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Prof. Matheus Matoso
Transtornos do pensamento
Termo usado para descrever um sintoma psicótico ou um
transtorno mental caracterizado pela desestruturação do
pensamento, pela dificuldade de comunicação, por
isolamento e introversão, desagregação da personalidade e
perda do contato com a realidade.
O pensamento, a afetividade e o comportamento são
comprometidos, e os Principais sintomas são delírios
alucinações, discurso e comportamento desorganizado.
Esquizofrenia
• A esquizofrenia é um dos
principais problemas de saúde
pública da atualidade, exigindo
considerável investimento do
sistema de saúde e causando
grande sofrimento para o
doente e sua família.
• Apesar da baixa incidência, por
ser uma doença de longa
duração, acumula-se, ao longo
dos anos, um número
considerável de pessoas
portadoras desse transtorno,
com diferentes graus de
comprometimento e de
necessidades (Giacon e Galera,
2006).
Esquizofrenia
• A intervenção no primeiro
episódio do transtorno oferece
uma oportunidade única no
tratamento da esquizofrenia.
Sabe-se que a demora na
procura do tratamento tem
uma influência fundamental no
prognóstico do paciente, pois
pode levar a uma ruptura
significativa dos níveis psíquico,
físico e da rede social do
doente. O tempo de tratamento
para obtenção da remissão do
quadro agudo aumenta à
medida que se sucedem os
episódios psicóticos, como
delírio, alucinação e outros.
Esquizofrenia
• A esquizofrenia é uma doença
da personalidade total, que
afeta a zona central do eu e
que altera toda a estrutura
vivencial. Culturalmente, o
esquizofrênico representa o
estereótipo do “louco”, um
indivíduo que produz grande
estranheza social devido ao
seu desprezo para com a
realidade reconhecida.
Agindo como alguém que
rompeu as amarras da
concordância cultural, o
esquizofrênico menospreza a
razão e perde a liberdade de
escapar às suas fantasias.
Esquizofrenia
• Segundo Kaplan, Sadock e Grebb (1997),
aproximadamente 1% da população é acometida
pela doença, geralmente iniciada antes dos 25
anos e sem predileção por qualquer camada
sociocultural.
• O diagnóstico baseia-se “exclusivamente na
história psiquiátrica e no exame do estado
mental”. É extremamente raro o aparecimento
de esquizofrenia antes dos 10 ou depois dos 50
anos de idade e parece não haver nenhuma
diferença na prevalência entre homens e
mulheres.
Sintomas primários e secundários da
esquizofrenia
Sintomas primários Sintomas secundários
Distúrbios de associação do
pensamento
Alucinações
Autismo Delírios
Distúrbios de afetividade Alterações da personalidades
Ambivalência Sintomas catatônicos
Síndromes agudas (manias,
melancolias, formas de delírios
agudos etc.
Distúrbios de memória
Sintomas somáticos
Prognóstico
Com os avanços atuais no tratamento, a esquizofrenia está
sendo avaliada com possibilidades de vir a ter prognósticos de
médio a bom. Sabe-se que em 25% dos casos de primeira
manifestação da doença não há recidiva, e que somente em um
terço dos casos observa-se evolução ruim.
Fatores de bom prognóstico Fatores de mau prognóstico
Inserção social Isolamento social
Ser casado Ser solteiro, viúvo ou divorciado
Tratamento precoce Demora no inicio do tratamento
Ajustamento psicossexual adequado Ajustamento psicossexual pobre
Bom ambiente familiar Ambiente familiar desfavorável
Pouco tempo de episódio psicótico Longo tempo de episódio psicótico
anterior à avaliação inicial
Início agudo Inicio insidioso
Tipos de
esquizofrenia
Características
Paranoide Caracteriza-se pelas ideias delirantes, em geral
seguidas de
alucinações, especialmente do tipo auditivas.
Herbefrênica Acomete mais comumente os adultos jovens ou
adolescentes. Caracteriza-se principalmente por
distúrbios nos afetos. Há importantes alterações
na forma do pensamento, com desorganização e
discurso incoerente. Há a presença de
maneirismos.
Catatônica É caracterizada por distúrbios da
psícomotrícidade. Pode haver alterações, como a
hipercinesia, variando até o estupor, o outro
extremo.
• Caracterizado por obsessões e /ou compulsões –
geradoras de ansiedade.
• As compulsões são atitudes ou atos mentais repetitivos
que o portador realiza voluntariamente em resposta às
obsessões. A gravidade é variável.
• Causam desconforto emocional ( aspecto que as diferem
dos delírios) e os rituais compulsivos são sempre
excessivos e irracionais, tendem a aliviar as obsessões
mas não são prazerosos.
TOC
• A maioria dos portadores que
buscam ajuda somente
quando os sintomas estão
demasiadamente exacerbados
ou incapacitantes.
• No Brasil, a média de tempo
entre o início dos sintomas e a
busca por tratamento é de
aproximadamente 10 anos.
• Os sintomas podem surgir de
forma agudo ou insidioso.
Trata-se de um transtorno
debilitante crônico com baixas
taxas de remissão completa.
(Hournie et al, 2008; Miranda
e Bordin, 2001).
TOC
• Pesquisas recentes mostram que pessoas com TOC e seus
familiares possuem uma baixa função em áreas cerebrais
responsáveis pelo controle habitual do comportamento
(stop). As áreas vermelhas marcadas nas imagens são
conhecidas como regiões responsáveis por esse controle
no comportamento (stop).
• As pessoas saudáveis
possuem essas áreas
mais funcionantes. Em
pacientes com TOC, bem
como em seus familiares,
vemos que essas áreas
estão pouco ativas.
TRANSTORNO DE PERSONALIDADE
BORDERLINE
• DEFINIÇÃO
• O Transtorno de Personalidade
Borderline (TPB), também
conhecido como Transtorno de
Personalidade Emocionalmente
Instável, é um distúrbio mental
com um padrão característico de
instabilidade na regulação do
afeto, no controle de impulsos, nos
relacionamentos interpessoais e na
imagem de si mesmo. O termo
borderline, que na lingua inglesa
significa "fronteiriço" não se refere
ao limite entre um estado normal e
um psicótico, mas a uma
instabilidade constante de humor.
PREVALÊNCIA
• Apesar de não ser tão
divulgada quanto outros
transtornos psiquiátricos,
afeta de 2 a 4% da
população geral, 10% de
pacientes psiquiátricos e
20% dos internados em
hospitais, sendo que a
maior parte das pessoas
afetadas (até 70%)
corresponde a mulheres.
QUADRO CLÍNICO
• Identificar uma pessoa com TPB
não deveria ser difícil, pois os
sintomas incomodam todos os que
se relacionam com ela,
especialmente familiares, no
entanto, com o preconceito que
ainda existe com os transtornos
psiquiátricos isso é muito comum. É
frequente denominar o indivíduo
com esse transtorno de
“barraqueiro, genioso, difícil”.
• O quadro engloba algumas
manifestações típicas de vários
transtornos psiquiátricos como
esquizofrenia, depressão,
transtorno bipolar, mas em geral os
pacientes não saíram totalmente do
estado considerado normal para
serem enquadrados em tais
classificações.
• Em relação ao distúrbio afetivo, os pacientes apresentam diversas
sensações, por vezes conflitantes, muitas vezes manifestando tensão
aversiva, incluindo raiva, tristeza, vergonha, pânico, terror e sentimentos
crônicos de vazio e solidão. Outro aspecto é a exagerada reatividade no
humor: Os pacientes com frequência mudam com grande rapidez de um
estado a outro, passando por períodos disfóricos (irritados) e eutímicos
("normais", tranquilos) ao longo de um dia.
• Além disso, a cognição também se apresenta alterada. A sintomatologia é
variada. Há idéias superestimadas de estar mal, experiências de
dissociação – despersonalização e perda da percepção da realidade –
outros sintomas são semelhantes aos psicóticos, com episódios
transitórios e circunscritos de ilusões e alucinações baseadas na realidade.
Acredita-se que o distúrbio de identidade pertença ao domínio cognitivo
porque se baseia em uma série de falsas crenças, por exemplo a de que
uma pessoa é boa num minuto e má no instante seguinte.
• Outra característica marcante pintada para este quadro é a de
impulsividade, manifestada de duas formas.
ETIOLOGIA
• Várias causas são apontadas para a origem do transtorno. Acredita-
se que, além do forte componente genético, experiências
traumáticas na infância, como negligência e abuso sexual,
causariam a desregulação emocional e a impulsividade, levando aos
comportamentos não-funcionais, déficits e conflitos psicossociais.
Estes, por sua vez, agravariam a desregulação.
• Estudos de neuroimagem revelaram uma rede mal funcionante em
várias regiões cerebrais relacionadas a importantes aspectos da
sintomatologia. Em estudos de PET (Tomografia por Emissão de
Pósitrons), o córtex cingulado anterior, região mediadora do
controle afetivo, bem como outras áreas do córtex pré-frontal,
apresentaram um metabolismo basal alterado.
• Estudos estruturais mostraram redução no volume da amígdala
cerebral e do hipocampo nos pacientes com TAB.
TRANSTORNO DE PERSONALIDADE
ANTI-SOCIAL
• DIAGNÓSTICO
• A característica essencial
do Transtorno da
Personalidade Anti-
Social é um padrão
invasivo de desrespeito e
violação dos direitos dos
outros, que inicia na
infância ou começo da
adolescência e continua
na idade adulta.
• Este padrão também é conhecido como psicopatia, sociopatia ou
transtorno da personalidade dissocial. Uma vez que o engodo e a
manipulação são aspectos centrais do Transtorno da
Personalidade Anti-Social, pode ser de especial utilidade integrar
as informações adquiridas pela avaliação clínica sistemática com
informações coletadas a partir de fontes colaterais. Para receber
este diagnóstico, o indivíduo deve ter pelo menos 18 anos (Critério
B) e ter tido uma história de alguns sintomas de Transtorno da
Conduta antes dos 15 anos Critério C.
TRANSTORNO DE PERSONALIDADE
ANTI-SOCIAL
• O Transtorno da
Conduta envolve um padrão
de comportamento repetitivo
e persistente, no qual ocorre
violação dos direitos básicos
dos outros ou de normas ou
regras sociais importantes e
adequadas à idade. Os
comportamentos específicos
característicos do Transtorno
da Conduta ajustam-se a uma
dentre quatro categorias:
agressão a pessoas e animais,
destruição de propriedade,
defraudação ou furto, ou séria
violação de regras.
CARACTERÍSTICAS E TRANSTORNOS
ASSOCIADOS
• Os indivíduos com Transtorno da Personalidade Anti-
Social frequentemente não possuem empatia e tendem a ser insensíveis e
cínicos e a desprezar os sentimentos, direitos e sofrimentos alheios. Eles
podem ter uma auto-estima enfatuada e arrogante (por ex., achar que um
trabalho comum não está à sua altura, ou não ter uma preocupação
realista com seus problemas atuais ou seu futuro) e podem ser
excessivamente opiniáticos, auto-suficientes ou vaidosos.
Eles podem exibir um encanto superficial e não-sincero, ser bastante
volúveis e ter facilidade com as palavras (por ex., usar termos técnicos ou
jargão capazes de impressionar alguém não familiarizado com o assunto).
Falta de empatia, auto-estima enfatuada e encanto superficial são
aspectos habitualmente incluídos nos conceitos tradicionais de psicopatia
e podem ser particularmente distintivos do Transtorno da Personalidade
Anti-Social em contextos forenses ou penitenciários, onde atos
criminosos, delinqüentes ou agressivos tendem a ser inespecíficos.
Transtorno de estresse pós-traumático
• A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que em
2020, acidentes automobilísticos, guerras e violência serão,
respectivamente a 3, 8 e 12 principais causas de
incapacidade atrás apenas das doenças cardíacas (1) e
depressão (2) Corchs, Corregiari e Bernik, 2008).
• O indivíduo deve ter vivenciado um estresse emocional de
tal magnitude que seria traumático para qualquer pessoa
para ser classificado como portador desse transtorno.
• Esses eventos incluem experiências de combate (tortura,
encarceramento como prisioneiro de guerra em campo de
concentração), catástrofe naturais, agressão física, roubo,
rapto, sequestro ataque terrorista, ser refém.
Transtorno de estresse pós-traumático
• Uma consequência usual é o sentimento de
culpa dos sobreviventes de um evento com
risco de morte por terem tido a oportunidade
que outros pessoas não puderam ter ou o que
tiveram de realizar para sobreviver, assim
como o abuso de substâncias ilícitas
(Townsend 2002).
Transtornos Somatoformes
• Somatização é todo mecanismo
por meio do qual a ansiedade se
traduz em doenças físicas ou
queixas corporais (Townsend
2002).
• A característica essencial diz
respeito à presença repetida de
sintomas físicos associados à
busca persistente de assistência
médica, apesar de que os
médicos nada encontram de
anormal e afirmam que os
sintomas não têm nenhuma base
orgânica. Se quaisquer
transtornos físicos estão
presentes, eles não explicam nem
a natureza e a extensão dos
sintomas, nem o sofrimento e as
preocupações do sujeito.
Transtorno dismórfico corporal
• O portador desse transtorno
apresenta queixas de que
parte de seu corpo está
deformada, tendendo a
aumentar de maneira
exorbitante qualquer
deficiência que porventura
possua, por menor que seja,
chegando a recorrer a
cirurgiões plásticos para
intervenções desnecessárias.
• As queixas geralmente são de
perda de cabelo, acne,
cicatrizes, marcas vasculares,
assimetria ou desproporção
facial entre outras.
• Descreva os três tipos de esquizofrenia.
• No que caracteriza o transtorno dismórfico
corporal.
• Quais as características do transtornos de
personalidade antissocial?
• Qual o seu entendimentos sobre o transtorno
obsessivo compulsivo?
• Qual o comportamento de um paciente com
transtorno somatoformes?

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Transtornos mentais

  • 2. Transtornos do pensamento Termo usado para descrever um sintoma psicótico ou um transtorno mental caracterizado pela desestruturação do pensamento, pela dificuldade de comunicação, por isolamento e introversão, desagregação da personalidade e perda do contato com a realidade. O pensamento, a afetividade e o comportamento são comprometidos, e os Principais sintomas são delírios alucinações, discurso e comportamento desorganizado.
  • 3. Esquizofrenia • A esquizofrenia é um dos principais problemas de saúde pública da atualidade, exigindo considerável investimento do sistema de saúde e causando grande sofrimento para o doente e sua família. • Apesar da baixa incidência, por ser uma doença de longa duração, acumula-se, ao longo dos anos, um número considerável de pessoas portadoras desse transtorno, com diferentes graus de comprometimento e de necessidades (Giacon e Galera, 2006).
  • 4. Esquizofrenia • A intervenção no primeiro episódio do transtorno oferece uma oportunidade única no tratamento da esquizofrenia. Sabe-se que a demora na procura do tratamento tem uma influência fundamental no prognóstico do paciente, pois pode levar a uma ruptura significativa dos níveis psíquico, físico e da rede social do doente. O tempo de tratamento para obtenção da remissão do quadro agudo aumenta à medida que se sucedem os episódios psicóticos, como delírio, alucinação e outros.
  • 5. Esquizofrenia • A esquizofrenia é uma doença da personalidade total, que afeta a zona central do eu e que altera toda a estrutura vivencial. Culturalmente, o esquizofrênico representa o estereótipo do “louco”, um indivíduo que produz grande estranheza social devido ao seu desprezo para com a realidade reconhecida. Agindo como alguém que rompeu as amarras da concordância cultural, o esquizofrênico menospreza a razão e perde a liberdade de escapar às suas fantasias.
  • 6. Esquizofrenia • Segundo Kaplan, Sadock e Grebb (1997), aproximadamente 1% da população é acometida pela doença, geralmente iniciada antes dos 25 anos e sem predileção por qualquer camada sociocultural. • O diagnóstico baseia-se “exclusivamente na história psiquiátrica e no exame do estado mental”. É extremamente raro o aparecimento de esquizofrenia antes dos 10 ou depois dos 50 anos de idade e parece não haver nenhuma diferença na prevalência entre homens e mulheres.
  • 7. Sintomas primários e secundários da esquizofrenia Sintomas primários Sintomas secundários Distúrbios de associação do pensamento Alucinações Autismo Delírios Distúrbios de afetividade Alterações da personalidades Ambivalência Sintomas catatônicos Síndromes agudas (manias, melancolias, formas de delírios agudos etc. Distúrbios de memória Sintomas somáticos
  • 8. Prognóstico Com os avanços atuais no tratamento, a esquizofrenia está sendo avaliada com possibilidades de vir a ter prognósticos de médio a bom. Sabe-se que em 25% dos casos de primeira manifestação da doença não há recidiva, e que somente em um terço dos casos observa-se evolução ruim. Fatores de bom prognóstico Fatores de mau prognóstico Inserção social Isolamento social Ser casado Ser solteiro, viúvo ou divorciado Tratamento precoce Demora no inicio do tratamento Ajustamento psicossexual adequado Ajustamento psicossexual pobre Bom ambiente familiar Ambiente familiar desfavorável Pouco tempo de episódio psicótico Longo tempo de episódio psicótico anterior à avaliação inicial Início agudo Inicio insidioso
  • 9. Tipos de esquizofrenia Características Paranoide Caracteriza-se pelas ideias delirantes, em geral seguidas de alucinações, especialmente do tipo auditivas. Herbefrênica Acomete mais comumente os adultos jovens ou adolescentes. Caracteriza-se principalmente por distúrbios nos afetos. Há importantes alterações na forma do pensamento, com desorganização e discurso incoerente. Há a presença de maneirismos. Catatônica É caracterizada por distúrbios da psícomotrícidade. Pode haver alterações, como a hipercinesia, variando até o estupor, o outro extremo.
  • 10. • Caracterizado por obsessões e /ou compulsões – geradoras de ansiedade. • As compulsões são atitudes ou atos mentais repetitivos que o portador realiza voluntariamente em resposta às obsessões. A gravidade é variável. • Causam desconforto emocional ( aspecto que as diferem dos delírios) e os rituais compulsivos são sempre excessivos e irracionais, tendem a aliviar as obsessões mas não são prazerosos.
  • 11. TOC • A maioria dos portadores que buscam ajuda somente quando os sintomas estão demasiadamente exacerbados ou incapacitantes. • No Brasil, a média de tempo entre o início dos sintomas e a busca por tratamento é de aproximadamente 10 anos. • Os sintomas podem surgir de forma agudo ou insidioso. Trata-se de um transtorno debilitante crônico com baixas taxas de remissão completa. (Hournie et al, 2008; Miranda e Bordin, 2001).
  • 12. TOC • Pesquisas recentes mostram que pessoas com TOC e seus familiares possuem uma baixa função em áreas cerebrais responsáveis pelo controle habitual do comportamento (stop). As áreas vermelhas marcadas nas imagens são conhecidas como regiões responsáveis por esse controle no comportamento (stop). • As pessoas saudáveis possuem essas áreas mais funcionantes. Em pacientes com TOC, bem como em seus familiares, vemos que essas áreas estão pouco ativas.
  • 13. TRANSTORNO DE PERSONALIDADE BORDERLINE • DEFINIÇÃO • O Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), também conhecido como Transtorno de Personalidade Emocionalmente Instável, é um distúrbio mental com um padrão característico de instabilidade na regulação do afeto, no controle de impulsos, nos relacionamentos interpessoais e na imagem de si mesmo. O termo borderline, que na lingua inglesa significa "fronteiriço" não se refere ao limite entre um estado normal e um psicótico, mas a uma instabilidade constante de humor.
  • 14. PREVALÊNCIA • Apesar de não ser tão divulgada quanto outros transtornos psiquiátricos, afeta de 2 a 4% da população geral, 10% de pacientes psiquiátricos e 20% dos internados em hospitais, sendo que a maior parte das pessoas afetadas (até 70%) corresponde a mulheres.
  • 15. QUADRO CLÍNICO • Identificar uma pessoa com TPB não deveria ser difícil, pois os sintomas incomodam todos os que se relacionam com ela, especialmente familiares, no entanto, com o preconceito que ainda existe com os transtornos psiquiátricos isso é muito comum. É frequente denominar o indivíduo com esse transtorno de “barraqueiro, genioso, difícil”. • O quadro engloba algumas manifestações típicas de vários transtornos psiquiátricos como esquizofrenia, depressão, transtorno bipolar, mas em geral os pacientes não saíram totalmente do estado considerado normal para serem enquadrados em tais classificações.
  • 16. • Em relação ao distúrbio afetivo, os pacientes apresentam diversas sensações, por vezes conflitantes, muitas vezes manifestando tensão aversiva, incluindo raiva, tristeza, vergonha, pânico, terror e sentimentos crônicos de vazio e solidão. Outro aspecto é a exagerada reatividade no humor: Os pacientes com frequência mudam com grande rapidez de um estado a outro, passando por períodos disfóricos (irritados) e eutímicos ("normais", tranquilos) ao longo de um dia. • Além disso, a cognição também se apresenta alterada. A sintomatologia é variada. Há idéias superestimadas de estar mal, experiências de dissociação – despersonalização e perda da percepção da realidade – outros sintomas são semelhantes aos psicóticos, com episódios transitórios e circunscritos de ilusões e alucinações baseadas na realidade. Acredita-se que o distúrbio de identidade pertença ao domínio cognitivo porque se baseia em uma série de falsas crenças, por exemplo a de que uma pessoa é boa num minuto e má no instante seguinte. • Outra característica marcante pintada para este quadro é a de impulsividade, manifestada de duas formas.
  • 17. ETIOLOGIA • Várias causas são apontadas para a origem do transtorno. Acredita- se que, além do forte componente genético, experiências traumáticas na infância, como negligência e abuso sexual, causariam a desregulação emocional e a impulsividade, levando aos comportamentos não-funcionais, déficits e conflitos psicossociais. Estes, por sua vez, agravariam a desregulação. • Estudos de neuroimagem revelaram uma rede mal funcionante em várias regiões cerebrais relacionadas a importantes aspectos da sintomatologia. Em estudos de PET (Tomografia por Emissão de Pósitrons), o córtex cingulado anterior, região mediadora do controle afetivo, bem como outras áreas do córtex pré-frontal, apresentaram um metabolismo basal alterado. • Estudos estruturais mostraram redução no volume da amígdala cerebral e do hipocampo nos pacientes com TAB.
  • 18. TRANSTORNO DE PERSONALIDADE ANTI-SOCIAL • DIAGNÓSTICO • A característica essencial do Transtorno da Personalidade Anti- Social é um padrão invasivo de desrespeito e violação dos direitos dos outros, que inicia na infância ou começo da adolescência e continua na idade adulta.
  • 19. • Este padrão também é conhecido como psicopatia, sociopatia ou transtorno da personalidade dissocial. Uma vez que o engodo e a manipulação são aspectos centrais do Transtorno da Personalidade Anti-Social, pode ser de especial utilidade integrar as informações adquiridas pela avaliação clínica sistemática com informações coletadas a partir de fontes colaterais. Para receber este diagnóstico, o indivíduo deve ter pelo menos 18 anos (Critério B) e ter tido uma história de alguns sintomas de Transtorno da Conduta antes dos 15 anos Critério C.
  • 20. TRANSTORNO DE PERSONALIDADE ANTI-SOCIAL • O Transtorno da Conduta envolve um padrão de comportamento repetitivo e persistente, no qual ocorre violação dos direitos básicos dos outros ou de normas ou regras sociais importantes e adequadas à idade. Os comportamentos específicos característicos do Transtorno da Conduta ajustam-se a uma dentre quatro categorias: agressão a pessoas e animais, destruição de propriedade, defraudação ou furto, ou séria violação de regras.
  • 21. CARACTERÍSTICAS E TRANSTORNOS ASSOCIADOS • Os indivíduos com Transtorno da Personalidade Anti- Social frequentemente não possuem empatia e tendem a ser insensíveis e cínicos e a desprezar os sentimentos, direitos e sofrimentos alheios. Eles podem ter uma auto-estima enfatuada e arrogante (por ex., achar que um trabalho comum não está à sua altura, ou não ter uma preocupação realista com seus problemas atuais ou seu futuro) e podem ser excessivamente opiniáticos, auto-suficientes ou vaidosos. Eles podem exibir um encanto superficial e não-sincero, ser bastante volúveis e ter facilidade com as palavras (por ex., usar termos técnicos ou jargão capazes de impressionar alguém não familiarizado com o assunto). Falta de empatia, auto-estima enfatuada e encanto superficial são aspectos habitualmente incluídos nos conceitos tradicionais de psicopatia e podem ser particularmente distintivos do Transtorno da Personalidade Anti-Social em contextos forenses ou penitenciários, onde atos criminosos, delinqüentes ou agressivos tendem a ser inespecíficos.
  • 22.
  • 23. Transtorno de estresse pós-traumático • A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que em 2020, acidentes automobilísticos, guerras e violência serão, respectivamente a 3, 8 e 12 principais causas de incapacidade atrás apenas das doenças cardíacas (1) e depressão (2) Corchs, Corregiari e Bernik, 2008). • O indivíduo deve ter vivenciado um estresse emocional de tal magnitude que seria traumático para qualquer pessoa para ser classificado como portador desse transtorno. • Esses eventos incluem experiências de combate (tortura, encarceramento como prisioneiro de guerra em campo de concentração), catástrofe naturais, agressão física, roubo, rapto, sequestro ataque terrorista, ser refém.
  • 24. Transtorno de estresse pós-traumático • Uma consequência usual é o sentimento de culpa dos sobreviventes de um evento com risco de morte por terem tido a oportunidade que outros pessoas não puderam ter ou o que tiveram de realizar para sobreviver, assim como o abuso de substâncias ilícitas (Townsend 2002).
  • 25. Transtornos Somatoformes • Somatização é todo mecanismo por meio do qual a ansiedade se traduz em doenças físicas ou queixas corporais (Townsend 2002). • A característica essencial diz respeito à presença repetida de sintomas físicos associados à busca persistente de assistência médica, apesar de que os médicos nada encontram de anormal e afirmam que os sintomas não têm nenhuma base orgânica. Se quaisquer transtornos físicos estão presentes, eles não explicam nem a natureza e a extensão dos sintomas, nem o sofrimento e as preocupações do sujeito.
  • 26. Transtorno dismórfico corporal • O portador desse transtorno apresenta queixas de que parte de seu corpo está deformada, tendendo a aumentar de maneira exorbitante qualquer deficiência que porventura possua, por menor que seja, chegando a recorrer a cirurgiões plásticos para intervenções desnecessárias. • As queixas geralmente são de perda de cabelo, acne, cicatrizes, marcas vasculares, assimetria ou desproporção facial entre outras.
  • 27. • Descreva os três tipos de esquizofrenia. • No que caracteriza o transtorno dismórfico corporal. • Quais as características do transtornos de personalidade antissocial? • Qual o seu entendimentos sobre o transtorno obsessivo compulsivo? • Qual o comportamento de um paciente com transtorno somatoformes?