SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 150
ASPECTOS FISICOS DO
   ENVELHECIMENTO
          &
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

    Rubens de Fraga Junior
RUBENS FRAGA JR, 1962
O ENVELHECIMENTO
QUEM É IDOSO?
NOSSA CULTURA DEIFICA
     A JUVENTUDE!
NO MUNDO OCIDENTAL
DE
HOJE, A VELHICE É TIDA
COMO UMA DOENCA
INCURÁVEL, COMO UM
DECLÍNIO INEVITÁVEL,
QUE
ESTÁ VOLTADO AO
FRACASSSO
O QUE LIMITA O IDOSO...

O PROCESSO
NATURAL DE
ENVELHECIMENTO?

OU

AS DOENÇAS
CRÔNICAS?
AS DOENÇAS CRÔNICAS



52,6 milhões (30 %) de brasileiros tem
pelo menos uma doença crônica(DC)
25% destes tem mais de uma DC
70% de todas as mortes no país são
relacionadas a DC
                                IBGE 2007
O IMPACTO ECONÔMICO
      GLOBAL EM 2030
O impacto econômico global
das cinco principais doenças
crônicas - diabetes, câncer,
doenças mentais, doenças
cardíacas e doenças
respiratórias - pode chegar
a 47 trilhões de dólares
nos próximos 20 anos,
segundo um estudo do
Fórum Econômico Mundial
(WEF).
                  The World Economic Forum 2011
PREVENIR DOENÇAS NÃO
TRANSMISSIVEIS EM 2011
Doenças não
transmissíveis, como
doenças cardíacas,
AVE, diabetes,
cânceres comuns e
doenças crônicas do
fígado, rim e
respiratórias juntos
causam 74% das
mortes na Brasil.

         World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
OMS BRASIL 2011




 World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
OMS BRASIL 2011




  World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
OMS BRASIL 2011




 World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
OMS BRASIL 2011




 World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
IMPORTÂNCIA DAS DOENÇAS
  NÃO TRANSMISSIVEIS


 Polipatolgias :   3, 4 e 6   DIAG/PAC

 Polifarmacia :    > 70 %

 Limitações :      DEFICIÊNCIAS
                   INCAPACIDADES
                   DESVANTAGENS
QUAL O TIPO DE
ENVELHECIMENTO TEREI ...
O GIRO DO CÍNGULO ANTERIOR




 ÁREA CEREBRAL RESPONSAVEL PELO ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL!
 Anterior Cingulate Activation Is Related to a Positivity Bias and Emotional Stability in Successful Aging" Biological Psychiatry, Volume 70, Number 2 (July 1, 2011)
ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL


   CORRIGIR COMPOTAMENTOS
   POSTERGAR DOENÇAS
   REDUÇÃO DO ESTRESSE
   AUMENTAR A REDE SOCIAL
CORRIGIR COMPORTAMENTOS



 CONTROLAR O USO DO TABACO
 USO NOCIVO DO ALCOOL
 INATIVIDADE FÍSICA
 SOBREPESO E OBESIDADE
CONTROLAR O USO DO
      TABACO
O CIGARRO PREFERIDO
      PELOS...
PARAR DE FUMAR É UM
     PROCESSO
USO NOCIVO DO ÁLCOOL
O ÁLCOOL
Níveis (mg/dL)   Usuário esporádico                Bebedor crônico

     50          Euforia, desinibição              Efeito mínimo

     75          Loquacidade                       Efeito mínimo

                 Incoordenação e alt de reflexos
                 Comportamento                     Efeito mínimo
   100-200
                 Fala                              Incoordenação leve
                 Sonolência e náusea
                                               Euforia/desinibição
  200-300 Letargia/torpor, confusão, agressividade
                                               Alts. motoras leves
  300-400        Torpor e coma                     Sonolência
                 Dep. Respiratória                 Letargia, torpor
    > 500
                 Morte                             Morte
CAGE
C ut-down          cortar ou parar


                   incomodado
A nnoyed
                   culpado
G uilty
                   “acordar”

E ye-opener
A INATIVIDADE FÍSICA
O SOBREPESO E A
   OBESIDADE
REDUÇÃO DO CONSUMO DO
         SAL

A Organização
Mundial de Saúde
recomenda 5 gramas,
ou uma colher de
chá, por dia. Média
brasileira é de 12
gramas diárias, uma
colher de sopa.
REDUÇÃO DO CONSUMO DE
 GORDURAS SATURADAS E
        TRANS
ESQUEÇA!!!
POSTERGAR DOENÇAS...




  J.F. Fries : Clin Geriatr Med 18 (2002) 371–382
POSTERGAR DOENÇAS...

HAS   IAM          ICC       DPOC FA             AVC IRC CA
28     44             52         55       56        58     62      70



HAS                                                IAM      ICC CA
28                                                    59        67 70



        J.F. Fries . Clin Geriatr Med 18 (2002) 371–382
REDUÇÃO DO ESTRESSE


 INSÔNIA
 TENSÃO MUSCULAR
 PROBLEMAS DE DIGESTÃO
 AUMENTO DA PA
 MÃOS FRIAS
SISTEMA DE RESPOSTA AO
       ESTRESSE
SINDROME DE ADAPTAÇÃO
De acordo com Selye, o indivíduo estressado passa por três
fases.




                                                     36
AUMENTAR A REDE SOCIAL



“Sentir-se útil” (Ter um propósito de vida)
Assumir papeis na família e na sociedade
Manter-se em atividades produtivas
Desenvolver redes sociais (conectar-se)
ENVELHECIMENTO
         POPULACIONAL
Tempo necessário (anos): Idosos (>65 anos) de 7% para 14%




                   Butler, Hyer, Shechter, 1993; IBGE, 2007; SEADE,
                                                               2008
POSTERGAR LONGEVIDADE

Dois exemplos recentes de revolução na
longevidade em paises industrializados


              França
              Japão
MUDANÇAS HISTÓRICAS DE
SOBREVIDA DOS 90 AOS 100
    ANOS NA FRANÇA
                                             6
      Percent Surviving from Age 90 to 100



                                             5         Females
                                                       Males

                                             4



                                             3



                                             2



                                             1



                                             0




                                             1900   1920    1940     1960    1980   2000
                                                             Calendar Year
MUDANÇAS HISTÓRICAS DE
SOBREVIDA DOS 90 AOS 100
     ANOS NO JAPÃO
                                            10
     Percent Surviving from Age 90 to 100


                                                        Females
                                                        Males
                                             8




                                             6




                                             4




                                             2




                                             0
                                                 1950   1960      1970    1980   1990   2000
                                                               Calendar Year
“NEW ENGLAND CENTENARIAN STUDY”

 1 em 10,000
 85% mulheres, 15% homens
 Centenários escapam de doenças letais,
 e experenciam menos incapacidade de
 doenças não letais
 Mulheres tem mais doenças cronicas
 que os homens
 Mulheres sobrevivem a estas doenças
 em taxas maiores
                           Thomas Perls, MD, MPH
JEANNE CALMENT
       1875 - 1977
 122 anos e 124 dias de vida




                               60 anos




 20 anos


                    40 anos
                               122 anos
CENTENÁRIOS NO BRASIL

  O Censo 2010 apurou
ainda que existem
23.760 brasileiros com
mais de 100 anos. Bahia
é a unidade da
federação a contar com
mais brasileiros
centenários (3.525), São
Paulo (3.146) e Minas
Gerais (2.597).
COMO SE TORNAR-SE UM
     CENTENÁRIO
ESCOLHA OS PARENTE CERTOS
TENHA SORTE
EVITE O TABAGISMO
COMA POUCAS CALORIAS
PRATIQUE UM ESTILO DE VIDA QUE
REDUZA DOENÇAS ATEROSCLERÓTICAS
E CANCER
SENTIDO DA VIDA!!!
COMPONENTES DA VIDA LONGA

           OS GENES

       O MEIO AMBIENTE

          A NUTRIÇÃO


       A ATIVIDADE FÍSICA

          O SENTIDO
           DA VIDA
ALGUNS GENES...
age-1; daf-23; daf-2, daf-16, daf-18
VIA DO ENVELHECIMENTO DO RECEPTOR
INSULÍNICO

Clk-1 , Clk-2, clk-3
ALTERAÇÃO DO RELÓGIO BIOLÓGICO

Eat-2
RESTRIÇÃO CALÓRICA

Sir2
DELEÇÕES REDUZEM LONGEVIDADE
OS TELÔMEROS

Celulas envelhecidas exibem
encurtamento de telômero e
perda da atividade da
telomerase.


O comprimento do telômero e a
atividade da telomerase podem ser
marcadores clinicos do
envelhecimento humano e da
oncogenese.
A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
         muita verdura, legumes e frutas


         Fibras solúveis e insolúveis
         deve ser a base da alimentação

         Folhas verde escuras e alaranjadas
         Grãos integrais
         Pães integrais

         Carne branca peixe e frango

         Oito copos de água por dia
A DIETA MEDITERRÂNEA
O PRATO SAÚDAVEL




The Center for Nutrition Policy and Promotion, an organization of the U.S. Department of Agriculture, 2011
A RESTRIÇÃO CALÓRICA
Estudos de RC confirmaram a extensão da longevidade
em ratos, e macacos Que se alimentaram de dieta
com redução de 30% da caloria diaria total necessaria
versos grupo controle

A longevidade de macacos com média de 27 anos
chegou a 40 anos

Alimentação hipocalórica reduziu sarcopenia e a
Perda de substancia cinzenta encefalica
                                 Science. 2009 Jul 10;325(5937):201-4
“RC” E DOENÇAS CRÔNICAS
A ATIVIDADE FÍSICA

“A única maneira de ferir seu
corpo é não usá-lo”, dizia
LaLanne. “A inatividade é o
assassino. Lembre-se, nunca é
tarde demais.”


      Jack Lalane
      1914-2011
A ATIVIDADE FÍSICA

Alguma é melhor que
nenhuma

      Jardinagem
      Caminhadas…

Aeróbicos
Resistidos
Alongamento
Equilibrio
AUMENTAR A A ATIVIDADE
       FÍSICA


       AERÓBICO

       Freqüência: pelo menos 3 dias/semana
       Intensidade: moderada
       Tempo:       50 minutos
EXERCÍCIOS
RESISTIDOS




             PREVENÇÃO DA
             SARCOPENIA E
             DINAPENIA
O SONO ADEQUADO
O SONO DO IDOSO


                          Vigília
            Vigília
vigília




                          Idade avançada
             Maturidade
 Infância
O SONO DO IDOSO

Com o envelhecer, a proporção do tempo total
de sono gasto nos estágios profundos 3 e 4
não-rem diminui

O idoso tende a ter mais dificuldade de
adormecer e sustentar o sono que os mais
jovens

O idoso tende a adormecer mais cedo e
acordar também mais cedo
O SONO ADEQUADO



     manter uma rotina diária
     repousar 7 a 9 horas por noite
     não dormir demais ou de menos
     sesta após o almoço (< 1 hora)
A MEMÓRIA
HA DECLINIO COM O
ENVELHECIMENTO...


 memória de trabalho
 memória episódica
 capacidade multitarefas
NÃO HÁ DECLINIO COM
  O ENVELHECIMENTO...

memória semantica exeto para memória de
nomes de pessoas

memória procedural
capacidade de reconhecer rotas familiares

função executiva
MEMÓRIA DE TRABALHO
                                     DEPENDE DO
                                     CORTEX
                                     PRÉ FRONTAL




A memória de trabalho declina com o envelhecimento,
devido a mudanças na velocidade de processamento e
da atenção
TREINAMENTO COGNITIVO

CONCENTRAÇÃO : é
preciso focar a atenção
naquilo que desejamos
memorizar e dispender o
tempo de 4 a 8 segundos

IMAGEM : Crie uma imagem
mental

ASSOCIAÇÃO: Devemos
associar, ligar o novo ao
velho
                            Yesavage, Sheikh, Friedman, & Tanke, 1990
A MEMÓRIA


Pratique o processo CIA


Quanto maior a clareza do processo
de retenção da informação , mais fácil
relembrá-la
José    Marta    Raquel




Sonia   Rafael   Manoel
O RELAXAMENTO

              descanso        rigidez




contraturas                               instabilidade




         hiperexitabilidade   ansiedade
RELAXAR!!!
SEXUALIDADE


Intimidade : qualidade de íntimo

íntimo : cordial e afetuoso;
Estreitamente ligado a afeição e
confiança
ELA É IMPORTANTE?

              IDENTIDADE
                PESSOAL

SEXUALIDADE                  SAÚDE




              SENSO DE BEM
                 ESTAR
O CICLO SEXUAL…
• Desejo
   – Atração, interesse
                             Masters
• Excitação                      and
   – Aumento do desejo
                             Johnson
• Plateau
   – Emoção intensa, focus




                             arousal
• Orgasmo
  – contrações
• Resolução/refratário                 tempo
   – Redução do interesse
SENESCÊNCIA DA MULHER



Redução do tamanho da vagina & vulva
Diminuição da vascularização &
secreções
Paredes vaginais mais finas e relaxadas
Vaginite atrófica
Diminuição da libido
MULHER


Excitação
Diminuição da vasocongestão,
lubricação, retardo na excitação
Plateau
Retração do clitoris
MULHER

Orgasmo
Curto & poucas contrações
As vezes doloroso
Resolução
Reversão mais rápida para o estado
pré-excitação
SENESCÊNCIA DO HOMEM

 Mudanças na libido

 Função de ereção
 Maior necessidade de estimulação
 Menor rigidez associada a fatores
 de risco
HOMEM



• Diminuição da força ejaculatória
• Estágio refratário prolongado (acima
  de
• uma semana)
A APOSENTADORIA
APOSENTADORIA
UMA TRANSIÇÃO…
TRABALHO                                                   APOSENTADORIA
        SATISFAÇÃO
                                                            Reinvestir em
          RAIVA                                             Novas
TÉ
TÉ




                                                            atividades
   RM
   RM




              TRISTEZA




                                                                                E ÇO
      IN
      IN




                                                                          REC VO
               DEPRESSÃO
                                                      Criatividade
         O)
         O)




                                                                             OM
                                                                             NO
                    MEDO
                               Repouso
                                                Exploração



                           ZONA NEUTRA

                  Baseado em William Bridges e Dr. Nancy K. Schlossberg
Fase 1: Fantasia

• Começa 3 a 5 anos antes da aposentadoria
• Consiste em:
   – Sonhar sobre a aposentadoria
   – Planejar a aposentadoria
   – Explorar novas opções que se tornam
     disponíveis quando a aposentadoria
     começar.

     SOURCE: “Making the Most of Retirement” by Dwight L. Adams
Fase 2: Excitação


• Início 1 ½ anos antes da aposentadoria
• Com a data para se aposentar confirmada,
  duas coisas acontecem :
   – Planejamento mais detalhado da
     aposentadoria
   – Começa a obter mais dados, como salário,
     benefícios e planos de saúde
Fase 3: Estresse



• Inicia na data da aposentadoria
• Familiares e amigos devem ficar atentos as
  pressões e estresse do novo aposentado
Fase 4: Lua de mel



• Continua pelos primeiros 2 anos de
  aposentadoria
• Tempo de iniciar ou descartar novos
  projetos, aproveitando a liberdade da
  aposentadoria
Fase 5: 3 Rs


• Rotina
• Repouso
• Relaxamento

   O aposentado aceitou e está adaptado
Fase 6: Desencanto


Se inicia 4 a 6 anos após o início da
 aposentadoria:
  – O aposentado passa a sofrer de baixa
    auto-estima
  – O aposentado passa a sentir necessidade
    de aumentar sua produtividade
  – Aparece a pergunta “Quem eu sou?”
Fase 7: Reorientação



• Se inicia 6 a 8 anos depois
• Aprende a aceitar e desfrutar dos papeis da
  aposentadoria
• Desenvolve um novo senso de auto-estima e
  novos objetivos
Fase 8: Contentamento




A fase final
O aposentado se fixa a uma rotina confortável!
Traços de um aposentado bem
            sucedido!
  1.    Planeje sua aposentadoria
  2.    Seja otimista
  3.    Aceite as mudanças
  4.    Invista nos relacionamentos
  5.    Desfrute dos momentos de lazer
  6.    Invista na sua saúde
  7.    Tenha uma paixão
  8.    Sentido da vida!
Fonte: Retirement Rx by Frederick Fraunfelder, M.D. and James H. Gilbaugh, Jr.,M.D.
Ikigai          生き甲斐

Valorização social:


                  “Sentir-se útil” (propósito de vida)
                   Ter um papel na família e na sociedade
                   Manutenção da atividade produtiva
                   Desenvolver redes sociais (conectar-se)
                   Atividades com amigos e familiares
                   “VOLUNTARIADO”
BENEFÍCIOS PARA A
SAÚDE DO VOLUNTÁRIO
Benefícios para a saúde
• Evidências crescentes da literatura
  sugerem que o voluntariado aumente
  ou mantenha a saúde especialmente na
  terceira idade
• Os voluntários são mais propensos a
  relatarem boa saúde física, menos
  doenças crônicas e boa saúde mental.
• Voluntários vivem mais que os não-
  voluntários
            Giving & Volunteering Research Conference
                               2009
Três argumentos
• Hipótese da alegria em doar-se: o
  voluntariado produz ação fisiológica anti-
  estresse(diminui cortisol e adrenalina)
• Hipótese do tamanho da rede social: o
  voluntariado constroi redes sociais que
  podem ser evocadas quando necessárias
• Hipótese da personalidade forte: O
  voluntariado aumenta o bem estar
  psicológico que dá suporte à saúde
               Giving & Volunteering Research Conference
                                  2009
Estudo longitudinal de
envelhecimento de Amsterdam
           (LASA)
 • Estudo com amostragem aleatória de idosos
   na Holanda
 • Estudo de base entre 1992 e 1993. Com
   coleta de informações,  elaboradas em
   critérios objetivos e subjetivos do estado
   de saúde, religião, personalidade, nível
   sócio-econômico, as redes sociais e
   engajamento em associações voluntárias.
 • Os entrevistados foram re-entrevistados a
   cada três anos, salvo se incapazes ou
   mortos
Desenvolvimento da saúde
         subjetiva
4,3
4,2
4,1
 4
                                         never
3,9
                                         quit
3,8
                                         joined
3,7
                                         sustained
3,6
3,5
3,4
3,3
      1992   1995   1998   2001   2003
Risco de mortalidade

50
45
40
35
                           never 92-95
30                         quit 92-95
25                         joined 92-95
20                         sustained 92-95
15
10
5
      1998   2001   2003
VOLUNTARIADO = MAIS SAÚDE!




    Health Psychology: American Psychological Association 2011
Benefícios

•   Refere altos níveis de bem-estar
•   Aumento da energia
•   Um sentimento de “estar saudável”
•   Melhor controle de peso
•   Melhora do sono
•   Aumento da imunidade
•   Redução das dores
•   Aumento da temperatura corporal
•   Sistema cv saudável
•   Melhor recuperação em cirurgias
A PREVENÇÃO

        PROMOÇÃO DA
           SAÚDE

A                     O
PREVENÇÃO             TRATAMENTO
     MUDANÇAS
  DO ESTILO DE VIDA
                        MEDICINA
                      CONVENCIONAL
VACINAS
Pneumocócica
repetir a cada 5
Anos

Influenza
Anualmente

Tétano
reforço a cada 10
Anos

Herpes zoster
Uma vez
DIABETES

dieta, controlar
o peso, exercício
físicos, Controle
da glicemia
A TIREÓIDE


  Realizar
TSH
anualmente
OSTEOPOROSE




1959          1989         1996

       INGER LUNDEGAARDH
A OSTEOPOROSE

  exercícios
físicos, cálcio na
dieta,
  densitometria
óssea
HIPERTENSÃO ARTERIAL


Dieta com pouco
sal, exercícios
físicos, redução do
estresse, aferir a
PA
ATEROSCLEROSE
                                                    3    Macrófagos fagocitam o LDL
                                                    e tornan-se as células em esponja
                                                     que iniciam a formação da placa
              GORGURA SATURADAS                     de ateroma.


                                   Nicotina




      INATIVIDADE
                          OBESIDADE

                                                2    Na intima da artéria os
1   NASCE UMA PLACA                             monócitos se transformam em
                                                macrófagos, junto com os linfócitos
Particulas do LDL são acumuladas na parede da
                                                T produzem marcadores
artéria.
                                                inflamatórios como citocinas.
ATEROSCLEROSE




                    5   RUPTURA DA PLACA




4   PLACA FIBROSA
ATEROSCLEROSE

Não fumar, controlar
O colesterol, Realizar
Atividades
Físicas regulares
A MAMA


Mamografia e
Ecografia
Realizada anualmente
A PRÓSTATA

Toque retal anual
após 45 anos

PSA anual após
45 anos
OS INTESTINOS

Pesquisa de sangue
oculto nas fezes
anualmente após 50
anos, com ou sem
colonoscopia
AREAS AZUIS




The Blue Zones: Lessons for Living Longer From the
People Who've Lived the Longest . Dan Buettner . 2008
THE BLUE ZONE
                  DAN BUETTNER


Sardenha
Vinho tinto
Queijo e leite de cabra
Dieta com verduras, frutas e peixe

Loma Linda, Adventistas
Nozes
Dieta vegetariana com jantar “leve”
Bebem muita agua
THE BLUE ZONE
Okinawa, Japão
hara hachi bu : pare de comer quando
estiver
80% cheio
Dieta com verduras, frutas e soja

Costa Rica
Agua rica em calcio
Refeição principal pela manhã
Okinawa, Japão
                         hara hachi bu :
                         pequenas porções e
                         pare de comer quando
                         estiver 80% cheio
                         Dieta com verduras,
                         frutas e soja
                         Manter-se ativo
                         fisicamente
                         Ikigai   生き甲斐
                         Moai
The Blue Zones: Lessons for Living Longer From the
People Who've Lived the Longest . Dan Buettner . 2008
OMS JAPÃO 2011




World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
OMS JAPÃO 2011




World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
OMS JAPÃO 2011




World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
Sardenha

                                                               Vinho tinto
                                                               Queijo e leite de
                                                               cabra
                                                               Dieta com verduras,
                                                               frutas e peixe


The Blue Zones: Lessons for Living Longer From the People Who've Lived the Longest . Dan Buettner . 2008
OMS ITALIA 2011




World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
OMS ITALIA 2011




World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
OMS ITALIA 2011




World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
Costa Rica
                                                          Agua rica em calcio
                                                          Refeição principal
                                                          pela manhã
                                                          Tortilhas de milho,
                                                          feijões
                                                          Pouca carne
                                                          Trabalho no campo
                                                          Propósito de vida
                                                          Familias
                                                          Multigeracionais
The Blue Zones: Lessons for Living Longer From the People Who've Lived the Longest . Dan Buettner . 2008
OMS COSTA RICA 2011




 World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
OMS COSTA RICA 2011




 World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
OMS COSTA RICA 2011




 World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
Loma Linda

                                                         Comunidade de
                                                         adventistas do sétimo
                                                         dia
                                                         Nozes
                                                         Dieta vegetariana com
                                                         jantar “leve”
                                                         Bebem muita agua
                                                         Senso de propósito
The Blue Zones: Lessons for Living Longer From the People Who've Lived the Longest . Dan Buettner . 2008
OMS EUA 2011




World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
OMS EUA 2011




World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
OMS EUA 2011




World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE
     DE VIDA”PENTÁCULO”
                         NUTRIÇÃO




CONTROLE ESTRESSE                            ATIVIDADE FÍSICA




        RELACIONAMENTO              COMPORTAMENTO
        SOCIAL                      PREVENTIVO
FINALIZANDO...
LONGEVIDADE EXCEPCIONAL




      OSCAR NIEMEYER
SUAS FRASES...

"Centenário é o cace..."

"Alcançar essa idade é uma mer..., mas é
bom."

"A arquitetura não tem importância.
 A vida que é importante".
O OTIMISMO…



      UM TRAÇO DE
      PERSONALIDADE
      COMUM A TODOS
      OS
      CENTENARIOS
MOVIMENTE-SE
NATURALMENTE!

RELAXE!

COMA COM SABEDORIA!

REDE SOCIAL FÉ TRIBO!
MUITO OBRIGADO
PELA SUA ATENÇÃO!!!
RUBENS DE FRAGA JÚNIOR
    GERIPAR@HOTMAIL.COM

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Fases do desenvolvimento humano - Velhice
Fases do desenvolvimento humano - VelhiceFases do desenvolvimento humano - Velhice
Fases do desenvolvimento humano - VelhiceLigia Coppetti
 
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.luzienne moraes
 
O envelhecimento saudável
O envelhecimento saudávelO envelhecimento saudável
O envelhecimento saudávelRubens Junior
 
Fisiologia do envelhecimento
Fisiologia do envelhecimentoFisiologia do envelhecimento
Fisiologia do envelhecimentoAndré Fidelis
 
SEXUALIDADE NO IDOSO
SEXUALIDADE NO IDOSOSEXUALIDADE NO IDOSO
SEXUALIDADE NO IDOSORubens Junior
 
Sexualidade e erotismo na terceira idade
Sexualidade e erotismo na terceira idadeSexualidade e erotismo na terceira idade
Sexualidade e erotismo na terceira idadeDarciane Brito
 
Envelhecer Nao é Adoecer Saude E Longevidade HIAE 17mar09 - ARQ REDUZIDO
Envelhecer Nao é Adoecer   Saude E Longevidade  HIAE 17mar09 - ARQ REDUZIDOEnvelhecer Nao é Adoecer   Saude E Longevidade  HIAE 17mar09 - ARQ REDUZIDO
Envelhecer Nao é Adoecer Saude E Longevidade HIAE 17mar09 - ARQ REDUZIDOOtavio Castello
 
CUIDAR DE IDOSOS EM ILPIs - VISÃO DA GERIATRIA
CUIDAR DE IDOSOS EM ILPIs - VISÃO DA GERIATRIACUIDAR DE IDOSOS EM ILPIs - VISÃO DA GERIATRIA
CUIDAR DE IDOSOS EM ILPIs - VISÃO DA GERIATRIAMárcio Borges
 
QUALIDADE DE VIDA geriatria e gerontologia
 QUALIDADE DE VIDA geriatria e gerontologia  QUALIDADE DE VIDA geriatria e gerontologia
QUALIDADE DE VIDA geriatria e gerontologia Stefane Rayane
 
Velhice, idoso, envelhecimento e terceira idade
Velhice, idoso, envelhecimento e terceira idadeVelhice, idoso, envelhecimento e terceira idade
Velhice, idoso, envelhecimento e terceira idadeAbraão França
 
Envelhecer com qualidade de vida
Envelhecer com qualidade de vidaEnvelhecer com qualidade de vida
Envelhecer com qualidade de vidaRubens Junior
 
Slides semana do idoso
Slides semana do idosoSlides semana do idoso
Slides semana do idosoVânia Sampaio
 

Was ist angesagt? (20)

Qualidade De Vida Na Maturidade
Qualidade De Vida Na MaturidadeQualidade De Vida Na Maturidade
Qualidade De Vida Na Maturidade
 
Fases do desenvolvimento humano - Velhice
Fases do desenvolvimento humano - VelhiceFases do desenvolvimento humano - Velhice
Fases do desenvolvimento humano - Velhice
 
Gestão do envelhecimento ativo: desafio do século
Gestão do envelhecimento ativo: desafio do séculoGestão do envelhecimento ativo: desafio do século
Gestão do envelhecimento ativo: desafio do século
 
Epidemiologia do envelhecimento
Epidemiologia do envelhecimentoEpidemiologia do envelhecimento
Epidemiologia do envelhecimento
 
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.
 
O envelhecimento saudável
O envelhecimento saudávelO envelhecimento saudável
O envelhecimento saudável
 
Fundamentos De Gerontologia Parte 1
Fundamentos De Gerontologia Parte 1Fundamentos De Gerontologia Parte 1
Fundamentos De Gerontologia Parte 1
 
Saúde do Idoso
Saúde do IdosoSaúde do Idoso
Saúde do Idoso
 
Fisiologia do envelhecimento
Fisiologia do envelhecimentoFisiologia do envelhecimento
Fisiologia do envelhecimento
 
SEXUALIDADE NO IDOSO
SEXUALIDADE NO IDOSOSEXUALIDADE NO IDOSO
SEXUALIDADE NO IDOSO
 
Sexualidade e erotismo na terceira idade
Sexualidade e erotismo na terceira idadeSexualidade e erotismo na terceira idade
Sexualidade e erotismo na terceira idade
 
Envelhecer Nao é Adoecer Saude E Longevidade HIAE 17mar09 - ARQ REDUZIDO
Envelhecer Nao é Adoecer   Saude E Longevidade  HIAE 17mar09 - ARQ REDUZIDOEnvelhecer Nao é Adoecer   Saude E Longevidade  HIAE 17mar09 - ARQ REDUZIDO
Envelhecer Nao é Adoecer Saude E Longevidade HIAE 17mar09 - ARQ REDUZIDO
 
Idoso
IdosoIdoso
Idoso
 
CUIDAR DE IDOSOS EM ILPIs - VISÃO DA GERIATRIA
CUIDAR DE IDOSOS EM ILPIs - VISÃO DA GERIATRIACUIDAR DE IDOSOS EM ILPIs - VISÃO DA GERIATRIA
CUIDAR DE IDOSOS EM ILPIs - VISÃO DA GERIATRIA
 
QUALIDADE DE VIDA geriatria e gerontologia
 QUALIDADE DE VIDA geriatria e gerontologia  QUALIDADE DE VIDA geriatria e gerontologia
QUALIDADE DE VIDA geriatria e gerontologia
 
Velhice, idoso, envelhecimento e terceira idade
Velhice, idoso, envelhecimento e terceira idadeVelhice, idoso, envelhecimento e terceira idade
Velhice, idoso, envelhecimento e terceira idade
 
Envelhecer com qualidade de vida
Envelhecer com qualidade de vidaEnvelhecer com qualidade de vida
Envelhecer com qualidade de vida
 
Saúde do idoso
 Saúde do idoso Saúde do idoso
Saúde do idoso
 
Envelhecimento
EnvelhecimentoEnvelhecimento
Envelhecimento
 
Slides semana do idoso
Slides semana do idosoSlides semana do idoso
Slides semana do idoso
 

Andere mochten auch

Ortomolecular para uma longevidade saudável
Ortomolecular para uma longevidade saudávelOrtomolecular para uma longevidade saudável
Ortomolecular para uma longevidade saudávelClínica Higashi
 
"Gato que brincas na rua"
"Gato que brincas na rua""Gato que brincas na rua"
"Gato que brincas na rua"guest472d02
 
Envelhecimento saudável
Envelhecimento saudávelEnvelhecimento saudável
Envelhecimento saudávelRubens Junior
 
Fernando pessoa - Sonhar? Viver?
Fernando pessoa - Sonhar? Viver?Fernando pessoa - Sonhar? Viver?
Fernando pessoa - Sonhar? Viver?Rita Galrito
 
Trabalhos associados a um estilo de vida saudável
Trabalhos associados a um estilo de vida saudávelTrabalhos associados a um estilo de vida saudável
Trabalhos associados a um estilo de vida saudávelAdriana Duarte
 
vida saudável
vida saudávelvida saudável
vida saudável3570
 
Educação física, Factores de aptidão física e Estilos de Vida Saudável
Educação física, Factores de aptidão física e Estilos de Vida SaudávelEducação física, Factores de aptidão física e Estilos de Vida Saudável
Educação física, Factores de aptidão física e Estilos de Vida SaudávelLuisa Figueira
 
"Não sei se é sonhe, se realidade"
"Não sei se é sonhe, se realidade""Não sei se é sonhe, se realidade"
"Não sei se é sonhe, se realidade"MiguelavRodrigues
 
Estilos de vida saudáveis
Estilos de vida saudáveisEstilos de vida saudáveis
Estilos de vida saudáveisjdjoana
 

Andere mochten auch (9)

Ortomolecular para uma longevidade saudável
Ortomolecular para uma longevidade saudávelOrtomolecular para uma longevidade saudável
Ortomolecular para uma longevidade saudável
 
"Gato que brincas na rua"
"Gato que brincas na rua""Gato que brincas na rua"
"Gato que brincas na rua"
 
Envelhecimento saudável
Envelhecimento saudávelEnvelhecimento saudável
Envelhecimento saudável
 
Fernando pessoa - Sonhar? Viver?
Fernando pessoa - Sonhar? Viver?Fernando pessoa - Sonhar? Viver?
Fernando pessoa - Sonhar? Viver?
 
Trabalhos associados a um estilo de vida saudável
Trabalhos associados a um estilo de vida saudávelTrabalhos associados a um estilo de vida saudável
Trabalhos associados a um estilo de vida saudável
 
vida saudável
vida saudávelvida saudável
vida saudável
 
Educação física, Factores de aptidão física e Estilos de Vida Saudável
Educação física, Factores de aptidão física e Estilos de Vida SaudávelEducação física, Factores de aptidão física e Estilos de Vida Saudável
Educação física, Factores de aptidão física e Estilos de Vida Saudável
 
"Não sei se é sonhe, se realidade"
"Não sei se é sonhe, se realidade""Não sei se é sonhe, se realidade"
"Não sei se é sonhe, se realidade"
 
Estilos de vida saudáveis
Estilos de vida saudáveisEstilos de vida saudáveis
Estilos de vida saudáveis
 

Ähnlich wie ENVELHECIMENTO SAUDAVEL

saudedoidoso-130910103001-phpapp02.pdf
saudedoidoso-130910103001-phpapp02.pdfsaudedoidoso-130910103001-phpapp02.pdf
saudedoidoso-130910103001-phpapp02.pdfssuserfc3408
 
MECICINA ANTI AGING-CIÊNCIA DO SÉCULO XXI
MECICINA ANTI AGING-CIÊNCIA DO SÉCULO XXIMECICINA ANTI AGING-CIÊNCIA DO SÉCULO XXI
MECICINA ANTI AGING-CIÊNCIA DO SÉCULO XXIClínica Higashi
 
David schmidt AEON Patch
David schmidt AEON PatchDavid schmidt AEON Patch
David schmidt AEON PatchBilal Machraa
 
Qualidade de vida como diferencial competitivo pessoal
Qualidade de vida como diferencial  competitivo pessoalQualidade de vida como diferencial  competitivo pessoal
Qualidade de vida como diferencial competitivo pessoalWORKRESULT
 
Dê uma Chance para a sua VIDA
Dê uma Chance para a sua VIDADê uma Chance para a sua VIDA
Dê uma Chance para a sua VIDAWORKRESULT
 
Apresentação saude para profissionais de saúde
Apresentação saude para profissionais de saúdeApresentação saude para profissionais de saúde
Apresentação saude para profissionais de saúdelafunirg
 
Gigantes da Geriatria
Gigantes da GeriatriaGigantes da Geriatria
Gigantes da GeriatriaDany Romeira
 
Estudo da Medicina Antienvelhecimento no Mundo
Estudo da Medicina Antienvelhecimento no Mundo Estudo da Medicina Antienvelhecimento no Mundo
Estudo da Medicina Antienvelhecimento no Mundo Clínica Higashi
 
Biologia Do Envelhecimento
Biologia Do EnvelhecimentoBiologia Do Envelhecimento
Biologia Do EnvelhecimentoMárcio Borges
 
Exercício e saúde
Exercício e saúdeExercício e saúde
Exercício e saúdealuisiobraga
 
Oficina de qualidade de vida atual empreendedor 2009
Oficina de qualidade de vida   atual empreendedor 2009Oficina de qualidade de vida   atual empreendedor 2009
Oficina de qualidade de vida atual empreendedor 2009Brustolin
 
Palestra sobre "Controle do Stress, Ansiedade, Depressão e Emagrecimento atra...
Palestra sobre "Controle do Stress, Ansiedade, Depressão e Emagrecimento atra...Palestra sobre "Controle do Stress, Ansiedade, Depressão e Emagrecimento atra...
Palestra sobre "Controle do Stress, Ansiedade, Depressão e Emagrecimento atra...Dr. Icaro Alves Alcântara
 
Qualidade de vida e saude 4
Qualidade de vida e saude 4Qualidade de vida e saude 4
Qualidade de vida e saude 4marinete3
 
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEOBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEVan Der Häägen Brazil
 
1a aula envelhecimento pptx
1a aula envelhecimento pptx1a aula envelhecimento pptx
1a aula envelhecimento pptxMônica Barroso
 

Ähnlich wie ENVELHECIMENTO SAUDAVEL (20)

saudedoidoso-130910103001-phpapp02.pdf
saudedoidoso-130910103001-phpapp02.pdfsaudedoidoso-130910103001-phpapp02.pdf
saudedoidoso-130910103001-phpapp02.pdf
 
Logetividade
LogetividadeLogetividade
Logetividade
 
David schmidt port
David schmidt portDavid schmidt port
David schmidt port
 
MECICINA ANTI AGING-CIÊNCIA DO SÉCULO XXI
MECICINA ANTI AGING-CIÊNCIA DO SÉCULO XXIMECICINA ANTI AGING-CIÊNCIA DO SÉCULO XXI
MECICINA ANTI AGING-CIÊNCIA DO SÉCULO XXI
 
David schmidt AEON Patch
David schmidt AEON PatchDavid schmidt AEON Patch
David schmidt AEON Patch
 
Qualidade de vida como diferencial competitivo pessoal
Qualidade de vida como diferencial  competitivo pessoalQualidade de vida como diferencial  competitivo pessoal
Qualidade de vida como diferencial competitivo pessoal
 
Dê uma Chance para a sua VIDA
Dê uma Chance para a sua VIDADê uma Chance para a sua VIDA
Dê uma Chance para a sua VIDA
 
Apresentação saude para profissionais de saúde
Apresentação saude para profissionais de saúdeApresentação saude para profissionais de saúde
Apresentação saude para profissionais de saúde
 
Gigantes da Geriatria
Gigantes da GeriatriaGigantes da Geriatria
Gigantes da Geriatria
 
Estudo da Medicina Antienvelhecimento no Mundo
Estudo da Medicina Antienvelhecimento no Mundo Estudo da Medicina Antienvelhecimento no Mundo
Estudo da Medicina Antienvelhecimento no Mundo
 
O cuidado na Rede de Atenção à Saúde do idoso em Munhoz de Melo/PR
O cuidado na Rede de Atenção à Saúde do idoso em Munhoz de Melo/PRO cuidado na Rede de Atenção à Saúde do idoso em Munhoz de Melo/PR
O cuidado na Rede de Atenção à Saúde do idoso em Munhoz de Melo/PR
 
Biologia Do Envelhecimento
Biologia Do EnvelhecimentoBiologia Do Envelhecimento
Biologia Do Envelhecimento
 
Exercício e saúde
Exercício e saúdeExercício e saúde
Exercício e saúde
 
Sedentarismo
SedentarismoSedentarismo
Sedentarismo
 
Oficina de qualidade de vida atual empreendedor 2009
Oficina de qualidade de vida   atual empreendedor 2009Oficina de qualidade de vida   atual empreendedor 2009
Oficina de qualidade de vida atual empreendedor 2009
 
Obesidade
ObesidadeObesidade
Obesidade
 
Palestra sobre "Controle do Stress, Ansiedade, Depressão e Emagrecimento atra...
Palestra sobre "Controle do Stress, Ansiedade, Depressão e Emagrecimento atra...Palestra sobre "Controle do Stress, Ansiedade, Depressão e Emagrecimento atra...
Palestra sobre "Controle do Stress, Ansiedade, Depressão e Emagrecimento atra...
 
Qualidade de vida e saude 4
Qualidade de vida e saude 4Qualidade de vida e saude 4
Qualidade de vida e saude 4
 
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEOBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
 
1a aula envelhecimento pptx
1a aula envelhecimento pptx1a aula envelhecimento pptx
1a aula envelhecimento pptx
 

Mehr von Rubens De Fraga Junior

Mehr von Rubens De Fraga Junior (12)

Transtornos comportamentais em demências
Transtornos comportamentais em demênciasTranstornos comportamentais em demências
Transtornos comportamentais em demências
 
DEPRESSÃO NO PACIENTE IDOSO
DEPRESSÃO NO PACIENTE IDOSODEPRESSÃO NO PACIENTE IDOSO
DEPRESSÃO NO PACIENTE IDOSO
 
DELIRIUM NO IDOSO
DELIRIUM NO IDOSODELIRIUM NO IDOSO
DELIRIUM NO IDOSO
 
A IATROGENIA DA PALAVRA NA RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE
A IATROGENIA DA PALAVRA NA RELAÇÃO MÉDICO PACIENTEA IATROGENIA DA PALAVRA NA RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE
A IATROGENIA DA PALAVRA NA RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE
 
Vitaminas E Fitoterapicos Quando E Como Usar 14 De Agosto
Vitaminas E Fitoterapicos Quando E Como Usar 14 De AgostoVitaminas E Fitoterapicos Quando E Como Usar 14 De Agosto
Vitaminas E Fitoterapicos Quando E Como Usar 14 De Agosto
 
BIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO
BIOLOGIA DO ENVELHECIMENTOBIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO
BIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO
 
O ACESSO A INFORMAÇÃO DE SAÚDE & A WEB 2.0
O ACESSO A INFORMAÇÃO DE SAÚDE & A WEB 2.0O ACESSO A INFORMAÇÃO DE SAÚDE & A WEB 2.0
O ACESSO A INFORMAÇÃO DE SAÚDE & A WEB 2.0
 
SEXUALIDADE E ENVELHECIMENTO
SEXUALIDADE E ENVELHECIMENTOSEXUALIDADE E ENVELHECIMENTO
SEXUALIDADE E ENVELHECIMENTO
 
SAÚDE NA INTERNET
SAÚDE NA INTERNETSAÚDE NA INTERNET
SAÚDE NA INTERNET
 
WEB 2.0 E A PRATICA MÉDICA
WEB 2.0 E A PRATICA MÉDICAWEB 2.0 E A PRATICA MÉDICA
WEB 2.0 E A PRATICA MÉDICA
 
Demências diagnótico & tratamento
Demências diagnótico & tratamentoDemências diagnótico & tratamento
Demências diagnótico & tratamento
 
disturbios do sono no idoso
disturbios do sono no idosodisturbios do sono no idoso
disturbios do sono no idoso
 

Kürzlich hochgeladen

Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfDaianaBittencourt
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.ColorNet
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxssuser4ba5b7
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASArtthurPereira2
 

Kürzlich hochgeladen (7)

Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
 
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
 

ENVELHECIMENTO SAUDAVEL

  • 1.
  • 2. ASPECTOS FISICOS DO ENVELHECIMENTO & ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Rubens de Fraga Junior
  • 6. NOSSA CULTURA DEIFICA A JUVENTUDE! NO MUNDO OCIDENTAL DE HOJE, A VELHICE É TIDA COMO UMA DOENCA INCURÁVEL, COMO UM DECLÍNIO INEVITÁVEL, QUE ESTÁ VOLTADO AO FRACASSSO
  • 7. O QUE LIMITA O IDOSO... O PROCESSO NATURAL DE ENVELHECIMENTO? OU AS DOENÇAS CRÔNICAS?
  • 8. AS DOENÇAS CRÔNICAS 52,6 milhões (30 %) de brasileiros tem pelo menos uma doença crônica(DC) 25% destes tem mais de uma DC 70% de todas as mortes no país são relacionadas a DC IBGE 2007
  • 9. O IMPACTO ECONÔMICO GLOBAL EM 2030 O impacto econômico global das cinco principais doenças crônicas - diabetes, câncer, doenças mentais, doenças cardíacas e doenças respiratórias - pode chegar a 47 trilhões de dólares nos próximos 20 anos, segundo um estudo do Fórum Econômico Mundial (WEF). The World Economic Forum 2011
  • 10. PREVENIR DOENÇAS NÃO TRANSMISSIVEIS EM 2011 Doenças não transmissíveis, como doenças cardíacas, AVE, diabetes, cânceres comuns e doenças crônicas do fígado, rim e respiratórias juntos causam 74% das mortes na Brasil. World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
  • 11. OMS BRASIL 2011 World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
  • 12. OMS BRASIL 2011 World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
  • 13. OMS BRASIL 2011 World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
  • 14. OMS BRASIL 2011 World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
  • 15. IMPORTÂNCIA DAS DOENÇAS NÃO TRANSMISSIVEIS Polipatolgias : 3, 4 e 6 DIAG/PAC Polifarmacia : > 70 % Limitações : DEFICIÊNCIAS INCAPACIDADES DESVANTAGENS
  • 16. QUAL O TIPO DE ENVELHECIMENTO TEREI ...
  • 17. O GIRO DO CÍNGULO ANTERIOR ÁREA CEREBRAL RESPONSAVEL PELO ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL! Anterior Cingulate Activation Is Related to a Positivity Bias and Emotional Stability in Successful Aging" Biological Psychiatry, Volume 70, Number 2 (July 1, 2011)
  • 18. ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL CORRIGIR COMPOTAMENTOS POSTERGAR DOENÇAS REDUÇÃO DO ESTRESSE AUMENTAR A REDE SOCIAL
  • 19. CORRIGIR COMPORTAMENTOS CONTROLAR O USO DO TABACO USO NOCIVO DO ALCOOL INATIVIDADE FÍSICA SOBREPESO E OBESIDADE
  • 20. CONTROLAR O USO DO TABACO
  • 22. PARAR DE FUMAR É UM PROCESSO
  • 23. USO NOCIVO DO ÁLCOOL
  • 24. O ÁLCOOL Níveis (mg/dL) Usuário esporádico Bebedor crônico 50 Euforia, desinibição Efeito mínimo 75 Loquacidade Efeito mínimo Incoordenação e alt de reflexos Comportamento Efeito mínimo 100-200 Fala Incoordenação leve Sonolência e náusea Euforia/desinibição 200-300 Letargia/torpor, confusão, agressividade Alts. motoras leves 300-400 Torpor e coma Sonolência Dep. Respiratória Letargia, torpor > 500 Morte Morte
  • 25. CAGE C ut-down cortar ou parar incomodado A nnoyed culpado G uilty “acordar” E ye-opener
  • 27.
  • 28. O SOBREPESO E A OBESIDADE
  • 29. REDUÇÃO DO CONSUMO DO SAL A Organização Mundial de Saúde recomenda 5 gramas, ou uma colher de chá, por dia. Média brasileira é de 12 gramas diárias, uma colher de sopa.
  • 30. REDUÇÃO DO CONSUMO DE GORDURAS SATURADAS E TRANS
  • 32. POSTERGAR DOENÇAS... J.F. Fries : Clin Geriatr Med 18 (2002) 371–382
  • 33. POSTERGAR DOENÇAS... HAS IAM ICC DPOC FA AVC IRC CA 28 44 52 55 56 58 62 70 HAS IAM ICC CA 28 59 67 70 J.F. Fries . Clin Geriatr Med 18 (2002) 371–382
  • 34. REDUÇÃO DO ESTRESSE INSÔNIA TENSÃO MUSCULAR PROBLEMAS DE DIGESTÃO AUMENTO DA PA MÃOS FRIAS
  • 35. SISTEMA DE RESPOSTA AO ESTRESSE
  • 36. SINDROME DE ADAPTAÇÃO De acordo com Selye, o indivíduo estressado passa por três fases. 36
  • 37. AUMENTAR A REDE SOCIAL “Sentir-se útil” (Ter um propósito de vida) Assumir papeis na família e na sociedade Manter-se em atividades produtivas Desenvolver redes sociais (conectar-se)
  • 38. ENVELHECIMENTO POPULACIONAL Tempo necessário (anos): Idosos (>65 anos) de 7% para 14% Butler, Hyer, Shechter, 1993; IBGE, 2007; SEADE, 2008
  • 39. POSTERGAR LONGEVIDADE Dois exemplos recentes de revolução na longevidade em paises industrializados França Japão
  • 40. MUDANÇAS HISTÓRICAS DE SOBREVIDA DOS 90 AOS 100 ANOS NA FRANÇA 6 Percent Surviving from Age 90 to 100 5 Females Males 4 3 2 1 0 1900 1920 1940 1960 1980 2000 Calendar Year
  • 41. MUDANÇAS HISTÓRICAS DE SOBREVIDA DOS 90 AOS 100 ANOS NO JAPÃO 10 Percent Surviving from Age 90 to 100 Females Males 8 6 4 2 0 1950 1960 1970 1980 1990 2000 Calendar Year
  • 42. “NEW ENGLAND CENTENARIAN STUDY” 1 em 10,000 85% mulheres, 15% homens Centenários escapam de doenças letais, e experenciam menos incapacidade de doenças não letais Mulheres tem mais doenças cronicas que os homens Mulheres sobrevivem a estas doenças em taxas maiores Thomas Perls, MD, MPH
  • 43. JEANNE CALMENT 1875 - 1977 122 anos e 124 dias de vida 60 anos 20 anos 40 anos 122 anos
  • 44. CENTENÁRIOS NO BRASIL O Censo 2010 apurou ainda que existem 23.760 brasileiros com mais de 100 anos. Bahia é a unidade da federação a contar com mais brasileiros centenários (3.525), São Paulo (3.146) e Minas Gerais (2.597).
  • 45. COMO SE TORNAR-SE UM CENTENÁRIO ESCOLHA OS PARENTE CERTOS TENHA SORTE EVITE O TABAGISMO COMA POUCAS CALORIAS PRATIQUE UM ESTILO DE VIDA QUE REDUZA DOENÇAS ATEROSCLERÓTICAS E CANCER SENTIDO DA VIDA!!!
  • 46. COMPONENTES DA VIDA LONGA OS GENES O MEIO AMBIENTE A NUTRIÇÃO A ATIVIDADE FÍSICA O SENTIDO DA VIDA
  • 47. ALGUNS GENES... age-1; daf-23; daf-2, daf-16, daf-18 VIA DO ENVELHECIMENTO DO RECEPTOR INSULÍNICO Clk-1 , Clk-2, clk-3 ALTERAÇÃO DO RELÓGIO BIOLÓGICO Eat-2 RESTRIÇÃO CALÓRICA Sir2 DELEÇÕES REDUZEM LONGEVIDADE
  • 48. OS TELÔMEROS Celulas envelhecidas exibem encurtamento de telômero e perda da atividade da telomerase. O comprimento do telômero e a atividade da telomerase podem ser marcadores clinicos do envelhecimento humano e da oncogenese.
  • 49. A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL muita verdura, legumes e frutas Fibras solúveis e insolúveis deve ser a base da alimentação Folhas verde escuras e alaranjadas Grãos integrais Pães integrais Carne branca peixe e frango Oito copos de água por dia
  • 51. O PRATO SAÚDAVEL The Center for Nutrition Policy and Promotion, an organization of the U.S. Department of Agriculture, 2011
  • 52. A RESTRIÇÃO CALÓRICA Estudos de RC confirmaram a extensão da longevidade em ratos, e macacos Que se alimentaram de dieta com redução de 30% da caloria diaria total necessaria versos grupo controle A longevidade de macacos com média de 27 anos chegou a 40 anos Alimentação hipocalórica reduziu sarcopenia e a Perda de substancia cinzenta encefalica Science. 2009 Jul 10;325(5937):201-4
  • 53. “RC” E DOENÇAS CRÔNICAS
  • 54. A ATIVIDADE FÍSICA “A única maneira de ferir seu corpo é não usá-lo”, dizia LaLanne. “A inatividade é o assassino. Lembre-se, nunca é tarde demais.” Jack Lalane 1914-2011
  • 55. A ATIVIDADE FÍSICA Alguma é melhor que nenhuma Jardinagem Caminhadas… Aeróbicos Resistidos Alongamento Equilibrio
  • 56. AUMENTAR A A ATIVIDADE FÍSICA AERÓBICO Freqüência: pelo menos 3 dias/semana Intensidade: moderada Tempo: 50 minutos
  • 57. EXERCÍCIOS RESISTIDOS PREVENÇÃO DA SARCOPENIA E DINAPENIA
  • 59. O SONO DO IDOSO Vigília Vigília vigília Idade avançada Maturidade Infância
  • 60. O SONO DO IDOSO Com o envelhecer, a proporção do tempo total de sono gasto nos estágios profundos 3 e 4 não-rem diminui O idoso tende a ter mais dificuldade de adormecer e sustentar o sono que os mais jovens O idoso tende a adormecer mais cedo e acordar também mais cedo
  • 61. O SONO ADEQUADO manter uma rotina diária repousar 7 a 9 horas por noite não dormir demais ou de menos sesta após o almoço (< 1 hora)
  • 63. HA DECLINIO COM O ENVELHECIMENTO... memória de trabalho memória episódica capacidade multitarefas
  • 64. NÃO HÁ DECLINIO COM O ENVELHECIMENTO... memória semantica exeto para memória de nomes de pessoas memória procedural capacidade de reconhecer rotas familiares função executiva
  • 65. MEMÓRIA DE TRABALHO DEPENDE DO CORTEX PRÉ FRONTAL A memória de trabalho declina com o envelhecimento, devido a mudanças na velocidade de processamento e da atenção
  • 66. TREINAMENTO COGNITIVO CONCENTRAÇÃO : é preciso focar a atenção naquilo que desejamos memorizar e dispender o tempo de 4 a 8 segundos IMAGEM : Crie uma imagem mental ASSOCIAÇÃO: Devemos associar, ligar o novo ao velho Yesavage, Sheikh, Friedman, & Tanke, 1990
  • 67. A MEMÓRIA Pratique o processo CIA Quanto maior a clareza do processo de retenção da informação , mais fácil relembrá-la
  • 68. José Marta Raquel Sonia Rafael Manoel
  • 69.
  • 70.
  • 71.
  • 72. O RELAXAMENTO descanso rigidez contraturas instabilidade hiperexitabilidade ansiedade
  • 73.
  • 74.
  • 76. SEXUALIDADE Intimidade : qualidade de íntimo íntimo : cordial e afetuoso; Estreitamente ligado a afeição e confiança
  • 77.
  • 78. ELA É IMPORTANTE? IDENTIDADE PESSOAL SEXUALIDADE SAÚDE SENSO DE BEM ESTAR
  • 79. O CICLO SEXUAL… • Desejo – Atração, interesse Masters • Excitação and – Aumento do desejo Johnson • Plateau – Emoção intensa, focus arousal • Orgasmo – contrações • Resolução/refratário tempo – Redução do interesse
  • 80. SENESCÊNCIA DA MULHER Redução do tamanho da vagina & vulva Diminuição da vascularização & secreções Paredes vaginais mais finas e relaxadas Vaginite atrófica Diminuição da libido
  • 81. MULHER Excitação Diminuição da vasocongestão, lubricação, retardo na excitação Plateau Retração do clitoris
  • 82. MULHER Orgasmo Curto & poucas contrações As vezes doloroso Resolução Reversão mais rápida para o estado pré-excitação
  • 83. SENESCÊNCIA DO HOMEM Mudanças na libido Função de ereção Maior necessidade de estimulação Menor rigidez associada a fatores de risco
  • 84. HOMEM • Diminuição da força ejaculatória • Estágio refratário prolongado (acima de • uma semana)
  • 85.
  • 88. UMA TRANSIÇÃO… TRABALHO APOSENTADORIA SATISFAÇÃO Reinvestir em RAIVA Novas TÉ TÉ atividades RM RM TRISTEZA E ÇO IN IN REC VO DEPRESSÃO Criatividade O) O) OM NO MEDO Repouso Exploração ZONA NEUTRA Baseado em William Bridges e Dr. Nancy K. Schlossberg
  • 89. Fase 1: Fantasia • Começa 3 a 5 anos antes da aposentadoria • Consiste em: – Sonhar sobre a aposentadoria – Planejar a aposentadoria – Explorar novas opções que se tornam disponíveis quando a aposentadoria começar. SOURCE: “Making the Most of Retirement” by Dwight L. Adams
  • 90. Fase 2: Excitação • Início 1 ½ anos antes da aposentadoria • Com a data para se aposentar confirmada, duas coisas acontecem : – Planejamento mais detalhado da aposentadoria – Começa a obter mais dados, como salário, benefícios e planos de saúde
  • 91. Fase 3: Estresse • Inicia na data da aposentadoria • Familiares e amigos devem ficar atentos as pressões e estresse do novo aposentado
  • 92. Fase 4: Lua de mel • Continua pelos primeiros 2 anos de aposentadoria • Tempo de iniciar ou descartar novos projetos, aproveitando a liberdade da aposentadoria
  • 93. Fase 5: 3 Rs • Rotina • Repouso • Relaxamento O aposentado aceitou e está adaptado
  • 94. Fase 6: Desencanto Se inicia 4 a 6 anos após o início da aposentadoria: – O aposentado passa a sofrer de baixa auto-estima – O aposentado passa a sentir necessidade de aumentar sua produtividade – Aparece a pergunta “Quem eu sou?”
  • 95. Fase 7: Reorientação • Se inicia 6 a 8 anos depois • Aprende a aceitar e desfrutar dos papeis da aposentadoria • Desenvolve um novo senso de auto-estima e novos objetivos
  • 96. Fase 8: Contentamento A fase final O aposentado se fixa a uma rotina confortável!
  • 97. Traços de um aposentado bem sucedido! 1. Planeje sua aposentadoria 2. Seja otimista 3. Aceite as mudanças 4. Invista nos relacionamentos 5. Desfrute dos momentos de lazer 6. Invista na sua saúde 7. Tenha uma paixão 8. Sentido da vida! Fonte: Retirement Rx by Frederick Fraunfelder, M.D. and James H. Gilbaugh, Jr.,M.D.
  • 98. Ikigai 生き甲斐 Valorização social: “Sentir-se útil” (propósito de vida) Ter um papel na família e na sociedade Manutenção da atividade produtiva Desenvolver redes sociais (conectar-se) Atividades com amigos e familiares “VOLUNTARIADO”
  • 99. BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE DO VOLUNTÁRIO
  • 100. Benefícios para a saúde • Evidências crescentes da literatura sugerem que o voluntariado aumente ou mantenha a saúde especialmente na terceira idade • Os voluntários são mais propensos a relatarem boa saúde física, menos doenças crônicas e boa saúde mental. • Voluntários vivem mais que os não- voluntários Giving & Volunteering Research Conference 2009
  • 101. Três argumentos • Hipótese da alegria em doar-se: o voluntariado produz ação fisiológica anti- estresse(diminui cortisol e adrenalina) • Hipótese do tamanho da rede social: o voluntariado constroi redes sociais que podem ser evocadas quando necessárias • Hipótese da personalidade forte: O voluntariado aumenta o bem estar psicológico que dá suporte à saúde Giving & Volunteering Research Conference 2009
  • 102. Estudo longitudinal de envelhecimento de Amsterdam (LASA) • Estudo com amostragem aleatória de idosos na Holanda • Estudo de base entre 1992 e 1993. Com coleta de informações,  elaboradas em critérios objetivos e subjetivos do estado de saúde, religião, personalidade, nível sócio-econômico, as redes sociais e engajamento em associações voluntárias. • Os entrevistados foram re-entrevistados a cada três anos, salvo se incapazes ou mortos
  • 103. Desenvolvimento da saúde subjetiva 4,3 4,2 4,1 4 never 3,9 quit 3,8 joined 3,7 sustained 3,6 3,5 3,4 3,3 1992 1995 1998 2001 2003
  • 104. Risco de mortalidade 50 45 40 35 never 92-95 30 quit 92-95 25 joined 92-95 20 sustained 92-95 15 10 5 1998 2001 2003
  • 105. VOLUNTARIADO = MAIS SAÚDE! Health Psychology: American Psychological Association 2011
  • 106. Benefícios • Refere altos níveis de bem-estar • Aumento da energia • Um sentimento de “estar saudável” • Melhor controle de peso • Melhora do sono • Aumento da imunidade • Redução das dores • Aumento da temperatura corporal • Sistema cv saudável • Melhor recuperação em cirurgias
  • 107. A PREVENÇÃO PROMOÇÃO DA SAÚDE A O PREVENÇÃO TRATAMENTO MUDANÇAS DO ESTILO DE VIDA MEDICINA CONVENCIONAL
  • 108. VACINAS Pneumocócica repetir a cada 5 Anos Influenza Anualmente Tétano reforço a cada 10 Anos Herpes zoster Uma vez
  • 109. DIABETES dieta, controlar o peso, exercício físicos, Controle da glicemia
  • 110. A TIREÓIDE Realizar TSH anualmente
  • 111. OSTEOPOROSE 1959 1989 1996 INGER LUNDEGAARDH
  • 112. A OSTEOPOROSE exercícios físicos, cálcio na dieta, densitometria óssea
  • 113. HIPERTENSÃO ARTERIAL Dieta com pouco sal, exercícios físicos, redução do estresse, aferir a PA
  • 114. ATEROSCLEROSE 3 Macrófagos fagocitam o LDL e tornan-se as células em esponja que iniciam a formação da placa GORGURA SATURADAS de ateroma. Nicotina INATIVIDADE OBESIDADE 2 Na intima da artéria os 1 NASCE UMA PLACA monócitos se transformam em macrófagos, junto com os linfócitos Particulas do LDL são acumuladas na parede da T produzem marcadores artéria. inflamatórios como citocinas.
  • 115. ATEROSCLEROSE 5 RUPTURA DA PLACA 4 PLACA FIBROSA
  • 116. ATEROSCLEROSE Não fumar, controlar O colesterol, Realizar Atividades Físicas regulares
  • 118. A PRÓSTATA Toque retal anual após 45 anos PSA anual após 45 anos
  • 119. OS INTESTINOS Pesquisa de sangue oculto nas fezes anualmente após 50 anos, com ou sem colonoscopia
  • 120. AREAS AZUIS The Blue Zones: Lessons for Living Longer From the People Who've Lived the Longest . Dan Buettner . 2008
  • 121. THE BLUE ZONE DAN BUETTNER Sardenha Vinho tinto Queijo e leite de cabra Dieta com verduras, frutas e peixe Loma Linda, Adventistas Nozes Dieta vegetariana com jantar “leve” Bebem muita agua
  • 122. THE BLUE ZONE Okinawa, Japão hara hachi bu : pare de comer quando estiver 80% cheio Dieta com verduras, frutas e soja Costa Rica Agua rica em calcio Refeição principal pela manhã
  • 123.
  • 124. Okinawa, Japão hara hachi bu : pequenas porções e pare de comer quando estiver 80% cheio Dieta com verduras, frutas e soja Manter-se ativo fisicamente Ikigai 生き甲斐 Moai The Blue Zones: Lessons for Living Longer From the People Who've Lived the Longest . Dan Buettner . 2008
  • 125. OMS JAPÃO 2011 World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
  • 126. OMS JAPÃO 2011 World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
  • 127. OMS JAPÃO 2011 World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
  • 128.
  • 129. Sardenha Vinho tinto Queijo e leite de cabra Dieta com verduras, frutas e peixe The Blue Zones: Lessons for Living Longer From the People Who've Lived the Longest . Dan Buettner . 2008
  • 130. OMS ITALIA 2011 World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
  • 131. OMS ITALIA 2011 World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
  • 132. OMS ITALIA 2011 World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
  • 133.
  • 134. Costa Rica Agua rica em calcio Refeição principal pela manhã Tortilhas de milho, feijões Pouca carne Trabalho no campo Propósito de vida Familias Multigeracionais The Blue Zones: Lessons for Living Longer From the People Who've Lived the Longest . Dan Buettner . 2008
  • 135. OMS COSTA RICA 2011 World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
  • 136. OMS COSTA RICA 2011 World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
  • 137. OMS COSTA RICA 2011 World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
  • 138.
  • 139. Loma Linda Comunidade de adventistas do sétimo dia Nozes Dieta vegetariana com jantar “leve” Bebem muita agua Senso de propósito The Blue Zones: Lessons for Living Longer From the People Who've Lived the Longest . Dan Buettner . 2008
  • 140. OMS EUA 2011 World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
  • 141. OMS EUA 2011 World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
  • 142. OMS EUA 2011 World Health Organization: NCD Country Profiles , 2011
  • 143. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA”PENTÁCULO” NUTRIÇÃO CONTROLE ESTRESSE ATIVIDADE FÍSICA RELACIONAMENTO COMPORTAMENTO SOCIAL PREVENTIVO
  • 145. LONGEVIDADE EXCEPCIONAL OSCAR NIEMEYER
  • 146. SUAS FRASES... "Centenário é o cace..." "Alcançar essa idade é uma mer..., mas é bom." "A arquitetura não tem importância. A vida que é importante".
  • 147. O OTIMISMO… UM TRAÇO DE PERSONALIDADE COMUM A TODOS OS CENTENARIOS
  • 149. MUITO OBRIGADO PELA SUA ATENÇÃO!!!
  • 150. RUBENS DE FRAGA JÚNIOR GERIPAR@HOTMAIL.COM

Hinweis der Redaktion

  1. Topic Slide
  2. Dato che queste patologie sono età correlate, è lecito affermare che la restrizione calorica sia associata al ritardo del processo dell’invecchiamento.
  3. Research article published in the Journals of Gerontology – older adults who engage in more hours of volunteering reported higher levels of well being – did not matter where or how they volunteered. Study found 34.5% of adults age 60+ volunteer and serve an average of 71.5 hours or more a year, When compared to non volunteers, the volunteering adults had better assessments than non volunteers in the areas of general well being, self rated health, and absence of depression. From – Allan Luks – The Healing Power of Doing Good