SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 36
O que é conhecimento?
Signi-                    Infor-
        Dado
                                  ficado                    mação

                                                         Mensagem com
 Conjunto de registros     Ferdinand de Saussure:
                                                      finalidade de exercer
estruturados, distintos      conceito, reside no
                                                     algum impacto sobre o
e objetivos sobre fatos,   plano das idéias (e não
                                                          julgamento ou
     eventos e/ou             da forma, como o
                                                       comportamento do
      transações.                significante)
                                                           destinatário.
Infor-                                      Conhe-
                      Intenção
 mação                                      cimento




Aprendizado + fluxo de comunicação: processos SOCIAIS
O que é gestão do
  conhecimento?
Qual o maior problema na sua
organização, falta ou excesso
de dados e informações?
Produção – do conhecimento: modernidade



            Noção de estoque

    Gestão – do conhecimento : pós-modernidade



            Idéia de processo, dinâmica e abrangente


                                Fonte: Francisco Sodero Toledo - historiador, professor e
                                pesquisador, gerente do Portal www.valedoparaiba.com
Dados   Informações
Dados                                             Informações



 Wikipedia: Gestão = Administração
 A administração é um conjunto de normas e funções elaboradas para disciplinar
 elementos de produção, que têm como objetivo alcançar um resultado eficaz e
 retorno financeiro. Administrar envolve a elaboração
 de planos, pareceres, relatórios, projetos, arbitragens e laudos, em que é exigida a
 aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de Administração.
Os computadores ficaram 8.000 vezes mais
                         baratos entre 1970 e 2000; nessa mesma
                         escala, um veículo “Classe A” da Mercedes
                         Benz custaria algo em torno
                         de 2 dólares.



No Brasil, considerando-se o critério peso,a
exportação em 2000 foi de 55 bilhões de dólares
(recorde), ou seja, 220 dólares a tonelada.

O valor médio da tonelada dos importados, no
Brasil, passou de 329 dólares em 1993 para 600
dólares em 2000 (valorização dos intangíveis);


              Fonte: Gestão da Empresa na Sociedade do Conhecimento - Marcos Cavalcanti, Elisabeth Gomes e
                    André Pereira, citado por José Alberto C. da C. Cadais – SERPRO/Ministério da Fazenda - 2001
A Netscape, no primeiro dia na                      O Google alcançou US$ 200
  Nasdaq, foi cotada a 3 bilhões de                 bilhões de valor de mercado
  dólares, tendo um faturamento à                   em outubro de 2008,
  época de apenas 17 milhões                        deixando IBM e Oracle pra
  (valorização de 176 vezes).                       trás – meses depois de
                                                    ultrapassar a Apple.
Netscape valia 10 vezes mais do que a
  AOL. Suprema ironia: hoje a AOL                   O que o Google vende?
  tem um valor de mercado 10 vezes                  Palavras-chaves? Ou mais do
  superior ao da Netscape.                          que isso...?



                                      Fontes: José Alberto C. da C. Cadais – SERPRO/Ministério da Fazenda –
                                                                         2001 / Folha de S. Paulo e IDGNow!
- Em 2000 mais de 55% da
riqueza mundial era
proveniente de intangíveis;

-Exportações de intangíveis
(USA):
   - em 1974 = 3%;
   - em 2000 = 17%;


Fonte: José Alberto C. da C. Cadais – SERPRO/Ministério da Fazenda - 2001
Ao contrário dos tradicionais fatores de produção (terra, mão de obra e

        capital), o conhecimento não se esgota com o uso.
    -      Troque um Dólar por Real com alguém, e cada um continuará com o
           equivalente a um dólar. Compartilhe seu conhecimento com alguém e o
           total acumulado dobrará.
        O valor do conhecimento pode diminuir a medida em que ele é

        difundido.
        Na Economia do Conhecimento, empresas têm sido valorizadas pelos

        intangíveis, chegando a valer mais do que possuem materialmente.
    -      Ativos Intangíveis: aptidão profissional, relações com clientes e
           fornecedores, marcas, patentes, competência coletiva, alguns indivíduos
           específicos etc.


                                       Fonte: José Alberto C. da C. Cadais – SERPRO/Ministério da Fazenda –
                                       2001. Adaptado de STEWART + SVEIBY
Calcula-se que os valores intangíveis – incluindo
     imagem e reputação – correspondam a
         35% do valor total de uma marca.


                    Maior empresa em valor de
                    mercado do mundo,
                    a Petrochina teria US$ 350
                    bilhões em ativos intangíveis!
• 94% das companhias consideram a gestão do conhecimento
  estratégico para seus processos empresariais de TI;
•    capturam em média somente cerca de 45% de seu capital
    intelectual;
•    36% das companhias têm políticas formais para o
    compartilhamento do patrimônio de conhecimento;
•   e um número ainda menor tem políticas formais para capturar
    esse patrimônio;
•    66% diz que o maior desafio é modificar o comportamento dos
    funcionários e 62% afirmam que aumentariam seus investimentos
    em gestão do conhecimento.

                   Fonte: INFORMATIONWEEK – Pesquisa com 200 gerentes de tecnologia da informação de empresas
               americanas - 01/06/2000, citado por José Alberto C. da C. Cadais – SERPRO/Ministério da Fazenda - 2001
Consumidores
                                    Todos         e usuários da
                                    os profis-    internet ????
                     Chefes, enc    sionais ???
                     arr-
          Média
                     gados, líder                 MANIFESTO
          gerência
                     es                           CLUETRAIN
Alta
direção
Gestão do Conhecimento
 Conjunto de procedimentos  estabelecidos para desenvolver e controlar todo tipo de
conhecimento essencial para a organização atingir seus objetivos.

Objetivo
 Apoiar o processo   decisório em todos os níveis

Metas
 Identificar os fluxos informais de comunicação
 Mapear as formas pelas quais o conhecimento é compartilhado / socializado
 Verificar   se houve a criação de novo conhecimento

Planejamento Estratégico
  Realizar um diagnóstico da situação atual;

 Estabelecer políticas, procedimentos e tecnologias
 Coletar, distribuir, utilizar o conhecimento como fator de mudança organizacional



                                                     Fonte: Clarice Muhlethaler de Souza: Gestão do Conhecimento - uma
                                                                                     estratégia para a tomada de decisão
Quais são as categorias de informação necessárias a apoiar as estratégias da
1.
     organização ?
     Quais os departamentos e atividades são os mais relevantes no cumprimento
2.
     da missão institucional ?
     Qual o estado atual do conhecimento organizacional?
3.
     Como é o acesso rotineiro a informação?
4.
     Onde estão as fontes potencias internas de produção e recuperação de
5.
     informação?
     Que categorias de informação relevantes são geradas externamente?
6.
     Como transformar o estado atual da base de conhecimentos da organização em
7.
     uma nova e poderosa ferramenta?
     De que modo as pessoas envolvidas na produção e uso do conhecimento
8.
     organizacional mantém contato ?
     Como deve ser gerenciado o conhecimento para assegurar o cumprimento da
9.
     missão organizacional?


                                          Fonte: Clarice Muhlethaler de Souza: Gestão do Conhecimento - uma
                                                                          estratégia para a tomada de decisão
Apresentação criada por
Alexandre B. Marques, M.Sc. – CEFET (RJ)
             – slides 20 a 37
Diferenças relativas entre a abordagem oriental e a
I.
       ocidental.
       Conhecimento tácito e explícito, modos de conversão –
II.
       revisão.
       Espiral do conhecimento
III.
       Condições capacitadoras para a criação do
IV.
       conhecimento.
       A organização em hipertexto.
V.
Segundo Nonaka e Takeuchi, existem diferenças básicas entre o pensamento

    japonês e o ocidental sobre o conhecimento. Essas diferenças residiriam no fato do
    pensamento ocidental ter uma compreensão estreita do que seja conhecimento,
    conseqüentemente, também dos meios para a sua exploração, e de não ter se
    desvencilhado do dualismo cartesiano impregnado no pensamento ocidental.


    Para os japoneses, o conhecimento vai além dos dados quantificáveis e das

    informações codificadas, e o dualismo estaria presente em separações tais como
    tácito e explícito, corpo e mente, individual e organizacional, burocracia e força-
    tarefa, racionalismo e empirismo, planejamento e implementação, entre outros.


    A proposta principal do trabalho desses autores foi formular uma nova teoria sobre

    a criação de conhecimento no âmbito organizacional. Para isso eles investigaram
    três dimensões do tema: ontológica, epistemológica e temporal. Investigaram
    também as condições necessárias para a sua criação e exploração.

                                            Nonaka & Takeuchi (“Criação e Conhecimento
                                                                 nas Empresas – 1997)”
Indivíduo   Equipe de        Departamento                Unidade de              Empresa
            Trabalho                                      Negócio




               *Ontologia: teoria ou ciência do ser, independente do modo pelo qual se manifesta.
A dimensão epistemológica* está fundamentada na distinção entre o
    conhecimento tácito e o explícito.
Essa teoria estudou a interação entre o conhecimento tácito e o explícito,
   identificando quatro modos de conversão.

                                                       Diálogo

                                   Socialização                       Externalização




                                                                                                  Conhecimento explícito
     Construção do campo




                                 tácito em tácito                   tácito em explícito




                                                                                                      Associação do
                           conhecimento compartilhado            conhecimento conceitual


                                 Internalização:                      Combinação:
                               explícito em tácito                explícito em explícito
                            conhecimento operacional             conhecimento sistêmico


                                               Aprender fazendo
                                                           *Epistemologia: estudo / teoria sobre o conhecimento.
Quando as interações na dimensão ontológica e
epistemológica se sobrepõem ao longo do tempo (terceira
dimensão desta teoria), é formada uma espiral do
conhecimento, que representa a dinâmica do processo de
criação do conhecimento.
A capacidade de realizar as conversões é inerente ao ser

    humano. No âmbito organizacional, tais conversões só tem
    relevância se puderem ser difundidos.

    Tal difusão requer que a criação do conhecimento, a qual

    ocorre por meio daquelas conversões, ultrapasse o nível
    ontológico individual para o grupal, do grupal para o
    organizacional e, de acordo com o caso, do organizacional
    para o inter-organizacional.

    Para não ser um evento estático do passado, é preciso que

    isso ocorra o “tempo todo”, o que permitirá à organização ser
    inovadora.
Apresentação criada por
Alexandre B. Marques, M.Sc. – CEFET (RJ)
                         – slides 20 a 37
No contexto organizacional, a intenção diz respeito à

    estratégia e foi definida como sendo a aspiração de uma
    organização às suas metas. Sua utilidade seria direcionar os
    esforços da aquisição, criação, acúmulo e emprego do
    conhecimento, servindo de referência para a validação do
    que seria útil ou não.
    Por esse raciocínio, a visão de futuro, expressa na estratégia,

    tem o poder de conceitualizar as intenções da organização e
    inseri-las nos sistemas gerenciais bem como nas operações
    do negócio.
                                    A atuação do Líder é
                                        fundamental
Relacionada à motivação e à possibilidade de iniciativas inesperadas. Isso

    é possível porque, em ambientes em que há oportunidade para a
    autonomia, os indivíduos tendem a auto-definir as fronteiras de sua
    atuação e de se auto-organizar a fim de concretizar os objetivos
    organizacionais.
    A excelência dessa autonomia e auto-organização é o que Maturana

    descreveu como um sistema auto-poiético, onde as unidades
    elementares (células) do sistema controlam com autonomia suas
    atividades, inclusive reprodução, embora estejam inseridas no todo
    maior subseqüente (tecidos e órgãos) e este, por sua vez, no todo
    completo (organismo).
    Nesse caso, a relação entre aqueles elementos não é do tipo dominador-

    subordinado.
Mudança Organizacional.
 Flutuação = qualquer perturbação ao estado normal das coisas. Sua
  utilidade seria remover a organização, ou parte dela, do estado de
  acomodação normal dos períodos de estabilidade do negócio.
 Nessa situação, as pessoas tendem a não permanecer atentas, o que
  pode levá-las a não perceber mudanças no ambiente externo que
  poderiam colocar em risco a continuidade do negócio.
 É comum nessas circunstâncias que o momento certo da ação seja
  perdido, ou mesmo que oportunidades e ou ameaças não sejam sequer
  reconhecidas como tal.
 A flutuação pode ser provocada por forças externas à organização, dentre
  as quais órgãos regulamentadores, concorrentes, mudanças radicais nas
  necessidades de clientes, avanços tecnológicos.
 Mas a flutuação poderia ser provocada intencionalmente por agentes
  internos à organização. Nesse caso, o objetivo seria manter o pessoal
  atento às ameaças potenciais para se antecipar à elas ao mesmo tempo
  em que novas oportunidades seriam investigadas e testadas, pró
  ativamente, pela organização.
Como caracterizar aqueles períodos em que “tudo” vai bem na
  organização?
 Acomodação
 Desatenção à mudanças (ameaças e oportunidades) no
  ambiente externo.
 Perde-se o momento certo de (re)agir.
Diz respeito à disponibilidade intencional de informações que superam as

    exigências operacionais mais imediatas. Em termos práticos, isso quer dizer
    que o conhecimento será compartilhado com mais pessoas do que seria
    necessário de imediato e não que haverá desperdício de recursos pela
    duplicação de iniciativas.
    Uma forma empregada pelas empresas japonesas para promover a

    redundância é a superposição de etapas no desenvolvimento de produtos e
    processos, o que muito se assemelha às equipes de projeto simultâneo ou ao
    seu extremo oposto, isto é, equipes de projetos concorrentes.
    Outro exemplo é o rodízio estratégico de pessoal (job rotation), que permite

    ao funcionário ver sua empresa de várias perspectivas, facilitando a
    compreensão e o compartilhamento de modelos mentais,
    conseqüentemente, facilitando a ambientação da pessoa e a socialização do
    conhecimento.
Diz respeito à extensão da capacidade dos funcionários de esse
                                                Vou aprender responder
                                                trabalho pra que?
   eficientemente aos desafios impostos pelo ambiente de negócio.
                                                  Isso não é minha
A expansão dessa capacidade poderia ser promovida, por exemplo, pelo
                                                       função !
   acesso à informação em todos os níveis da organização. Isso permitiria a
   combinação dessas informações com a flexibilidade necessária aos
   diferentes aspectos do negócio nos diferentes lugares e situações em que
                         Por quais outros
   seu emprego seja necessário.
                           modos você
                      poderia desenvolver
                       essa capacidade ?
Garantia
                                    Qualidade
         TI                                                               P&D
                                 Melhoria contínua, Técnicas específicas para
        Suporte tecnológico,
                                      acervo de
         agregação de valor                               conversão do
                                  procedimentos e conhecimento; inovação
           aos dados e às
                                      instruções
            informações
                                                          G. Mudança          Cultura
Planejamento
                                        GC
                  Direção, contexto e
                                                          Arquétipos
                                                                               Org.
  Estratégia           intenção.

                                     Propriedade             Gestão por
      Burocracia / Força-tarefa /    Intelectual;           Competências
      Organização em Hipertexto      proteção do
                                    conhecimento
        Estrutura                                                    RH
                                      Gestão da
          Org.                        Tecnologia
Burocrática
1.
     Em equipe          Como se caracteriza cada
                    
2.
                        uma delas ?
     Força Tarefa
3.
                        Onde estão presentes ?
                    
     Hypertexto
4.                      Qual é a melhor ?
                    
Organização em hipertexto – leitura do texto e

    discussão
    Teoria de redes de comunicação… redes sociais

    Tecnologia, web 2.0 e gestão do conhecimento –

    ERP, portais corporativos…
    As redes sociais na gestão do conhecimento

    Ferramentas web 2.0 definindo e influenciando os

    negócios (blogs, redes sociais, fóruns, Twitter;
    widgets, blogs corporativos e outros)

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Trabalho e desenvolvimento profissional docente
Trabalho e desenvolvimento profissional  docenteTrabalho e desenvolvimento profissional  docente
Trabalho e desenvolvimento profissional docente
Carlos Marcelo
 
Aula 04 metodologia de um tcc
Aula 04   metodologia de um tccAula 04   metodologia de um tcc
Aula 04 metodologia de um tcc
Hidematuda
 
Aula 2 formulação de estratégias competitivas
Aula 2   formulação de estratégias competitivasAula 2   formulação de estratégias competitivas
Aula 2 formulação de estratégias competitivas
Antonio Lobosco
 
Metodologia cientifica
Metodologia cientificaMetodologia cientifica
Metodologia cientifica
jaddy xavier
 
Aula 3 logística empresarial
Aula 3   logística empresarialAula 3   logística empresarial
Aula 3 logística empresarial
Nadia Santana
 

Was ist angesagt? (20)

Trabalho e desenvolvimento profissional docente
Trabalho e desenvolvimento profissional  docenteTrabalho e desenvolvimento profissional  docente
Trabalho e desenvolvimento profissional docente
 
Aula 04 metodologia de um tcc
Aula 04   metodologia de um tccAula 04   metodologia de um tcc
Aula 04 metodologia de um tcc
 
Gestão da Cadeia de Suprimentos
Gestão da Cadeia de SuprimentosGestão da Cadeia de Suprimentos
Gestão da Cadeia de Suprimentos
 
Apresentação sobre Logística
Apresentação sobre LogísticaApresentação sobre Logística
Apresentação sobre Logística
 
Aula o que é pesquisa
Aula o que é pesquisaAula o que é pesquisa
Aula o que é pesquisa
 
Administração de Produção - Just in Time (JIT)
Administração de Produção - Just in Time (JIT)Administração de Produção - Just in Time (JIT)
Administração de Produção - Just in Time (JIT)
 
Aula 1 metodologia científica
Aula 1   metodologia científicaAula 1   metodologia científica
Aula 1 metodologia científica
 
Aulas logística 1
Aulas logística 1Aulas logística 1
Aulas logística 1
 
Aula 2 formulação de estratégias competitivas
Aula 2   formulação de estratégias competitivasAula 2   formulação de estratégias competitivas
Aula 2 formulação de estratégias competitivas
 
Produtividade e Qualidade
Produtividade e QualidadeProdutividade e Qualidade
Produtividade e Qualidade
 
Métodos de Ensino - Texto de Libâneo (1994)
Métodos de Ensino - Texto de Libâneo (1994)Métodos de Ensino - Texto de Libâneo (1994)
Métodos de Ensino - Texto de Libâneo (1994)
 
Metodologia cientifica
Metodologia cientificaMetodologia cientifica
Metodologia cientifica
 
Indústria 4.0 - A era do conhecimento
Indústria 4.0 - A era do conhecimentoIndústria 4.0 - A era do conhecimento
Indústria 4.0 - A era do conhecimento
 
Jogo da logistica
Jogo da logisticaJogo da logistica
Jogo da logistica
 
Tecnologia na Educação e Novas Tendência
Tecnologia na Educação e Novas TendênciaTecnologia na Educação e Novas Tendência
Tecnologia na Educação e Novas Tendência
 
Just in time (jit)
Just in time (jit)Just in time (jit)
Just in time (jit)
 
A educação profissional no Brasil: Desafios e perspectivas
A educação profissional no Brasil: Desafios e perspectivasA educação profissional no Brasil: Desafios e perspectivas
A educação profissional no Brasil: Desafios e perspectivas
 
Aula 5 - Sistemas de Produção
Aula 5 - Sistemas de ProduçãoAula 5 - Sistemas de Produção
Aula 5 - Sistemas de Produção
 
Aula 3 logística empresarial
Aula 3   logística empresarialAula 3   logística empresarial
Aula 3 logística empresarial
 
Cadeia de Suprimentos
Cadeia de SuprimentosCadeia de Suprimentos
Cadeia de Suprimentos
 

Andere mochten auch

Podemos ainda aprender com nonaka e takeuchi
Podemos ainda aprender com nonaka e takeuchiPodemos ainda aprender com nonaka e takeuchi
Podemos ainda aprender com nonaka e takeuchi
Fernando Luiz Goldman
 
Gestao do Conhecimento 7 Dimensoes
Gestao do Conhecimento 7 DimensoesGestao do Conhecimento 7 Dimensoes
Gestao do Conhecimento 7 Dimensoes
Jose Claudio Terra
 
Teoria Social Contemporânea Giddens II
Teoria Social Contemporânea Giddens II Teoria Social Contemporânea Giddens II
Teoria Social Contemporânea Giddens II
ALCIONE
 
Caminhos históricos da pedagogia!
Caminhos históricos da pedagogia!Caminhos históricos da pedagogia!
Caminhos históricos da pedagogia!
Pcneves
 

Andere mochten auch (20)

Gestão do Conhecimento_ parte 1
Gestão do Conhecimento_ parte 1Gestão do Conhecimento_ parte 1
Gestão do Conhecimento_ parte 1
 
Podemos ainda aprender com nonaka e takeuchi
Podemos ainda aprender com nonaka e takeuchiPodemos ainda aprender com nonaka e takeuchi
Podemos ainda aprender com nonaka e takeuchi
 
Gestão e sociedade do conhecimento: novos perfis profissionais
Gestão e sociedade do conhecimento: novos perfis profissionaisGestão e sociedade do conhecimento: novos perfis profissionais
Gestão e sociedade do conhecimento: novos perfis profissionais
 
MODELO DE INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL
MODELO DE INOVAÇÃO ORGANIZACIONALMODELO DE INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL
MODELO DE INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL
 
Gestao do Conhecimento 7 Dimensoes
Gestao do Conhecimento 7 DimensoesGestao do Conhecimento 7 Dimensoes
Gestao do Conhecimento 7 Dimensoes
 
Preparação de Coaches para a Inovação
Preparação de Coaches para a InovaçãoPreparação de Coaches para a Inovação
Preparação de Coaches para a Inovação
 
Teoria Social Contemporânea Giddens II
Teoria Social Contemporânea Giddens II Teoria Social Contemporânea Giddens II
Teoria Social Contemporânea Giddens II
 
Gestão do Conhecimento - FEI / 2010
Gestão do Conhecimento - FEI / 2010Gestão do Conhecimento - FEI / 2010
Gestão do Conhecimento - FEI / 2010
 
Ciência e conhecimento cotidiano - parte 2
Ciência e conhecimento cotidiano - parte 2Ciência e conhecimento cotidiano - parte 2
Ciência e conhecimento cotidiano - parte 2
 
Atividade Uff. Ii
Atividade Uff. IiAtividade Uff. Ii
Atividade Uff. Ii
 
Gestão conhecimento e equipes
Gestão conhecimento e equipesGestão conhecimento e equipes
Gestão conhecimento e equipes
 
Sistemas de Informação nas Organizações
Sistemas de Informação nas OrganizaçõesSistemas de Informação nas Organizações
Sistemas de Informação nas Organizações
 
A sociedade do conhecimento
A sociedade do conhecimentoA sociedade do conhecimento
A sociedade do conhecimento
 
Gestão do Conhecimento
Gestão do ConhecimentoGestão do Conhecimento
Gestão do Conhecimento
 
A Sociedade da Informação e do Conheicmento e as novas competências
A Sociedade da Informação e do Conheicmento e as novas competênciasA Sociedade da Informação e do Conheicmento e as novas competências
A Sociedade da Informação e do Conheicmento e as novas competências
 
Conceitos e Modelos de Inovação
Conceitos e Modelos de InovaçãoConceitos e Modelos de Inovação
Conceitos e Modelos de Inovação
 
Fundamentos da Psicologia Social
Fundamentos da Psicologia SocialFundamentos da Psicologia Social
Fundamentos da Psicologia Social
 
Sociedade da Informação
Sociedade da InformaçãoSociedade da Informação
Sociedade da Informação
 
O Poder e a Importância da Comunicação
O Poder e a Importância da ComunicaçãoO Poder e a Importância da Comunicação
O Poder e a Importância da Comunicação
 
Caminhos históricos da pedagogia!
Caminhos históricos da pedagogia!Caminhos históricos da pedagogia!
Caminhos históricos da pedagogia!
 

Ähnlich wie Gestão do Conhecimento

Gestão do conhecimento - SBGC e Correios
Gestão do conhecimento - SBGC e CorreiosGestão do conhecimento - SBGC e Correios
Gestão do conhecimento - SBGC e Correios
Nei Grando
 
Apresentação árvore do conhecimento - final 2
Apresentação   árvore do conhecimento - final 2Apresentação   árvore do conhecimento - final 2
Apresentação árvore do conhecimento - final 2
Sabrina Mariana
 
Gestão do conhecimento e inovação - Belas artes
Gestão do conhecimento e inovação - Belas artesGestão do conhecimento e inovação - Belas artes
Gestão do conhecimento e inovação - Belas artes
Nei Grando
 
Apresentação Maria Cecília Rizzi
Apresentação Maria Cecília RizziApresentação Maria Cecília Rizzi
Apresentação Maria Cecília Rizzi
bcoufscar
 

Ähnlich wie Gestão do Conhecimento (20)

Gestão do conhecimento - SBGC e Correios
Gestão do conhecimento - SBGC e CorreiosGestão do conhecimento - SBGC e Correios
Gestão do conhecimento - SBGC e Correios
 
Introdução da Gestão do Conhecimento nas Organizações
Introdução da Gestão do Conhecimento nas OrganizaçõesIntrodução da Gestão do Conhecimento nas Organizações
Introdução da Gestão do Conhecimento nas Organizações
 
Gestão do Conhecimento – Setor Público
Gestão do Conhecimento – Setor PúblicoGestão do Conhecimento – Setor Público
Gestão do Conhecimento – Setor Público
 
Saúde Gov Sp
Saúde Gov SpSaúde Gov Sp
Saúde Gov Sp
 
Aula 1 - PCCS 2009.1
Aula 1 - PCCS 2009.1Aula 1 - PCCS 2009.1
Aula 1 - PCCS 2009.1
 
Apresentação árvore do conhecimento - final 2
Apresentação   árvore do conhecimento - final 2Apresentação   árvore do conhecimento - final 2
Apresentação árvore do conhecimento - final 2
 
Sistema de Informação em Marketing
Sistema de Informação em MarketingSistema de Informação em Marketing
Sistema de Informação em Marketing
 
UERJ - UMA NOVA ERA.ppt
UERJ - UMA NOVA ERA.pptUERJ - UMA NOVA ERA.ppt
UERJ - UMA NOVA ERA.ppt
 
Integrar a informação e conhecimento nas estratégias do sector público
Integrar a informação e conhecimento nas estratégias do sector públicoIntegrar a informação e conhecimento nas estratégias do sector público
Integrar a informação e conhecimento nas estratégias do sector público
 
Gestão do conhecimento e inovação - Belas artes
Gestão do conhecimento e inovação - Belas artesGestão do conhecimento e inovação - Belas artes
Gestão do conhecimento e inovação - Belas artes
 
Seminario Gestão do Conhecimento
Seminario Gestão do ConhecimentoSeminario Gestão do Conhecimento
Seminario Gestão do Conhecimento
 
Gestão do Conhecimento em Agências de Comunicação
Gestão do Conhecimento em Agências de ComunicaçãoGestão do Conhecimento em Agências de Comunicação
Gestão do Conhecimento em Agências de Comunicação
 
Gestão de conhecimento nas Organizações da Sociedade Civil
Gestão de conhecimento nas Organizações da Sociedade CivilGestão de conhecimento nas Organizações da Sociedade Civil
Gestão de conhecimento nas Organizações da Sociedade Civil
 
Gestão do conhecimento, Fatores críticos e modelo seci
Gestão do conhecimento, Fatores críticos e modelo seciGestão do conhecimento, Fatores críticos e modelo seci
Gestão do conhecimento, Fatores críticos e modelo seci
 
Apresentação Maria Cecília Rizzi
Apresentação Maria Cecília RizziApresentação Maria Cecília Rizzi
Apresentação Maria Cecília Rizzi
 
Gestão do Conhecimento
Gestão do ConhecimentoGestão do Conhecimento
Gestão do Conhecimento
 
Qual a importância de estruturar uma boa gestão de informação
Qual a importância de estruturar uma boa gestão de informaçãoQual a importância de estruturar uma boa gestão de informação
Qual a importância de estruturar uma boa gestão de informação
 
Curso de gestão do conhecimento parte 5/5
Curso de gestão do conhecimento   parte 5/5Curso de gestão do conhecimento   parte 5/5
Curso de gestão do conhecimento parte 5/5
 
Gestão do Conhecimento
Gestão do ConhecimentoGestão do Conhecimento
Gestão do Conhecimento
 
Big data e Inteligência Artificial
Big data e Inteligência ArtificialBig data e Inteligência Artificial
Big data e Inteligência Artificial
 

Mehr von gestao em hipermídia Pós-graduação

Mehr von gestao em hipermídia Pós-graduação (20)

e-Commerce - 1a Aula 12 4 2010
e-Commerce - 1a Aula 12 4 2010e-Commerce - 1a Aula 12 4 2010
e-Commerce - 1a Aula 12 4 2010
 
Aula 5 - Wikis
Aula 5 - WikisAula 5 - Wikis
Aula 5 - Wikis
 
Blog.com - Estudos sobre blogs e comunicação
Blog.com - Estudos sobre blogs e comunicaçãoBlog.com - Estudos sobre blogs e comunicação
Blog.com - Estudos sobre blogs e comunicação
 
Organizações voltadas para o conhecimento
Organizações voltadas para o conhecimentoOrganizações voltadas para o conhecimento
Organizações voltadas para o conhecimento
 
O fenômeno Google
O fenômeno GoogleO fenômeno Google
O fenômeno Google
 
O mercado de buscas
O mercado de buscasO mercado de buscas
O mercado de buscas
 
Web Analytics
Web AnalyticsWeb Analytics
Web Analytics
 
As métricas da web
As métricas da webAs métricas da web
As métricas da web
 
Keynote Webwriting 1
Keynote Webwriting 1Keynote Webwriting 1
Keynote Webwriting 1
 
Keynote Blogs Corporativos
Keynote Blogs CorporativosKeynote Blogs Corporativos
Keynote Blogs Corporativos
 
Keynote Smo Fox
Keynote Smo FoxKeynote Smo Fox
Keynote Smo Fox
 
Keynote Midia Social
Keynote Midia SocialKeynote Midia Social
Keynote Midia Social
 
Keynote Ugc Unicid
Keynote Ugc UnicidKeynote Ugc Unicid
Keynote Ugc Unicid
 
Keynote Web 2.0
Keynote Web 2.0Keynote Web 2.0
Keynote Web 2.0
 
Cultura Digital Unicid
Cultura Digital UnicidCultura Digital Unicid
Cultura Digital Unicid
 
Gp Aula 9
Gp Aula 9Gp Aula 9
Gp Aula 9
 
Gp Aula 8
Gp Aula 8Gp Aula 8
Gp Aula 8
 
Gp 7a Aula 25jun2008
Gp  7a Aula 25jun2008Gp  7a Aula 25jun2008
Gp 7a Aula 25jun2008
 
Gp Aula 7
Gp Aula 7Gp Aula 7
Gp Aula 7
 
Buscape Apres 23jun2008
Buscape Apres 23jun2008Buscape Apres 23jun2008
Buscape Apres 23jun2008
 

Kürzlich hochgeladen

2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
LeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
FabianeMartins35
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
CleidianeCarvalhoPer
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
LeloIurk1
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
LeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
WagnerCamposCEA
 

Kürzlich hochgeladen (20)

2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médio
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 

Gestão do Conhecimento

  • 1.
  • 2. O que é conhecimento?
  • 3. Signi- Infor- Dado ficado mação Mensagem com Conjunto de registros Ferdinand de Saussure: finalidade de exercer estruturados, distintos conceito, reside no algum impacto sobre o e objetivos sobre fatos, plano das idéias (e não julgamento ou eventos e/ou da forma, como o comportamento do transações. significante) destinatário.
  • 4. Infor- Conhe- Intenção mação cimento Aprendizado + fluxo de comunicação: processos SOCIAIS
  • 5. O que é gestão do conhecimento?
  • 6. Qual o maior problema na sua organização, falta ou excesso de dados e informações?
  • 7. Produção – do conhecimento: modernidade  Noção de estoque Gestão – do conhecimento : pós-modernidade  Idéia de processo, dinâmica e abrangente Fonte: Francisco Sodero Toledo - historiador, professor e pesquisador, gerente do Portal www.valedoparaiba.com
  • 8. Dados Informações
  • 9. Dados Informações Wikipedia: Gestão = Administração A administração é um conjunto de normas e funções elaboradas para disciplinar elementos de produção, que têm como objetivo alcançar um resultado eficaz e retorno financeiro. Administrar envolve a elaboração de planos, pareceres, relatórios, projetos, arbitragens e laudos, em que é exigida a aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de Administração.
  • 10. Os computadores ficaram 8.000 vezes mais baratos entre 1970 e 2000; nessa mesma escala, um veículo “Classe A” da Mercedes Benz custaria algo em torno de 2 dólares. No Brasil, considerando-se o critério peso,a exportação em 2000 foi de 55 bilhões de dólares (recorde), ou seja, 220 dólares a tonelada. O valor médio da tonelada dos importados, no Brasil, passou de 329 dólares em 1993 para 600 dólares em 2000 (valorização dos intangíveis); Fonte: Gestão da Empresa na Sociedade do Conhecimento - Marcos Cavalcanti, Elisabeth Gomes e André Pereira, citado por José Alberto C. da C. Cadais – SERPRO/Ministério da Fazenda - 2001
  • 11. A Netscape, no primeiro dia na O Google alcançou US$ 200 Nasdaq, foi cotada a 3 bilhões de bilhões de valor de mercado dólares, tendo um faturamento à em outubro de 2008, época de apenas 17 milhões deixando IBM e Oracle pra (valorização de 176 vezes). trás – meses depois de ultrapassar a Apple. Netscape valia 10 vezes mais do que a AOL. Suprema ironia: hoje a AOL O que o Google vende? tem um valor de mercado 10 vezes Palavras-chaves? Ou mais do superior ao da Netscape. que isso...? Fontes: José Alberto C. da C. Cadais – SERPRO/Ministério da Fazenda – 2001 / Folha de S. Paulo e IDGNow!
  • 12. - Em 2000 mais de 55% da riqueza mundial era proveniente de intangíveis; -Exportações de intangíveis (USA): - em 1974 = 3%; - em 2000 = 17%; Fonte: José Alberto C. da C. Cadais – SERPRO/Ministério da Fazenda - 2001
  • 13. Ao contrário dos tradicionais fatores de produção (terra, mão de obra e  capital), o conhecimento não se esgota com o uso. - Troque um Dólar por Real com alguém, e cada um continuará com o equivalente a um dólar. Compartilhe seu conhecimento com alguém e o total acumulado dobrará. O valor do conhecimento pode diminuir a medida em que ele é  difundido. Na Economia do Conhecimento, empresas têm sido valorizadas pelos  intangíveis, chegando a valer mais do que possuem materialmente. - Ativos Intangíveis: aptidão profissional, relações com clientes e fornecedores, marcas, patentes, competência coletiva, alguns indivíduos específicos etc. Fonte: José Alberto C. da C. Cadais – SERPRO/Ministério da Fazenda – 2001. Adaptado de STEWART + SVEIBY
  • 14. Calcula-se que os valores intangíveis – incluindo imagem e reputação – correspondam a 35% do valor total de uma marca. Maior empresa em valor de mercado do mundo, a Petrochina teria US$ 350 bilhões em ativos intangíveis!
  • 15. • 94% das companhias consideram a gestão do conhecimento estratégico para seus processos empresariais de TI; • capturam em média somente cerca de 45% de seu capital intelectual; • 36% das companhias têm políticas formais para o compartilhamento do patrimônio de conhecimento; • e um número ainda menor tem políticas formais para capturar esse patrimônio; • 66% diz que o maior desafio é modificar o comportamento dos funcionários e 62% afirmam que aumentariam seus investimentos em gestão do conhecimento. Fonte: INFORMATIONWEEK – Pesquisa com 200 gerentes de tecnologia da informação de empresas americanas - 01/06/2000, citado por José Alberto C. da C. Cadais – SERPRO/Ministério da Fazenda - 2001
  • 16. Consumidores Todos e usuários da os profis- internet ???? Chefes, enc sionais ??? arr- Média gados, líder MANIFESTO gerência es CLUETRAIN Alta direção
  • 17. Gestão do Conhecimento  Conjunto de procedimentos estabelecidos para desenvolver e controlar todo tipo de conhecimento essencial para a organização atingir seus objetivos. Objetivo  Apoiar o processo decisório em todos os níveis Metas  Identificar os fluxos informais de comunicação  Mapear as formas pelas quais o conhecimento é compartilhado / socializado  Verificar se houve a criação de novo conhecimento Planejamento Estratégico Realizar um diagnóstico da situação atual;   Estabelecer políticas, procedimentos e tecnologias  Coletar, distribuir, utilizar o conhecimento como fator de mudança organizacional Fonte: Clarice Muhlethaler de Souza: Gestão do Conhecimento - uma estratégia para a tomada de decisão
  • 18. Quais são as categorias de informação necessárias a apoiar as estratégias da 1. organização ? Quais os departamentos e atividades são os mais relevantes no cumprimento 2. da missão institucional ? Qual o estado atual do conhecimento organizacional? 3. Como é o acesso rotineiro a informação? 4. Onde estão as fontes potencias internas de produção e recuperação de 5. informação? Que categorias de informação relevantes são geradas externamente? 6. Como transformar o estado atual da base de conhecimentos da organização em 7. uma nova e poderosa ferramenta? De que modo as pessoas envolvidas na produção e uso do conhecimento 8. organizacional mantém contato ? Como deve ser gerenciado o conhecimento para assegurar o cumprimento da 9. missão organizacional? Fonte: Clarice Muhlethaler de Souza: Gestão do Conhecimento - uma estratégia para a tomada de decisão
  • 19. Apresentação criada por Alexandre B. Marques, M.Sc. – CEFET (RJ) – slides 20 a 37
  • 20. Diferenças relativas entre a abordagem oriental e a I. ocidental. Conhecimento tácito e explícito, modos de conversão – II. revisão. Espiral do conhecimento III. Condições capacitadoras para a criação do IV. conhecimento. A organização em hipertexto. V.
  • 21. Segundo Nonaka e Takeuchi, existem diferenças básicas entre o pensamento  japonês e o ocidental sobre o conhecimento. Essas diferenças residiriam no fato do pensamento ocidental ter uma compreensão estreita do que seja conhecimento, conseqüentemente, também dos meios para a sua exploração, e de não ter se desvencilhado do dualismo cartesiano impregnado no pensamento ocidental. Para os japoneses, o conhecimento vai além dos dados quantificáveis e das  informações codificadas, e o dualismo estaria presente em separações tais como tácito e explícito, corpo e mente, individual e organizacional, burocracia e força- tarefa, racionalismo e empirismo, planejamento e implementação, entre outros. A proposta principal do trabalho desses autores foi formular uma nova teoria sobre  a criação de conhecimento no âmbito organizacional. Para isso eles investigaram três dimensões do tema: ontológica, epistemológica e temporal. Investigaram também as condições necessárias para a sua criação e exploração. Nonaka & Takeuchi (“Criação e Conhecimento nas Empresas – 1997)”
  • 22. Indivíduo Equipe de Departamento Unidade de Empresa Trabalho Negócio *Ontologia: teoria ou ciência do ser, independente do modo pelo qual se manifesta.
  • 23. A dimensão epistemológica* está fundamentada na distinção entre o conhecimento tácito e o explícito. Essa teoria estudou a interação entre o conhecimento tácito e o explícito, identificando quatro modos de conversão. Diálogo Socialização Externalização Conhecimento explícito Construção do campo tácito em tácito tácito em explícito Associação do conhecimento compartilhado conhecimento conceitual Internalização: Combinação: explícito em tácito explícito em explícito conhecimento operacional conhecimento sistêmico Aprender fazendo *Epistemologia: estudo / teoria sobre o conhecimento.
  • 24. Quando as interações na dimensão ontológica e epistemológica se sobrepõem ao longo do tempo (terceira dimensão desta teoria), é formada uma espiral do conhecimento, que representa a dinâmica do processo de criação do conhecimento.
  • 25. A capacidade de realizar as conversões é inerente ao ser  humano. No âmbito organizacional, tais conversões só tem relevância se puderem ser difundidos. Tal difusão requer que a criação do conhecimento, a qual  ocorre por meio daquelas conversões, ultrapasse o nível ontológico individual para o grupal, do grupal para o organizacional e, de acordo com o caso, do organizacional para o inter-organizacional. Para não ser um evento estático do passado, é preciso que  isso ocorra o “tempo todo”, o que permitirá à organização ser inovadora.
  • 26. Apresentação criada por Alexandre B. Marques, M.Sc. – CEFET (RJ) – slides 20 a 37
  • 27. No contexto organizacional, a intenção diz respeito à  estratégia e foi definida como sendo a aspiração de uma organização às suas metas. Sua utilidade seria direcionar os esforços da aquisição, criação, acúmulo e emprego do conhecimento, servindo de referência para a validação do que seria útil ou não. Por esse raciocínio, a visão de futuro, expressa na estratégia,  tem o poder de conceitualizar as intenções da organização e inseri-las nos sistemas gerenciais bem como nas operações do negócio. A atuação do Líder é fundamental
  • 28. Relacionada à motivação e à possibilidade de iniciativas inesperadas. Isso  é possível porque, em ambientes em que há oportunidade para a autonomia, os indivíduos tendem a auto-definir as fronteiras de sua atuação e de se auto-organizar a fim de concretizar os objetivos organizacionais. A excelência dessa autonomia e auto-organização é o que Maturana  descreveu como um sistema auto-poiético, onde as unidades elementares (células) do sistema controlam com autonomia suas atividades, inclusive reprodução, embora estejam inseridas no todo maior subseqüente (tecidos e órgãos) e este, por sua vez, no todo completo (organismo). Nesse caso, a relação entre aqueles elementos não é do tipo dominador-  subordinado.
  • 29. Mudança Organizacional.  Flutuação = qualquer perturbação ao estado normal das coisas. Sua utilidade seria remover a organização, ou parte dela, do estado de acomodação normal dos períodos de estabilidade do negócio.  Nessa situação, as pessoas tendem a não permanecer atentas, o que pode levá-las a não perceber mudanças no ambiente externo que poderiam colocar em risco a continuidade do negócio.  É comum nessas circunstâncias que o momento certo da ação seja perdido, ou mesmo que oportunidades e ou ameaças não sejam sequer reconhecidas como tal.  A flutuação pode ser provocada por forças externas à organização, dentre as quais órgãos regulamentadores, concorrentes, mudanças radicais nas necessidades de clientes, avanços tecnológicos.  Mas a flutuação poderia ser provocada intencionalmente por agentes internos à organização. Nesse caso, o objetivo seria manter o pessoal atento às ameaças potenciais para se antecipar à elas ao mesmo tempo em que novas oportunidades seriam investigadas e testadas, pró ativamente, pela organização.
  • 30. Como caracterizar aqueles períodos em que “tudo” vai bem na organização?  Acomodação  Desatenção à mudanças (ameaças e oportunidades) no ambiente externo.  Perde-se o momento certo de (re)agir.
  • 31. Diz respeito à disponibilidade intencional de informações que superam as  exigências operacionais mais imediatas. Em termos práticos, isso quer dizer que o conhecimento será compartilhado com mais pessoas do que seria necessário de imediato e não que haverá desperdício de recursos pela duplicação de iniciativas. Uma forma empregada pelas empresas japonesas para promover a  redundância é a superposição de etapas no desenvolvimento de produtos e processos, o que muito se assemelha às equipes de projeto simultâneo ou ao seu extremo oposto, isto é, equipes de projetos concorrentes. Outro exemplo é o rodízio estratégico de pessoal (job rotation), que permite  ao funcionário ver sua empresa de várias perspectivas, facilitando a compreensão e o compartilhamento de modelos mentais, conseqüentemente, facilitando a ambientação da pessoa e a socialização do conhecimento.
  • 32. Diz respeito à extensão da capacidade dos funcionários de esse Vou aprender responder trabalho pra que? eficientemente aos desafios impostos pelo ambiente de negócio. Isso não é minha A expansão dessa capacidade poderia ser promovida, por exemplo, pelo função ! acesso à informação em todos os níveis da organização. Isso permitiria a combinação dessas informações com a flexibilidade necessária aos diferentes aspectos do negócio nos diferentes lugares e situações em que Por quais outros seu emprego seja necessário. modos você poderia desenvolver essa capacidade ?
  • 33. Garantia Qualidade TI P&D Melhoria contínua, Técnicas específicas para Suporte tecnológico, acervo de agregação de valor conversão do procedimentos e conhecimento; inovação aos dados e às instruções informações G. Mudança Cultura Planejamento GC Direção, contexto e Arquétipos Org. Estratégia intenção. Propriedade Gestão por Burocracia / Força-tarefa / Intelectual; Competências Organização em Hipertexto proteção do conhecimento Estrutura RH Gestão da Org. Tecnologia
  • 34.
  • 35. Burocrática 1. Em equipe Como se caracteriza cada  2. uma delas ? Força Tarefa 3. Onde estão presentes ?  Hypertexto 4. Qual é a melhor ? 
  • 36. Organização em hipertexto – leitura do texto e  discussão Teoria de redes de comunicação… redes sociais  Tecnologia, web 2.0 e gestão do conhecimento –  ERP, portais corporativos… As redes sociais na gestão do conhecimento  Ferramentas web 2.0 definindo e influenciando os  negócios (blogs, redes sociais, fóruns, Twitter; widgets, blogs corporativos e outros)