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AREAS URBANAS - PÁG. 77
Sumário: Introdução ao tema «As áreas
urbanas»: dinâmicas internas.
Critérios para definir cidade
.Valor do solo
.Transportes
. Acessibilidade
Pág. 77
Esta é a Cidade
Esta é a Cidade, e é bela.
Pela ocular da janela
foco o sémen da rua.
Um formigueiro se agita,
se esgueira, freme, crepita,
ziguezagueia e flutua.
Freme como a sede bebe
numa avidez de garganta,
como um cavalo se espanta
ou como um ventre concebe.
Treme e freme, freme e treme,
friorento voo de libélula
sobre o charco imundo e estreme.
Barco de incógnito leme
cada homem, cada célula.
É como um tecido orgânico
que não seca nem coagula,
que a si mesmo se estimula
e vai, num medido pânico.
Aperfeiçoo a focagem.
Olho imagem por imagem
numa comoção crescente.
Enchem-se-me os olhos de água.
Tanto sonho! Tanta mágoa!
Tanta coisa! Tanta gente!
São automóveis, lambretas,
motos, vespas, bicicletas,
carros, carrinhos, carretas,
e gente, sempre mais gente,
gente, gente, gente, gente,
num tumulto permanente
que não cansa nem descansa,
um rio que no mar se lança
em caudalosa corrente.
Tanto sonho! Tanta esperança!
Tanta mágoa! Tanta gente!
António Gedeão
“As cidades são criações máximas do homem e, por
isso, nelas encontramos tudo o que há de melhor e
pior da civilização humana”
Vibrar;
tremer;
estar
insegura
MAS, O QUE É UMA CIDADE?
“A cidade é um modo de adaptação humana às
necessidades nascidas da conquista progressiva da
natureza pelo homem” in Marcel Poête
“A cidade é um lugar central para uma região mais ou
menos extensa; os seus habitantes trabalham, quase
exclusivamente, nos setores secundário e terciário” in. V.
Prevot
Afinal, o que é uma cidade? (pág. 80)
CIDADE
QUOTIDIANOAGLOMERADO
PRODUÇÃO
SOCIAL
espaço de
contacto
construção da diferença; da diversidade;
da desigualdade
Segregação/valorização
espacial
espaço de
exclusão
Espaços
públicos/privados
contacto
Paisagem
Espaço
simbólico
Organização
dos espaços
e da vida
urbana
Movimento
de pessoas
Modos de
vida
Vida privada:
estudo,
trabalho
agitação
ESPAÇO RURAL / ESPAÇO URBANO
(pág. 79 a 79) Observar as imagens e responder
às questões
Espaço Urbano≠Espaço Rural
Espaço onde a ocupação do solo é predominantemente agrícola (terras
de cultura, pastagens e bosques), a habitação é geralmente unifamiliar e
a população ativa dedica-se sobretudo a atividades agrícolas, mas não
exclui outras atividades não agrícolas que aqui também se inserem.
Espaço Rural
Espaço densamente ocupado e elevado índice de construção.
Grande concentração de atividades dos setores secundário e
sobretudo do terciário.
Espaço Urbano
ESPAÇO URBANO / ESPAÇO RURAL- pág. 79 e 80
No entanto, a distinção dos dois espaços é cada vez
mais difícil, pois o aumento da população, o
desenvolvimento da indústria e dos transportes levaram à
expansão da cidade para fora dos antigos limites;
diversificaram-se as trocas cidade/campo e muitas áreas
rurais começaram a apresentar uma diversificação
profissional e funcional. A difusão da informação
também contribuiu para uniformizar os modos de vida.
CADA VEZ É MAIS DIFÍCIL
DISTINGUIR O ESPAÇO
URBANO DO RURAL
 A crescente mobilidade conferida pelas modernas
vias de comunicação e pelas melhores redes de
transporte permitiu uma grande flexibilidade na
implantação das atividades económicas e na fixação
de residência.
 A crescente mobilidade conferida pelas modernas
vias de comunicação e pelas melhores redes de
transporte permitiu uma grande flexibilidade na
implantação das atividades económicas e na fixação
de residência.
A oposição Espaço Rural/Espaço Urbano:
 A ocupação do solo;
 As atividades económicas dominantes;
 A concentração populacional;
 A dinâmica populacional;
 As deslocações diárias;
 A acessibilidade;
DEFINIR CIDADE é difícil pág. 80
 não há definição universal…
 Apesar de todos nós termos uma noção de cidade (às quais
associamos um conjunto de características) não lhe
corresponde uma definição rigorosa e muito menos com
aceitação universal; o que explica as dificuldades sempre
que precisamos de utilizar com algum rigor este conceito.
 A principal razão para a falta desta definição são os
critérios utilizados que variam de país para país e têm
evoluído ao longo dos tempos.
A ORGANIZAÇÃO DAS ÁREAS URBANAS
 A Cidade – critérios de definição A Cidade – critérios de definição
• Demográficos;• Demográficos;
• População
absoluta;
• População
absoluta;
• Densidade
populacional;
• Densidade
populacional;
• Funcional;• Funcional;
• Tem por base
as atividades
desenvolvidas
pela população
ativa.
• Tem por base
as atividades
desenvolvidas
pela população
ativa.
As definições de Cidade- tem de se encontrar critério pág. 80
Há algumas variações de significados oficiais do que
chamamos cidade. Isto porque os critérios utilizados pelos
administradores urbanos são diferentes do ponto de vista
jurídico ou socioeconómico/espacial. Vejamos a seguir
alguns exemplos
Suíça – 10.000 hab.
Venezuela –
2.500 Hab.
Senegal – 10.000
Hab.
Índia - 5 mil hab. ou
mais, uma densidade
maior do que 390
habitantes por Km2
e pelo menos 75% da
população
empregada em
atividades não-
agrícolas”
Em Portugal, até 1980,
exigiam-se 10 mil hab. ou,
não os tendo, fosse sede de
distrito.
Isto deixava de fora muitas
povoações com esses
estatuto há centenas de
anos
O critério
demográficoFrança 250 hab
A ORGANIZAÇÃO DAS ÁREAS URBANAS
• conduz a enormes disparidades resultantes da
impossibilidade de estabelecer um número mínimo
universal;
• suscetível de apresentar variações muito significativas de
país para país.
• conduz a enormes disparidades resultantes da
impossibilidade de estabelecer um número mínimo
universal;
• suscetível de apresentar variações muito significativas de
país para país.
•A definição com base na população
absoluta é das mais utilizadas.
• Possui algumas vantagens mas
coloca também algumas dificuldades:
•A definição com base na população
absoluta é das mais utilizadas.
• Possui algumas vantagens mas
coloca também algumas dificuldades:
• População
absoluta
• População
absoluta
 Critério Demográfico Critério Demográfico
A ORGANIZAÇÃO DAS ÁREAS URBANAS
Fig. Paisagem alentejana
 Critério Demográfico Critério Demográfico
• Cidades localizadas em PD que, possuindo vastos
espaços verdes e edifícios unifamiliares, apresentam
densidades demográficas inferiores à de aldeias
mais ou menos compactas em PED.
• Cidades localizadas em PD que, possuindo vastos
espaços verdes e edifícios unifamiliares, apresentam
densidades demográficas inferiores à de aldeias
mais ou menos compactas em PED.
• Densidade
populacional
• Densidade
populacional
• Também nos deparamos com
algumas dificuldades.
A ORGANIZAÇÃO DAS ÁREAS URBANAS
 Critério Funcional Critério Funcional
• Tem por base as atividades desenvolvidas pela
população ativa de um determinado aglomerado urbano.
• Um determinado aglomerado será considerado cidade
se a maioria dos seus residentes se ocupar nos
setores secundário e, fundamentalmente, terciário.
• Tem por base as atividades desenvolvidas pela
população ativa de um determinado aglomerado urbano.
• Um determinado aglomerado será considerado cidade
se a maioria dos seus residentes se ocupar nos
setores secundário e, fundamentalmente, terciário.
Fig. Chaves
Limitações:
• inexistência de valores universais sobre a percentagem
mínima de população residente empregue naqueles setores
para que uma dada aglomeração tenha a categoria de
cidade;
• existência de situações em que a população residente de
um determinado aglomerado, embora trabalhando
predominantemente naqueles setores de atividade, o faz
fora da sua área de residência, isto é, noutro aglomerado.
• Acresce a estas situações a profunda
disparidade existente entre PD e PED.
• PD: aceitável considerar como cidade um núcleo
em que a população ativa empregada no setor
primário seja inferior a 25%.
• PED: perfeitamente razoável considerar-se um
nível percentual na casa dos 80%.
• Acresce a estas situações a profunda
disparidade existente entre PD e PED.
• PD: aceitável considerar como cidade um núcleo
em que a população ativa empregada no setor
primário seja inferior a 25%.
• PED: perfeitamente razoável considerar-se um
nível percentual na casa dos 80%.
A ORGANIZAÇÃO DAS ÁREAS URBANAS
Fig. Cidade de Aveiro
 Conjugação de Critérios (Demográfico e Funcional) Conjugação de Critérios (Demográfico e Funcional)
• (…) a conjugação de critérios e simultaneamente a
sua adequação à realidade regional serão as
condições mais apropriadas à definição de cidade.
• (…) a conjugação de critérios e simultaneamente a
sua adequação à realidade regional serão as
condições mais apropriadas à definição de cidade.
• Conferência Europeia de Estatística, estabeleceu as
normas para a definição de cidade (…).
• Conferência Europeia de Estatística, estabeleceu as
normas para a definição de cidade (…).
• Aglomerações com mais de 10 000 habitantes ou, tendo
um mínimo de 2000 habitantes, desde que a população
ligada ao setor primário não ultrapassasse os 25%,
fossem consideradas cidades.
• Aglomerações com mais de 10 000 habitantes ou, tendo
um mínimo de 2000 habitantes, desde que a população
ligada ao setor primário não ultrapassasse os 25%,
fossem consideradas cidades.
• Reconhecida a grande dificuldade em definir “cidade”,
cada país adota a sua própria definição com base nos
mais diversos critérios.
• Reconhecida a grande dificuldade em definir “cidade”,
cada país adota a sua própria definição com base nos
mais diversos critérios.
CIDADE
critérios mais utilizados para a definir –
Critério Jurídico-administrativo – pág. 80
- Cidades definidas por decisão legislativa
(ex. Capitais de distrito); vontade régia
para incentivar o povoamento, recompensa
por serviços prestados ou garantir a
defesa das regiões de fronteira — Guarda,
Beja, Tavira; Pinhel - Reconhecimento de
uma função religiosa — Miranda do Douro,
Portalegre)
CIDADE
critérios mais utilizados para a definir
 É, assim, necessário utilizar simultaneamente vários
critérios (critérios mistos), que tenham a ver com a sua
influência económica, político-administrativa e sociocultural,
sobre a região que a envolve
 Devido à dificuldade em definir cidade é cada vez mais
habitual utilizar a expressão «centro urbano», com um
significado mais lato do que o de cidade, podendo referir-
se a aglomerados urbanos sem essa categoria
administrativa (ex. vila)- pág. 81
Centro Urbano Cidade≠
AS ÁREAS URBANASAS ÁREAS URBANAS
São frequentemente utilizados como
sinónimos mas, há cidades que não são
centros urbanos e estes não são
necessariamente cidade.
Centro Urbano e Cidade
 Uma cidade é uma categoria atribuída por ser uma
entidade político administrativa ou por esta lhe ter
sido atribuída por forma honorífica, por no passado
histórico ter havido um motivo que o justificou, ainda
que essa mesma entidade, atualmente não cumpra os
critérios de definição de cidade.
 Centro urbano são os locais com população superior a
5000 habitantes ou com densidade superior a 500
habitantes por Km2.
Como definir cidade? Em Portugal
O que diz a Lei
Como é difícil adoptar um critério
uniforme, em Portugal foi legislado (Lei
11/82) conjugando os três critérios e
fazendo diferença entre vila e cidade.
Actualmente em Portugal para ser vila,
uma povoação, tem de ter mais de
3000 eleitores em aglomerado
populacional contínuo e que possua
pelo menos metade do seguinte
equipamento coletivo:
Como definir vila? Em Portugal
• posto de assistência médica; farmácia;
• casa do Povo, de espetáculos, centro cultural
ou outras atividades;
• transportes públicos coletivos; estação dos
CTT;
• estabelecimentos comerciais e de hotelaria;
• estabelecimento que ministre a escolaridade
obrigatória;
• agência bancária.
Como definir cidade? Em Portugal
Para ser cidade, uma vila, tem de
ter pelo menos, 8000 eleitores em
aglomerado populacional contínuo
e possuir pelo menos metade dos
seguintes equipamentos coletivos
Como definir cidade? Em Portugal
• instalações hospitalares com
serviço de permanência;
• farmácias;
• corporação de bombeiros;
• casa de espectáculos e centro
cultural;
• museu e biblioteca;
Como definir cidade? Em Portugal
• instalações de hotelaria;
• estabelecimentos de ensino para toda a
escolaridade obrigatória
• parques ou jardins públicos.
• transportes públicos, urbanos e
suburbanos;
Como definir cidade? Em Portugal
Para prevenir determinadas situações especiais
legislou-se também que:
(pág. 81, Doc2)
Importantes razões de natureza histórica, cultural e arquitetónica
poderão justificar uma ponderação diferente dos requisitos
enumerados anteriormente.
Nos últimos anos muitas vilas têm sido elevadas a cidade sem
reunirem os requisitos necessários e onde parece que a
ponderação é muito influenciada pela preocupação em
satisfazer políticos locais...
A ORGANIZAÇÃO DAS ÁREAS URBANAS
CONCLUSÃO
Fig. Cidade do Porto
 As cidades apresentam na generalidade um conjunto
de traços comuns a que importa dar particular atenção:
 As cidades apresentam na generalidade um conjunto
de traços comuns a que importa dar particular atenção:
• forte
concentração de
população;
• forte
concentração de
população;
• o predomínio
dos setores
secundário e
terciário;
• o predomínio
dos setores
secundário e
terciário;
• a existência de um
conjunto variado de
serviços e equipamentos
(educação, saúde,
transportes, lazer...);
• a existência de um
conjunto variado de
serviços e equipamentos
(educação, saúde,
transportes, lazer...);
• a paisagem construída (o
edificado possui
características morfológicas,
estéticas e funcionais com
vincados traços de
urbanidade).
CIDADE - CONCLUSÃO
A cidade é fundamentalmente um centro terciário, lugar onde se
procede à troca de produtos e ideias, onde aumentam os
contactos entre pessoas e instituições, se concentram os locais
de convívio e diversão, se procura a escola e se vai ao hospital,
se encontra o conhecimento e o apoio técnico necessários à
maioria das atividades económicas.
Fonte: Teresa Barata Salgueiro — A cidade em Portugal, Edições Afrontamento,
1992
Não há duas cidades iguais
por isso também não há uma
definição universal
No entanto há característicasNo entanto há características
comuns…comuns…
Características de cidadesCaracterísticas de cidades
Actividades
Económicas
 Serviços
 Comércio
 Indústria
Elementos
Sociais
 Grande
concentração
demográfica
 Grande
densidade de
construção
Elementos
Morfológicos
 Aspectos
arquitectónicos
 Infraestruturas
de transporte
 Jardins e
Parques
Transportes
 Rodoviário
 Ferroviário
Características de cidadesCaracterísticas de cidades
 Densa ocupação humana (Pop. Total e Dens. Populacional)
 Elevado índice de construção (edifícios altos e
concentrados);
 Grande concentração de atividades económicas:
serviços (administrativos, sociais e políticos) e comércio;
 Elevado nº de equipamentos sociais e culturais de
lazer e educação;
 Bem servidas de transporte e comunicação;
 Elevado fluxo de trânsito e de pessoas.
PORTUGAL MAIS URBANO PÁG. 82
O ritmo de crescimento urbano foi
particularmente intenso, o que se
refletiu no comportamento da taxa de
urbanização.
O ritmo de crescimento urbano foi
particularmente intenso, o que se
refletiu no comportamento da taxa de
urbanização.
TU=
POPULAÇÃO URBANA
POPULAÇÃO TOTAL
X 100
Fig. Evolução da taxa de urbanização em
Portugal
Taxa de urbanização:
% de população urbana em relação à total
– reflete a tendência de concentração da
população nas áreas urbanas.
PORTUGAL MAIS URBANO PÁG. 82
Em Portugal, tem-se assistido à
concentração da população e das
atividades nas áreas urbanas,
habitualmente consideradas como
motores de crescimento económico, de
competitividade e de emprego.
Em Portugal, tem-se assistido à
concentração da população e das
atividades nas áreas urbanas,
habitualmente consideradas como
motores de crescimento económico, de
competitividade e de emprego.
TU=
POPULAÇÃO URBANA
POPULAÇÃO TOTAL
X 100
Fig. Evolução da taxa de urbanização
em Portugal
Em Portugal a População urbana tem
crescido mais que a população total, visto
que o fraco desenvolvimento da maioria
das áreas rurais continuam a “obrigar” a
pessoas a emigrar para o estrangeiro ou
para as cidades da zona litoral-
PORTUGAL MAIS URBANO
Portugal é, entre os países da União Europeia, um dos que tem menor
taxa de urbanização.
Portugal é, entre os países da União Europeia, um dos que tem menor
taxa de urbanização.
Fig. Taxa de urbanização nos países-membros da União Europeia (2012).
Taxa de Urbanização na UE - pág. 82
A taxa de urbanização em Portugal aumentou, significativamente, o que se deve,
sobretudo, à alteração do método de cálculo da população urbana. Atualmente, o Sistema
Estatístico Nacional considera urbano, além das cidades, os locais com população
superior a 5000 habitantes ou com densidade superior a 500 habitantes por Km2.
Apesar desta alteração, em Portugal a taxa de urbanização é ainda das mais baixas da
União Europeia.
É a percentagem de pessoas QUE VIVEM EM CIDADES
CALCULA-SE (pop. urbana : pop. total) X 100
RESPONDER ÀS QUESTÕES DA PÁG. 82.
Hong Kong
Rio de Janeiro - Favela
Toronto
Xangai
S. Paulo
Nova Iorque
Miranda do Douro
Mértola
Beja
Porto
Lisboa
Taxa de Urbanização na UE - pág. 82
A taxa de urbanização em Portugal aumentou, significativamente, o que se deve,
sobretudo, à alteração do método de cálculo da população urbana. Atualmente, o Sistema
Estatístico Nacional considera urbanos, além das cidades, os locais com população
superior a 5000 habitantes ou com densidade superior a 500 habitantes por Km2.
Apesar desta alteração, em Portugal a taxa de urbanização é ainda das mais baixas da
União Europeia.
é a percentagem de pessoas QUE VIVEM EM CIDADES
CALCULA-SE (pop. urbana : pop. total) X 100
RESPONDER ÀS QUESTÕES DA PÁG. 82.
Actividades
1- Analisar os gráficos da pág. 85 e responder
às duas questões
2- Fazer a ficha 18 do Caderno de atividades

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  • 1. AREAS URBANAS - PÁG. 77 Sumário: Introdução ao tema «As áreas urbanas»: dinâmicas internas. Critérios para definir cidade
  • 2. .Valor do solo .Transportes . Acessibilidade Pág. 77
  • 3. Esta é a Cidade Esta é a Cidade, e é bela. Pela ocular da janela foco o sémen da rua. Um formigueiro se agita, se esgueira, freme, crepita, ziguezagueia e flutua. Freme como a sede bebe numa avidez de garganta, como um cavalo se espanta ou como um ventre concebe. Treme e freme, freme e treme, friorento voo de libélula sobre o charco imundo e estreme. Barco de incógnito leme cada homem, cada célula. É como um tecido orgânico que não seca nem coagula, que a si mesmo se estimula e vai, num medido pânico. Aperfeiçoo a focagem. Olho imagem por imagem numa comoção crescente. Enchem-se-me os olhos de água. Tanto sonho! Tanta mágoa! Tanta coisa! Tanta gente! São automóveis, lambretas, motos, vespas, bicicletas, carros, carrinhos, carretas, e gente, sempre mais gente, gente, gente, gente, gente, num tumulto permanente que não cansa nem descansa, um rio que no mar se lança em caudalosa corrente. Tanto sonho! Tanta esperança! Tanta mágoa! Tanta gente! António Gedeão “As cidades são criações máximas do homem e, por isso, nelas encontramos tudo o que há de melhor e pior da civilização humana” Vibrar; tremer; estar insegura MAS, O QUE É UMA CIDADE? “A cidade é um modo de adaptação humana às necessidades nascidas da conquista progressiva da natureza pelo homem” in Marcel Poête “A cidade é um lugar central para uma região mais ou menos extensa; os seus habitantes trabalham, quase exclusivamente, nos setores secundário e terciário” in. V. Prevot
  • 4. Afinal, o que é uma cidade? (pág. 80) CIDADE QUOTIDIANOAGLOMERADO PRODUÇÃO SOCIAL espaço de contacto construção da diferença; da diversidade; da desigualdade Segregação/valorização espacial espaço de exclusão Espaços públicos/privados contacto Paisagem Espaço simbólico Organização dos espaços e da vida urbana Movimento de pessoas Modos de vida Vida privada: estudo, trabalho agitação
  • 5. ESPAÇO RURAL / ESPAÇO URBANO (pág. 79 a 79) Observar as imagens e responder às questões Espaço Urbano≠Espaço Rural
  • 6. Espaço onde a ocupação do solo é predominantemente agrícola (terras de cultura, pastagens e bosques), a habitação é geralmente unifamiliar e a população ativa dedica-se sobretudo a atividades agrícolas, mas não exclui outras atividades não agrícolas que aqui também se inserem. Espaço Rural
  • 7. Espaço densamente ocupado e elevado índice de construção. Grande concentração de atividades dos setores secundário e sobretudo do terciário. Espaço Urbano
  • 8. ESPAÇO URBANO / ESPAÇO RURAL- pág. 79 e 80 No entanto, a distinção dos dois espaços é cada vez mais difícil, pois o aumento da população, o desenvolvimento da indústria e dos transportes levaram à expansão da cidade para fora dos antigos limites; diversificaram-se as trocas cidade/campo e muitas áreas rurais começaram a apresentar uma diversificação profissional e funcional. A difusão da informação também contribuiu para uniformizar os modos de vida.
  • 9. CADA VEZ É MAIS DIFÍCIL DISTINGUIR O ESPAÇO URBANO DO RURAL  A crescente mobilidade conferida pelas modernas vias de comunicação e pelas melhores redes de transporte permitiu uma grande flexibilidade na implantação das atividades económicas e na fixação de residência.  A crescente mobilidade conferida pelas modernas vias de comunicação e pelas melhores redes de transporte permitiu uma grande flexibilidade na implantação das atividades económicas e na fixação de residência.
  • 10. A oposição Espaço Rural/Espaço Urbano:  A ocupação do solo;  As atividades económicas dominantes;  A concentração populacional;  A dinâmica populacional;  As deslocações diárias;  A acessibilidade;
  • 11. DEFINIR CIDADE é difícil pág. 80  não há definição universal…  Apesar de todos nós termos uma noção de cidade (às quais associamos um conjunto de características) não lhe corresponde uma definição rigorosa e muito menos com aceitação universal; o que explica as dificuldades sempre que precisamos de utilizar com algum rigor este conceito.  A principal razão para a falta desta definição são os critérios utilizados que variam de país para país e têm evoluído ao longo dos tempos.
  • 12. A ORGANIZAÇÃO DAS ÁREAS URBANAS  A Cidade – critérios de definição A Cidade – critérios de definição • Demográficos;• Demográficos; • População absoluta; • População absoluta; • Densidade populacional; • Densidade populacional; • Funcional;• Funcional; • Tem por base as atividades desenvolvidas pela população ativa. • Tem por base as atividades desenvolvidas pela população ativa.
  • 13. As definições de Cidade- tem de se encontrar critério pág. 80 Há algumas variações de significados oficiais do que chamamos cidade. Isto porque os critérios utilizados pelos administradores urbanos são diferentes do ponto de vista jurídico ou socioeconómico/espacial. Vejamos a seguir alguns exemplos Suíça – 10.000 hab. Venezuela – 2.500 Hab. Senegal – 10.000 Hab. Índia - 5 mil hab. ou mais, uma densidade maior do que 390 habitantes por Km2 e pelo menos 75% da população empregada em atividades não- agrícolas” Em Portugal, até 1980, exigiam-se 10 mil hab. ou, não os tendo, fosse sede de distrito. Isto deixava de fora muitas povoações com esses estatuto há centenas de anos O critério demográficoFrança 250 hab
  • 14. A ORGANIZAÇÃO DAS ÁREAS URBANAS • conduz a enormes disparidades resultantes da impossibilidade de estabelecer um número mínimo universal; • suscetível de apresentar variações muito significativas de país para país. • conduz a enormes disparidades resultantes da impossibilidade de estabelecer um número mínimo universal; • suscetível de apresentar variações muito significativas de país para país. •A definição com base na população absoluta é das mais utilizadas. • Possui algumas vantagens mas coloca também algumas dificuldades: •A definição com base na população absoluta é das mais utilizadas. • Possui algumas vantagens mas coloca também algumas dificuldades: • População absoluta • População absoluta  Critério Demográfico Critério Demográfico
  • 15. A ORGANIZAÇÃO DAS ÁREAS URBANAS Fig. Paisagem alentejana  Critério Demográfico Critério Demográfico • Cidades localizadas em PD que, possuindo vastos espaços verdes e edifícios unifamiliares, apresentam densidades demográficas inferiores à de aldeias mais ou menos compactas em PED. • Cidades localizadas em PD que, possuindo vastos espaços verdes e edifícios unifamiliares, apresentam densidades demográficas inferiores à de aldeias mais ou menos compactas em PED. • Densidade populacional • Densidade populacional • Também nos deparamos com algumas dificuldades.
  • 16. A ORGANIZAÇÃO DAS ÁREAS URBANAS  Critério Funcional Critério Funcional • Tem por base as atividades desenvolvidas pela população ativa de um determinado aglomerado urbano. • Um determinado aglomerado será considerado cidade se a maioria dos seus residentes se ocupar nos setores secundário e, fundamentalmente, terciário. • Tem por base as atividades desenvolvidas pela população ativa de um determinado aglomerado urbano. • Um determinado aglomerado será considerado cidade se a maioria dos seus residentes se ocupar nos setores secundário e, fundamentalmente, terciário. Fig. Chaves Limitações: • inexistência de valores universais sobre a percentagem mínima de população residente empregue naqueles setores para que uma dada aglomeração tenha a categoria de cidade; • existência de situações em que a população residente de um determinado aglomerado, embora trabalhando predominantemente naqueles setores de atividade, o faz fora da sua área de residência, isto é, noutro aglomerado. • Acresce a estas situações a profunda disparidade existente entre PD e PED. • PD: aceitável considerar como cidade um núcleo em que a população ativa empregada no setor primário seja inferior a 25%. • PED: perfeitamente razoável considerar-se um nível percentual na casa dos 80%. • Acresce a estas situações a profunda disparidade existente entre PD e PED. • PD: aceitável considerar como cidade um núcleo em que a população ativa empregada no setor primário seja inferior a 25%. • PED: perfeitamente razoável considerar-se um nível percentual na casa dos 80%.
  • 17. A ORGANIZAÇÃO DAS ÁREAS URBANAS Fig. Cidade de Aveiro  Conjugação de Critérios (Demográfico e Funcional) Conjugação de Critérios (Demográfico e Funcional) • (…) a conjugação de critérios e simultaneamente a sua adequação à realidade regional serão as condições mais apropriadas à definição de cidade. • (…) a conjugação de critérios e simultaneamente a sua adequação à realidade regional serão as condições mais apropriadas à definição de cidade. • Conferência Europeia de Estatística, estabeleceu as normas para a definição de cidade (…). • Conferência Europeia de Estatística, estabeleceu as normas para a definição de cidade (…). • Aglomerações com mais de 10 000 habitantes ou, tendo um mínimo de 2000 habitantes, desde que a população ligada ao setor primário não ultrapassasse os 25%, fossem consideradas cidades. • Aglomerações com mais de 10 000 habitantes ou, tendo um mínimo de 2000 habitantes, desde que a população ligada ao setor primário não ultrapassasse os 25%, fossem consideradas cidades. • Reconhecida a grande dificuldade em definir “cidade”, cada país adota a sua própria definição com base nos mais diversos critérios. • Reconhecida a grande dificuldade em definir “cidade”, cada país adota a sua própria definição com base nos mais diversos critérios.
  • 18. CIDADE critérios mais utilizados para a definir – Critério Jurídico-administrativo – pág. 80 - Cidades definidas por decisão legislativa (ex. Capitais de distrito); vontade régia para incentivar o povoamento, recompensa por serviços prestados ou garantir a defesa das regiões de fronteira — Guarda, Beja, Tavira; Pinhel - Reconhecimento de uma função religiosa — Miranda do Douro, Portalegre)
  • 19. CIDADE critérios mais utilizados para a definir  É, assim, necessário utilizar simultaneamente vários critérios (critérios mistos), que tenham a ver com a sua influência económica, político-administrativa e sociocultural, sobre a região que a envolve  Devido à dificuldade em definir cidade é cada vez mais habitual utilizar a expressão «centro urbano», com um significado mais lato do que o de cidade, podendo referir- se a aglomerados urbanos sem essa categoria administrativa (ex. vila)- pág. 81
  • 20. Centro Urbano Cidade≠ AS ÁREAS URBANASAS ÁREAS URBANAS São frequentemente utilizados como sinónimos mas, há cidades que não são centros urbanos e estes não são necessariamente cidade.
  • 21. Centro Urbano e Cidade  Uma cidade é uma categoria atribuída por ser uma entidade político administrativa ou por esta lhe ter sido atribuída por forma honorífica, por no passado histórico ter havido um motivo que o justificou, ainda que essa mesma entidade, atualmente não cumpra os critérios de definição de cidade.  Centro urbano são os locais com população superior a 5000 habitantes ou com densidade superior a 500 habitantes por Km2.
  • 22. Como definir cidade? Em Portugal O que diz a Lei Como é difícil adoptar um critério uniforme, em Portugal foi legislado (Lei 11/82) conjugando os três critérios e fazendo diferença entre vila e cidade. Actualmente em Portugal para ser vila, uma povoação, tem de ter mais de 3000 eleitores em aglomerado populacional contínuo e que possua pelo menos metade do seguinte equipamento coletivo:
  • 23. Como definir vila? Em Portugal • posto de assistência médica; farmácia; • casa do Povo, de espetáculos, centro cultural ou outras atividades; • transportes públicos coletivos; estação dos CTT; • estabelecimentos comerciais e de hotelaria; • estabelecimento que ministre a escolaridade obrigatória; • agência bancária.
  • 24. Como definir cidade? Em Portugal Para ser cidade, uma vila, tem de ter pelo menos, 8000 eleitores em aglomerado populacional contínuo e possuir pelo menos metade dos seguintes equipamentos coletivos
  • 25. Como definir cidade? Em Portugal • instalações hospitalares com serviço de permanência; • farmácias; • corporação de bombeiros; • casa de espectáculos e centro cultural; • museu e biblioteca;
  • 26. Como definir cidade? Em Portugal • instalações de hotelaria; • estabelecimentos de ensino para toda a escolaridade obrigatória • parques ou jardins públicos. • transportes públicos, urbanos e suburbanos;
  • 27. Como definir cidade? Em Portugal Para prevenir determinadas situações especiais legislou-se também que: (pág. 81, Doc2) Importantes razões de natureza histórica, cultural e arquitetónica poderão justificar uma ponderação diferente dos requisitos enumerados anteriormente. Nos últimos anos muitas vilas têm sido elevadas a cidade sem reunirem os requisitos necessários e onde parece que a ponderação é muito influenciada pela preocupação em satisfazer políticos locais...
  • 28. A ORGANIZAÇÃO DAS ÁREAS URBANAS CONCLUSÃO Fig. Cidade do Porto  As cidades apresentam na generalidade um conjunto de traços comuns a que importa dar particular atenção:  As cidades apresentam na generalidade um conjunto de traços comuns a que importa dar particular atenção: • forte concentração de população; • forte concentração de população; • o predomínio dos setores secundário e terciário; • o predomínio dos setores secundário e terciário; • a existência de um conjunto variado de serviços e equipamentos (educação, saúde, transportes, lazer...); • a existência de um conjunto variado de serviços e equipamentos (educação, saúde, transportes, lazer...); • a paisagem construída (o edificado possui características morfológicas, estéticas e funcionais com vincados traços de urbanidade).
  • 29. CIDADE - CONCLUSÃO A cidade é fundamentalmente um centro terciário, lugar onde se procede à troca de produtos e ideias, onde aumentam os contactos entre pessoas e instituições, se concentram os locais de convívio e diversão, se procura a escola e se vai ao hospital, se encontra o conhecimento e o apoio técnico necessários à maioria das atividades económicas. Fonte: Teresa Barata Salgueiro — A cidade em Portugal, Edições Afrontamento, 1992
  • 30. Não há duas cidades iguais por isso também não há uma definição universal No entanto há característicasNo entanto há características comuns…comuns…
  • 31. Características de cidadesCaracterísticas de cidades Actividades Económicas  Serviços  Comércio  Indústria Elementos Sociais  Grande concentração demográfica  Grande densidade de construção Elementos Morfológicos  Aspectos arquitectónicos  Infraestruturas de transporte  Jardins e Parques Transportes  Rodoviário  Ferroviário
  • 32. Características de cidadesCaracterísticas de cidades  Densa ocupação humana (Pop. Total e Dens. Populacional)  Elevado índice de construção (edifícios altos e concentrados);  Grande concentração de atividades económicas: serviços (administrativos, sociais e políticos) e comércio;  Elevado nº de equipamentos sociais e culturais de lazer e educação;  Bem servidas de transporte e comunicação;  Elevado fluxo de trânsito e de pessoas.
  • 33. PORTUGAL MAIS URBANO PÁG. 82 O ritmo de crescimento urbano foi particularmente intenso, o que se refletiu no comportamento da taxa de urbanização. O ritmo de crescimento urbano foi particularmente intenso, o que se refletiu no comportamento da taxa de urbanização. TU= POPULAÇÃO URBANA POPULAÇÃO TOTAL X 100 Fig. Evolução da taxa de urbanização em Portugal Taxa de urbanização: % de população urbana em relação à total – reflete a tendência de concentração da população nas áreas urbanas.
  • 34. PORTUGAL MAIS URBANO PÁG. 82 Em Portugal, tem-se assistido à concentração da população e das atividades nas áreas urbanas, habitualmente consideradas como motores de crescimento económico, de competitividade e de emprego. Em Portugal, tem-se assistido à concentração da população e das atividades nas áreas urbanas, habitualmente consideradas como motores de crescimento económico, de competitividade e de emprego. TU= POPULAÇÃO URBANA POPULAÇÃO TOTAL X 100 Fig. Evolução da taxa de urbanização em Portugal Em Portugal a População urbana tem crescido mais que a população total, visto que o fraco desenvolvimento da maioria das áreas rurais continuam a “obrigar” a pessoas a emigrar para o estrangeiro ou para as cidades da zona litoral-
  • 35. PORTUGAL MAIS URBANO Portugal é, entre os países da União Europeia, um dos que tem menor taxa de urbanização. Portugal é, entre os países da União Europeia, um dos que tem menor taxa de urbanização. Fig. Taxa de urbanização nos países-membros da União Europeia (2012).
  • 36. Taxa de Urbanização na UE - pág. 82 A taxa de urbanização em Portugal aumentou, significativamente, o que se deve, sobretudo, à alteração do método de cálculo da população urbana. Atualmente, o Sistema Estatístico Nacional considera urbano, além das cidades, os locais com população superior a 5000 habitantes ou com densidade superior a 500 habitantes por Km2. Apesar desta alteração, em Portugal a taxa de urbanização é ainda das mais baixas da União Europeia. É a percentagem de pessoas QUE VIVEM EM CIDADES CALCULA-SE (pop. urbana : pop. total) X 100 RESPONDER ÀS QUESTÕES DA PÁG. 82.
  • 38. Rio de Janeiro - Favela
  • 45. Beja
  • 46. Porto
  • 48. Taxa de Urbanização na UE - pág. 82 A taxa de urbanização em Portugal aumentou, significativamente, o que se deve, sobretudo, à alteração do método de cálculo da população urbana. Atualmente, o Sistema Estatístico Nacional considera urbanos, além das cidades, os locais com população superior a 5000 habitantes ou com densidade superior a 500 habitantes por Km2. Apesar desta alteração, em Portugal a taxa de urbanização é ainda das mais baixas da União Europeia. é a percentagem de pessoas QUE VIVEM EM CIDADES CALCULA-SE (pop. urbana : pop. total) X 100 RESPONDER ÀS QUESTÕES DA PÁG. 82.
  • 49. Actividades 1- Analisar os gráficos da pág. 85 e responder às duas questões 2- Fazer a ficha 18 do Caderno de atividades