O documento resume um programa lançado pelo secretário estadual da saúde do Paraná que irá entregar medicamentos em casa para usuários da Farmácia do Paraná em Curitiba. O programa beneficiará 10 mil pacientes idosos ou com dificuldades de locomoção que receberão os remédios pelos correios sem precisar ir até a farmácia. Além disso, o documento descreve o caso de duas pessoas que serão beneficiadas pela nova iniciativa.
2. 2
GAZETA DO
SANTA CÂNDIDA
Atingindo a maioria dos
bairros da nossa região.
Anuncie
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EXPEDIENTE
Caputo Neto lança programa de
entrega de medicamentos em casa
Usuários da Farmácia do Paraná, em
Curitiba, contam com uma nova alternati-
va para ter acesso a medicamentos de alto
custo e uso contínuo pelo Sistema Único
de Saúde (SUS). Através de uma iniciati-
va inédita do Governo do Paraná, pelo
menos 10 mil pacientes poderão receber
os remédios em casa - pelos correios, sem
a necessidade de se deslocar à unidade da
farmácia do Estado, no centro da cidade.
De acordo com o secretário Estadual
da Saúde, Michele Caputo Neto, que foi o
idealizador do projeto, a medida facilita a
vida de grande parte dessas pessoas que
muitas vezes são idosos e tem dificulda-
des de locomoção. “Estamos dando uma
atenção especial à esses usuários. Além
disso, reduzimos o fluxo de pessoas na
farmácia, diminuindo também o tempo de
espera dos pacientes”, relatou.
Para participar do programa de entre-
ga de medicamentos as pessoas devem
seguir os seguintes critérios: ter cadastro
ativo no Programa Farmácia do Paraná;
utilizar os medicamentos do Serviço de
Entrega em Casa; ter 60 anos ou mais; e
obter uma autorização formal para entre-
ga em casa e ser morador de Curitiba.
Para viabilizar as entregas, o Estado for-
malizou um convênio com os Correios.
“As pessoas que atendem aos critérios
do serviço deverão autorizar a entrega em
seu domicílio, manter o endereço atuali-
zado e retornar à farmácia para levar os
documentos de renovação a cada três me-
ses.”, disse o secretário.
Caputo Neto lembra ainda que, a qual-
quer momento, o paciente também pode
agendar uma consulta farmacêutica na Far-
mácia do Estado para tirar dúvidas sobre o
seu tratamento. “Esse acompanhamento é
essencial para garantir a eficácia do medica-
mento e o sucesso do tratamento”, ressaltou.
COMODIDADE - A Farmácia do
Paraná, localizada no centro da capital
paranaense, é responsável por distribuir
232 tipos de medicamentos para o trata-
mento de 82 doenças, como diabetes tipo
1, hepatites, Alzheimer, Parkinson, doen-
ças renais, entre outras. Atualmente,
29.426 pacientes recebem seus medica-
mentos na unidade.
AaposentadaAnita Gomes Ignácio, 77
anos, moradora do bairro Xaxim, foi a pri-
meira a receber o medicamento em casa.
Ela retira remédios para colesterol desde
2005, ano em que passou por uma
angioplastia. “Desde que tive o problema
no coração, não posso andar sozinha. En-
tão, sempre dependi da minha filha para
me acompanhar até a Farmácia. Mas ago-
ra, com a entrega em casa, está uma ma-
ravilha”, disse.
Outra beneficiada, Edi Grossete Klenk,
de 67 anos, também ficou contente com a
comodidade. “Às vezes, em dias de chu-
va ou temporais, era complicado pegar ôni-
bus para vir até a farmácia retirar os me-
dicamentos. Agora, com a entrega em
casa, o governo está facilitando muito as
nossas vidas”, contou.
FARMÁCIA - O Governo do Estado
investiu R$ 4,6 milhões na nova sede da
Farmácia do Paraná, inaugurada em 2015
no centro de Curitiba. Cerca de 72% dos
usuários são da capital e 28% municípios
da região metropolitana. A cada mês, por
volta de 1100 novos pacientes passam a
usar o serviço. “O prédio estava abando-
nado, mas nós o reestruturamos. Hoje,
talvez seja a maior farmácia pública do Bra-
sil”, disse Caputo Neto.
A unidade funciona com 24 guichês
para o atendimento de 1,3 mil a 1,6 mil
pacientes diariamente, mas, em alguns
dias, chega a dois mil. Para suprir a de-
manda, a unidade conta com o apoio de
106 colaboradores, entre servidores, es-
tagiários e terceirizados.
Na solenidade de lançamento, o go-
vernador Beto Richa fez questão de des-
tacar que o serviço de entrega é só mais
um dos avanços na saúde do Estado. “De
2011 para cá, também conseguimos re-
duzir a mortalidade infantil, que chegou
aos menores índices da nossa história,
e aumentamos os atendimentos a pes-
soas em situação de urgência e emergên-
cia com o resgate aéreo, presente em to-
das as regiões do Estado”, afirmou ele.
3. 3
O Superior Tribunal de Justiça acolheu o
pleito do recurso especial interposto pela
Defensoria Pública de São Paulo para absol-
ver acusado de furtar oito barras de chocola-
te, por ser reconhecido o princípio da insigni-
ficância ao caso. O montante total dos produ-
tos é de R$ 39,92.
STJ RECONHECE INSIGNIFICÂNCIA PARA FURTO DE CHOCOLATE
A Defensoria Pública recorra ao Tribunal
de Justiça de São Paulo, que não deu provi-
mento ao recurso. Assim, foi interposto o re-
curso especial ao STJ.
Para a parte ré, o Tribunal não poderia
negar a aplicação do princípio da insignifi-
cância, pois é ir contra os artigos ?13 e 155
do Código Penal.. Foram destacadas no
corpo da peça processual semelhantes si-
tuações, nas quais prevaleceu o entendi-
mento pela aplicação do princípio, resul-
tando na absolvição dos acusados.
Foi argumentado que, apesar de o com-
portamento ser reprovável, a ofensividade
foi mínimo. A ação não provocou
vulnerabilidade da vítima e não houve le-
são, pois os produtos foram devolvidos.
ParaministrorelatorNefiCordeiro,ovalor
da mercadoria furtada representa pouco mais
de 5% do salário mínimo vigente à época dos
fatos. Por essa razão, reconheceu a
inexpressiva lesão jurídica, absolvendo o réu
com base no princípio da insignificância.
O Ministro ressaltou, ainda, que a orien-
tação jurisprudencial segue no sentido de que
a incidência do referido princípio necessita da
presença de quatro vetores: a mínima
ofensividade da conduta, nenhuma
periculosidadesocialdaação,oreduzidíssimo
grau de reprovabilidade do comportamento e
inexpressividade da lesão jurídica provocada.
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“PONTE DA ESPERANÇA’’TORNA-SE REALIDADE
COM PARCERIA DO ESTADO E PREFEITURA
Depois de três anos interditada, a pon-
te sobre o Rio Atuba, na divisa com
Colombo, começou a ser reconstruída
pelas equipes da Prefeitura de Curitiba.
A nova ponte será feita de concreto com
as vigas e lajotas repassadas pelo Go-
verno do Paraná.
O início dos trabalhos na Vila Espe-
rança foi acompanhado pelo prefeito
Rafael Greca, no dia 08 de novembro.
“Vamos refazer essa importante ligação
entre Curitiba e Colombo e devolver aos
moradores o direito de transitar em se-
gurança. A cidade é uma só e espaços
comunitários como esse têm que ser va-
lorizados. Prefeito também é um pontífi-
ce, que tem a responsabilidade de fazer
pontes”, afirmou Greca.
Ele estava acompanhado da prefeita
de Colombo, Beti Pavin, e do secretário
de Estado da Infraestrutura e Logística,
José Richa Filho. Como o Estado repas-
sou as vigas, o departamento de Pontes
e Drenagem da Prefeitura de Curitiba
fará a cabeceira da ponte com o auxílio
da Prefeitura de Colombo.
O secretário de Obras Públicas e
vice-prefeito, Eduardo Pimentel, expli-
ca que a obra será executada em cinco
meses e que a nova
ponte terá 15,5
metros de extensão
com 8,26 metros de
largura. “Como a
via é rota de linha
de ônibus e de ca-
minhões, a constru-
ção de uma ponte
em concreto era
urgente no local.
Fazia mais de sete
anos que Curitiba
não investia na
construção de pon-
tes de concreto, que são mais resisten-
tes e garantem maior segurança aos mo-
toristas e pedestres”, afirmou.
A antiga ponte de madeira que liga-
va os municípios foi destruída pela pas-
sagem de um caminhão, que caiu no rio
em janeiro de 2016. No entanto, o local
já estava interditado desde 2014, por não
oferecer segurança para a travessia. A
ponte que está sendo refeita fica na Rua
Sebastião Gonçalves Pinto.
Pontes de concreto
Ao todo, serão cinco novas pontes de
concreto construídas com o apoio do
Estado sobre rios de Curitiba. As obras
serão iniciadas já no próximo mês e a
previsão é que sejam concluídas até o
final do segundo semestre de 2018.
Além da ponte no Atuba, as vigas e
lajotas repassadas pelo Departamento de
Estradas de Rodagem (DER) serão usa-
das pela Secretaria de Obras Públicas
para construção de pontes nas ruas
Vitorino Kaviski (córrego Campina do
Siqueira, Campina do Siqueira), na 25 de
Agosto (córrego Evaristo Veiga,
Boqueirão), na Aleixo Schluga (córrego
Jardim Cruzeiro, Santa Cândida) e na
Mathias deAndrade Rocha (córregoAlto
Boqueirão,Alto Boqueirão).
“É mais uma ação do Estado em fa-
vor do desenvolvimento das cidades
paranaenses. Além de Curitiba, mais de
200 municípios já foram atendidos com
vigas para construção de pontes de con-
creto”, afirmou José Richa Filho.
Aprovação
A prefeita de Colombo, Beti Pavin,
destacou a retomada da parceria com a
Prefeitura de Curitiba e a urgência na
construção dessa ponte. “Sem o apoio
do Governo e de Curitiba não seria pos-
sível executar essa tão importante obra
que irá, depois de três anos, reintegrar
os moradores”, afirmou ela.
A comerciante Ezulde do Amaral, do
supermercado Esperança, agradeceu a
Prefeitura de Curitiba pela execução da
obra. “Me sinto feliz, honrada e agrade-
cida por essa obra. Um compromisso
assumido pelo prefeito que será cumpri-
do. Agora, teremos novamente essa im-
portante ligação e o movimento no co-
mércio irá melhorar”, afirmou.
A cobradora de ônibus Indianara Go-
mes, moradora de Colombo, comemorou
a construção da ponte de concreto.
“Agora teremos uma ponte de qualidade
e mais segura. Estamos felizes que a
obra, depois de anos de promessa, virou
uma realidade”, disse ela.
Acompanharam o prefeito na visita o
vereador Bruno Pessuti, além de lideran-
ças de Curitiba e Colombo.
Fotos:Pedro Ribas/SMCS
5. 5
Curitiba ocupa 4º lugar em ranking
de cidades empreendedoras
Curitiba subiu 11 posições no ranking
geral do Índice de Cidades Empreende-
doras (ICE) elaborado pela consultoria
Endeavor e passou a ocupar a quarta
posição entre as cidades que reúnem as
melhores condições para abertura de
empresas e expansão de negócios do
Brasil, mostra reportagem publicada nes-
ta sexta-feira (24/11) pelo jornal Valor
Econômico.
O desempenho da capital paranaense
é apontado como “surpresa” no ranking
deste ano. “Há um movimento no Esta-
do do Paraná para promover os negóci-
os. Os resultados são notados em cida-
des como Curitiba, Maringá e Londrina”,
disse ao jornal Marco Mazzoneto, coor-
denador da Endeavor Paraná.
De acordo com o jornal, o resultado
da capital mostra “que os esforços para
melhorar o ambiente empresarial têm
surtido efeito”. Ouvido na reportagem,
Vitor Torres, sócio da Contalizei (plata-
forma de contabilidade on-line) destacou
o trabalho da prefeitura e de instituições
como o Sebrae e da própria Endeavor
para fomentar negócios no município.
O Valor aponta que empresas liga-
das à economia digital ampliaram o re-
pertório curitibano, tradicionalmente ocu-
pado pelas indústrias. Entre as vantagens
de Curitiba estão o custo de vida (30%
menor que o de São Paulo), mão de obra
especializada, maior qualidade de vida e
investimentos públicos para facilitar a
abertura de empresas, segundo Torres.
O ranking é liderado por São Paulo,
seguido de Florianópolis e Vitória.
Maringá (8º) e Londrina (13º) são as
outras cidades paranaenses no ranking,
do qual fazem parte 32 municípios.
O levantamento
Conforme relatado pelo Valor, a
Endeavor analisa o ecossistema brasileiro
para empreendedorismo desde 2014,
quando começou a divulgar o ICE.Além
de elaborar o ranking, a consultoria faz
análises regionais.
Na edição desta sexta, o jornal ante-
cipou os resultados do índice deste ano,
que serão oficialmente lançados no dia
27/11 durante evento anual da Frente
Nacional de Prefeitos no Recife (PE)
Desburocratizar
O diretor de pesquisa da Endeavor,
Pedro Lipkin, disse ao jornal que um dos
desafios para melhorar o ambiente de ne-
gócios no Brasil é reduzir a burocracia.
“Além de mais ágeis na abertura de em-
presas, as cidades melhor colocadas no
ambienteregulatóriopromovemmudanças
em quesitos como custos dos impostos e
complexidadetributária”,afirmouLipkin.
Ações da gestão
A Prefeitura de Curitiba vem inves-
tindo em vários dos quesitos que melho-
ram o ambiente de negócios e promo-
vem o desenvolvimento do
empreendedorismo destacados na repor-
tagem.
O projeto Vale do Pinhão, por exem-
plo, foi criado no início do ano para esti-
mular a instalação de empresas inova-
doras e de tecnologia, sendo uma das
prioridades da gestão Greca.
Nesta quinta-feira (23/11), a prefei-
tura enviou à Câmara Municipal o proje-
to da Lei da Inovação, a fim de criar a
regulamentação adequada para fomen-
tar esta área na cidade.
Uma conquista marcante foi a esco-
lha de Curitiba para ser a primeira cida-
de brasileira a sediar, em 2018, o Smart
City Expo, considerado o maior evento
de cidades inteligentes do mundo.Aedi-
ção de 2017 teve o Vale do Pinhão como
um dos destaques.
Na redução da burocracia, Curitiba
tirou o atraso e entrou no sistema Em-
presa Fácil – era uma das poucas capi-
tais que não faziam parte deste sistema
que agiliza a emissão de alvarás. Além
disso, a renovação dos alvarás agora
pode ser feito on-line, diminuindo a bu-
rocracia para os empresários.
Paraná é primeiro estado a adotar
dispositivo para mulheres em risco
O Paraná é o primeiro estado a im-
plantar o dispositivo de segurança pre-
ventivo como forma de garantir a pro-
teção de mulheres em situação de ris-
co, sob medida protetiva judicial. O
governador Beto Richa e a secretária
de Estado da Família e Desenvolvi-
mento Social, Fernanda Richa, apre-
sentaram o dispositivo nesta segunda-
feira, em Curitiba durante o evento que
reuniu dezenas de mulheres, de vári-
os setores da sociedade, no Salão de
Atos do Palácio Iguaçu, em Curitiba.
Também foi apresentada a campa-
nha “Você pode mais”, que aborda di-
reitos, autoestima e liberdade das mu-
lheres, mostrando que pequenos ges-
tos ou palavras podem se caracteri-
zar como violência. Os vídeos, com
mensagem encorajadora às mulheres,
começaram a ser veiculados sábado
(25), Dia Internacional da Não Vio-
lência contra a Mulher.
São 15 municípios prioritários
elencados pela Coordenação da Política
da Mulher para implantar o dispositivo.
A Secretaria da Família e Desenvolvi-
mento Social repassará às prefeituras o
valor do aluguel do equipamento, pelo
período de doze meses. O investimento
para esta fase da implantação é de R$
2,6 milhões.
O governador Beto Richa destacou
que o Paraná dá exemplo ao ser o pri-
meiro estado a implantar programa de
grande alcance para a proteção às mu-
lheres. Richa ressaltou que o esforço do
Estado em criar ações para proteção dos
direitos é contínuo.
Nos últimos anos, foram criadas seis
delegacias da mulher e destinadas 27 vi-
aturas para reforçar a infraestrutura des-
sas unidades. Também foi criado o Con-
selho Estadual do Direito da Mulher e
aprovado o Plano Estadual de Políticas
Públicas para Mulheres.
“O resultado das ações é a redução
nos índices de violência”, disse Richa.
“O Paraná é o segundo estado que mais
reduziu mortes de mulheres de forma
violenta. De 2010 a 2015 houve redução
de 30,2 %, de acordo com o Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada”, ressal-
tou Beto Richa.
7. 7
Dentre várias obras da regional Boa Vista destacamos a Ponte na
Rua Itaciano Marcondes, no Santa Cândida. Reivindicação de longa data.
Os moradores agradecem a Regional BoaVista.
Ponte é reformada no bairro Santa Cândida
Apresentação faz parte da turnê
“Música por Todo Canto”, que
passa ainda por outros 12 bairros
da cidade até o fim de novembro
A cantora Thayana Barbosa chega
ao Terminal do Santa Cândida
nessa terça-feira dia 7 de novem-
bro para animar quem passa por ali
com sua música.Acompanhada dos
músicos Glauco Solter, Luis Otá-
vio, Márcio Rosa e Valderval Filho,
Thayana apresenta gratuitamente o
show da turnê “Música por Todo
Canto” a partir das 15h30min.
Misturando diversos ritmos, desde
o samba e o frevo até o jazz e o
rock, Thayana pretende colocar os
passantes para dançar e se divertir
com o repertório do show, com-
posto por novas canções e por
músicas do trabalho anterior da
artista, o álbum “Mar de Dentro”.
Além da diversão, as composições
THAYANA BARBOSA FAZ SHOW GRATUITO
NO TERMINAL DO SANTA CÂNDIDA
inéditas trazem reflexão e impor-
tantes questionamentos. “Frevo da
Esquina”, por exemplo, fala de uma
situação conhecida pela maioria
das mulheres: o medo de voltar
para casa sozinha, enquanto “O
Cabelo deAnelis”, por outro lado,
trata do empoderamento da mulher.
Este será o terceiro show da turnê,
que ainda vai passar pela Praça Rui
Barbosa, pelo Conservatório de
MPB, Terminal Guadalupe, Merca-
do Central da Praça Rui Barbosa,
Rodoferroviária de Curitiba, entre
outros, sempre em praças e termi-
nais de ônibus.
Assim, Thayana pretende não
apenas levar sua música a novos
públicos, mas também conhecer
novos locais, agentes culturais e
cenários artísticos que se desenvol-
vem nas diversas áreas da cidade.