O documento relata que:
1) A Justiça proibiu proprietários de desmatar uma área de floresta nativa próxima ao Parque da Barreirinha em Curitiba e determinou o pagamento de indenização por danos ambientais.
2) Foi construído um loteamento irregular na área mediante supressão de vegetação e construções irregulares sem licenças.
3) A Justiça determinou a reparação ambiental e regularização do uso do solo com licenças e alvarás.
2. 2
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Proprietários de uma área de bos-
que nativo, situada no entorno do Par-
que da Barreirinha, em Curitiba, es-
tão proibidos pela Justiça de desmatar
o terreno. A decisão, decorrente de
ação civil pública ajuizada pela 2ª Pro-
motoria de Justiça de Proteção ao
Meio Ambiente de Curitiba, é da 7ª
Vara Cível da capital, que determinou
também o pagamento, pelos requeri-
dos, de indenização no valor de R$ 100
mil, por dano ambiental.
Na ação, a Promotoria de Justiça
Justiça proíbe desmatamento
em área próxima ao Parque da Barreirinha
relata que na área em questão foi
construído um loteamento irregular,
mediante a supressão de vegetação na-
tiva, o que configura desrespeito à le-
gislação ambiental.Além disso, em vis-
toria realizada pelo Ministério Público,
verificou-se a construção de residên-
cias sem a observância ao recuo míni-
mo necessário e também a ausência
de ligação de rede de esgoto em algu-
mas casas, com despejo de efluentes
na área de preservação permanente.
Segundo o MP-PR, quando as irregu-
laridades foram apontadas, os três pro-
prietários “ignoraram os autos de in-
fração lavrados e o embargo à conti-
nuidade da atividade poluidora”.
A Justiça também determinou a re-
paração integral do dano ambiental, as-
sim como a regularização do uso do
lote, com apresentação de alvará para
os barracões existentes no terreno. São
requisitados também o alvará de
loteamento, edificações com certifica-
do de vistoria e conclusão de obras (ha-
bite-se) e licença ambiental expedida
pela Secretaria
3. 3
O jovem vereador Bruno Pessuti
(PSD) é engenheiro mecânico pela
PUC, atuou em diversas empresas e na
Tecpar, na área de biocombustíveis,
com ênfase no biodiesel. Teve partici-
pação no projeto que abastece os
biarticulados de Curitiba com combus-
tível 100% renovável.
Foi relator da CPI que apurou
superfaturamentonatarifadotransporte
coletivo de Curitiba.
Nesta entrevista exclusiva ele fala
sobre os problemas da nossa cidade e
propostasdesoluções,Uber, transporte
público etc. Confira:
Os empresários e comerciantes
das avenidas onde deve passar o
metrô de Curitiba estão preocupados
com obras intermináveis do metrô.
Você é a favor do metrô tradicional
ou de outras alternativas?
Bruno Pessuti -Atualmente o único
projeto existente para resolver os pro-
blemas do eixo de transporte norte sul
Capão Raso/Santa Cândida é o metro
subterrâneo. Esse projeto prevê a en-
trada de uma máquina na parte sul da
linhaepraticamentenãocausaraimpac-
tos no atual trajeto existente do ônibus
por estar muitos metros abaixo da su-
perfície.Obviamente,haveráalgumtrans-
A Curitiba defasada, segundo o vereador Bruno Pessuti
torno na construção das estações, mas
os benefícios a longo prazo deverão ser
maiores.Masnofuturo,poderáexistiro
metroláembaixocarregandomilharesde
pessoasenasuperfícieumparquelinear
comoVLT,obondinhomoderno,silen-
ciosoeseguro,transportandolocalmente
as pessoas entre as estações.
Durante muitos anos os curitibanos
foram reféns de interesses escusos
que não permitiam a criação de mais
táxis em Curitiba. Somente com a
Copa foi possível aumentar o número
de táxis. Agora o problema é o Uber,
ou o Uber é uma solução?
Bruno Pessuti - O Uber ou qualquer
outro aplicativo de celular que permita
a contratação de um serviço privado de
transporte é uma solução moderna de
mobilidadeurbana.Nãoháilegalidades.
A Constituição Federal permite a livre
iniciativa, a Lei Federal da Mobilidade
autoriza a existência de transporte pri-
vado e está autorizado no Plano Dire-
tor do Município. É um serviço similar
à contratação de um carro com moto-
rista para um para carregar os noivos
em um casamento, com a diferença
que ele está apenas no aplicativo de
celular. O Uber, ou outros aplicativos,
apenas conectam os interesses. Por um
lado alguém precisando se locomover
na cidade e por outro lado, alguém
ofertando o serviço.
Ele é um serviço complementar ao
do Táxi e acredito que em algum tem-
po até mesmo os taxistas irão se bene-
ficiar, pois como a oferta de veículos
de transporte aumentou a tendência é
que mais pessoas utilizem o serviço de
transporte, seja ele público -Taxi ou
Privado - Uber e aplicativos. O cida-
dão tem o direito de escolher e a con-
corrência é muito boa para reduzir o
preço e melhorar o serviço.
O que fazer para melhorar o trânsi-
to em nossa cidade?
Bruno Pessuti - Curitiba tem cer-
ca de 1,2 milhões de veículos. É um
número tão impressionante que supe-
ra até mesmo a quantidade de Eleito-
res em nossa cidade. Cerca de 50 mil
novos veículos são emplacados por
ano em nossa cidade, ou seja, nos
próximos 10 anos há uma grande
chance de aumentarmos em 500 mil
veículos circulando pela cidade. Des-
sa forma, acredito que uma das pos-
sibilidades para melhorar o trânsito e
a mobilidade urbana de uma maneira
geral é através da melhoria do nosso
sistema de transporte coletivo. Quan-
do relator da CPI do transporte co-
letivo, apontamos inúmeras irregula-
ridades que tornaram o nosso siste-
ma modelo em uma dor de cabeça
para a cidade. Temos que criar o Bi-
lhete único, sistema que com uma úni-
ca passagem o usuário pode se mo-
vimentar livremente pela cidade sem
precisar gastar mais uma passagem.
Temos que ofertar estacionamentos
públicos próximos aos grandes termi-
nais de transporte, permitindo a
integração multimodal, não só com os
carros, mas também com outros
modais, tais quais a bicicleta se apre-
senta como uma excelente solução.
Por outro lado, a Prefeitura precisa
investir pesadamente em calçadas me-
lhores, iluminação e segurança para in-
centivar as pessoas a fazerem peque-
nos deslocamentos a pé, ou até mesmo
para poder chegar em segurança no
transporte coletivo.
Hoje, com ônibus velhos, lotados,
caros e inseguros, o carro ainda é uma
cápsula mais segura para as pessoas,
mesmo que parado no trânsito.
Vereador Bruno Pessuti (PSD)
4. 4
Tel: 3357-3601, Celular 8462-3354 - 99105354
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Constituição e Encerramento de Empresas
Imposto de Renda
Assessoria Contábil, Empresarial, Financeira, RH
De babaca, o
Pokemon Go
não tem
nada…
O Tales Faria, ótimo repórter, publi-
ca hoje que as Forças Armadas proibi-
ram o uso do joguinho Pokemon Go em
suas instalações:
Os Divergentes revelaram esta ma-
nhã que a Marinha proibiu que se jo-
gue Pokémon Go em suas instalações.
Mas, a partir desta notícia, a coluna
recebeu informações de que a proibi-
ção não se restringe à Marinha.
Há pelo menos dez dias, unidades
também do Exército e da Aeronáutica
têm recebido ordens de proibir o
joguinho. Vide acima aviso afixado no
Depósito de Suprimentos do Exército,
em Triagem, no Rio de Janeiro.
A proibição é, na verdade, uma or-
dem geral que deverá chegar a todas
as chamadas OMs (Organizações Mi-
litares).
Paranóia?
Alguns dias atrás, Sam Biddle pu-
blicou no The Intercept que o Pokémon
Go, da Niantic Labs, “é gerenciado pelo
homem responsável pela equipe que di-
rigiu, literalmente, o maior escândalo de
privacidade na Internet, em que os car-
ros do Google, no percurso realizado
para fotografar ruas para o recurso
“Street View” dos mapas online da
empresa, copiou secretamente os trá-
ficos de internet de redes domésticas,
coletando senhas, mensagens de e-
mail, prontuários médicos, informações
financeiras, além de arquivos de áudio
e vídeo”.
Por via das dúvidas, fizeram bem,
porque o joguinho transmite fotos
georreferenciadas de tudo o que apa-
rece na frente do celular. Basta inserir
as coordenadas e a elevação e puff…
Quem diria que o Pikachu ia traba-
lhar para a CIA…
Fernando Brito - Tijolaço
O Diário Oficial do dia 20 de Julho
publicou a sanção da lei municipal
14.892/2016, que vai facilitar o reco-
nhecimento das “ruas informais” pelo
poderpúblico.ConfirmadopelaCâma-
ra de Curitiba no dia 21 de junho, o
projeto altera outra norma, a 13.316/
2009, e reduz de 20 para 10 anos o
tempo para que as vias consolidadas
passem a ser de domínio público.
Alei já está em vigor. Para o reco-
nhecimento, a via de uso comum do
povo, por veículos e pedestres, não
pode ser alvo de oposição judicial ou
RUAS INFORMAIS SERÃO
RECONHECIDAS APÓS 10 ANOS
administrativa.Anormatambémauto-
riza o Poder Executivo a codificar es-
ses logradouros e a denominá-los, nos
termos da lei municipal 8.670/1995.
No debate em plenário, os verea-
dores ponderaram que as famílias que
habitamnessas“ruasinformais”depen-
dem do comércio local ou de associa-
ções de moradores para receber sua
correspondência.
Oreconhecimentodasviasdeveser
solicitado à Prefeitura de Curitiba e é
analisado,inicialmente,pelaSecretaria
Municipal do Urbanismo (SMU). A
denominação da rua vai para a central
dos correios, em Brasília, que é a res-
ponsável pelos ceps do país.
Em muitos bairros tem pessoas que
utilizam endereço de associações de
moradores ou de comércio locais para
receberem correspondências.
VáriasviasnaregiãodoSantaCân-
dida são chamadas de travessas, outra
debecos,esãoantigasruasusadaspela
população que não tem denominação.
Duas áreas tem registro dessas ocor-
rências: Moradias Laranjeiras e Mora-
diasShaloon.
PARA TENTAR SE SAFAR DIANTE DE MORO,
GIM DIZ QUE APOIOU AÉCIO EM 2014
OsacusadosnaOperaçãoLavaJato
fazem de tudo para tentar se livrar da
Justiça,seletiva,dizemalguns.Éocaso
do ex-senador GimArgello.
“Todo mundo pensava que eu era
próximo do PT, que eu era da base do
governo, não senhor eu apoiei foi o
AécioNeves,fizesseenfrentamentona
eleição de 2014”, afirmou o ex-sena-
dor Gim Argello, que foi preso sob a
acusação de achacar empreiteiros
Ao depor diante do juiz Sergio
Moro, o ex-senador GimArgello usou
umaestratégiainusitada.Disseque"até
apoiou" o senadorAécio Neves.
“Todo mundo pensava que eu era
próximo do PT, que eu era da base do
governo, não senhor eu apoiei foi o
AécioNeves,fizesseenfrentamentona
eleição de 2014”, afirmou.
PresonaOperaçãoVitóriadePirro,
28ª fase da Lava Jato,Argello deu seu
depoimento na ação penal em que é
acusadodeextorquirempreiteirospara
evitaraconvocaçãodosexecutivosnas
duas CPIs da Petrobras, uma no Se-
nado e uma Mista no Congresso.
5. 5
06/01/1877
OpresidentedeprovínciaAdolpho
LamenhaLinsesforçou-selogodeini-
cio em dotar a colônia de uma capela
paraocultuoreligiosodoscolonos.As-
sim no próprio ano de fundação desti-
nouumterrenode76.681metrosqua-
dradoseneleautorizouaconstruçãode
umacapela.Emseurelatóriogoverna-
mental de 1877 p. 84 e 85 assim des-
creve:
Primeira Igreja da Colônia Santa
Cândida benzida e inaugurada no dia
06/01/1877.
“Ultimamente terminou-se a
construcção da capella que já foi en-
tregueaoculto.Éumedifícioelegante,
bem construído e está bem ornado e
servido de paramentos, importando a
despezatotalem6:397$000(seiscon-
tos,trezentosenoventaesetemilréis).”
UM BAIRRO SEM HISTÓRIA NÃO TEM MEMÓRIA
A PRIMEIRA IGREJA NA
COLÔNIA SANTA CÂNDIDA
Padre JoãoWislinski, em seu livro
decrônicas,dámaioresdetalhesdessa
primeiraigrejadeSantaCândida.
“… Era um quadrilátero de pedra
até as janelas e depois de tijolos até a
cobertura.OstijolosprocediamdaOla-
riaStresedoBacacheri,ondeatualmen-
te possui a Olaria Silvio Colle. O Sr.
Strese era alemão católico. Os tijolos
desuaOlariaerammuitobons,quehoje
édifícilencontrar.Noanode1910,do
tempodoPe.LeonNiebieszczanski,foi
construídoopresbitérioemestilogóti-
co e duas pequenas sacristias.Anteri-
ormente foi acrescentado na frente
“babiniec”(lugarparaasmãescomne-
nês), de sorte que o comprimento de
todaaIgrejatem27metrosealargura
6,40metros.Nãohaviatorre,somente
ao lado campanário de madeira com
doissinosesineta(“sygnaturka”).
Esta primeira Igreja de Santa Cân-
dida tinha três altares, o principal de
estilo imperial com a imagem de ma-
deira 80 cm de altura de Santa Cândi-
da, … e dois altares laterais nos quais
estavamumapequenaimagemdoSa-
grado Coração de Jesus e de Nossa
SenhoradoRosário.”
Acapelafoisolenementebenzidae
inauguradanodiadossantosreis(6de
janeiro) de 1877, com uma procissão
que partiu de Curitiba, com cerca de
2.000fieis,inclusiveoprópriopresiden-
tedaprovíncia,conduzindoumaima-
gemdeSantaCândidade80cmdeal-
tura,doadaqueforapeloimperadorD.
PedroIIeadquiridaemLisboa.
àesquerda:ImagemdeSantaCân-
dida de 80 cm de altura, doada pelo
imperador D. Pedro II, adquirida em
LisboaeentregueacolôniaSantaCân-
dida em 06/01/1877. À Direita:Altar
principalemestiloimperialcomaima-
gem de madeira 80 cm de altura de
Santa Cândida da primeira igreja da
colônia que foi transferido para a se-
gundaigreja.
O jornal governista, Dezenove de
Dezembro,assimregistrouotranslado
daimagemdeSantaCândidadamatriz
deCuritibaparaarespectivacolônia.
“…oscolonosdosarredoresdaca-
pitalemnumerosuperioradoismil,se-
9894.1462
Primeira igreja do Santa Cândida, demolida em fevereiro de 1940
6. 6
guidos de uma multidão de fieis desta
cidade,formaramaprocissãoquedes-
filoupelaestradadaGraciosaatéabella
colinaondeestáconstruídaaelegante
capelladacolônia.AcolôniaArgelina
(leia-se Santa Cân-
dida)empavesou-se
comarcosdefolha-
gens, onde se liam
inscrições relativas
…umacomissãode
meninasvestidasde
branco,emnomeda
infância a quem S.
Ex.(LamenhaLins)
fornececomtantali-
beralidadeopabulo
da instrução, depoz
nas mãos do bene-
mérito presidente
singela e muito sig-
nificativamanifesta-
ção. Os colonos de
Argelina (leia-se
SantaCândida)fize-
ram-se representar
por sua vez perante
S.Ex.exprimindo-lheasatisfaçãoque
experimentamdiantedosprogressosda
colonização….Opovoaglomeradona
collina,ondefoiedificadaacapella,ofe-
reciaaosquechegavamumimponente
espetáculo.…Osdistintosencarrega-
dos do alojamento dos imigrantes, e
agentedacolonizaçãoassuasexpensas
distribuírampãoecarneentreoscolo-
nos,quecompareceramafesta.”
E assim passou o tempo e a capela
foiservindoaseupropósitoquandoem
1929opadrePauloWarkoczinicioua
construção da nova Igreja. Pe. Paulo
foitransferidoparaIratiemjaneiro1931
e coube ao Pe. JoãoWislinski que as-
sumiu a paróquia
em dezembro de
1931concluí-la.Há
duras penas, com
diversas paralisa-
ções, por falta de
dinheiro, a nova
igrejafoiconcluída
eemmaiode1936
nelafoirezadaapri-
meiramissa.
Então no dia 19
de fevereiro de
1940 procedeu-se
a demolição dessa
primeira igreja da
colônia.Arespeito
dessa demolição
Pe.Wislinskiassim
escreve em suas
crônicas:
“ComoaantigaIgrejaestavaemou-
trolugar,dooutroladodaestrada,po-
deriatersidoconservada,pois,acons-
truçãoeramuitosólida.Poderiaservir
comoresidênciaparoquial.Infelizmen-
te, somente 2 metros de distância, foi
erguidaanovaimponenteIgreja,detal
sorteque,ficouentreanovaIgrejaeo
Cemitérioparoquial.Tinhaquesucum-
biràdemolição.Opovo,principalmente
osidososeadultoslamentavam,quan-
do começaram demolir as paredes da
“velhinha”.Nãoédeadmirar,pois,elas
eram tão antigas como a estadia deles
em Santa Cândida. Foi nela que eles
contraírammatrimô-
nio, batizaram os
seusfilhos,delacon-
duziamosprimeiros
colonos pioneiros,
os seus familiares,
para o descanso
eternonoCemitério
ao lado. Foi nela
que ouviam a Pala-
vradeDeus,purifi-
cavam-sedospeca-
dos,alimentavama
alma com as ora-
ções e a Sagrada
Comunhão. Foi lá
queeleshauriamfor-
ça e coragem nos
momentos difíceis,
sobretudo nos
primórdiosnaTerraBrasileira.–Oque
fazer!Assiménavidadoshomens,os
idososdeixamlugaraosnovos;amada
e venerável, a primeira Igreja católica
emSantaCândidadesceuaosepulcro,
fazendolugarparaasuanovaesuntu-
osa sucessora, … cabendo a esse pa-
dre o triste dever de pôr no sepulcro
esta primeira Igreja de Santa Cândida
nacolôniadeSantaCândida.”
Pe. João Wislinski aindarelata:
Ostrabalhos(dedemolição)foram
A Cinemateca de Curitiba apresen-
ta de quinta-feira a domingo ( 1º a 4 de
setembro), na sessão das 19h, a Mos-
tra de Cinema Soviético, com uma sé-
rie de quatro filmes que têm como tema
ou pano de fundo as duas guerras mun-
diais. Entrada franca.
Programação:
01/09 - Lenin em Outubro, de
DmitriVasilyev,MikhailRomm(Rússia,
1937,108’)-Elenco:NikolaiOkhlopkov,
Vasili Vanin, NikolaiArsky
Cinemateca apresenta
Mostra de Cinema Soviético
Classificação: 14 anos
02/09 - O Quadragésimo Primei-
ro, de Grigori Chukhrai (União Soviéti-
ca, 1956, 88’) - Elenco: Izolda
Izvitskaya, Nikolai Kryuchkov, Oleg
Strizhenov
Classificação: Livre
03/09 - Primavera, de Grigori
Aleksandrov (União Soviética, 1947,
104’) - Elenco: Liubov Orlova, Nikolai
Cherkasov, Faina Ranevskaia.
Classificação: Livre
04/09 - O Retorno de Vassily
Bortnikov, de Vsevolod Pudovkin
(União Soviética, 1953, 102’) -
Elenco: Sergei Lukyanov, Natalya
Medvedeva, Nikolai Timofeyev
Classificação: Livre
ANUNCIE
NOS BAIRROS DA SUA REGIÃO
9894-1462
conduzidos pelo Sr. Matias Walecko,
emsubstituiçãoaomestredeobrasJosé
KowalczykdeCuritiba.Tudolevouum
mêsdetrabalhosdiários,terminaramna
quarta-feira Santa, 21 de março.Aju-
daramcercade100
famíliasvoluntárias.
Osmeninosde12a
15 anos ajudaram
muito na limpeza
dos tijolos e carre-
gamento de entu-
lhos. As despesas
da demolição se
elevaram a
768$500 (setecen-
tosesessentaeoito
mil,quinhentoscon-
tosderéis):Matias
Walecko, 24 dias
…291$000; Fran-
cisco Walecko, 24
dias, 200$000;
JoséKulik,25dias,
222$000; Inácio
Otto, 11 dias, 55$000.
Primeira Igreja da Colônia Santa
Cândidafoidemolidaem02/1940.
DaantigaIgreja,foramrecuperados
34miltijolosembomestadoe5milde
meio tijolo.Além disso, 70 m3 de pe-
dra e 32 m3 de areia.Tudo isso serviu
para a construção dos muros ao redor
da Igreja e ampliação do cemitério.A
venda das telhas e da madeira da anti-
gaIgrejarendeu1.028$300(humcon-
to,28miletrezentosréis).”
7. 7
No dia 27 de agosto o Secretario
do esporte e lazer de Curitiba,Aluisio
de Oliveira e o Presidente da Cohab
Ubiraci Rodrigues, estiveram em reu-
nião informativa com diretores daAs-
sociaçãoAroeira e Imbuias e morado-
res na cancha de areia.
Aluisioafirmouqueaconstruçãoda
ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DOS RESIDENCIAS
AROEIRAS E IMBUIAS TEM MAIS DUAS NOVAS CONQUISTAS
canchasintéticaeAcademiaaoarlivre,
foram emendas do vereador Jairo
Marcelino. Ele pediu calma e entendi-
mento para o momento político e da
necessidade do Prefeito, candidato a
reeleição,estardandocontinuidadeaos
projetos e planos de governo que ain-
da não puderam ser realizados.
Ubiraci elogiou os moradores pela
conservação das casas e dos prédios
dosconjuntosImbuiaseAroeiraseafir-
mou a conclusão do projetos da emen-
das parlamentar que darão dois novos
equipamentos para os conjuntos.
Ivan Tavares, presidente daAMAI
agradeceu as autoridades presentes in-
cluindooAlexandreDavid,sub-prefei-
to da Regional Boa Vista. Falou dos
muitosencaminhamentosdemelhorias
que tem enviado aos órgão técnicos e
que estes dois equipamentos são uma
grande conquista da comunidade que
depositouconfiançanaAssociaçãodos
Moradores.
Richa recebe o embaixador da Rússia
para intensificar parcerias comerciais
O governador Beto Richa rece-
beu nesta segunda-feira, no Palácio
Iguaçu, em Curitiba, o embaixador
da Federação da Rússia no Brasil,
Sergey Akopov, e discutiu o
estreitamento das relações comer-
ciais do Paraná com o país europeu.
Desde o início do governo, em
2011, Richa tem trabalhado para o
fortalecimento comercial com a
Rússia e fez duas missões internaci-
onais ao País, em 2013 e 2015.
Entre 2014 e 2015, os negócios
entre o Paraná e a Rússia somaram
R$ 6,4 bilhões, o que deve se in-
tensificar neste ano. “Em nossas vi-
sitas à Rússia, apresentamos os in-
teresses do Paraná. Muitas de nos-
sas reivindicações foram acolhidas
e interesses mútuos estão sendo en-
caminhados para que possamos es-
treitar nossas relações comerciais”,
explicou o governador.
Richa destacou que o Paraná
vive hoje um momento diferencia-
do no cenário nacional e assumiu,
no ano passado, a inédita posição
de quarta maior economia do Bra-
sil. “Nosso trabalho hoje é para
abrir novas fronteiras ao Paraná,
que de acordo com o Financial Ti-
mes, é o Estado com a melhor es-
tratégia de atração de investimen-
tos da América do Sul”, afirmou o
governador.
Um dos resultados das missões
internacionais foi o retorno da ex-
portação da carne paranaense à
Rússia em 2014, depois de nove
anos de embargo. “Hoje temos dois
frigoríficos exportando carne para
a Rússia, que é um importante mer-
cado internacional. Outros frigorí-
ficos estão em fase de habilitação
para iniciar as exportações”, expli-
cou Richa.
NEGÓCIOS – Em 2014 e
2015, os negócios entre o Paraná e
a Rússia somaram R$ 6,4 bilhões,
o que deve se intensificar neste ano.
As exportações do Estado para a
Rússia se concentram em alimentos
e produtos agrícolas. A Rússia, por
sua vez, vende produtos químicos
para o Paraná.
Em sua última missão ao país eu-
ropeu, Richa tratou da exportação
de gás natural russo, por meio da
empresa Gazprom, que é a maior
empresa da Rússia e a maior expor-
tadora de gás natural do mundo.
Também foi fechada parceria para
a instalação de uma fábrica de pe-
ças de aviões e um centro de ope-
rações da empresa aérea russa Irkut
em Maringá, no Noroeste do Esta-
do, para atender o Brasil e a Amé-
rica Latina.
Para o embaixador russo, a ten-
dência é intensificar essa parceria,
principalmente com a instalação,
nesta segunda-feira, do Consulado
Honorário da Rússia em Curitiba e
da Câmara de Comércio e Indús-
tria Paraná-Rússia. “Vemos com oti-
mismo todos esses contatos que
estamos fazendo. Esses aconteci-
mentos vão dar mais oportunidade
de ampliar os negócios entre os nos-
sos países, em especial com o Es-
tado do Paraná”, afirmou Akopov.
“É o caminho certo para abrir
cada vez mais os nossos mercados,
criar novas possibilidades e novos
projetos. Pretendemos passar de um
simples comércio a uma cooperação
mais profunda, que levaria a forma-
ção de uma aliança tecnológica en-
tre o Brasil e a Rússia”, ressaltou o
embaixador.
9. 9
IntegrantesdaCPIdaVilaDomitila
entregaram aos ministérios públicos
Federal (MPF/PR) e Estadual (MP-
PR) o relatório final da investigação
sobre um impasse entre moradores e
o INSS pela posse de uma área entre
os bairros Ahú e Cabral. Ao parecer
foram juntados documentos como
plantas,registrosdeimóveis,atasede-
poimentosquecompõemtrêsvolumes
com 1353 páginas, detalhando todo
o processo que iniciou na Câmara de
Curitiba em maio deste ano.
No MP, o procurador-geral de Jus-
tiça Ivonei Sfoggia atendeu os parla-
mentares, moradores e a equipe téc-
nica do Legislativo. “Recebemos ofi-
cialmente esses documentos e vamos
fazer uma cuidadosa análise no que
consta aqui. Providenciaremos os en-
caminhamentosqueentendermosade-
quados,nãonoslimitandosomenteao
que está aqui”, garantiu.
Apresidentedocolegiadolembrou
que o problema envolve 250 famílias,
sendo que 40 já foram despejadas e
justificouainterferênciadaCâmarano
caso por uma questão de “sensibili-
dade social”, a pedido dos morado-
Vila Domitila nas mãos do MinistérioVila Domitila nas mãos do MinistérioVila Domitila nas mãos do MinistérioVila Domitila nas mãos do MinistérioVila Domitila nas mãos do Ministério
Público Estadual e FPúblico Estadual e FPúblico Estadual e FPúblico Estadual e FPúblico Estadual e Federalederalederalederalederal
res. O advogado e morador da Vila
Domitila Estevão Pereira pediu espe-
cial atenção do MP quanto à planta da
área registrada em 1994, que segun-
do ele substituiu a planta de 1927 –
que nunca chegou a ser registrada em
cartório. Pereira afirma que foi partir
daí que o INSS passou a vencer as
ações de despejo.
A presidente do colegiado elogiou
a postura dos procuradores federal e
estadual ao receberem os documen-
tos. “Ele [Sfoggia] foi muito acessível
à nossa causa. Explicou que é muito
importante estudar a fundo todo esse
relatório e
que ele vai se
dedicar com
sua assesso-
ria. Para nós
é gratificante
porquesigni-
fica que todo
o nosso trabalho foi válido. Porque
temos certeza que isso vai render ain-
da muita discussão e espero que isso
culmine em uma decisão favorável a
todos os moradores.”
Ministério Federal
“Vou ler o material, tomar ciência
das providências solicitadas ao Minis-
tério Público Federal [MPF], e o rela-
tório da CPI será distribuído a algum
dosofíciosrelacionadosaocaso”,con-
firmou Paula Cristina Conti Thá,
procuradora-chefe do MPF no
Paraná, aos membros da comissão
parlamentar de inquérito nesta ma-
nhã. Ela elogiou a pesquisa documen-
tal que foi feita e a sensibilidade so-
cial do Legislativo, por abrir uma
comissão especial para tratar do
tema e por protocolarem pessoal-
mente o resultado da investigação no
Ministério Público.
Os dois parlamentares que estive-
ram presentes disseram que, diante
dessa situação, “que começou a mais
de 100 anos, e está judicializada há
pelo menos 30 anos, envolvendo 250
famílias”, “não poderiam se furtar de
trabalhar por uma solução ao proble-
ma”. Os vereadores reafirmaram a in-
dependência da apuração.
Robson Teles da Silva, servidor
efetivo do Legislativo e responsável
pela coordenação das comissões es-
peciais, ressaltou que a principal pro-
vidência do relatório é a suspensão
das ações judiciais, especialmente as
de despejo das famílias, até que a
ação demarcatória da área tenha
transitado em julgado.
Também durante a entrega do rela-
tório ao MPF, Estevão Pereira e outra
moradora, Sônia Maria Eugênio, co-
mentaram o caso. Queixaram-se da
planta que foi validada em 1994 pela
Prefeitura de Curitiba e pediram “uma
solução justa” para a situação. “Eu
moroalihá30anos,tenhoregistroimo-
biliárioepagueiIPTUaté2008”,quei-
xou-se Sônia. “Tem muita decisão ne-
bulosa nessa história”, opinou Pereira.
“Temos certeza que isso vai render
ainda muita discussão e espero que
isso culmine em uma decisão
favorável a todos os moradores.”
10. 10
Olimpíada no Rio foi sucesso total
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RUA FERNANDO DE NORONHA, 390 - LOJA 1 - SANTA CANDIDA
Em recente visita ao centro de
treinamento, ele e outros jogadores
receberam o carinho e o abraço de
algumascriançasatendidaspelaLBV
em homenagem ao Dia do Goleiro.
Na ocasião, destacou:
O goleiro Weverton foi homenageado
pela passagem do dia do goleiro
“Estou muito feliz de verdade. Eu
particularmente adoro as crianças,
porque a gente sabe que é um
sentimento puro, ninguém tenta
empurrar, a criança faz de boa
vontade, faz porque quer.Adoro esse
carinho, essa atenção que a criança
dá. Quero aproveitar a oportunidade
para mandar um abraço a todos as
crianças [da LBV] que, com certeza,
queriam ter essa oportunidade de
estar aqui”.
Todas as crianças da LBV desejam
ao goleiro Weverton e a todos os
jogadoreseatletasbrasileirosmuitasorte
emmaisestacompetição!Vai,Brasilllo/
Ainda que as palavras não levem a
consequências práticas entre os filiados
à Associação Nacional de Jornais, seu
novo presidente justificou a posse com
alguns conceitos apropriados a vários
aspectos das transtornadas circunstân-
cias atuais. Marcelo Rech tratava das
relaçõesentreimprensaeinternet,epara
issofaloudosjornais:
"Devemosser,osjornais,muitomais
quetransmissoresdenotícias.Devemos
ser os certificadores profissionais da re-
alidade. Em meio ao caos da abundân-
ciadesinformativa[dainternet],temoso
desafio de sermos [...] aqueles que, gra-
ças a conceitos éticos e técnicas profis-
sionais, oferecem os atestados de vera-
cidade para a história".
Pois não façam cerimônia. É isso
mesmo que esperam receber os que pa-
gam por um jornal.Aprova de que não
recebem,oumaisuma,estánoqueonovo
mandatárioachounecessáriodizer.Eem
termos ainda de um "desafio", de uma
resposta em suspenso.
Despido do cuidado político conve-
niente à plateia, o que Rech formulou
fica simples e direto: jornais precisam
fazer jornalismo. Se não fosse essa a
sua natureza, precisam fazê-lo porque
jornalismo é algo essencial que os
internautas só podem receber em par-
te. Por sinal, pequena em comparação
com as redes de amadorismo pouco ou
nada confiável, mais conduzido por in-
teresses que por seriedade.
AOlimpíadadeixaumbomexemplo
dasituaçãodojornalismonosjornais,dis-
pensando discutir o tão notório
facciosismo político que deu substância
e propagação à crise política, em espe-
cial à derrubada de Dilma Rousseff. Por
todooperíododeorganizaçãodosJogos
e da cidade para recebê-los, a campa-
nha de desmoralização não deu trégua.
Nenhuma obra ficaria pronta a tempo.
O resultado dos trabalhos de organiza-
ção seria o caos. Os projetos de mobi-
lidade estavam errados e haveria pro-
blemas graves de transporte. O Brasil
era incapaz de realizar a Olimpíada, e
o Rio, muito mais.
Na ocasião da candidatura a sediar
os jogos, porém, os jornalistas e os jor-
nais com restrições à iniciativa foram
pouquíssimos.Àquelaaltura,oscríticos
posteriores apoiavam ou estavam no
muro:ogovernoLulacolhiaêxitosenão
era esperto ser do contra. O mesmo na
fase ainda saudável do governo Dilma.
Osensacionalismo,degradaçãoreto-
mada, que leva as empresas editoras
mais sérias a cometerem edições com
cara dos "Diários da Noite" de Assis
Chateaubriand, projetou-se para o exte-
rior.OsjornaiseuropeusedosEUAsem
interesses, hoje em dia, no Brasil,
desancaram o país. As águas da
Guanabara,segundo"pesquisa"sempre-
cedente daAssociated Press, intoxicari-
amosvelejadores.Olixoquebrariabar-
cos. As águas da lagoa Rodrigo de
Freitaseraminutilizáveis,detãofétidas.
E os estrangeiros, coitados, não teriam
como viver na cidade em que ninguém
falalínguadecivilizado.
Os de casa passaram as duas últimas
semanas ciscando uma coisinha aqui, o
pontinhoruimali,emumprovincianismo
ciumentoounatentativainútildesecon-
firmar. Os de fora se esbaldaram em
escrachar o país do assalto aos ameri-
canos.Até provar-se que são nadadores
por esforço e desordeiros por vocação -
e o jornalismo de lá dedicou-se, quase
porunanimidade,adisfarçaracorreção,
atribuindo-a só a declarações policiais.
Nenhumeventocivilnomundotema
complexidadeeadimensãodeumaOlim-
píada.Asobraseasdisputasquesemos-
tramsãoumainsignificânciaemcompa-
ração com o que as faz acontecerem.
Éumaquantidadeassoberbantedepla-
nejamentoedeexecuçãodosmilhõesde
pormenores que se conjugam, em esco-
lhaetreinamentodemilharesdepessoas,
coordenaçãodetemposeaçõesparaque
tudosejafeitonoseumomento,nascom-
petições simultâneas e em lugares dife-
rentes.Oabastecimentoalimentardáuma
ideiadogigantismogeral:oCOB(Comi-
têOlímpicodoBrasil)informaqueemum
sódiaforamservidasquase70milrefei-
ções no Parque Olímpico. Foi, este, um
desafiocomresposta.
Escrevo a 48 horas do encerra-
mento, logo mais. Já se pode ter cer-
teza de que, por sua beleza e organi-
zação, a Olimpíada brasileira recom-
pôs muito do que o Brasil perdeu no
mundo, nestes tempos de crise. Os
jornais correram atrás.
Janio de Freitas - O Cafezinho
11. 11
O delegado para o genro da vítima:
- Quer dizer que o senhor viu um
homem agredindo sua sogra e não fez
nada?
E o genro, diz:
- Eu ia ajudar, mas achei que dois
caras batendo numa velha já era
covardia demais.
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
A garota chega para mãe, reclamando
do ceticismo do namorado.
- Mãe, o Pedro diz que não acredita
em inferno!
A mãe responde:
- Case-se com ele minha filha e deixe
o resto comigo!
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
Qual o cachorro que é professor?
R: É o cãolecionador.
Qual o cachorro do fazendeiro?
R: É o cãopeão.
Qual o carrocho que adivinha o futuro?
R: É o cãoguru.
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
Um brasileiro e um argentino foram os
únicos sobreviventes de um desastre
aéreo no Saara, depois de uma semana
de uma longa caminhada o brasileiro
achou uma lâmpada mágica, o
argentino com toda arrogância tomou a
frente e foi logo esfregando, surge
então um Gênio:
— Vocês tem dois pedidos;
O argentino já foi dizendo:
— Quero que faça um muro de 200
metros de altura em volta da minha
linda argentina para nos isolarmos
destes vizinhos brasileiros!
Então o Gênio disse que o pedido tinha
sido aceito. Colocou o muro em volta
da argentina e se voltou ao brasileiro e
disse:
— Qual é seu pedido?
E o brasileiro responde:
— Enche tudo de água!
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
O Joaquim estava caçando perto de
um morro no Rio de Janeiro.
Logo, ele avista um sujeito voando de
asa-delta. Ele aponta a espingarda e
manda dois tiros.
Fica observando um pouco e diz para o
companheiro de caçada:
- Oh Manoel, não sei se matei o
pássaro, mas que ele largou o homem,
largou!
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
A mãe pergunta ao Joãozinho:
- Joãozinho, por que é que você já não
passa tempo com o seu amigo Pedro?
Joãozinho responde:
- Mãe, você gostaria de passar tempo
com alguém que fuma, bebe e fala
palavrões o tempo todo?
- Claro que não, Joãozinho!
- Pois é mãe, o Pedro também não
gosta.
Médico chinês
Um médico chinês não consegue
encontrar um emprego em hospitais no
Brasil, então ele abre uma clínica e
coloca uma placa com os dizeres:
"Tenha tratamento por R$ 20. Se não
ficar curado, devolvo R$ 100."
Um advogado vê a placa, pensa que é
uma grande oportunidade de ganhar
R$ 100 e entra na clínica.
Advogado: "Eu perdi o meu sentido do
paladar."
Chinês: "Enfermeira, traga o remédio
da caixinha 22 e pingue 3 gotas na
boca do paciente."
Advogado: "Credo, isso é querosene!"
Chinês: "Parabéns, o seu paladar foi
restaurado. Me dê R$ 20."
O advogado irritado volta depois de
alguns dias para recuperar o seu
dinheiro.
Advogado: "Eu perdi minha memória
não me lembro de nada.".
Chinês: "Enfermeira, traga o remédio
da caixinha 22 e pingue 3 gotas na
boca do paciente."
Advogado: "Mas aquilo é o querosene
de novo. Você me deu isso da última
vez para restaurar o meu paladar."
Chinês: "Parabéns, você recuperou sua
memória. Me dê R$ 20."
O advogado já fumegante paga o
chinês, e volta uma semana mais tarde
determinado a ganhar os R$ 100.
Advogado: "Minha visão está muito
fraca e eu não consigo ver nada."
Chinês: "Bem, eu não tenho nenhum
remédio para isso, sendo assim tome
este R$ 100."
Advogado: "Mas isso aqui é uma nota
de R$ 20!"
Chinês: "Parabéns, sua visão foi
restaurada. Me dê R$ 20."
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
Uma mulher leva um bebê recém-
nascido ao pediatra. O médico
examina a criança, mede seu tamanho,
a pesa e descobre que ela está abaixo
do peso normal.
Ele pergunta à mulher se o bebê é
alimentado com mamadeira ou com o
seio materno.
- Seio materno - responde a mulher.
- Por favor, senhora - diz o doutor -,
tire a blusa!
A mulher obedece e o médico toca,
aperta e apalpa, ambos os seios da
mulher, fazendo um exame minucioso.
Depois, pede para que ela vista a
blusa. Em seguida, diz:
- Com razão o bebê pesa pouco. A
senhora não tem leite nenhum!
- Eu sei disso, doutor - responde ela. -
Eu sou a avó, mas quero lhe dizer que
estou muito feliz de ter vindo no lugar
de minha filha.
12. 12
Visite a 26ª Feira da
Louça de Campo Largo
26ª Edição da F26ª Edição da F26ª Edição da F26ª Edição da F26ª Edição da Feira da Louça e 1eira da Louça e 1eira da Louça e 1eira da Louça e 1eira da Louça e 17ª F7ª F7ª F7ª F7ª Feira deeira deeira deeira deeira de
Decoração, ArDecoração, ArDecoração, ArDecoração, ArDecoração, Artttttesanatesanatesanatesanatesanato e Pro e Pro e Pro e Pro e Produtodutodutodutodutos para o Laros para o Laros para o Laros para o Laros para o Lar
lançamentosdalinhadecorativaque
poderão ser adquiridos com exclusivi-
dadeepreçospromocionais,todospro-
dutos em destaque na Feira. Como
todoano,asindústriasexpositorasofe-
recem as famosas pontas de estoques,
disputadíssimaspelosvisitantes,poisos
preçossãobematrativos.Alémdaslou-
ças de mesa e cozinha, estarão expos-
tasaslinhas:bar,restaurante,gourmet,
hospitalar, todas com design arrojado
e de bom gosto.
A 26ª Feira da Louça conta com o
patrocínio da Prefeitura Municipal de
Campo Largo, FIEP – Federação das
Indústrias do Paraná, SENAI, SESI,
Sistema Fecomércio, Compagas, Cai-
xa Econômica Federal, além do apoio
da Incepa e Cocel.
Serviço:
26ªFeiradaLouçadeCampoLar-
go
Data: 02 a 11 de setembro.
Aos sábados/Domingos e Feriados:
das 10 às 21 horas
Horário nos dias úteis: das 14 às 21
horas
Local: Ginásio da Rondinha – BR
277 – KM 20 (ao lado da Igreja São
Sebastião)
Valor Entrada: 5,00 Reais
Entrada livre: Idosos (acima de 60)
e crianças até 12 anos.
Praça deAlimentação no local: com
pratos típicos
De 02 a 11 de setembro, a “Capital
da Louça”, Campo Largo, realiza no
CentrodeExposiçõesdaRondinha,sua
26ª Edição da Feira da Louça e 17ª
Feira de Decoração,Artesanato e Pro-
dutos para o Lar. Organizada pelo
Sindilouça/PR, a tradicional Feira da
Louça é um dos principais eventos do
gênero e o primeiro aberto ao público,
devidoaosucessoalcançadodesdeseu
lançamento,hojeafeiraestáinseridana
agendadeeventoseturismoregionale
nacional.
Como acontece desde a sua origem,
aFeiradaLouçafazovisitantepassear
entre o tradicional, o contemporâneo e
o exótico, são as produções das prin-
cipais indústrias de porcelana e cerâ-
mica de Campo Largo que mostram a
beleza e o requinte de suas peças, re-
conhecidasinternacionalmente.
As 33 indústrias instaladas no polo-
cerâmico de Campo Largo são líderes
em produção, fabricam 90% das por-
celanasbrancasdemesanacional,83%
dasporcelanasdaAméricaLatina,40%
das cerâmicas de mesa nacional e 40%
das cerâmicas para eletromecânica. O
setor exporta entre 25% a 40% de sua
produção e atende os mercados euro-
peu, Estados Unidos,Austrália, Nova
Zelândia, Caribe, México e países do
Mercosul.
A Feira da Louça 2016 contará com
a participação de 50 expositores. As
fábricasapresentarãoseusúltimos
R$ 400,00 CNPJ 12.698306.0001-42