Conversíveis: Aquelas que são livremente aceitas por outros países, sem qualquer restrição e em qualquer mercado, conhecida como Moeda forte. Ex.: Dólar americano – USD / Dólar canadense – CAD / Dólar australiano / Libra esterlina – / Franco suíço / Iene japonês / Euro. Inconversíveis: Aquelas que não tem fácil curso internacional ou que não são aceitas por outros países nas transações cambiais.0 Ex.: Guarani ( Paraguai ) / Rúpia ( Índia ) / Peso ( Argentina ) e o Real ( Brasil ). O intercâmbio comercial entre países de moeda inconversível é, como regra geral, conduzido em moeda conversível de terceiro país.
  • 126. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional 3.5. O Câmbio Escriturais ou de Convênio: São aquelas decorrentes de acordos bilaterais ou multilaterais de pagamentos, geralmente firmados com o objetivo de desenvolver ou regular o intercâmbio comercial entre países de moedas inconversíveis. A moeda geralmente utilizada nos convênios é o Dólar Americano.
  • 127. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional 3.5. O Câmbio Participantes do mercado cambial brasileiro: Banco Central. Bancos autorizados a operar em câmbio. Corretoras de câmbio. Instituições bancárias ou não autorizadas a operar com câmbio.
  • 128. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional 3.5. O Câmbio no Brasil ontem: Em 1994, com o plano Real, o Brasil optou por algumas políticas cambiais: Taxa de câmbio fixa: Paridade Dólar/ Real, ou seja, 1USD = 1 R$ Real. Taxa de câmbio chamada de banda cambial: em que o dólar real poderia flutuar entre uma faixa mínima e máxima que era determinada pelo governo.
  • 129. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional 3.5. O Câmbio no Brasil hoje: O câmbio no Brasil é dividido em 2 segmentos: O de taxa comercial ou livre. O de taxa flutuante ou turismo. Há também o câmbio negro - o “black-market” que é negociado por agentes fora do sistema oficial de negociação da moeda forte. As empresas podem negociar as divisas das operações de exportação para financiar momentaneamente as suas exportações: ACC(Adiantamento sobre Contrato de Câmbio). ACE(Adiantamento sobre Cambiais Entregues).
  • 130. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional 3.5. O Câmbio no Brasil Adiantamento sobre Contrato de Câmbio: possibilita ao exportador a obtenção antecipada de recursos para cobrir os custos de produção da exportação de uma exportação que ainda ocorrerá. Adiantamento sobre Cambiais Entregues: trata-se de um adiantamento feito por um banco ao exportador após o efetivo embarque da mercadoria.
  • 131. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional 3.5. O Câmbio O que é uma operação de câmbio na exportação? Toda vez que uma empresa realiza uma operação comercial com uma outra localizada no exterior é necessário uma operação comercial. Isto é, há troca entre a moeda nacional e a estrangeira.
  • 132. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional 3.5. O Câmbio(tipos) É um instrumento firmado entre o vendedor e o comprador de moedas estrangeiras, no qual se registram todas as características da operação bem como condições pactuadas entre as partes. Sem cobertura cambial.( quando não há o recebimento de divisas do exterior. Com cobertura cambial.(quando há o recebimento de divisas do exterior) Fechamento do câmbio.(prévia ou posteriormente ao embarque) Liquidação do câmbio.(quando houver o pagamento por parte do importador no exterior)
  • 133.
  • 134. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional 3.5. As Formas de Pagamento Pagamento Antecipado (remessa antecipada do dinheiro).- quando a totalidade do pagamento é feita antes do embarque das mercadorias, sendo a documentação enviada diretamente ao Importador. Cobrança Bancária (pagamento vinculado ao banco). quando o Exportador remete as mercadorias e, em seguida, entrega a documentação a uma Instituição Financeira que se encarregará de entregá-las ao Importador. Carta de Crédito (pagamento sujeito às clausulas estabelecidas no crédito documental - segundo brochura 500 de padronização).
  • 135. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional 3.5. As Formas de Pagamento Remessa bancária (sem vinculação bancária). – quando o Exportador envia a documentação ao Importador diretamente, para posterior recebimento do pagamento. ( esta modalidade representa risco para o vendedor, já que não há título representativo do crédito do exportador contra o importador ( letra de câmbio ou saque )
  • 136. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional Roteiro da Cobrança bancária • ( 1 2 ) Importador contata o Exportador e fecha negócio; • ( 2 3 ) Exportador embarca a mercadoria; • ( 3 4 ) Exportador entrega documentos ao Banco de seu País; • ( 4 5 ) Banco do Exportador remete documentos ao Banco do Importador; • ( 5 6 ) Banqueiro do Importador chama o cliente; • ( 6 7 ) Importador vai ao Banco, retira os documentos e efetua o pagamento; • ( 7 7a) De posse dos documentos, o importador vai à Alfândega e retira a mercadoria; • ( 7 8) Banco do Importador remete o valor da transação ao Banco do Exportador; • ( 8 9 ) Banco do Exportador efetua o pagamento ao Exportador.
  • 137. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional Roteiro da Cobrança bancária Exportador banco Alfândega Alfândega Banco Importador 2 1 3 4 5 7a 6 9 8 7
  • 138. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional Roteiro da Carta de Crédito • ( 1 2 ) O Exportador entra em contato com o Importador; • ( 2 3 ) O Importador dirigi-se ao seu Banco para abrir a Carta de Crédito; • ( 3 4 ) O Banco Importador pede ao Banco do Exportador para avisar a Carta de Crédito; • ( 4 5 ) O Banco do Exportador entrega ao Exportador a Carta de Crédito; • ( 5 6 ) O Exportador embarca a mercadoria; • ( 6 7) O Exportador entrega os documentos de embarque ao seu Banco. Nessa ocasião recebe o valor da exportação; • ( 7 8) O Banco do Exportador remete os documentos ao Banco do Importador; • ( 8 9) O Banco do Importador entrega ao Importador os documentos (fatura,conhecimento de embarque,apólice de seguro); • ( 9 10) De posse dos documentos, o Importador retira a mercadoria.
  • 139. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional Exportador banco Alfândega Alfândega Banco Importador 1 2 5 4 3 6 7 8 10 9
  • 140. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional 3.5. O Câmbio: (A câmara internacional de comércio(CIC) estabeleceu normas para a emissão e utilização de créditos documentários (brochura 500) que são aceitas internacionalmente. A Carta de Crédito é a modalidade de pagamento que mais segurança oferece, tanto ao Exportador quanto ao Importador, ainda que custe mais a este último; à figura do Emitente ou Instituidor, normalmente um Banco no País do Importador que institui o crédito documentário. Carta de Crédito/”Letter of Credit”: Documento aberto pelo banco do importador, à pedido deste, em favor do exportador no qual constam todos os itens acordados entre ambos e mais algumas condições: A carta de crédito tem prazo de validade. Consta na carta de crédito a data máxima para embarque. Consta na carta de crédito a data máxima para entrega dos documentos ao banco. As emendas à carta de crédito devem ser pedidas pelo exportador ao
  • 141. Matéria: Comércio Exterior 3 – A Logística do Comércio Internacional 3.5. Características da Carta de Crédito: Irrevogável: não permite cancelamento unilateral.( protege o exportador). Intransferível: não permite que o exportador(beneficiário) transfira o valor para terceiros.(protege o importador). Confirmada: O banco do importador pagará ao exportador da mercadoria caso o importador não o faça por qualquer motivo.
  • 142. Matéria: Comércio Exterior 4 - O Marketing Internacional 4.1. Visão Geral DEFINIÇÃO: O marketing internacional deve trabalhar as diferenças apresentadas nos diversos países com os quais o Brasil negocia. Logo os produtos exportados são diferentes dos vendidos no mercado interno. Cada produto exportado é único pois atende exclusivamente às necessidades de uma determinada sociedade, e porque ele pode atender à uma finalidade totalmente diferente daquela para a qual é consumido no mercado local.
  • 143. Matéria: Comércio Exterior 4 - O Marketing Internacional 4.1. Conhecimento Prévio GEOGRÁFIA: Permite identificar qual será a melhor logística a ser colocada em prática afim de atingir o mercado que se quer alcançar. O porto de destino mais adequado. O transporte interno mais conveniente. A temperatura local na época do desembarque da mercadoria. O tipo de embalagem do produto se está condizente com a temperatura local à época do desembarque.
  • 144. Matéria: Comércio Exterior 4 - O Marketing Internacional 4.1. Conhecimento Prévio POLÍTICA: Permite identificar a estabilidade das instituições, da economia, da legislação do comércio exterior, e em função disto determinar se o País tem o seu mercado aberto ou fechado para os produtos estrangeiros. Quanto à legislação para o seu mercado externo alguns aspectos devem ser considerados previamente tais como: Política tarifária (alíquotas ad valorem). Quotas de importação. Barreiras não tarifárias.
  • 145. Matéria: Comércio Exterior 4 - O Marketing Internacional 4.1. Conhecimento Prévio Cultura (Hábitos e Costumes): Permite identificar situações que podem dificultar,limitar ou prejudicar um negócio de exportação quais sejam,quais sejam: Religião. A semelhança linguística entre os idiomas dos países. Desconhecer os costumes locais.
  • 146. Matéria: Comércio Exterior 4 - O Marketing Internacional 4.1. Conhecimento Prévio Logística: Permite identificar o ambiente estrutural que podem dificultar,limitar ou prejudicar o deslocamento físico da mercadoria no território do importador. Zona portuária. Meio de transporte. Vias de escoamento. Armazenagem no local de destino. Canal de distribuição local.
  • 147. Matéria: Comércio Exterior 4 - O Marketing Internacional 4.2. A Estrutura Operacional da Empresa Exportadora Uma empresa pode optar por ter um setor de exportação e administrar todas as atividades diárias diretamente, se responsabilizando por toda operacionalidade da exportação(exportação direta) Estrutura Funcional: (organograma). Profissional capacitado (perfil) e habilitação. “Expertise na área”. Ser multi-cultural. Ferramentas utilizadas.
  • 148. Matéria: Comércio Exterior 4 - O Marketing Internacional 4.2. A Estrutura Operacional da Empresa Exportadora Ou entregar todas as atividades de comércio exterior a uma empresa exportadora que fará a exortação da mercadoria.(exportação indireta) Usar o rótulo do efetivo exportador. A programação de produção será feita em função das entregas da empresa exportadora. O efetivo exportador da mercadoria ,para fins de comprovação junto ao governo,será da empresa exportadora e não da empresa produtora.
  • 149. Matéria: Comércio Exterior 5 - O Brasil e a sua estrutura para o Comércio Exterior 5.1. Principais Órgãos Gestores 5.1.1. MINISTÉRIO do DESENVOLVIMENTO INDÚSTRIA e COMÉRCIO EXTERIOR SECEX (Secretaria do Comércio Exterior – (Normas Administrativas) Tem a incumbência de formular propostas de políticas e programas de comércio exterior e estabelecer normas necessárias à sua implementação Os departamentos que fazem parte do Secex são: Decex (Departamento de Comércio Exterior) É responsável pelas operações de comércio exterior (emissão dos documentos das operações de comércio exterior) – DE|DI|RE|RI. Decom (Departamento de Operações de Comercio Exterior) - que é responsável pelas políticas de operacionalidade do comércio exterior
  • 150. Matéria: Comércio Exterior 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior 5.1. Principais Órgãos Gestores Deint (Departamento de Negociações Internacionais) É responsável pela negociações dos termos dos acordos internacionais a serem instalados. Depla (Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior) É responsável pelo incremento da atividade industrial de interesse para a exportação.
  • 151. Matéria: Comércio Exterior 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior 5.1. Principais Órgãos Gestores 5.1.2. MINISTÉRIO da FAZENDA- (Normas Cambiais) BANCO CENTRAL: É responsável pelas políticas cambiais do comércio exterior. Taxas de câmbio. Contratos de câmbio. Regula o fluxo de divisas( entrada e saída de capital externo). Depositário das moedas estrangeiras no País.
  • 152. Matéria: Comércio Exterior 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior 5.1. Principais Órgãos Gestores 5.1.2. MINISTÉRIO da FAZENDA – (Normas Cambiais) SECRETARIA da RECEITA FEDERAL: É responsável pelo controle alfandegário dos produtos de exportação e de importação. Verificação dos documentos. Verificação física da mercadoria.
  • 153. Matéria: Comércio Exterior 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior 5.2. Principais Órgãos Anuentes 5.2.2. BANCO do BRASIL Por delegação da SECEX. Emissor do FORM A. (* Sistema Geral de Preferências). 5.2.3. Min.Saúde. 5.2.4. Min.Defesa. 5.2.5. Min.Agricultura.
  • 154. Matéria: Comércio Exterior 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior 5.2. Principais Órgãos Anuentes * O SGP foi instituído em 1970 no âmbito da UNCTAD(conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento).Trata-se de um acordo pelo qual os países desenvolvidos participantes concedem aos países em desenvolvimento redução ou eliminação do imposto de importação(II) incidente sobre determinados produtos procedentes e originários destes. Lista de produtos. Originário do País Exportador. Transporte direto do País Exportador para o País Importador.origem e procedência)
  • 155. Matéria: Comércio Exterior 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior 5.3. Países outorgantes/concedentes E.U.A  Os 27 Estados da União Européia. Rússia. Japão. Canadá. Nova Zelândia Austrália ( não beneficia o Brasil)
  • 156. Matéria: Comércio Exterior 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior 5.4. “FORM A” Órgão emissor: Banco do Brasil  Documentação exigida: •Conhecimento de embarque •Fatura Comercial •“Form A” em 3 vias preenchidas •Quadro demonstrativo de preço.( FOB ou Ex-works)
  • 157. Matéria: Comércio Exterior 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior 5.5. “FORM A” Não exigem o certificado de origem – “FORM A”:  EUA/CANADÁ/NOVA ZELÃNDIA.  Declaração da fatura comercial
  • 158. Matéria: Comércio Exterior 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior 5.6. O SISCOMEX (Sistema Integrado de Comércio Exterior) Criado pelo Decreto 660 de 25.09.1992. Módulo Exportação: Início de janeiro de 1993. Módulo Importação: início de 1997. Ferramenta administrativa de integração setorial das operações de Comércio Exterior.
  • 159. Matéria: Comércio Exterior 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior 5.6. O SISCOMEX (Sistema Integrado de Comércio Exterior) Definição: É um instrumento administrativo que integra as atividades de registro, acompanhamento e controle das operações de comércio exterior, através de um fluxo único, computadorizado, de informações, integrando as atividades da SECEX/BACEN e SRF. Habilitação: O acesso pode ser efetuado a partir de qualquer ponto conectado e a habilitação de empresas pode ser feita ao Siscomex mediante cadastro junto à SRF.
  • 160. Matéria: Comércio Exterior 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior 5.6. O SISCOMEX como um sistema SISCOMEX Órgãos Órgãos Gestores Órgãos Intervenientes • Banco Central anuentes • Sec.Rec.Fed. • Empresas Banco do Brasil • Secex • Bancos Min. Saúde • Min.Rel.Ext. • Despachantes Min. Defesa aduaneiros Min. Agricultura
  • 161. Matéria: Comércio Exterior 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior 5.6. O SISCOMEX - PROCEDIMENTOS EXPORTAÇÃO RE= Registro Exportação(10%) DE= Declaração Exportação(90%) DDE= Declaração Despacho Exportação CE= Comprovante Exportação IMPORTAÇÃO RV= Registro Venda LI= Licença Importação(10%) DI= Declaração Importação(90%) CI= Comprovante Importação ROF= Registro Operação Financeira
  • 162. Matéria: Comércio Exterior 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior 5.7. CLASSIFICAÇÃO TARIFÁRIA PREMISSAS: Atribuir um código numérico a um produto segundo as suas características específicas . Reunir produtos segundo critério de agrupamento. PRINCÍPIO: Tem como base a nomenclatura comum do Mercosul (NCMTEC). A NCM é baseada no sistema harmonizado (SH) de classificação internacional de mercadorias CRITÉRIO: Dos menos elaborados aos mais elaborados pelo ser humano.
  • 163. Matéria: Comércio Exterior 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior 5.7. CLASSIFICAÇÃO TARIFÁRIA SH ( Sistema Harmonizado): classificação internacional de mercadorias para fins aduaneiros e estatísticos dos países: Nomenclatura criada em 1983 pela ONU. O SH dispõe de 1241 posições, 96 capítulos e ordenados em 21 seções A classificação tarifária no Brasil: NBM – nomenclatura brasileira de mercadorias -1966 NBM/SH - adotava as regras do SH a partir de 1986.
  • 164. Matéria: Comércio Exterior 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior 5.7. CLASSIFICAÇÃO TARIFÁRIA Tratado de Assunção (criação do Mercosul): foi criada a Nomemclatura comum do Mercosul – NCM e a TEC (Tarifa Externa Comum) – 01/01/1995. Hoje, o Brasil dispõe 2 tabelas: TIPI( tarifa de incidência dos produtos industrializados) TEC( tarifa externa comum do Mercosul) A classificação tarifária no Brasil: Podemos então dizer que: SH=NBM=NCM=TIPI que é subordinada à receita Federal.
  • 165. SEÇÃO VXI Família de Produtos Capítulo 85 Produtos: Máquinas e aparelhos e materiais elétricos e suas partes; aparelhos de gravação ou de reprodução de som, aparelhos de gravação ou de reprodução de imagens e de som em televisão e suas partes e acessórios. Posição tarifária: Aparelhos elétricos para telefonia ou telegrafia por fio, incluídos os 8517 aparelhos telefônicos por fio conjugado com aparelho telefônico portátil sem fio e os aparelhos de telecomunicação por corrente portadora ou telecomunicação digital; videofones. Sub-posição tarifaria: 8517.1 Aparelhos telefônicos, videofones. 8517.2 Tele-copiadores (fax) e teleimpressores. 8517.3 Aparelhos de comutação para telefonia e telegrafia Sub posição tarifária: 8517.21 Tele-copiadores (fax) Itens/subitens 8517.21.10 Com impressão por sistema térmico 8517.21.20 Com impressão por sistema “laser” 8517.21.30 Com impressão por jato a tinta 8517.21.90 Outros
  • 166. Matéria: Comércio Exterior 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior 5.8. O BALANÇO DE PAGAMENTOS DEFINIÇÕES: O FMI define com Balanço de Pagamentos como o registro sistemático das transações econômicas entre residentes e não residentes em um determinado período de tempo. É o fechamento contábil das contas de um país, anualmente.
  • 167. Matéria: Comércio Exterior 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior A) Transações Correntes) = BC+BS+TU Balança Comercial + Balança de Serviços + Transações Unilaterais Saldo: B) Movimento de Capitais KA (capitais autônomos) Saldo do Balanço de Pagamentos: A + B C) Erros e omissões BP: Saldo total do Balanço de Pagamentos: A + B + C KC capitais compensatórios Saldo:
  • 168. Matéria: Comércio Exterior 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior A) TC (Transações Correntes) = BC+BS+TU BC – Balança Comercial: É registro das operações de exportação e importação em valor FOB. Exportações: (X) Importações: (M) Saldo: BC = Xb – Mb (b) = bens Se as exportações forem maiores do que as importações o saldo da BC será positivo ou superavitário; se as importações forem maiores do que as exportações o saldo da BC será negativo ou deficitário.
  • 169. Matéria: Comércio Exterior 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior A) TC (Transações Correntes) = BC+BS+TU BS – Balança Serviços: registro de todas as operações abaixo citadas: Viagens internacionais: (residentes à turismo ou à negócio) Fretes: Seguros: Rendas de capitais:(lucros, dividendos, juros) Comissões: Serviços diversos: (assinaturas periódicas, direitos autorias,aluguéis de filmes,patentes, etc) Saldo: BS = Xnf – Mnf (+ ou -) (nf) = não fatores
  • 170. Matéria: Comércio Exterior 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior A) TC (Transações Correntes) = BC+BS+TU TU – Transferências Unilaterais: registram o saldo de todas as transações que envolvem uma contrapartida, a saber: Donativos Internacionais: medicamentosalimentosroupas Recursos por operações de guerra: Ajuda para desastres naturais: Transferências de imigrantes e familiares: Saldo : não existe. Saldo das transações Correntes: (+ ou -)
  • 171. Matéria: Comércio Exterior 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior B) Movimento de Capitais KA: Capitais autônomos: correspondem ao saldo das entradas e das saídas voluntárias de capitais a saber: Empréstimos: Investimentos diretos: Amortizações: Financiamentos: Capital de curto prazo: Outros capitais: Saldo: Saldo do Balanço de Pagamentos:A + B
  • 172. Matéria: Comércio Exterior 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior C) Erros e Omissões Apuração inadequada de dados de qualquer item do BP Valores residuais Saldo total do Balanço de Pagamentos:A + B + C KC Capitais compensatórios: englobam as reservas internacionais, os empréstimos de regularização dos atrasados do FMI, também conhecidos como “haveres no exterior”.
  • 173. Matéria: Comércio Exterior 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior Fórmulas: BP= TC+KA = válida para se o levantamento das contas fossem todas corretas, isto é , sem haver erros e omissões.Mas, vai haver erros e omissões,logo: BP+ KC = 0,assim, BP = - KC Sendo BP= TC+KA, substituindo BP por -KC, teremos: EO: TC+KA = - KC , logo: - KC - (TC+KA)
  • 174. Matéria: Comércio Exterior 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior Exemplo de um BP: valores em (USD 000 milhões). A) Importações de mercadorias, pagas à vista, no valor de USD 350. B) Importações de equipamentos no valor de USD 50. C) Entrou no país , em forma de investimento direto, um total de USD 20. D) O país exporta recebendo à vista um total de USD 400. E) O país paga ao exterior um total USD 50. referentes à frete. F) Remete ao exterior USD 10 de lucros, USD 20 de juros e USD 30 de amortizações.
  • 175. Matéria: Comércio Exterior 5 – O Brasil e a sua Estrutura para o Comércio Exterior Exemplo de um BP: valores em (USD 000 milhões). G) O país recebe USD 10 de donativos sob a forma de mercadorias. H) O país recebe em moeda um empréstimo compulsório do FMI para a regularização do seu déficit no BP, o valor de USD 30.
  • 176. Montando as RECEITAS E DESPESAS contas A B C D E F G H Total do País Exportação 400 400 Importação (350) (50) (20) (10) (430) Frete (50) (50) Lucro (10) (10) juros (20) (20) Donativos 10 10 Financiamento 50 50 Invest. direto 20 20 Amortizações (30) (30) Empréstimo 30 30 FMI Resultado (30)
  • 177. Montando as contas do país: Receita e Despesa BC BS TU TC KA Total KC BP Exp: Frete: Donativo - Financiamento - FMI :30 400 (50) s:10 :50 Imp: Lucros: - - Investimento: - Haveres (430) (10) 20 Ext: 30 - Juros: - - Amortizações: - - (20) (30) Saldo: Saldo: Saldo: Saldo: Saldo: (60) Saldo: (30) (80) 10 (100) 40 60
  • 178. Matéria: Comércio Exterior 6 – A Atividade de Exportação 6.1.Conceito: É a saída de mercadoria do território de um país do exportador para o território de um país do importador, tendo como contrapartida uma entrada de divisas(moedas). Ampliação e diversificação do mercado. Produzir para exportação. Diminuição dos custos de produção. (custos fixos) Melhoria na qualidade dos produtos. Melhoria da saúde financeira das empresas.
  • 179. Matéria: Comércio Exterior 6 – A Atividade de Exportação: (Regimes de Exportação) Livres Operação normal Suspensas sem restrições. Não é autorizada por determinação normativa, de caráter temporário. Contingenciadas Limite quantitativo e tarifário. Proibidas Não é permitida. Sujeitas a procedimentos especiais Anuência de outros órgãos, estão sujeitas as normas de padronização, etc.
  • 180. Matéria: Comércio Exterior 6 – A Atividade de Exportação 6.2. VANTAGENS E DESVANTAGENS: DESVANTAGENS VANTAGENS Fazer exportação esporádica Desconhecimento de mercado específico Capacitação de pessoal Desconhecimento da logística Recebimento de moeda forte Contato novas tecnologias Internacionalização da empresa Diminuir riscos do mercado interno *Recebimento de crédito tributário.
  • 181. Matéria: Comércio Exterior 6 – A Atividade de Exportação: procedimentos - Siscomex Análise órgãos Indeferido RE para análise anuentes Em Exigência Deferimento Deferimento automático via sistema Exportador Registro de Exportação cumpre exigência Despacho Aduaneiro Embarque Averbação do embarque
  • 182. Matéria: Comércio Exterior 6 – A Atividade de Exportação 6.3. *Recebimento de crédito tributário. Quem produz bens manufaturados no Brasil tem de pagar ICMS,PIS e COFINS em cada uma das etapas da cadeia produtiva. Mas quem produz com o objetivo de exportar tem direito a receber, por lei, um crédito no valor dos tributos recolhidos que poderá ser compensado em outros impostos.Os créditos acabam sendo maiores do que os impostos a serem pagos,sendo assim os exportadores teriam dinheiro a receber. As consequências disso são: O governo brasileiro deve ao setor exportador cerca de R$ 35 bilhões. (R$ 25 bilhões de ICMS e R$ 10 bilhões em PISXCOFINS). Os exportadores preferem então exportar produtos “in natura” para serem transformados no exterior.
  • 183. Matéria: Comércio Exterior 6 – A Atividade de Exportação 6.4. Minimização dos Riscos da Exportação Seguro de crédito à exportação. Fazer exportação indireta(empresa comercial exportadora) “trading”. O exportador e o importador são a mesma pessoa jurídica. fazer exportação em “counter-trade”.
  • 184. Matéria: Comércio Exterior 6 – A Atividade de Exportação 6.5. Componentes do Custo do Produto para Exportação Custo de produção: fabricação e embalagem para exportação. Custo de transporte: interno e frete marítimoaéreo. Custo administrativo: empresa (pessoal, marketing, despachante aduaneiro). Custos operacionais: portuários (armazenagem, capatazia, “handling”). Custos fiscais: Imposto de renda, piscofins, imposto de exportação. Custos financeiros: adiantamento sobre contrato de câmbio. Custo comercial: comissão de agente ou representante comercial.
  • 185. Matéria: Comércio Exterior 6 – A Atividade de Exportação Produto X Qualquer 6.6. Composição de Preço para Exportação – Planilha Exemplo em Reais Preço Produto M.I. com IPI 14% incluso: 5.700,00 - IPI (14%) sobre o preço acima: 700,00  Preço sem IPI 5.000,00 - ICMS (18%) sobre o preço sem IPI: 900,00 - COFINS (3%) sobre o preço sem IPI: 150,00 - PIS (0,65%) sobre o preço sem IPI: 32,50 - Lucro: (10%) sobre o preço sem IPI: 500,00 - Embalagem mercado interno: 40,00  Preço produto M.interno com deduções: 3.377,50
  • 186. Matéria: Comércio Exterior 6 – A Atividade de Exportação 6.6. Composição de Preço para Exportação – Planilha Exemplo em Reais Preço produto M. interno com deduções: 3.377,50 + Embalagem para Exportação: 55,00 + FreteSeguro internos: 100,00 + Sub-total FOB: 3.532,50 + Margem de lucro 10%: * 392,50 Preço final para Exportação: 3.925,00 Taxa cambial: USD 1,00 = Real 1,67: USD 2,350.30 * 3.532,50 x 100:90 = 392,50
  • 187. Matéria: Comércio Exterior 6 – A Atividade de Exportação 6.7. Casos Especiais de Exportação Em consignação: O exportador se compromete a ingressar no país com o valor das vendas efetuadas no exterior dentro de um período de 180 dias contados a partir da data de embarque. Feiras e Exposições: O Exportador pode enviar seu produto ao exterior para fins de promoção do mesmo, porém deverá comprovar o seu retorno ao País da mercadoria enviada; ou que apresente o valor respectivos das divisas relativas às vendas efetuadas durante o período da exposição. Sem cobertura cambial: geralmente ocorre quando há o envio de amostras para o exterior à pedido do importador.
  • 188. Matéria: Comércio Exterior 6 – A Atividade de Exportação 6.8. Regimes Aduaneiros Atípicos Modalidades: Depósito alfandegado Certificado: (DAC) Recinto alfandegado para a armazenagem de mercadoria exportada já liberada para a exportação. Este regime só é admitido para mercadorias negociadas sob contrato: “Delivered under customs bond”
  • 189. Matéria: Comércio Exterior 7 – A Atividade de Importação 7.1 Conceito: É a operação de entrada de uma mercadoria em um país, proveniente de outro, tendo como contrapartida uma saída de divisas.(moeda) 7.2. PREMISSAS: Controladora do mercado interno. Alternativa de fornecimento. Disponibilidade à novas tecnologias. Abastecimento de épocas especiais no mercado interno. (sazonalidade, entressafra) Possibilita utilização do programa “drawback”.