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CORREÇÃO DAS FICHAS 17 A 20 DO CADERNO DE
ATIVIDADES
FICHA 17
1.1 Contraste Norte/Sul.
1.2 Fator latitude.
1.3 Todo o Sul da Europa (Portugal, Espanha, Itália, Grécia e Turquia).
1.4 A relação é direta, no entanto, os valores mais elevados de radiação solar registam-se nas regiões tropicais
e vão diminuindo em direção aos polos. Apesar de o equador ser a zona onde os raios solares incidem com
menor obliquidade, o valor máximo regista-se entre as latitudes de 20° Norte e Sul, ou seja, sobre os trópicos
de Câncer e Capricórnio, onde se localizam os grandes desertos quentes.
1.5 Península Ibérica, Sul de França, Itália e Península Balcânica, devido à sua menor latitude e menor
obliquidade dos raios solares.
1.6 É maior o potencial fotovoltaico no interior Sul da Península Ibérica. Apenas no Norte litoral os valores são
um pouco mais baixos, apesar de mesmo assim serem superiores aos de alguns países da Europa.
1.7 Portugal está dotado de excelentes condições naturais para o aproveitamento da energia solar.
Os níveis de radiação solar são muito elevados, em especial no interior Sul, considerados os maiores da
Península Ibérica e da Europa. Entre os países da União Europeia, Portugal, especialmente o território
continental, apresenta um dos mais elevados potenciais para a utilização da energia solar, com uma
capacidade de irradiação no plano horizontal situada entre os 1400 e os 1800 kWh/m2/ano.
Há um claro contraste Noroeste/Sudeste, em que os valores mais elevados são registados no interior do
Alentejo e Algarve. Apesar dos valores mais baixos no Minho e Douro Litoral, estes são ainda assim bastante
razoáveis para a exploração de sistemas fotovoltaicos.
2.1 Em julho, as temperaturas mais elevadas deslocam-se para norte do equador, sobre o trópico de Câncer,
nos grandes desertos quentes. Nesta altura do ano, o hemisfério norte recebe mais radiação solar do que o
hemisfério sul, onde as temperaturas registadas são claramente inferiores. Em janeiro, a situação inverte-se,
ou seja, as temperaturas mais elevadas deslocam-se para sul do equador, sobre o trópico de Capricórnio, nos
desertos quentes do hemisfério sul. É a época do verão austral, em que o hemisfério sul recebe maior
quantidade de radiação solar.
2.2 Em janeiro, as temperaturais mais baixas registam-se acima do trópico de Câncer e no círculo polar Ártico.
Em julho, as temperaturas mais baixas registam-se a sul do trópico de Capricórnio e no círculo polar Antártico.
2.3 Na região da cordilheira dos Himalaias a diferença de temperaturas devido ao efeito da altitude é evidente.
Também na região das Montanhas Rochosas, na América do Norte, é possível verificar essa alteração nas
temperaturas médias.
2.4 A latitude.
3.1 A realizar pelo aluno.
3.2 A = 15,9 °C; B = 14,1 °C.
3.3 A = 11,4 °C; B = 19,3 °C.
3.4 O lugar A, porque tem uma amplitude térmica menor, devido ao efeito amenizador do mar.
3.5 Continentalidade/proximidade ao mar.
3.6 Lugar A – Lisboa; Lugar B – Madrid.
FICHA 18
1.1 No mapa com o clima atual é possível verificar que grande parte do território está sujeita a entre
5 a 40 dias por ano com temperaturas superiores a 35 °C, concentrando-se no interior centro e sul o maior
número de dias com esta ocorrência. Nas projeções, aumenta muito o número de dias com temperaturas
superiores a 35 °C, mantendo o mesmo contraste na distribuição do fenómeno, Noroeste/Sudeste.
1.2 Faixa litoral desde Viana do Castelo até à Península de Setúbal, barlavento algarvio.
1.3 Num contexto de aumento da temperatura máxima no verão, o gradiente do número de dias também irá
aumentar, ou seja, o número de dias com temperaturas superiores a 35 °C será maior.
1.4 O efeito amenizador do oceano é muito importante nas regiões do litoral porque resulta do facto de a
capacidade térmica mássica da água dos oceanos ser cerca de duas vezes superior à da terra e, assim, aquecer
e arrefecer mais lentamente. Desta forma, se o número de dias com temperaturas superiores a 35 °C
aumentar, o mar terá sempre um efeito contrário (amenizador).
2.1 Finlândia, Suécia, países bálticos, algumas regiões na Polónia.
2.2 Todo o Sul da Europa, a Bulgária e a Roménia.
2.3 O Sul e o interior da Península Ibérica, com destaque para a região alentejana e a região das Astúrias, em
Espanha.
2.4 A realizar pelo aluno.
2.5 A realizar pelo aluno.
FICHA 19
2.1 As anomalias representadas nos gráficos são similares, ou seja, nos anos em que existem anomalias
positivas, de uma forma geral, estas acontecem nos três locais apresentados. O mesmo é possível verificar
quando as anomalias são negativas. Todavia, há uma maior consonância entre as anomalias em Lisboa e Beja.
2.2 a) 1995, 1997, 2006, 2009 e 2011.
b) 1993.
2.3 Entre 1999 e 2001.
2.4 Lisboa e Beja.
2.5 1996 e entre 1999 e 2001.
3.1 Lisboa e Funchal.
3.2 Devido à menor latitude, o Funchal apresenta valores de anomalia superiores aos de Lisboa, por apresentar
temperaturas mais elevadas. No entanto, ambas as cidades estão junto ao litoral, o que favorece as
semelhanças no traçado das anomalias.
4.1 a) 1993;
b) 1995, 1997, 2006, 2009.
5 Entre 1994 e 2004, por apresentar valores mais elevados de anomalias positivas. Se fizermos a separação por
décadas, a década de 2000-2010 tem mais anomalias constantes e positivas.
FICHA 20
1.1 No verão de 2003, o número de óbitos aumentou, devido a uma onda de calor que afetou Portugal, por um
período prolongado.
1.2 Por volta do dia 31 de julho.
1.3 Por volta do dia 13 de agosto.
1.4 De 31 de julho a 13 de agosto, aproximadamente, por se verificar um maior número de mortes nesse
período.
1.5 Entre os dias 7 e 13 de agosto.
2.1 Europa Central (com destaque para a França).
2.2 Península da Escandinávia, Nordeste da Europa.
2.3.1 Litoral oeste, entre o Minho e a península de Setúbal, e sotavento algarvio.
2.3.2 O interior de Portugal, desde Bragança até ao Baixo Alentejo.
2.3.3 Estão próximas do mar.
2.3.4 São regiões onde se faz sentir o efeito de continentalidade ou afastamento em relação ao mar.
2.3.5 Porque a vaga de calor é uma anomalia em relação à temperatura normal nesse período, mas Portugal no
verão (agosto) apresenta temperaturas elevadas em todo o território.
2.4.1 Nas regiões do interior do País (distritos de Évora, Portalegre, Castelo Branco e Guarda).
2.4.2 Regiões no litoral e Norte do País (distritos de Leiria, Aveiro, Porto, Viana do Castelo, Vila Real e
Bragança).
2.4.3 Distritos de Évora, Portalegre, Castelo Branco e Guarda.

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Correção das fichas 17 a 20 do caderno de atividades esrp

  • 1. CORREÇÃO DAS FICHAS 17 A 20 DO CADERNO DE ATIVIDADES FICHA 17 1.1 Contraste Norte/Sul. 1.2 Fator latitude. 1.3 Todo o Sul da Europa (Portugal, Espanha, Itália, Grécia e Turquia). 1.4 A relação é direta, no entanto, os valores mais elevados de radiação solar registam-se nas regiões tropicais e vão diminuindo em direção aos polos. Apesar de o equador ser a zona onde os raios solares incidem com menor obliquidade, o valor máximo regista-se entre as latitudes de 20° Norte e Sul, ou seja, sobre os trópicos de Câncer e Capricórnio, onde se localizam os grandes desertos quentes. 1.5 Península Ibérica, Sul de França, Itália e Península Balcânica, devido à sua menor latitude e menor obliquidade dos raios solares. 1.6 É maior o potencial fotovoltaico no interior Sul da Península Ibérica. Apenas no Norte litoral os valores são um pouco mais baixos, apesar de mesmo assim serem superiores aos de alguns países da Europa. 1.7 Portugal está dotado de excelentes condições naturais para o aproveitamento da energia solar. Os níveis de radiação solar são muito elevados, em especial no interior Sul, considerados os maiores da Península Ibérica e da Europa. Entre os países da União Europeia, Portugal, especialmente o território continental, apresenta um dos mais elevados potenciais para a utilização da energia solar, com uma capacidade de irradiação no plano horizontal situada entre os 1400 e os 1800 kWh/m2/ano. Há um claro contraste Noroeste/Sudeste, em que os valores mais elevados são registados no interior do Alentejo e Algarve. Apesar dos valores mais baixos no Minho e Douro Litoral, estes são ainda assim bastante razoáveis para a exploração de sistemas fotovoltaicos. 2.1 Em julho, as temperaturas mais elevadas deslocam-se para norte do equador, sobre o trópico de Câncer, nos grandes desertos quentes. Nesta altura do ano, o hemisfério norte recebe mais radiação solar do que o hemisfério sul, onde as temperaturas registadas são claramente inferiores. Em janeiro, a situação inverte-se, ou seja, as temperaturas mais elevadas deslocam-se para sul do equador, sobre o trópico de Capricórnio, nos desertos quentes do hemisfério sul. É a época do verão austral, em que o hemisfério sul recebe maior quantidade de radiação solar. 2.2 Em janeiro, as temperaturais mais baixas registam-se acima do trópico de Câncer e no círculo polar Ártico. Em julho, as temperaturas mais baixas registam-se a sul do trópico de Capricórnio e no círculo polar Antártico. 2.3 Na região da cordilheira dos Himalaias a diferença de temperaturas devido ao efeito da altitude é evidente. Também na região das Montanhas Rochosas, na América do Norte, é possível verificar essa alteração nas temperaturas médias. 2.4 A latitude. 3.1 A realizar pelo aluno. 3.2 A = 15,9 °C; B = 14,1 °C. 3.3 A = 11,4 °C; B = 19,3 °C. 3.4 O lugar A, porque tem uma amplitude térmica menor, devido ao efeito amenizador do mar. 3.5 Continentalidade/proximidade ao mar.
  • 2. 3.6 Lugar A – Lisboa; Lugar B – Madrid. FICHA 18 1.1 No mapa com o clima atual é possível verificar que grande parte do território está sujeita a entre 5 a 40 dias por ano com temperaturas superiores a 35 °C, concentrando-se no interior centro e sul o maior número de dias com esta ocorrência. Nas projeções, aumenta muito o número de dias com temperaturas superiores a 35 °C, mantendo o mesmo contraste na distribuição do fenómeno, Noroeste/Sudeste. 1.2 Faixa litoral desde Viana do Castelo até à Península de Setúbal, barlavento algarvio. 1.3 Num contexto de aumento da temperatura máxima no verão, o gradiente do número de dias também irá aumentar, ou seja, o número de dias com temperaturas superiores a 35 °C será maior. 1.4 O efeito amenizador do oceano é muito importante nas regiões do litoral porque resulta do facto de a capacidade térmica mássica da água dos oceanos ser cerca de duas vezes superior à da terra e, assim, aquecer e arrefecer mais lentamente. Desta forma, se o número de dias com temperaturas superiores a 35 °C aumentar, o mar terá sempre um efeito contrário (amenizador). 2.1 Finlândia, Suécia, países bálticos, algumas regiões na Polónia. 2.2 Todo o Sul da Europa, a Bulgária e a Roménia. 2.3 O Sul e o interior da Península Ibérica, com destaque para a região alentejana e a região das Astúrias, em Espanha. 2.4 A realizar pelo aluno. 2.5 A realizar pelo aluno. FICHA 19 2.1 As anomalias representadas nos gráficos são similares, ou seja, nos anos em que existem anomalias positivas, de uma forma geral, estas acontecem nos três locais apresentados. O mesmo é possível verificar quando as anomalias são negativas. Todavia, há uma maior consonância entre as anomalias em Lisboa e Beja. 2.2 a) 1995, 1997, 2006, 2009 e 2011. b) 1993.
  • 3. 2.3 Entre 1999 e 2001. 2.4 Lisboa e Beja. 2.5 1996 e entre 1999 e 2001. 3.1 Lisboa e Funchal. 3.2 Devido à menor latitude, o Funchal apresenta valores de anomalia superiores aos de Lisboa, por apresentar temperaturas mais elevadas. No entanto, ambas as cidades estão junto ao litoral, o que favorece as semelhanças no traçado das anomalias. 4.1 a) 1993; b) 1995, 1997, 2006, 2009. 5 Entre 1994 e 2004, por apresentar valores mais elevados de anomalias positivas. Se fizermos a separação por décadas, a década de 2000-2010 tem mais anomalias constantes e positivas. FICHA 20 1.1 No verão de 2003, o número de óbitos aumentou, devido a uma onda de calor que afetou Portugal, por um período prolongado. 1.2 Por volta do dia 31 de julho. 1.3 Por volta do dia 13 de agosto. 1.4 De 31 de julho a 13 de agosto, aproximadamente, por se verificar um maior número de mortes nesse período. 1.5 Entre os dias 7 e 13 de agosto. 2.1 Europa Central (com destaque para a França). 2.2 Península da Escandinávia, Nordeste da Europa. 2.3.1 Litoral oeste, entre o Minho e a península de Setúbal, e sotavento algarvio. 2.3.2 O interior de Portugal, desde Bragança até ao Baixo Alentejo. 2.3.3 Estão próximas do mar. 2.3.4 São regiões onde se faz sentir o efeito de continentalidade ou afastamento em relação ao mar. 2.3.5 Porque a vaga de calor é uma anomalia em relação à temperatura normal nesse período, mas Portugal no verão (agosto) apresenta temperaturas elevadas em todo o território. 2.4.1 Nas regiões do interior do País (distritos de Évora, Portalegre, Castelo Branco e Guarda). 2.4.2 Regiões no litoral e Norte do País (distritos de Leiria, Aveiro, Porto, Viana do Castelo, Vila Real e Bragança). 2.4.3 Distritos de Évora, Portalegre, Castelo Branco e Guarda.