Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Aula 9 -_complicacoes_puerperais__dm_hm
1. Centro de Ensino Profissionalizante do Rio Grande do Norte
Centro de Ciências da Saúde
COMPLICAÇÕES PUERPERAIS
Docente: Lucas Batista Ferreira
NATAL/RN
2018
2. Doenças crónicas ou decorrentes da gravidez e do parto;
Anemias, Desnutrição;
Rotura prematura de membranas;
Gravidez múltiplas, Multiparidade;
Condições socioeconômica desfavoráveis;
Violação das normas de atenção a gravidez, parto e puerpério.
4. Perdas sanguíneas superior a
500 ml de sangue durante o
parto ou nas 24 horas pós-
parto.
Uma perda sanguínea de 1000
ml é considerada uma
hemorragia severa, constituindo
um risco particularmente sério
para a vida da mulher
5. Gestação múltipla, Feto grande;
Analgesia;
Trabalho de parto prolongado - fadiga muscular;
Multiparidade (mais que 5 partos anteriores);
Tocotraumatismo (uso de fórceps);
Sangramento anterior (placenta prévia);
6. • Hipotonia uterina- 90% dos casos;
• Atonia uterina
PRECOCE ( Surgem até 24 horas)
• Lacerações de trajeto: vulva, vagina, colo, episiotomia.
• Retenção de membranas
• Hematomas puerperais
TARDIA (Após 24 horas)
7. Dificuldade da musculatura uterina em
permanecer contraída após o parto.
Principal causa da hemorragia e choque
hipovolêmico após a dequitação.
Caracteriza-se por: sangramento acentuado;
útero flácido, amolecido e aumentado
8. As lacerações cervicais, na vagina ou períneo podem
diminuir significamente o volume sanguíneo.
Os sinais e sintomas são: perdas vaginais, hipotensão,
palidez, vertigens, inquietação, pulso fraco e rápido,
sudorese, dispnéia e choque.
9.
10. Os restos placentário retidos -
podem interferir na constrição dos
vasos sanguíneos uterinos,
causando a hemorragia.
Os restos retidos podem ser
removidos – curetagem ou AMIU.
11. No puerpério, o útero constitui
ambiente extremamente favorável
ao crescimento de
microrganismos.
A decomposição de restos das
membranas fetais e a presença
dos lóquios fazem com que esse
órgão torne-se excelente meio de
cultura.
12. Infecção do tecido glandular das
mamas
◦ Invasão do tecido mamário por
microorganismos patogênicos
As massagens incorretas e a má
drenagem do leite contribuem .
13. • Edema, calor, rubor, tumoração com turgência.
• Calafrios, temperatura de 39 a 40ºC
• Mal estar geral, cefaleia, inapetência e as vezes,náuseas e
vômitos.
SINTOMAS
• Cultura do leite
• A mãe pode continuar amamentando
• Esvaziar a mama (ordenha)
• Bolsa de gelo antes de esvaziar
• Repouso e drogas analgésicas
• Abcesso - Drenagem
CONDUTA
14. A depressão pós-parto, assim como a maioria dos transtornos
psicológicos, tem como causas fatores biológicos, psicológicos
e sociais.
Desencadeantes...
◦ Alterações hormonais durante a gravidez e a diminuição após o
parto;
◦ Relação entre suporte social principalmente do parceiro e família /
planejamento da gravidez / problemas de saúde da criança /
dificuldade em voltar ao trabalho / dificuldade socioeconômica e
estado civil.
15. Tristeza / Desesperança
Baixa auto-estima / Culpa
Distúrbios de sono
Cansaço e falta de energia
Desinteresse sexual
Aumento na ansiedade
Irritabilidade
Sentimento de incompetência
Isolamento social
16. Quadro delirante, frequentemente
alucinatório, grave e agudo que aparece
do segundo dia a 3 meses depois do
parto.
Inicia-se com sintomas depressivos, que
rapidamente progridem para delírios,
alucinações e agitação psicomotora.
Tentativas de homicídio contra o bebê
podem acontecer.
17. A mãe deve ser separada da criança
até melhora do quadro, para
prevenir infanticídio e suicídio.
A amamentação deve ser
interrompida até que a mãe possa
voltar a cuidar da criança.
O uso de antipsicóticos está
indicado
Pode ocorrer a internação
18. Centro de Ensino Profissionalizante do Rio Grande do Norte
Centro de Ciências da Saúde
SÍNDROMES HIPERTENSIVAS
NATAL/RN
2018
20. Hipertensão: PA ≥ 140 x 90 mmHg
Proteinúria: ≥ 300 mg/l ou 300 mg em urina de 24h
Início do quadro após 20 semanas de gestação
Edema: mãos / face / abdome / generalizado
Edema oculto: ganho de peso > 500 g / sem
21. Síndrome específica da gravidez.
Reduzida perfusão sanguínea relacionada a vasoespasmo
generalizado.
22. Leve
•PA ≥ 140x90 e proteinúria
Grave
•PA ≥ 160 x 110 mmHg
•Proteinúria de 2.0 g em 24 h (2+ or 3+)
•Creatinina sérica elevada (>1,2 mg/dL)
•Plaquetas < 100.000 / mm3
•Elevação de enzimas hepáticas ou bilirrubinas
•Cefaléia persistente ou outros sintomas neurológicos ou visuais
•Oligúria, edema pulmonar
•Dor epigástrica ou hipocôndrio direito persistentes
•Coagulopatia
26. • Sulfato de Mg a 50% (1 amp.+10 ml ABD) lentamente em 20 min.
• Sulfato de Mg a 50% ( 1 amp. + 100 ml de SG a 5%) em bomba
de infusão a 200 ml/h
DOSE DE ATAQUE
• Sulfato de Mg a 50% (2 amps. + 500ml de soro glicosado) em
bomba de infusão por 24 h a 100 ml/h.
DOSE DE MANUTENÇÃO.
29. Vias aéreas livres
Decúbito elevado a 30°
Cabeça lateralizada e aspiração de VAS
Oxigenação (5l/min)
Cânula de Guedel
Sondagem vesical de demora e controle do débito urinário
Ambiente tranqüilo, silencioso, pouca luz
Punção venosa calibrosa
Coleta de sangue para exames
Monitorização cardíaca
Controle dos sinais vitais no máximo de 2/2h
Manter material de urgência acessível
30. Deve objetivar a interrupção da convulsão atual mas,
sobretudo, a prevenção de nova crise.
Droga de eleição: Sulfato de Magnésio
◦ Sulfato de Mg a 50% (1 amp.+10 ml ABD) lentamente em 20
min ou (1 amp. Sulfato de Mg 50% + SG 5% 100 ml) a 200
ml/h. DOSE DE ATAQUE.
◦ Sulfato de Mg a 50% (2 amps. + 500ml de soro glicosado) em
bomba de infusão por 24 h a 100 ml/h. DOSE DE
MANUTENÇÃO.
32. Centro de Ensino Profissionalizante do Rio Grande do Norte
Centro de Ciências da Saúde
DIABETES GESTACIONAL
NATAL/RN
2018
33. DIABETES GESTACIONAL
É definido como a intolerância à glicose que aparece ou é
primeiramente reconhecido na gravidez, mas que
desaparece após o parto.
34. Idade ≥ a 35 anos
História pessoal
Antecedentes familiares
Antecedentes obstétricos
Macrossomia
Malformações
Restrição do crescimento fetal