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OESPIRITISMO e a FAMÍLIA CONTEMPORÂNEA
DESAFIOS , REFLEXÕES e SOLUÇÕES
 Curiosidade:
 O termo “família” é derivado
do latim famulus, que significa
“escravo doméstico”.
 ---------------------------------------
 Este termo foi criado na Roma
Antiga.
 ---------------------------------------
 A Familia é um sistema
formado por um conjunto de
subsistemas:
 conjugal (cônjuges),
 Parental (pais e filhos),
 Filial (irmãos).
 ---------------------------------------
Divaldo P. Franco ensina no
Livro Constelação Familiar …
Alguns autores classificam os casamentos como :
 “Acidentais (por efeito de atração momentânea,
precipitada e sem qualquer ascendente espiritual);
--------------------------------------------------------------
 Provacionais (reencontro de almas para reajustes);
--------------------------------------------------------------
 Sacrificiais (reencontro de almas iluminadas com
almas inferiorizadas, com o objetivo de redimi-
las);
--------------------------------------------------------------
 Transcendentes (reencontro de almas que se
buscam para realizações imortais).”
 Fonte: Jorge Hessen
 Qual a finalidade do
matrimônio?
 Com ele nós temos
oportunidade de
reestruturar as
negatividades que
trazemos como herança
desta e de outras vidas,
tendo na parceria
conjugal o espelho no
qual pode aprender
muito sobre si mesmo.
Quala causamaiscomumdo grande
númerode separaçãomatrimonial?
 Fica claro a necessidade de seguir-se
uma sequência na evolução do
envolvimento emocional, nomeando-
se cada fase, de forma que o casal
esteja consciente sobre o que significa
aquele encaixe amoroso e o que ele
representa como responsabilidade
afetiva recíproca.
 O rito psicológico de mudança de fases
é importante e deve ser comemorado
caracterizando os momentos de
envolvimento sentimental.
Corpos se separam, mas
Os compromissos não.
E quando oscasaisconstroemparedesque
impedemainteraçãoconjugal?
 Eles dormem na mesma cama, mas não sonham os
mesmos sonhos, nem compartilham a mesma vida.
 São pessoas que se habituaram a privilegiar o seu
mundo próprio, a sua independência, com prejuízo
para o outro, que procede do mesmo jeito.
Ex: Juntos, mas não fundidos; distintos, mas não separados. A UNIDADE NA DIVERSIDADE.
Alguns Fatores Contribuem para o
Distanciamento do Casal, tornando-o mais
vulneráveis a tropeços no âmbito da fidelidade :
 Maus tratos verbais e físicos
impulsiona o outro a buscar
conforto em alguém que lhe
conquiste o coração;
 Desqualificação do outro
diminuindo sua auto-estima
suscitam obsessões sutis que
empurram p/ vinculações afetivas
descabidas;
 Insinuações injustas de
infidelidade levam o outro a dar
veracidade, como desforra;
 Ofensas repetidas
esmagam sentimentos,
desconectando o outro
da afeição conjugal;
 Abusos do alcool
suprimem a razão e
fortalece os instintos que
comandam o
comportamento;
 Interferências de
sogro(a)s ou parentes
ajudam a quebrar o
liame, já tênue, do amor
conjugal, etc…
E como ficam os filhos do divórcio?
 Um grave problema é quando o casal
coloca o filho na posição de juiz para
arbitrar sobre demandas conflituosas
conjuguais;
 Algumas vezes a criança é colocada
como arma contra o outro;
 Outras vezes fica como pingue-
pongue entre o casal separado,
jogada como carteiro que traz
“correspondências abertas”,
conduzindo os recados.
 O problema do casal jamais deve ser
colocado para os filhos resolverem,
pois pode complicar o
desenvolvimento da personalidade.
DICAS DO DR.ALBERTO ALMEIDA:
 O casal não deve deixar de namorar para casar, e
sim, levar o namoro para o casamento,
considerando que só o enAMORamento é capaz
de vitalizar a conjugalidade no avançar do tempo.
 Cuidado com a rotina, os problemas do cotidiano,
pois isto engessa o casamento na armadilha da
mesmice conduzindo a relação para uma
sequência de negatividades: desajustes, tédio,
indiferença e morte.
DICAS PARA VITALIZAR E AREJAR A VIDA CONJUGAL:
 Manifestar ternura independente de
sedução sexual;
 Ofertar mimos em dias não
comemorativos;
 Palavras doces, que aliviam a tensão de
um momento difícil;
 Telefonemas para comunicar saudade;
 Convite para jantar num dia comum;
 Surpreender o outro com uma flor,
expressando o seu afeto;
 Atitudes e palavras de amor pelo outro
pelo simples prazer de amar.
O que define um bom “acasalamento”?
 É a arte amorosa
de articular bem
as diferenças e
as semelhanças,
no contexto da
cotidianidade.
 Arte da boa
comunicação
Ex: competição conjugal
Algumasdeficiênciasapresentadasnastentativasde Diálogo:
 Transformar a coversa em
monólogo;
 Só dizer o que está sentindo na hora
das brigas, de cabeça quente,
dificulta dissolver o nó do
desenvolvimento;
 Transformar a fala em instrumento
de esgrima;
 OBS: Quando alguém vence no
diálogo, o casal perde, porque o
diálogo não deve ser uma disputa;
 Em vez de falar, gritamos, como se o
outro sofresse de surdez sensorial;
 Entender que um diálogo fecundo
tem começo, meio e fim.
Comoopadrastodeveserelacionarcomos
filhosdesuaatualesposa?
 Antes de tudo quem se aproxima
deve saber que os filhos, quase
sempre, alimentam a
possibilidade de reatamento da
relação dos seus pais, ainda que
de forma mágica.
 Jamais o padrasto ou madastra
deve usurpar o papel do pai e da
mãe, considerando que a
separação foi conjugal e não
parental.
 Deve se aproximar como aliado e
não como intruso.
Como deve ser o casamento à luz da
Doutrina Espírita?
 O matrimônio se alicerça num
processo de união de alma para
alma, exigindo do par um contrato
de coração a coração e um hábito
de caminhar no acasalamento.
 Para a D.E. o que efetivamente
torna sagrado um matrimônio, não
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fim

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Desafios da Família Contemporânea e Soluções Espíritas

  • 1. OESPIRITISMO e a FAMÍLIA CONTEMPORÂNEA DESAFIOS , REFLEXÕES e SOLUÇÕES
  • 2.  Curiosidade:  O termo “família” é derivado do latim famulus, que significa “escravo doméstico”.  ---------------------------------------  Este termo foi criado na Roma Antiga.  ---------------------------------------  A Familia é um sistema formado por um conjunto de subsistemas:  conjugal (cônjuges),  Parental (pais e filhos),  Filial (irmãos).  --------------------------------------- Divaldo P. Franco ensina no Livro Constelação Familiar …
  • 3. Alguns autores classificam os casamentos como :  “Acidentais (por efeito de atração momentânea, precipitada e sem qualquer ascendente espiritual); --------------------------------------------------------------  Provacionais (reencontro de almas para reajustes); --------------------------------------------------------------  Sacrificiais (reencontro de almas iluminadas com almas inferiorizadas, com o objetivo de redimi- las); --------------------------------------------------------------  Transcendentes (reencontro de almas que se buscam para realizações imortais).”  Fonte: Jorge Hessen
  • 4.  Qual a finalidade do matrimônio?  Com ele nós temos oportunidade de reestruturar as negatividades que trazemos como herança desta e de outras vidas, tendo na parceria conjugal o espelho no qual pode aprender muito sobre si mesmo.
  • 5. Quala causamaiscomumdo grande númerode separaçãomatrimonial?  Fica claro a necessidade de seguir-se uma sequência na evolução do envolvimento emocional, nomeando- se cada fase, de forma que o casal esteja consciente sobre o que significa aquele encaixe amoroso e o que ele representa como responsabilidade afetiva recíproca.  O rito psicológico de mudança de fases é importante e deve ser comemorado caracterizando os momentos de envolvimento sentimental. Corpos se separam, mas Os compromissos não.
  • 6.
  • 7. E quando oscasaisconstroemparedesque impedemainteraçãoconjugal?  Eles dormem na mesma cama, mas não sonham os mesmos sonhos, nem compartilham a mesma vida.  São pessoas que se habituaram a privilegiar o seu mundo próprio, a sua independência, com prejuízo para o outro, que procede do mesmo jeito. Ex: Juntos, mas não fundidos; distintos, mas não separados. A UNIDADE NA DIVERSIDADE.
  • 8. Alguns Fatores Contribuem para o Distanciamento do Casal, tornando-o mais vulneráveis a tropeços no âmbito da fidelidade :  Maus tratos verbais e físicos impulsiona o outro a buscar conforto em alguém que lhe conquiste o coração;  Desqualificação do outro diminuindo sua auto-estima suscitam obsessões sutis que empurram p/ vinculações afetivas descabidas;  Insinuações injustas de infidelidade levam o outro a dar veracidade, como desforra;
  • 9.  Ofensas repetidas esmagam sentimentos, desconectando o outro da afeição conjugal;  Abusos do alcool suprimem a razão e fortalece os instintos que comandam o comportamento;  Interferências de sogro(a)s ou parentes ajudam a quebrar o liame, já tênue, do amor conjugal, etc…
  • 10.
  • 11. E como ficam os filhos do divórcio?  Um grave problema é quando o casal coloca o filho na posição de juiz para arbitrar sobre demandas conflituosas conjuguais;  Algumas vezes a criança é colocada como arma contra o outro;  Outras vezes fica como pingue- pongue entre o casal separado, jogada como carteiro que traz “correspondências abertas”, conduzindo os recados.  O problema do casal jamais deve ser colocado para os filhos resolverem, pois pode complicar o desenvolvimento da personalidade.
  • 12. DICAS DO DR.ALBERTO ALMEIDA:  O casal não deve deixar de namorar para casar, e sim, levar o namoro para o casamento, considerando que só o enAMORamento é capaz de vitalizar a conjugalidade no avançar do tempo.  Cuidado com a rotina, os problemas do cotidiano, pois isto engessa o casamento na armadilha da mesmice conduzindo a relação para uma sequência de negatividades: desajustes, tédio, indiferença e morte.
  • 13. DICAS PARA VITALIZAR E AREJAR A VIDA CONJUGAL:  Manifestar ternura independente de sedução sexual;  Ofertar mimos em dias não comemorativos;  Palavras doces, que aliviam a tensão de um momento difícil;  Telefonemas para comunicar saudade;  Convite para jantar num dia comum;  Surpreender o outro com uma flor, expressando o seu afeto;  Atitudes e palavras de amor pelo outro pelo simples prazer de amar.
  • 14. O que define um bom “acasalamento”?  É a arte amorosa de articular bem as diferenças e as semelhanças, no contexto da cotidianidade.  Arte da boa comunicação Ex: competição conjugal
  • 15. Algumasdeficiênciasapresentadasnastentativasde Diálogo:  Transformar a coversa em monólogo;  Só dizer o que está sentindo na hora das brigas, de cabeça quente, dificulta dissolver o nó do desenvolvimento;  Transformar a fala em instrumento de esgrima;  OBS: Quando alguém vence no diálogo, o casal perde, porque o diálogo não deve ser uma disputa;  Em vez de falar, gritamos, como se o outro sofresse de surdez sensorial;  Entender que um diálogo fecundo tem começo, meio e fim.
  • 16. Comoopadrastodeveserelacionarcomos filhosdesuaatualesposa?  Antes de tudo quem se aproxima deve saber que os filhos, quase sempre, alimentam a possibilidade de reatamento da relação dos seus pais, ainda que de forma mágica.  Jamais o padrasto ou madastra deve usurpar o papel do pai e da mãe, considerando que a separação foi conjugal e não parental.  Deve se aproximar como aliado e não como intruso.
  • 17. Como deve ser o casamento à luz da Doutrina Espírita?  O matrimônio se alicerça num processo de união de alma para alma, exigindo do par um contrato de coração a coração e um hábito de caminhar no acasalamento.  Para a D.E. o que efetivamente torna sagrado um matrimônio, não é a intermediação de alguém a quem se atribui uma autoridade religiosa, mas sim, a qualidade divina da interação das almas que se entrelaçam nas juras de amor. fim