O documento discute os novos consumidores da classe C no Brasil, caracterizando-os como jovens antenados que buscam experiências positivas e respeito no tratamento comercial. Também apresenta exemplos de marcas internacionais que se relacionam bem com esses consumidores, como Topshop, H&M e Urban Outfitters, oferecendo serviços personalizados e promoções engajadoras. Por fim, discute os desafios de tangibilizar os valores da marca e criar uma experiência acolhedora para esses novos consumidores.
4. NEO CONSUMIDOR
Esses novos consumidores são indivíduos
exigentes. Querem ser os protagonistas nas
suas relações com as marcas.
Passam boa parte do dia online
comunicando-se com seus amigos, baixando
músicas e interagindo nas redes sociais.
Não são seres passivos, são ativos e
ilimitados pela natureza do entretenimento.
Fazem parte da era da revolução da
informação onde a base é comparar, criar e
comunicar.
5. jovens, de espírito
livre, que buscam bem estar e
saúde.
Mas que também são
antenados, descolados e
radicais.
Consumidores
Seus pontos de paixão são:
felicidade, alegria e
consciência coletiva.
8. ECONOMIA BRASILEIRA
- Em 8 anos, as classes B, C e D
cresceram 20% em volume de renda.
- As classes C e D representam
52% DE TODA A RENDA NACIONAL.
- Classe C = R$ 2.500 por mês
de rendimento médio.
- Parcela da população menos atingida
pelas crises financeiras que abalam o
país,
*Fontes: Redação Época com Agência Brasil
9. ECONOMIA BRASILEIRA
- Classe C representa MAIS DA
METADE DA POPULAÇÃO BRASILEIRA
*Fontes: Redação Época com Agência Brasil
10. CONSUMIDORES DA CLASSE C
COMPORTAMENTO
- Preferem marcas que investem no lado
comportamental e não apenas no material.
- Optam por melhor experiência de compra.
- Buscam respeito no tratamento comercial.
*Dados de pesquisa realizada pela Franceschini Análise de Mercado para o
livro Luxo for All, de José Luiz Tejon, Roberto Panzarini e Victor Megido.
•
11. CONSUMIDORES DA CLASSE C
ESTÉTICA
- Mais alegre, colorido, extravagante.
- Menos sofisticados, arrumadinho, clean.
- Fugir do frio e exclusivista.
- Ambiente como tradutor de imagens e
promessas.
- Comunicação deve ser simples, didática, de
fácil e rápido entendimento.
*Dados de pesquisa realizada pela Franceschini Análise de Mercado para o
livro Luxo for All, de José Luiz Tejon, Roberto Panzarini e Victor Megido.
12. CONSUMIDORES DA CLASSE C
A CLASSE C QUER:
- Qualidade dos produtos.
- Produtos conhecidos.
- Ambiente aconchegante; design diferente.
- Experiências positivas.
- Ética nos serviços.
- Bom atendimento.
- Paixão: engajar, envolver, tornar importante.
- Ponto de encontro: cultivar a rede social.
*Dados de pesquisa realizada pela Franceschini Análise de Mercado para o
livro Luxo for All, de José Luiz Tejon, Roberto Panzarini e Victor Megido.
14. HÁBITOS DE CONSUMO
Consumo de Inclusão:
“Agora, eu escolho”
Se identificam com as
marcas que são didáticas
e que se apresentam a
esse novo universo de
consumo.
Fonte: A evolução da classe C - Ibope
Acesso e qualidade:
“Agora, eu posso”
Novos papéis, nova
família: “Agora eu não
dependo de ninguém”
Procuram a melhor
relação custo-benefício.
Consumidores mais
independentes, com poder
e decisão de compra.
15. HÁBITOS DE CONSUMO
Redes, dicas e boca a
boca: “Agora, eu
tenho mais meus
amigos”
Capilaridade e
segmentação: “Agora,
tem mais do jeito que
eu quero”
Tecnologia como
investimento: “Agora,
eu me conecto”
Aliada às novas
tecnologias e à
disseminação das redes
sociais, a baixa renda
potencializará as suas
relações sociais.
Os canais de venda com
maior capilaridade e
marcas com produtos
segmentados para uma
grande massa de
consumidores.
Em plena expansão nas
classes baixas, a
tecnologia é vista como
investimento no futuro
profissional e como canal
de acesso às informações.
Fonte: A evolução da classe C - Ibope
16. PERFIL ATITUDINAL CLASSE C
Consumista
Planejador
Retraído
Compra por prazer
Foca beleza, moda e
status. Gasta por
impulso.
Compra prazer
moderado.
Visa custo x beneficio.
Compra criteriosa.
Gasta de forma
moderada.
Foco em Preço.
Compra por
Necessidade.
Vaidoso
Individualista
Influenciável
Imediatista
Ousado, inovador
Aberto à experiências
Aventureiro, sonhador
Extrovertido
Busca pela boa aparência
Vaidade sem excessos
Solidário
Autoconfiante,
Hábitos conservadores
Discreto
Cauteloso
Fonte: A evolução da classe C - Ibope
Hábitos conservadores
Indelente / Sossegado
Indeciso
Apático
17. PERFIL ATITUDINAL CLASSE C
Consumista
Compra por prazer.
Foca beleza, moda e
status. Gasta por
impulso.
Vaidoso
Individualista
Influenciável
Imediatista
Ousado, inovador
Aberto à experiências
Aventureiro, sonhador
Extrovertido
Fonte: A evolução da classe C - Ibope
Valoriza
moda e é
antenado às
tendências
18. PERFIL ATITUDINAL CLASSE C
Vendas
Distribuição das vendas pelos perfis da atitudinais
Consumista
40%
Retraído
24%
Base: Classe C 18 a 64 anos
Fonte: A evolução da classe C - Ibope
Planejador
36%
19. ESSÊNCIA DO PÚBLICO-ALVO
Para se comunicar com essas pessoas é
preciso que a marca esteja inserida no
contexto social dessa consumidora.
A marca precisa falar de igual pra igual com
ela, transmitindo dicas e informação.
A marca precisa se relacionar, fidelizar e fazer
parte da vida desse cliente.
20. TENDÊNCIAS MUNDIAIS
Os consumidores querem algo mais.
Após definirmos o público-alvo da loja,
olhamos como as grandes empresas
mundiais deste segmento se posicionam e o
que fazem para se aproximar e manter um
relacionamento com um consumidor cada
vez mais exigente.
23. TOPSHOP
Experiências para estreitar o relacionamento
com suas clientes
A loja oferece um serviço gratuito de
personal stylist para as clientes. Basta
agendar um horário
Coleções exclusivas
Descontos especiais para estudantes
Promoções realizadas em bar com DJ
Ação para alavancar as vendas online
24. H&M
Empresa sueca de vestuário
Trabalha o conceito fast fashion a preços
populares ara mulheres, homens,
adolescentes e crianças
Tem cerca de 2.000 lojas em 35 países
25. H&M
Experiências para estreitar o relacionamento
com suas clientes
A loja oferece um serviço gratuito de Style
Guide, onde é possível montar um look
personalizado disponível em seu site
Seção do site, onde é possível montar o
visual com a coleção vigente e saber quanto
custa o look pronto
26. URBAN OUTFITTERS
Empresa do grupo das marcas
Anthropologie, Free People, Terrain and
Leifsdottir
Vende roupas que evoluem no vintage,
passam pelo boêmio e chegam ao
ironicamente humorado
Atribuem seu sucesso à conexão emocional
que possuem com seus clientes
27. URBAN OUTFITTERS
Experiências para estreitar o relacionamento
com suas clientes
Blog atualiza as novas coleções, promoções e
realiza compras online, além de dar
personalidade a marca
28. UNIQLO
Rede de fast fashion considerada por muitos
a GAP japonesa
A marca é famosa por ter implementado o
conceito de que roupa barata não precisa ser
de baixa qualidade ou ser de mal gosto
Na loja é possível encontrar roupas básicas,
porém em todas as cores possíveis da moda,
com qualidade e bom preço
29. UNIQLO
Experiências para estreitar o relacionamento
com suas clientes
Poup up stores em pontos de NY
A marca vende sua coleção de camisetas
através do sistema de vending machines
UNIQLO Tunes, enquanto a música toca,
vídeos com imagens das roupas são
revelados simultaneamente
Cloudy, informações climáticas dão a dica de
que roupa usar naquele dia
30. Marcas mundiais não economizam
esforços quando o assunto é se
relacionar com o consumidor.
Estão sempre inovando nas
ferramentas para surpreender e
fidelizar clientes, e essa atitude deve
ser replicada para a nova marca que
estamos desenvolvendo.
32. CHILLI BEANS
Moda a preços acessíveis, coleções
quinzenais, diversidade, ousadia.
● Origem: Brasil
● Fundação: 1998
● Fundador: Caíto Maia
● Proprietário da marca: Chilli Beans Ltda.
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Lojas: + 300
● Presença global: 3 países
● Funcionários: 2.000
● Segmento: Moda
● Principais produtos: Óculos e acessórios
● Ícones: A pimenta vermelha
● Slogan: E se colocar pimenta?
● Website: www.chillibeans.com
33.
34. SWATCH
Modelos modernos, materiais inusitados,
grafismos de cultura pop, versatilidade.
● Lançamento: 1983
● Criador: Elmar Mock, Jacques Muller e
Nicolas G. Hayek
● Proprietário da marca: The Swatch Group
AG
● Presidente: Ariette-Elsa Emch
● Faturamento: US$ 2.5 bilhões (estimado)
● Lucro: Não divulgado
● Lojas: + 600 – 30 no Brasil
● Funcionários: 23.500
● Segmento: Relojoaria
● Principais produtos: Relógios modernos
● Ícones: As cores , grafismos e materiais dos
relógios
● Slogan: Time is what you make of it.
● Website: http://www.swatch.com/
35.
36. OBEY
Fundador como ícone da marca, cultura de
rua, skate e grafite.
● Origem: EUA
● Fundação: 2001
● Fundador: Shepard Fairey
● Sede mundial: Santa Ana, Califórnia
● Proprietário da marca: Chris Broders
● Capital aberto: Não
● Chairman & CEO: Don Juncal
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: - Não divulgado
● Valor de mercado: US$ 105 198,00
(website)
● Presença global: EUA, Canadá, Europa
● Presença no Brasil: Não
● Segmento: Vestuário
● Principais produtos: Roupas e acessórios
“skatewear”
● Principais ícones: Shepard Fairey e “Andre
The Giant” stêncil
● Slogan: OBEY Giant
● Website: www.obeyclothing.com
37. OBEY
● Elementos do lifestyle entremeados com a
experiência de consumo.
● Ponto focal: ÍCONES DA MARCA
elementos dramáticos.
● Detalhes que contam a narrativa da marca.
38.
39. HURLEY
Estilo de vida surf, endosso de atletas,
suporte da marca Nike.
● Origem: Austrália
● Fundação: 1981
● Fundador: Bob Hurley
● Sede mundial: Costa Mesa, Califórnia
● Proprietário da marca: Nike Inc.
● Capital aberto: Não
● Chairman & CEO: Bob Hurley e Roger
Wyatt
● Faturamento: US$ 248 milhões (2012)
● Presença global: + 60 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 300 aprox.
● Segmento: Vestuário
● Principais produtos: Roupas e acessórios
para prática esportiva
● Slogan: Don’t try this at home
● Website: www.hurley.com
40. HURLEY
● Padronização de mobiliário
● Padronização de VM
● Ambientes de convivência: atmosfera de
clube
● Incorporação da arte de
rua/contemporânea para o ambiente:
construção de posicionamento e estilo de
vida.
41.
42. LUPA LUPA
Moda de acessórios a preços acessíveis.
● Origem: Rio de Janeiro
● Fundação: 1998
● Sede mundial: Rio de Janeiro
● Capital aberto: Não
● Presença no Brasil: 40 pontos de venda
em RJ, MG, SP, CE, ES e MA
● Segmento: Acessórios de moda
● Principais produtos: Óculos de sol e
relógios
● Website: www.lupalupa.com.br
43. ABSURDA
Moda jovem e irreverente, símbolo de status
● Origem: Argentina
● Fundação: 2009
● Fundadores: Martín Acedo e Diego Cohen
● Capital aberto: Não
● Presença global: 200 pdvs na Argentina e
no Brasil
● Segmento: Óculos
● Principais produtos: Óculos de sol e de
grau
● Website: www.absurda.com
44. CHAMPION
Versatilidade como premissa
● Origem: Brasil
● Fundação: anos 80
● Proprietário da marca: Magnum Group
● Capital aberto: Não
● Presença global: América Latina
● Segmento: Relógios
● Principais produtos: Relógio troca pulseiras
● Slogan: Você muda o tempo todo,
Champion muda com você
● Website: www.championrelogios.com.br
45. TRITON EYEWEAR
Símbolo de atitude e moda
● Origem: Brasil
● Fundação: 1981
● Proprietário da marca: Magnum Group
● Capital aberto: Não
● Presença global: América Latina
● Segmento: Relógios
● Principais produtos: Relógio troca pulseiras
● Slogan: Uma atitude muda tudo
● Website: www.tritoneyewear.com.br
48. DESAFIOS
● Tangibilizar os valores da marca.
● Trazer o “Explorador urbano” do
imaginário para o sensorial do consumidor
através da experiência.
● Inovar no formato usando a marca como
âncora e criando um fluxo acolhedor.
● Usar o próprio espaço como mensagem,
criar um elemento surpresa, quebrar
paradigmas.
● Aqueçer a loja, torna-la convidativa e
vibrante , cativando o shopper a conhece-la
Trazer mais materiais para o espaço, como
madeira e concreto
55. O AMBIENTE DE VAREJO
● Plataforma de experiências
● Gestão de relacionamento com o cliente
● Comportamento de compra
● Marca e todas as suas extensões
● Hierarquia de produtos
● Valor percebido
● Design de varejo
56. CONTAR UMA ESTÓRIA
Criar uma estória tangível: a essência de
“Explorador Urbano” de forma
compreensível para o consumidor.
Criar novos motivos específicos para entrar
no Mundo Touch: o conteúdo, a abertura de
espírito (um espaço que deve valorizar os
que o freqüentam como fazendo parte de
uma mesma comunidade, de um mesmo
jeito de ser, urbano, livre e democrático...).
Harmonizar todos os diferentes produtos
para garantir uma coerência na oferta e na
abordagem, deixando-as ainda mais fortes.
57. ENRIQUECER CADA ETAPA DO
PERCURSO
Garantir a coerência entre todos os espaços
Da narrativa “Explorador Urbano”
Fazer a moldura da marca e sua proposta
serem compreendidas intuitivamente.
Atender os diferentes momentos/ocasiões
de compra do consumidor.
58. CRIAR GRANDES GESTOS
(Storytelling elements)
Ficam na memória dos visitantes.
Se destacam.
São “espetaculares” ou “originais” para
chamar a atenção.
Pertencem à narrativa da marca.
59. CRIAR ESPACOS FORTES, DIFERENTES
E DE QUALIDADE
Pensar o projeto como um grande emissor
de conteúdo, que garanta a atratividade e o
envolvimento do consumidor com o
ambiente e suas extensões.
Gerar atratividade e experiências sensoriais
(musicas, aromas, etc.)
Ambientes amplos e convidativos.
Equilibrar produtos e serviços
O ambiente da marca tem que representar o
que há de mais contemporâneo em natureza
e tecnologia de esporte e estilo de vida.
Aplicar a sustentabilidade
Garantir entretenimento, diversão.
61. SE TORNAR UMA LOVEBRAND E UMA
MARCA DE LIFESTYLE
Aumentar relação emocional de TOUCH com seus
consumidores
Proximidade com o target
Estar presente no momento de consumo e em outros
momentos da vida do nosso target.
62. TOUCH = LOVE BRAND
Não se trata de construir apenas um
ambiente proprietário.
É preciso estabelecer uma plataforma
consistente, em que o ponto do encontro, o
ponto comum, é um ambiente aspiracional
de convivência e participação.
É a personificação de grandes ocasiões de
consumo.
O sucesso dessa estratégia, entretanto,
depende da continuidade do plano de ação
63. A marca já possui uma plataforma de atuação consistente.
O que temos que estabelecer é uma narrativa própria, na qual
personificaremos esse posicionamento através de uma série de
ações integradas que terão sempre como convergência:
Ponto de Encontro Touch
Uma espécie de canal de comunicação, em que a marca convidará
seus consumidores a participarem de uma nova dimensão Touch.
Uma nova forma de falar diretamente com seu consumidor, a partir da
revolução da informação.
A materialização de uma rede social.
64. QUEM É ESSE EMISSOR?
Quem vai contar essa história é a marca,
através de suas plataformas, seus canais de
comunicação e suas personificações.
Estabelecerá a conexão com o consumidor.
65. QUAL É A MENSAGEM?
Para definirmos a mensagem, a linha
editorial, a pauta de como Touch
estabelecerá sua comunicação nesse Ponto
de Encontro devemos conhecer a realidade
atual da marca e seus consumidores.
68. CONCEITO CRIATIVO
Como descrevemos, mais do que projetar
uma flagship, nosso objetivo é colaborar
para que a Touch se consolide como uma
Love Brand.
Para isso desenvolvemos o projeto de uma
plataforma da qual nenhuma uma outra
marca poderá se apropriar, pois a mensagem
será emitida pelos próprios consumidores se
refletindo na marca através de uma conexão
emocional, seu grande ponto de
diferenciação.
69. CONCEITO CRIATIVO
Uma experiência, uma imersão no universo
Touch.
A marca além produto.
Transformar a marca num ícone do espírito
jovem brasileiro, do EXPLORADOR URBANO
Um universo paralelo:
A DIMENSÃO TOUCH
70. CONCEITO CRIATIVO
Democrática.
Está presente do ambiente mais cotidiano,
aos melhores eventos jovens do País.
O básico e o funcional transformados em
surreal e lúdico.
Assim estaremos construiremos um
relacionamento direto com os consumidores
Touch, olhando seus pontos de paixão, suas
necessidades racionais e emocionais.
Essa audiência será a protagonista do
espaço.
71. CONCEITO CRIATIVO
Um espaço de celebração, de momentos
especiais, onde as pessoas devem sentir a
marca.
Um espaço de percepção. Em constante
mudança.
Um lugar onde as pessoas encontrarão
diversão e conhecimento.
A integração online será a espinha dorsal.
Estaremos catalisando uma grande
comunidade com o toque irreverente e
provocativo de Touch.
72. CONCEITO CRIATIVO
Com grande geração de conteúdo para os
outros canais de contato da marca.
Um destino: “Vou pra lá para me divertir”.
Um cartão postal de onde está presente.
Vamos antecipar a experiência, convidando o
consumidor a fazer parte dessa história.
Temos que proporcionar ao consumidor um
espaço inesperado.
79. Em constante movimento,
ele experimenta tudo que lhe
interessa. Fugindo da monotonia,
ele coleciona experiências e
absorve conhecimento de tudo
que tenha relevância para ele e
possam o ajudar a evoluir
a cada dia.
80. Para ele, viver é colecionar
experiências. Seu espírito
é movido pelo novo, pelo
inédito, por aquilo que
ainda está por vir. Ele nunca
se cansa de aprender.
82. PROMESSA
Transmitir modernidade e versatilidade
por meio de acessórios de moda com
design inovador a preços justos e
experiência de compra livre e sensorial.
99. CENA DA MARCA
Um explorador urbano se atenta aos
detalhes que as grandes cidades possuem,
admira a silhuetas dos prédios e os faróis dos
carros à noite.
Ele se inspira com muros grafitados,
colorindo o cinza das ruas, gosta de
elementos como semáforos, placas, faixas de
pedestre, e grades.
Seu lugar ideal é rico em cores, texturas
diferentes, formas e grafismos.
Explorando a metrópole, ele faz descobertas,
absorve o novo como um aprendizado, que
soma, agrega, acrescenta. O que possibilita
novas conexões, tornando-o colecionador de
pequenos momentos.
104. Loja Atual
Pontos negativos
Sensação Geral do espaço – Frio , impessoal , estatico , sobrio , pesado.
Apesar de possuir desenho ,a loja resulta sem personalidade e pouco
convidativa. Materias e cores reforçam essa ideia. Luz muito branca e fria.
Presença de blocos de preto, dando peso ao espaço. Com exeção do
produto e das cvs , o resto resulta em preto e branco.
Não é convidativa, Não gera conexão. Design pesado e blocado , mesmo
com uso de curvas.
Nichos coloridos com produtos Não gera boa vizibilidade nem boa
impressão do mesmo
Os nichos maiores funcionam , sendo o tipo de exposição que gera maior
venda e valor ( segundo informações do próprio cliente ) . O
manuseamento do produto deve existir porem controlado.
Mau uso dos Monitores – Tanto em grande como na pequena escala – O
maior não comunica muito , e os pequenos estão mau posicionados e com
pouca visibilidade
Interessante usar a area central para exposição
105. Referencias do cliente
Espaços com mais cor , mais leves e modernos
Uso de materias rusticos de forma controlada
despretenciosos e descontraidos sem perder seus
valores
ambientação urbana jovem
Vibrantes e atual
Exposição do produto em nichos ou expositores
diferenciados
Irreverencia nas formas e na linguagem gráfica
Iluminação mais quente e mais controlada, com maior
foco nos produtos
Focado mais no lifestyle que no institucional da marca
107. Itens tradicionais do imaginário urbano, dos mais presentes como o concreto das
calçadas e dos prédios, a madeira dos tapumes e as grades que protegem e isolam,
aos mais sublimes como a arte dos grafites e as luzes da paisagem à noite.
109. Conceito1 - O explorador urbano
A compra se torna uma experiência. Formas incomuns e nichos
com exposições diferenciadas, que crescem e se espalham pela loja
gerando curiosidade e o desejo pelo descobrimento e novas
conexões . Um convite para uma nova vivencia , uma conexão , um
outro caminho a ser desbravado. Nada é totalmente declarado.
Novidades podem estar no desdobrar de cada forma. Um outro
conceito, uma nova sensação, o desenrolar de uma história
A loja instiga o explorador a buscar novos caminhos, conhecimento
,interação , aprendizado. A distribuição de formas traz uma fluidez,
uma naturalidade como o desenvolvimento urbano, porem sem
gerar a sensação do caos ou desordem.
110.
111.
112.
113. Nichos de forma simples , pequenas vitrines com
fechamento em vidro com tamanhos variados que
possam exibir o relógio e ser personalizado conforme
linha ou lançamento.
Derivar essa forma para criar estruturas inventivas e
com movimento , que criem a ambientação do espaço
de forma organica porem organizada, com cuidado
para não deixar o ambiente com sensação de caos.
Buscar fluidez visual. Gerar a busca pela experiencia,
descobrir produtos novos a cada “ esquina”
114.
115.
116.
117.
118.
119.
120. Conceito2 - Vivência urbana
A loja traz a sensação de quem já vive e experimenta a cidade de
em sua essência , aproveitando em toda sua plenitude. O espaço
segue em uma linguagem street , como o concreto , o cimento , o
aço , alambrados, telhas metálicas .Cores escuras e sóbrias. O
espaço segue em uma linguagem brutalista, urbana , quebrado por
pequenas inserções de cores e humor do dia a dia urbano. Uma
coleção de pequenos momentos. Retratos de uma vida em busca
de viver o momento. Resulta num ambiente moderno e despojado ,
porem com uma identidade própria e caráter.
121.
122.
123.
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128.
129.
130.
131. Conceito 3 - Caminhos urbanos
Em cima do desenho de um grid urbano, A loja ganha um
desenho novo e impactante. Grafismos fortes e cores vibrantes,
com Formas anguladas que Direcionam o explorador ao objetivo
que ele busca. O explorador conhece todos os caminhos , e tem
uma visão clara e objetiva do que ele busca. Ele vê as diversidades
da vida não como problemas , mas como novos aprendizados e
experiências a serem conquistados. Uma loja vibrante e jovem, que
convida para sua visita.
146. A MESMA NARRATIVA EM TODOS OS
PONTOS DE CONTATO
A marca presente em todos os momentos do
consumidor.
147. PRODUTOS
O que o consumidor COMPRA
DIGITAL / COMUNICAÇAO
O que o consumidor vê na mídia
A MARCA TOUCH
AMBIENTES
Modelo de VAREJO
ETC
Todos os possíveis pontos de contato