SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 15
Trabalho realizado por:
Alexandrina Machado nº2 9ºD
Disciplina: Geografia
Professor: Pedro Peixoto
E.B.2,3 General Serpa Pinto
Neste trabalho, pretendo deixar-vos a conhecer tudo acerca do tema “Desertificação”, desde o que é, até
ás suas causas e consequências.
Este tema foi-me dado pelo professor de geografia, com a finalidade de esclarecer a situação em que o
nosso país está quanto á desertificação, um problema que tem vindo a agravar-se cada vez mais, tanto em
Portugal como em todo o mundo.
Espero que gostem!
Desertificação é um processo de
degradação progressiva do solo
em regiões áridas e semiáridas.
Este processo é natural e afeta
algumas regiões do planeta.
As principais causas são:
agricultura e a pecuária intensiva (adubação e cultivo excessivo);
desflorestação;
 crescimento urbano;
erosão dos solos;
 escassez de precipitação;
poluição.
As principais consequências são:
Abandono das terras por parte das populações mais pobres (migrações);
 Queda na produção e produtividade agrícolas;
 Perda de biodiversidade (flora e fauna);
Perda de solos por erosão;
 Diminuição de recursos hídricos devido ao assoreamento de rios e reservatórios;
 Aumento dos períodos de secas por incapacidade de retenção de água dos solos.
• Uma forma de combater a desertificação é
com o reflorestamento. Esta é uma
maneira de recuperar desertos ou áreas
pedregosas. É muito efetiva em termos de
custo e realmente sustentável por usar
água do ar e não necessitar de
eletricidade.
As regiões do mundo mais afetadas
pela desertificação são a África
subsariana e a Ásia central, ocorrendo
já situações catastróficas. Segundo
vários especialistas até 2020 milhões
de pessoas terão de deslocar-se para o
norte de África e para a Europa devido
á desertificação.
• Portugal é um dos países europeus
com maior risco de desertificação.
Esse risco é praticamente nulo nas
regiões acima do rio Tejo, mas
abaixo do mesmo esse risco torna-
se evidente.
As más práticas agrícolas, os longos períodos
de seca, os incêndios florestais e o
despovoamento de algumas regiões do
interior (abandono dos campos) são algumas
das causas que contribuem para a crescente
desertificação do território português.
• Na província alentejana, para combater a falta de
pluviosidade, foi construída a barragem do Alqueva (não
foi a única razão para a sua construção). Esse lago permitiu
a irrigação dos campos agrícolas envolventes, sem a
necessidade de utilizar fontes de água primitivas.
• Já no Algarve, devido aos campos de golfe e outras
infraestruturas turísticas como as piscinas, o governo
português implementou algumas políticas de modo a
restringir o uso de água para estas atividades.
• Na minha opinião devia-se investir na produção agrícola, atribuindo subsídios aos
agricultores, incentivando-os a continuar a produzir alimentos evitando assim a
migração da população e a desertificação.
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Desertifica%C3%A7%C3%A3o#Ver_tamb.C3.A9m
• http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2007/06/18/31833-desertificacao-afeta-12-bilhao-em-100-
paises.html
• Manual
• https://www.groasis.com/pt/restaurac-o/como-combater-a-desertificac-o-com-reflorestamento
Desertificação em Portugal: causas e soluções

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Degradação do solo e desertificação
Degradação do solo e desertificaçãoDegradação do solo e desertificação
Degradação do solo e desertificaçãoCarlos F. M. Costa
 
Desflorestação e florestas
Desflorestação e florestasDesflorestação e florestas
Desflorestação e florestasMarta Fernandes
 
A influência das catástrofes no equilíbrio dos ecossistemas
A influência das catástrofes no equilíbrio dos ecossistemasA influência das catástrofes no equilíbrio dos ecossistemas
A influência das catástrofes no equilíbrio dos ecossistemasLeonardo Alves
 
Desflorestação
Desflorestação   Desflorestação
Desflorestação CoordTic
 
Interferência do homem no ecossistema
Interferência do homem no ecossistemaInterferência do homem no ecossistema
Interferência do homem no ecossistemaAngela Boucinha
 
Desflorestação
DesflorestaçãoDesflorestação
Desflorestaçãocmsn17
 
Desenvolver a silvicultura 11 6
Desenvolver a silvicultura 11 6Desenvolver a silvicultura 11 6
Desenvolver a silvicultura 11 6Joao Paulo Curto
 
Desflorestação e desertificação original
Desflorestação e desertificação originalDesflorestação e desertificação original
Desflorestação e desertificação originalDaniela Costa
 
Impacto das alterações climáticas
Impacto das alterações climáticasImpacto das alterações climáticas
Impacto das alterações climáticasGrupo2apcm
 
Alterações Climáticas
Alterações ClimáticasAlterações Climáticas
Alterações ClimáticasMichele Pó
 
RISCOS E CATÁSTROFES NATURAIS
RISCOS E CATÁSTROFES NATURAISRISCOS E CATÁSTROFES NATURAIS
RISCOS E CATÁSTROFES NATURAISabarros
 
Trabalho de geografia secas
Trabalho de geografia   secasTrabalho de geografia   secas
Trabalho de geografia secasprotecaocivil
 
Impactos antrópicos nos ecossistemas
Impactos antrópicos nos ecossistemasImpactos antrópicos nos ecossistemas
Impactos antrópicos nos ecossistemassolanicandido
 
Poluição atmosférica
Poluição atmosféricaPoluição atmosférica
Poluição atmosféricaTânia Reis
 
Perda da biodiversidade
Perda da biodiversidadePerda da biodiversidade
Perda da biodiversidadefranciscaf
 

Was ist angesagt? (20)

Degradação do solo e desertificação
Degradação do solo e desertificaçãoDegradação do solo e desertificação
Degradação do solo e desertificação
 
Secas
SecasSecas
Secas
 
A Poluição
A PoluiçãoA Poluição
A Poluição
 
Desflorestação e florestas
Desflorestação e florestasDesflorestação e florestas
Desflorestação e florestas
 
A influência das catástrofes no equilíbrio dos ecossistemas
A influência das catástrofes no equilíbrio dos ecossistemasA influência das catástrofes no equilíbrio dos ecossistemas
A influência das catástrofes no equilíbrio dos ecossistemas
 
Desflorestação
Desflorestação   Desflorestação
Desflorestação
 
Interferência do homem no ecossistema
Interferência do homem no ecossistemaInterferência do homem no ecossistema
Interferência do homem no ecossistema
 
Desflorestação
DesflorestaçãoDesflorestação
Desflorestação
 
A Agricultura
A AgriculturaA Agricultura
A Agricultura
 
Desenvolver a silvicultura 11 6
Desenvolver a silvicultura 11 6Desenvolver a silvicultura 11 6
Desenvolver a silvicultura 11 6
 
Desflorestação e desertificação original
Desflorestação e desertificação originalDesflorestação e desertificação original
Desflorestação e desertificação original
 
Impacto das alterações climáticas
Impacto das alterações climáticasImpacto das alterações climáticas
Impacto das alterações climáticas
 
Alterações Climáticas
Alterações ClimáticasAlterações Climáticas
Alterações Climáticas
 
RISCOS E CATÁSTROFES NATURAIS
RISCOS E CATÁSTROFES NATURAISRISCOS E CATÁSTROFES NATURAIS
RISCOS E CATÁSTROFES NATURAIS
 
Trabalho de geografia secas
Trabalho de geografia   secasTrabalho de geografia   secas
Trabalho de geografia secas
 
Impactos antrópicos nos ecossistemas
Impactos antrópicos nos ecossistemasImpactos antrópicos nos ecossistemas
Impactos antrópicos nos ecossistemas
 
Poluição atmosférica
Poluição atmosféricaPoluição atmosférica
Poluição atmosférica
 
Perda da biodiversidade
Perda da biodiversidadePerda da biodiversidade
Perda da biodiversidade
 
As secas
As secasAs secas
As secas
 
Cheias e inundações
Cheias e inundaçõesCheias e inundações
Cheias e inundações
 

Andere mochten auch (20)

Microclima urbano
Microclima urbanoMicroclima urbano
Microclima urbano
 
Clima temperado mediterrâneo
Clima temperado mediterrâneo Clima temperado mediterrâneo
Clima temperado mediterrâneo
 
Clima frio subpolar
Clima frio subpolarClima frio subpolar
Clima frio subpolar
 
Clima desértico quente
Clima desértico quenteClima desértico quente
Clima desértico quente
 
Trabalho sobre o relevo
Trabalho sobre o relevoTrabalho sobre o relevo
Trabalho sobre o relevo
 
Quercus
QuercusQuercus
Quercus
 
Poluição das águas
Poluição das águasPoluição das águas
Poluição das águas
 
Clima frio de altitude
Clima frio de altitudeClima frio de altitude
Clima frio de altitude
 
Chuvas ácidas
Chuvas ácidasChuvas ácidas
Chuvas ácidas
 
Marés negras
Marés negrasMarés negras
Marés negras
 
Chade
ChadeChade
Chade
 
Somália
SomáliaSomália
Somália
 
Geenpeace
GeenpeaceGeenpeace
Geenpeace
 
Angola
AngolaAngola
Angola
 
Guião da viagem Luciana e Sara
Guião da viagem   Luciana e SaraGuião da viagem   Luciana e Sara
Guião da viagem Luciana e Sara
 
Sudão
SudãoSudão
Sudão
 
Serra Leoa
Serra LeoaSerra Leoa
Serra Leoa
 
Lesoto
LesotoLesoto
Lesoto
 
Moçambique
MoçambiqueMoçambique
Moçambique
 
Quénia
QuéniaQuénia
Quénia
 

Ähnlich wie Desertificação em Portugal: causas e soluções

O problema e as consequências do desmatamento
O problema e as consequências do desmatamentoO problema e as consequências do desmatamento
O problema e as consequências do desmatamentojorgeeerick
 
Desertificação trabalho marisa e ana geo 9 3
Desertificação trabalho marisa e ana geo 9 3Desertificação trabalho marisa e ana geo 9 3
Desertificação trabalho marisa e ana geo 9 3Mayjö .
 
Degradação dos solos 9º3 marisa
Degradação dos solos 9º3 marisaDegradação dos solos 9º3 marisa
Degradação dos solos 9º3 marisaMayjö .
 
Desflorestação 9g
Desflorestação 9gDesflorestação 9g
Desflorestação 9gMayjö .
 
A importância das florestas
A importância das florestasA importância das florestas
A importância das florestaselmachon
 
Thaisidoro e Jorge 2º g
Thaisidoro e Jorge 2º gThaisidoro e Jorge 2º g
Thaisidoro e Jorge 2º gprofgilvano
 
Desmatamento Degradacao Solo
Desmatamento Degradacao SoloDesmatamento Degradacao Solo
Desmatamento Degradacao SoloDouglas Baptista
 
As cheias e as secas
As cheias e as secas   As cheias e as secas
As cheias e as secas Andriy Russu
 
Atlas-de-Solos-da-America-Latina-e-do-Caribe-2015.pdf
Atlas-de-Solos-da-America-Latina-e-do-Caribe-2015.pdfAtlas-de-Solos-da-America-Latina-e-do-Caribe-2015.pdf
Atlas-de-Solos-da-America-Latina-e-do-Caribe-2015.pdfJoão Soares
 
Cheias, inundações e secas prolongadas ana e adriana
Cheias, inundações e secas prolongadas ana e adrianaCheias, inundações e secas prolongadas ana e adriana
Cheias, inundações e secas prolongadas ana e adriana8_c_clube
 
Geografia degradação dos_solos_entrega_de_trabalhos_xd 9a
Geografia degradação dos_solos_entrega_de_trabalhos_xd 9aGeografia degradação dos_solos_entrega_de_trabalhos_xd 9a
Geografia degradação dos_solos_entrega_de_trabalhos_xd 9aMayjö .
 
desmatmento da amazônia
desmatmento da amazôniadesmatmento da amazônia
desmatmento da amazôniaCamilySilva8
 
A Problemática dos Transgenicos_Licao-sintese
A Problemática dos Transgenicos_Licao-sinteseA Problemática dos Transgenicos_Licao-sintese
A Problemática dos Transgenicos_Licao-sinteseJoão Soares
 

Ähnlich wie Desertificação em Portugal: causas e soluções (20)

O problema e as consequências do desmatamento
O problema e as consequências do desmatamentoO problema e as consequências do desmatamento
O problema e as consequências do desmatamento
 
Desmatamento 2 C
Desmatamento 2 CDesmatamento 2 C
Desmatamento 2 C
 
Desertificação trabalho marisa e ana geo 9 3
Desertificação trabalho marisa e ana geo 9 3Desertificação trabalho marisa e ana geo 9 3
Desertificação trabalho marisa e ana geo 9 3
 
Litosfera
LitosferaLitosfera
Litosfera
 
Degradação dos solos 9º3 marisa
Degradação dos solos 9º3 marisaDegradação dos solos 9º3 marisa
Degradação dos solos 9º3 marisa
 
Desflorestação 9g
Desflorestação 9gDesflorestação 9g
Desflorestação 9g
 
A importância das florestas
A importância das florestasA importância das florestas
A importância das florestas
 
Thaisidoro e Jorge 2º g
Thaisidoro e Jorge 2º gThaisidoro e Jorge 2º g
Thaisidoro e Jorge 2º g
 
Desmatamento Degradacao Solo
Desmatamento Degradacao SoloDesmatamento Degradacao Solo
Desmatamento Degradacao Solo
 
Agricultura
AgriculturaAgricultura
Agricultura
 
Agricultura
AgriculturaAgricultura
Agricultura
 
Influencia
InfluenciaInfluencia
Influencia
 
Geografia
GeografiaGeografia
Geografia
 
As cheias e as secas
As cheias e as secas   As cheias e as secas
As cheias e as secas
 
Atlas-de-Solos-da-America-Latina-e-do-Caribe-2015.pdf
Atlas-de-Solos-da-America-Latina-e-do-Caribe-2015.pdfAtlas-de-Solos-da-America-Latina-e-do-Caribe-2015.pdf
Atlas-de-Solos-da-America-Latina-e-do-Caribe-2015.pdf
 
Cheias, inundações e secas prolongadas ana e adriana
Cheias, inundações e secas prolongadas ana e adrianaCheias, inundações e secas prolongadas ana e adriana
Cheias, inundações e secas prolongadas ana e adriana
 
Geografia degradação dos_solos_entrega_de_trabalhos_xd 9a
Geografia degradação dos_solos_entrega_de_trabalhos_xd 9aGeografia degradação dos_solos_entrega_de_trabalhos_xd 9a
Geografia degradação dos_solos_entrega_de_trabalhos_xd 9a
 
desmatmento da amazônia
desmatmento da amazôniadesmatmento da amazônia
desmatmento da amazônia
 
Desertos
DesertosDesertos
Desertos
 
A Problemática dos Transgenicos_Licao-sintese
A Problemática dos Transgenicos_Licao-sinteseA Problemática dos Transgenicos_Licao-sintese
A Problemática dos Transgenicos_Licao-sintese
 

Mehr von geografianaserpapinto (10)

Clima frio polar
Clima frio polar   Clima frio polar
Clima frio polar
 
Clima temperado continental
Clima temperado continentalClima temperado continental
Clima temperado continental
 
Clima temperado marítimo
Clima temperado marítimoClima temperado marítimo
Clima temperado marítimo
 
Clima tropical seco
Clima tropical secoClima tropical seco
Clima tropical seco
 
Clima tropical húmido
Clima tropical húmidoClima tropical húmido
Clima tropical húmido
 
Clima equatorial
Clima equatorialClima equatorial
Clima equatorial
 
Guião do trabalho observatório do clima
Guião do trabalho observatório do climaGuião do trabalho observatório do clima
Guião do trabalho observatório do clima
 
Smog
SmogSmog
Smog
 
Eutrofização
EutrofizaçãoEutrofização
Eutrofização
 
República Democrática do Congo
República Democrática do CongoRepública Democrática do Congo
República Democrática do Congo
 

Kürzlich hochgeladen

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 

Kürzlich hochgeladen (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 

Desertificação em Portugal: causas e soluções

  • 1. Trabalho realizado por: Alexandrina Machado nº2 9ºD Disciplina: Geografia Professor: Pedro Peixoto E.B.2,3 General Serpa Pinto
  • 2. Neste trabalho, pretendo deixar-vos a conhecer tudo acerca do tema “Desertificação”, desde o que é, até ás suas causas e consequências. Este tema foi-me dado pelo professor de geografia, com a finalidade de esclarecer a situação em que o nosso país está quanto á desertificação, um problema que tem vindo a agravar-se cada vez mais, tanto em Portugal como em todo o mundo. Espero que gostem!
  • 3. Desertificação é um processo de degradação progressiva do solo em regiões áridas e semiáridas. Este processo é natural e afeta algumas regiões do planeta.
  • 4. As principais causas são: agricultura e a pecuária intensiva (adubação e cultivo excessivo); desflorestação;  crescimento urbano; erosão dos solos;  escassez de precipitação; poluição.
  • 5. As principais consequências são: Abandono das terras por parte das populações mais pobres (migrações);  Queda na produção e produtividade agrícolas;  Perda de biodiversidade (flora e fauna); Perda de solos por erosão;  Diminuição de recursos hídricos devido ao assoreamento de rios e reservatórios;  Aumento dos períodos de secas por incapacidade de retenção de água dos solos.
  • 6. • Uma forma de combater a desertificação é com o reflorestamento. Esta é uma maneira de recuperar desertos ou áreas pedregosas. É muito efetiva em termos de custo e realmente sustentável por usar água do ar e não necessitar de eletricidade.
  • 7. As regiões do mundo mais afetadas pela desertificação são a África subsariana e a Ásia central, ocorrendo já situações catastróficas. Segundo vários especialistas até 2020 milhões de pessoas terão de deslocar-se para o norte de África e para a Europa devido á desertificação.
  • 8.
  • 9. • Portugal é um dos países europeus com maior risco de desertificação. Esse risco é praticamente nulo nas regiões acima do rio Tejo, mas abaixo do mesmo esse risco torna- se evidente.
  • 10. As más práticas agrícolas, os longos períodos de seca, os incêndios florestais e o despovoamento de algumas regiões do interior (abandono dos campos) são algumas das causas que contribuem para a crescente desertificação do território português.
  • 11. • Na província alentejana, para combater a falta de pluviosidade, foi construída a barragem do Alqueva (não foi a única razão para a sua construção). Esse lago permitiu a irrigação dos campos agrícolas envolventes, sem a necessidade de utilizar fontes de água primitivas. • Já no Algarve, devido aos campos de golfe e outras infraestruturas turísticas como as piscinas, o governo português implementou algumas políticas de modo a restringir o uso de água para estas atividades.
  • 12.
  • 13. • Na minha opinião devia-se investir na produção agrícola, atribuindo subsídios aos agricultores, incentivando-os a continuar a produzir alimentos evitando assim a migração da população e a desertificação.