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CORREÇÃO DAS FICHAS 21 A 25 DO CADERNO DE
ATIVIDADES
FICHA 21
1.1 a) Aproxima-se uma frente fria, cuja chegada se faz sentir pelo aumento da força do vento e por chuva
forte. É frequente a presença de nuvens espessas, de desenvolvimento vertical, do tipo cúmulos-nimbos.
b) Céu pouco nublado, vento fraco, ausência de precipitação.
c) Semelhante ao de Portugal continental.
1.2 Inverno. Pela descida em latitude das baixas pressões subpolares, que são acompanhadas por superfícies
frontais.
2.1 A realizar pelo aluno.
2.2 Céu muito nublado, com a possibilidade de ocorrência de precipitação, causada pela baixa pressão subpolar
que está a afetar todo o território.
3.1 O escoamento fluvial está dependente de vários fatores, nomeadamente da quantidade da precipitação. É
possível verificar através dos mapas que os locais de maior precipitação são igualmente os locais de maior
escoamento.
3.2 O escoamento é maior nas bacias do Noroeste, ou seja, nas regiões com maiores valores de precipitação
(devido à passagem de superfícies frontais que afetam mais frequentemente esta região), mas também onde o
relevo é mais acidentado, diminuindo, à semelhança do que acontece com a precipitação, do litoral para o
interior e, sobretudo, de Norte para Sul.
4.1 A realizar pelo aluno.
4.2 a) Lisboa: 16 °C; Ponta Delgada: 17,3 °C.
b) Lisboa: 11,4 °C; Ponta delgada: 7,9 °C.
c) Lisboa: 701,9 mm; Ponta delgada: 873,6 mm.
d) Lisboa: 4 meses; Ponta Delgada: 3 meses.
4.3 Lisboa: clima temperado mediterrânico.
Ponta Delgada: clima temperado mediterrânico, com influência marítima.
5. O comentário dos alunos deve referir aspetos como a precipitação não constante de ano para ano.
Ao variar, podem existir anos de seca com valores de precipitação muito baixos e anos de cheias com valores
muito elevados de precipitação. Desta forma, a gestão dos recursos hídricos é fortemente condicionada, sendo
necessário elaborar planos de gestão para cada situação.
FICHA 22
1.1 Algarve, Guarda, Évora e Noroeste de Portugal.
2.1 Nas margens das ribeiras do sotavento algarvio, na linha de Cascais-Lisboa e na bacia do Tejo.
3. O aluno deve procurar no mapa o local onde vive e relacionar com o seu conhecimento sobre cheias na área.
4.1 Regiões Norte e Centro.
4.2 Anos de seca – 1993, 1994, 1995, 1999, 2000, 2005 e 2012.
Anos húmidos – 1996, 1997, 1998, 2001, 2002, 2004, 2007, 2010 e 2011.
4.3 Bacias do Guadiana, Lima, Arade, Sado e Lis.
5.1 Precipitação mais intensa na região Noroeste de Portugal, quer nos anos secos quer nos húmidos.
A distribuição, nos anos secos, realiza-se de Noroeste para Sudeste, onde os valores de precipitação são
escassos. Nos anos húmidos, todo o território é abrangido por elevadas precipitações, no entanto, as regiões
do interior apresentam valores mais reduzidos.
5.2 As regiões do Alto Alentejo, Algarve e Trás-os-Montes apresentam valores muito díspares em anos de seca
e anos húmidos.
5.3 A região do Baixo Alentejo apresenta sempre valores mais baixos de precipitação, tal como a região
transmontana. O contraste na distribuição é sempre Noroeste/Sudeste.
FICHA 23
1.1 Marcado pela passagem de duas frentes frias. Consequentemente, chuva forte, presença de nuvens
espessas, de desenvolvimento vertical, do tipo cúmulos-nimbos. Na região Noroeste de Portugal, depois da
passagem da frente fria, entra-se no ar frio posterior, e a temperatura desce consideravelmente. Podem,
então, ocorrer aguaceiros esporádicos nessa área.
1.2 A realizar pelo aluno.
1.3 Noroeste da Península praticamente sem precipitação, assim como no Nordeste e Sudeste. No entanto, a
precipitação é bastante elevada numa vasta faixa que vai do Sul de Portugal até ao centro da Península.
1.4 A realizar pelo aluno.
1.5 A realizar pelo aluno.
1.6 Porque já não está sob a influência da superfície frontal que atravessou o território. A temperatura desce
após a passagem de uma superfície frontal fria devido à massa de ar (frio posterior), que empurra a superfície
frontal.
FICHA 24
1 1.1 O s anos chuvosos e os anos secos sucedem-se em períodos mais ou menos regulares, que rondam entre
os sete e os dez anos. Ao analisar a figura com as últimas décadas, é fácil verificar o grande contraste entre
anos secos e anos húmidos.
1.2 O ano em que as anomalias positivas foram mais generalizadas na Península Ibérica foi entre 1978/79.
No caso das anomalias negativas, foi entre 1991/92.
1.3 1991/92.
1.4 Diminuição da precipitação para o interior da Península Ibérica: direção de Oeste (mais chuvoso) para Leste
(menos chuvoso).
1.5 Toda a faixa ocidental da Península, especialmente a região Noroeste.
1.6 Região Leste, com especial enfoque para a região Sudeste.
1.7 A seca não afeta toda a Europa nem todo o Mediterrâneo. Como é possível ver nas imagens de satélite,
existem sempre regiões em todos os anos que não estão a ser afetadas pela seca por atingirem valores de
precipitação positivos.
FICHA 25
1 1.1 a) Arriba fóssil;
b) gruta;
c) cabo;
d) praia.
1.2 Uma arriba fóssil é uma costa abrupta, com origem na ação do mar, mas que dele se encontra afastada
devido à descida do nível das águas do mar ou ao levantamento do continente, evoluindo por processos
erosivos continentais.
1.3 A realizar pelo aluno.
1.4 A sul do Porto (Gaia, Espinho, Aveiro), entre Coimbra e Peniche (Figueira da Foz, Nazaré), entre Troia e
Sines, e, por fim, em boa parte do litoral algarvio.
1.5 Barlavento algarvio, região entre Cascais e o cabo da Roca.
1.6 Alguns troços litorais baixos e arenosos, nomeadamente, entre a foz do Douro e a Nazaré (Espinho, Ovar,
Aveiro). Também os troços de arriba na zona centro Oeste (Marinha Grande e Lourinhã), onde existem diversas
situações de instabilidade das falésias que devido à intensa ocupação humana na parte superior têm levado à
necessidade de intervenções corretivas e de emergência. Existem ainda situações de alguma instabilidade na
costa sul, associada essencialmente a troços de arriba.
1.7 A realizar pelo aluno.
2.1 É a maior ZEE da União Europeia, sendo a sua área de aproximadamente 1 727 500 km2. Abrange uma área
central do comércio marítimo mundial, mas a sua extensão torna difícil a respetiva vigilância.
2.2 Como o arquipélago dos Açores é composto por 9 ilhas e o valor de afastamento da costa manteve-se nas
200 milhas para cada uma das ilhas, isso implica que a área ocupada pela ZEE nos Açores seja muito grande.
2.3 Vantagem: a maior parte da pesca portuguesa ocorre na nossa Zona Económica Exclusiva.
Desvantagem: o espaço marítimo português não é suficiente e, por isso, os pescadores portugueses viraram-se
para outras zonas, algumas delas a milhares de quilómetros da costa portuguesa. Tendo Portugal a maior ZEE
da Europa, a sua vigilância eficaz é problemática.
3.1 As zonas de contacto entre correntes são aquelas onde a diversidade é maior, devido à grande agitação das
águas, que provoca uma maior oxigenação (a qual conduz a maiores variedades de plâncton), mas também
porque são áreas de grande variabilidade de temperatura e salinidade.
As correntes frias trazem consigo grandes quantidades de nutrientes e, consequentemente, uma maior riqueza
de espécies piscícolas.
3.2 As áreas de pesca da frota portuguesa centram-se nas correntes frias ou na transição entre correntes, como
é possível verificar no Noroeste Atlântico (NAFO) – corrente do Labrador (fria); e no Atlântico Sul e Índico
Ocidental (corrente de Benguela).
4. O s fortes ventos de norte junto ao litoral ocidental (nortada) afastam para o largo as águas mais quentes e
dão origem ao fenómeno do upwelling, que consiste na subida à superfície das águas oceânicas, relativamente
frias, muito ricas em detritos minerais e em plâncton, que favorecem a abundância de certas espécies, como a
sardinha.

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Correção das fichas 21 a 25 do caderno de atividadesesrp

  • 1. CORREÇÃO DAS FICHAS 21 A 25 DO CADERNO DE ATIVIDADES FICHA 21 1.1 a) Aproxima-se uma frente fria, cuja chegada se faz sentir pelo aumento da força do vento e por chuva forte. É frequente a presença de nuvens espessas, de desenvolvimento vertical, do tipo cúmulos-nimbos. b) Céu pouco nublado, vento fraco, ausência de precipitação. c) Semelhante ao de Portugal continental. 1.2 Inverno. Pela descida em latitude das baixas pressões subpolares, que são acompanhadas por superfícies frontais. 2.1 A realizar pelo aluno. 2.2 Céu muito nublado, com a possibilidade de ocorrência de precipitação, causada pela baixa pressão subpolar que está a afetar todo o território. 3.1 O escoamento fluvial está dependente de vários fatores, nomeadamente da quantidade da precipitação. É possível verificar através dos mapas que os locais de maior precipitação são igualmente os locais de maior escoamento. 3.2 O escoamento é maior nas bacias do Noroeste, ou seja, nas regiões com maiores valores de precipitação (devido à passagem de superfícies frontais que afetam mais frequentemente esta região), mas também onde o relevo é mais acidentado, diminuindo, à semelhança do que acontece com a precipitação, do litoral para o interior e, sobretudo, de Norte para Sul. 4.1 A realizar pelo aluno. 4.2 a) Lisboa: 16 °C; Ponta Delgada: 17,3 °C. b) Lisboa: 11,4 °C; Ponta delgada: 7,9 °C. c) Lisboa: 701,9 mm; Ponta delgada: 873,6 mm. d) Lisboa: 4 meses; Ponta Delgada: 3 meses. 4.3 Lisboa: clima temperado mediterrânico. Ponta Delgada: clima temperado mediterrânico, com influência marítima. 5. O comentário dos alunos deve referir aspetos como a precipitação não constante de ano para ano. Ao variar, podem existir anos de seca com valores de precipitação muito baixos e anos de cheias com valores muito elevados de precipitação. Desta forma, a gestão dos recursos hídricos é fortemente condicionada, sendo necessário elaborar planos de gestão para cada situação. FICHA 22 1.1 Algarve, Guarda, Évora e Noroeste de Portugal. 2.1 Nas margens das ribeiras do sotavento algarvio, na linha de Cascais-Lisboa e na bacia do Tejo. 3. O aluno deve procurar no mapa o local onde vive e relacionar com o seu conhecimento sobre cheias na área. 4.1 Regiões Norte e Centro. 4.2 Anos de seca – 1993, 1994, 1995, 1999, 2000, 2005 e 2012. Anos húmidos – 1996, 1997, 1998, 2001, 2002, 2004, 2007, 2010 e 2011. 4.3 Bacias do Guadiana, Lima, Arade, Sado e Lis. 5.1 Precipitação mais intensa na região Noroeste de Portugal, quer nos anos secos quer nos húmidos.
  • 2. A distribuição, nos anos secos, realiza-se de Noroeste para Sudeste, onde os valores de precipitação são escassos. Nos anos húmidos, todo o território é abrangido por elevadas precipitações, no entanto, as regiões do interior apresentam valores mais reduzidos. 5.2 As regiões do Alto Alentejo, Algarve e Trás-os-Montes apresentam valores muito díspares em anos de seca e anos húmidos. 5.3 A região do Baixo Alentejo apresenta sempre valores mais baixos de precipitação, tal como a região transmontana. O contraste na distribuição é sempre Noroeste/Sudeste. FICHA 23 1.1 Marcado pela passagem de duas frentes frias. Consequentemente, chuva forte, presença de nuvens espessas, de desenvolvimento vertical, do tipo cúmulos-nimbos. Na região Noroeste de Portugal, depois da passagem da frente fria, entra-se no ar frio posterior, e a temperatura desce consideravelmente. Podem, então, ocorrer aguaceiros esporádicos nessa área. 1.2 A realizar pelo aluno. 1.3 Noroeste da Península praticamente sem precipitação, assim como no Nordeste e Sudeste. No entanto, a precipitação é bastante elevada numa vasta faixa que vai do Sul de Portugal até ao centro da Península. 1.4 A realizar pelo aluno. 1.5 A realizar pelo aluno. 1.6 Porque já não está sob a influência da superfície frontal que atravessou o território. A temperatura desce após a passagem de uma superfície frontal fria devido à massa de ar (frio posterior), que empurra a superfície frontal. FICHA 24 1 1.1 O s anos chuvosos e os anos secos sucedem-se em períodos mais ou menos regulares, que rondam entre os sete e os dez anos. Ao analisar a figura com as últimas décadas, é fácil verificar o grande contraste entre anos secos e anos húmidos. 1.2 O ano em que as anomalias positivas foram mais generalizadas na Península Ibérica foi entre 1978/79. No caso das anomalias negativas, foi entre 1991/92. 1.3 1991/92. 1.4 Diminuição da precipitação para o interior da Península Ibérica: direção de Oeste (mais chuvoso) para Leste (menos chuvoso). 1.5 Toda a faixa ocidental da Península, especialmente a região Noroeste. 1.6 Região Leste, com especial enfoque para a região Sudeste. 1.7 A seca não afeta toda a Europa nem todo o Mediterrâneo. Como é possível ver nas imagens de satélite, existem sempre regiões em todos os anos que não estão a ser afetadas pela seca por atingirem valores de precipitação positivos. FICHA 25 1 1.1 a) Arriba fóssil; b) gruta; c) cabo; d) praia.
  • 3. 1.2 Uma arriba fóssil é uma costa abrupta, com origem na ação do mar, mas que dele se encontra afastada devido à descida do nível das águas do mar ou ao levantamento do continente, evoluindo por processos erosivos continentais. 1.3 A realizar pelo aluno. 1.4 A sul do Porto (Gaia, Espinho, Aveiro), entre Coimbra e Peniche (Figueira da Foz, Nazaré), entre Troia e Sines, e, por fim, em boa parte do litoral algarvio. 1.5 Barlavento algarvio, região entre Cascais e o cabo da Roca. 1.6 Alguns troços litorais baixos e arenosos, nomeadamente, entre a foz do Douro e a Nazaré (Espinho, Ovar, Aveiro). Também os troços de arriba na zona centro Oeste (Marinha Grande e Lourinhã), onde existem diversas situações de instabilidade das falésias que devido à intensa ocupação humana na parte superior têm levado à necessidade de intervenções corretivas e de emergência. Existem ainda situações de alguma instabilidade na costa sul, associada essencialmente a troços de arriba. 1.7 A realizar pelo aluno. 2.1 É a maior ZEE da União Europeia, sendo a sua área de aproximadamente 1 727 500 km2. Abrange uma área central do comércio marítimo mundial, mas a sua extensão torna difícil a respetiva vigilância. 2.2 Como o arquipélago dos Açores é composto por 9 ilhas e o valor de afastamento da costa manteve-se nas 200 milhas para cada uma das ilhas, isso implica que a área ocupada pela ZEE nos Açores seja muito grande. 2.3 Vantagem: a maior parte da pesca portuguesa ocorre na nossa Zona Económica Exclusiva. Desvantagem: o espaço marítimo português não é suficiente e, por isso, os pescadores portugueses viraram-se para outras zonas, algumas delas a milhares de quilómetros da costa portuguesa. Tendo Portugal a maior ZEE da Europa, a sua vigilância eficaz é problemática. 3.1 As zonas de contacto entre correntes são aquelas onde a diversidade é maior, devido à grande agitação das águas, que provoca uma maior oxigenação (a qual conduz a maiores variedades de plâncton), mas também porque são áreas de grande variabilidade de temperatura e salinidade. As correntes frias trazem consigo grandes quantidades de nutrientes e, consequentemente, uma maior riqueza de espécies piscícolas. 3.2 As áreas de pesca da frota portuguesa centram-se nas correntes frias ou na transição entre correntes, como é possível verificar no Noroeste Atlântico (NAFO) – corrente do Labrador (fria); e no Atlântico Sul e Índico Ocidental (corrente de Benguela). 4. O s fortes ventos de norte junto ao litoral ocidental (nortada) afastam para o largo as águas mais quentes e dão origem ao fenómeno do upwelling, que consiste na subida à superfície das águas oceânicas, relativamente frias, muito ricas em detritos minerais e em plâncton, que favorecem a abundância de certas espécies, como a sardinha.