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Anatomia Aplicada a Implantodontia
Plano Orbitomeático: passa pela borda superior do meato
acústico externo e borda inferior da órbita esquerda. É
mantido paralelo à linha do solo e corresponde a posição
natural com o indivíduo na posição anatômica
Anatomia do
Crânio
- Consiste de uma série de ossos articulados por junturas
imóveis (exceção da mandíbula)
- Forma ovóide e em arco
- Mais espesso ântero-posteriormente
Características
- Abrigar e proteger o encéfalo
- Aloja e protege porções inicias das vias aéreas e digestiva
- Aloja e protege órgãos de sensibilidade especial
Funções:
- Suporte aos Dentes
• Frontal (1)	

• Temporal (2)	

• Occipital (1)	

• Parietal (2)	

• Esfenóide (1)	

• Etmóide (1)
!
Divisões:
• Zigomático (2)	

• Maxila (2)	

• Nasal (2)	

• Lacrimal (2)	

• Mandíbula (1)	

• Concha nasal
inferior (2)	

• Vômer (1)	

• Palatino (2)	

Neurocrânio (8) Viscerocrânio (14)
Seio maxilar
	

 É um ampla cavidade localizada no corpo e processo
zigomático da maxila. É comparado a uma pirâmide
quadrangular.Apresenta quatro paredes (anterior, posterior,
superior e inferior
Base ou parede medial
Corresponde a parede
lateral da cavidade nasal,
onde se localiza o óstio
do seio maxilar, que o
comunica com o meato
médio
Parede Superior ou Infra-orbital
Forma o soalho da órbita,
o qual apresenta o canal
infra-orbitário que aloja
o feixe vásculo-nervoso
infraorbital
Parede Inferior ou soalho do seio maxilar
É o processo alveolar da
maxila, onde encontram-
se os ramos terminais do
feixe vásculo-nervoso
alveolar
Parede anterior ou facial
Estende-se da borda
inferior da órbita até o
processo alveolar. É
convexa e muito fina.Aloja
em sua espessura os
feixes vásculo-nervosos
alveolar superior anterior
e alveolar superior médio
Parede Posterior ou Infratemporal
Separa o seio maxilar das
fossas pterigopalatina e
infratemporal. Apresenta
foraminas e canalículos
vásculo-nervosos alveolar
superior posterior, o que
também se ramifica na
mucosa do seio
Caso clínicoV
Fossa Pterigopalatina
Fossa Infratemporal
Inervação
Nervo alveolar inferior (NAI)
Tem trajeto descendente
Penetra na mandíbula pelo forame mandibular
Emite uma ramificação motora (n.milohióideo)
Emite ramos dentais, interdentais e ósseos
Nervo misto
Próximo ao forame mental, se divide em nervo
Mentual e ramos incisivos
Ramos dentais do NAI
A partir do canal, estes pequenos ramos penetram nos
dentes através do forame apical, dando sensibilidade à
polpa dos molares e prémolares
Ramos Interndentais do NAI
Dirigem-se ao ligamento periodontal através dos sextos
interdentais dando sensibilidade aos ligamentos periodontal
dos dentes molares e prémolares
Ramos Ósseos do NAI
!
Espalham-se no interior da mandíbula através dos espaços
trabeculares, dando sensibilidade ao osso esponjoso da
mandíbula até a região de pré-molares
Nervo Mentual
!
Emerge da mandíbula pelo forame mentual e se ramifica a
gengiva, mucosa e pele da região
!
É responsável pela sensibilidade geral da pele do lábio
inferior e do mento, também da mucosa do lábio inferior
até o fundo de saco de vestíbulo e parte da gengiva
inserida da região de pré-molares a incisivos
Ramos incisivos
!
Dirigem-se anteriormente por um trajeto intra-ósseo
através dos espaços trabeculares da mandíbula, raramente
cruzam o plano mediano
!
São responsáveis pela sensibilidade geral da polpa e dos
ligamentos periodontais dos incisivos e caninos inferiores,
da gengiva vestibular e osso esponjoso dessa região
Mentual
Incisivos
Nervo bucal
!
É predominantemente sensitivo. Se dirige anteriormente
para o m. pterigoideo lateral, emitindo nesse trajeto alguns
ramos motores (n. temporais profundos, n. pterigoideo
lateral)
!
Possui fibras sensitivas originadas da pele e mucosa da
bochecha, e da gengiva vestibular, na região de molares
inferiores
Nervo bucal
Suprimento arterial e venoso
Aplicações anatômicas em implantodontia
A
natomia
D
ental
A coisa mais indispensável a um homem é reconhecer o uso
que deve fazer do seu próprio conhecimento.	

Platão
Anatomia aplicada
as infecções
odontogênicas
"As bases do conhecimento anatômico são
importantes para explicar de que formas esses
processos podem se propagar através das diversas
estruturas relacionadas"
TEIXEIRA, 2008
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ESPESSURA ÓSSEA EM TORNO DO ÁPICE
RELAÇÃO DOS ÁPICES COM AS INSERÇÕES MUSCULARES
MAXILA (quanto a posição radicular)
Maioria das infecções perfura a parede vestibular
Maioria dos ápices radiculares se localiza abaixo das
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Incisvo lateral (raiz inclinada para o palato)
Raiz lingual do primeiro molar superior
MAXILA (quanto a inserção muscular)
Incisivos - orbicular da boca - abaixo
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Acima - espaços bucal Abaixo - Vestibular
Acima - espaços canino Abaixo - Vestibular
Mandíbula
Dente
Parede óssea
perfurada
Relação ápice /
inserção muscular
músculo
determinante Local de drenagem
Incisivos Vestibular Acima Mentual vestíbulo bucal
Vestibular Abaixo Mentual
espaço
submentual
Canino Vestibular Acima Dep. Âng. Boca Vestíbulo bucal
Vestibular Abaixo Dep. Âng. Boca espaço
submentual
Pré molares Vestibular Acima Bucinador Vestíbulo bucal
1o
Vestibular Acima Bucinador Vestíbulo bucal
Vestibular Abaixo Bucinador Espaço bucal
Lingual Acima Milo-hióideo
Espaço
sublingual
2o
Lingual Abaixo Milo-hióideo
Espaço
submandíbular
Características comuns
São bem delimitados por fáscias e músculos
São virtuais nos indivíduos sadios, sendo preenchidos
por tecido conjuntivo frouxo, tecido adiposo
Na presença de infecções, as fáscias que delimitam
esses espaços podem ser perfuradas por exudato
purulento, preenchendo-o
São pouco irrigados, portanto, baixa capacidade de
defesa
Espaços Fasciais primários (Maxila)
Espaço Canino
Delimitações:
anterior: pele
posterior: parede anterior da maxila
superior: M. Levantador lábio superior
inferior: Levantador do ângulo da boca
Causa: infecções a partir do canino superior quando seu
ápice se localiza acima do m. levantador do ângulo da
boca
Sinais Clínicos: edema com obliteração do sulco
nasolabial, ângulo medial do olho (Dacriocistite)
Espaços Fasciais primários (Maxila)
Espaço Bucal
Delimitações:
Causa: infecções provenientes dos molares superiores,
quando seus ápices se localizam acima do m. bucinador,
porém os PM sup e os Molares inferiores também
pódem atingí-lo
Sinais Clínicos: edema abaixo do arco zigomático e acima
da borda inferior da mandíbula
É limitado lateralmente pela pele/ tela subcutânea,
passando a ser o masseter seu limite lateral, mais
posteriormente, Seu limite medial é o musculo
bucinador. Preenchido pelo corpo adiposo da bochecha
Espaços Fasciais primários (Maxila)
Espaço Infratemporal
Delimitações:
medial: lâmina lateral do processo pterigóide
posterior: maxila
superior: Base do crânio e superfície infratemporal da
asa maior do esfenóide
lateral: continua com o espaço temporal profundo
Causa: raramente envolvido como espaço primário, sendo
normalmente atingido em infecções mais sérias, já como
espaço secundário. Dente envolvido 3 molar superior
Sinais Clínicos: trismo muscular (espasmos as vezes)
Espaços Fasciais primários (Mandíbula)
Espaço Submentual
Delimitações:
ântero-lateralmente: ventres anteriores do
digástrico
posterior: osso hióide
superior: m. milo-hióideo
inferior: platisma, pele
Causa: incisivos e caninos inferiores com raízes longas
abaixo do músculo mentual
Sinais Clínicos: edema da pele que recobre a região na
linha média
Espaços Fasciais primários (Mandíbula)
Espaço sublingual
Delimitações:
lateralmente: corpo da mandíbula
posterior: comunica-se com o espaço submandibular e
secundários
superior: soalho de boca
inferior: m milo-hióideo
Causa: molares inferiores e pré molares inferiores, ou
seja, quando perfura a parede lingual acima do m.
milohiódeo
Sinais Clínicos: elevação soalho de boca, elevação da
lingua
Espaços Fasciais primários (Mandíbula)
Espaço submandíbular
Delimitações:
lateralmente: corpo da mandíbula
posterior: comunica-se com espaços secundários
superior: m milo-hióideo
inferior: lâmina de revestimento da fáscia cervical,
platisma e pele
Causa: terceiro e/ou segundo molar
Sinais Clínicos: edema extrabucal inferior a mandíbula
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Anatomia aplicada a implantodontia

  • 1. Anatomia Aplicada a Implantodontia
  • 2.
  • 3. Plano Orbitomeático: passa pela borda superior do meato acústico externo e borda inferior da órbita esquerda. É mantido paralelo à linha do solo e corresponde a posição natural com o indivíduo na posição anatômica
  • 5. - Consiste de uma série de ossos articulados por junturas imóveis (exceção da mandíbula) - Forma ovóide e em arco - Mais espesso ântero-posteriormente Características
  • 6. - Abrigar e proteger o encéfalo - Aloja e protege porções inicias das vias aéreas e digestiva - Aloja e protege órgãos de sensibilidade especial Funções: - Suporte aos Dentes
  • 7. • Frontal (1) • Temporal (2) • Occipital (1) • Parietal (2) • Esfenóide (1) • Etmóide (1) ! Divisões: • Zigomático (2) • Maxila (2) • Nasal (2) • Lacrimal (2) • Mandíbula (1) • Concha nasal inferior (2) • Vômer (1) • Palatino (2) Neurocrânio (8) Viscerocrânio (14)
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19. Seio maxilar É um ampla cavidade localizada no corpo e processo zigomático da maxila. É comparado a uma pirâmide quadrangular.Apresenta quatro paredes (anterior, posterior, superior e inferior
  • 20.
  • 21. Base ou parede medial Corresponde a parede lateral da cavidade nasal, onde se localiza o óstio do seio maxilar, que o comunica com o meato médio
  • 22. Parede Superior ou Infra-orbital Forma o soalho da órbita, o qual apresenta o canal infra-orbitário que aloja o feixe vásculo-nervoso infraorbital
  • 23. Parede Inferior ou soalho do seio maxilar É o processo alveolar da maxila, onde encontram- se os ramos terminais do feixe vásculo-nervoso alveolar
  • 24. Parede anterior ou facial Estende-se da borda inferior da órbita até o processo alveolar. É convexa e muito fina.Aloja em sua espessura os feixes vásculo-nervosos alveolar superior anterior e alveolar superior médio
  • 25. Parede Posterior ou Infratemporal Separa o seio maxilar das fossas pterigopalatina e infratemporal. Apresenta foraminas e canalículos vásculo-nervosos alveolar superior posterior, o que também se ramifica na mucosa do seio
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  • 39. Nervo alveolar inferior (NAI) Tem trajeto descendente Penetra na mandíbula pelo forame mandibular Emite uma ramificação motora (n.milohióideo) Emite ramos dentais, interdentais e ósseos Nervo misto Próximo ao forame mental, se divide em nervo Mentual e ramos incisivos
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  • 41. Ramos dentais do NAI A partir do canal, estes pequenos ramos penetram nos dentes através do forame apical, dando sensibilidade à polpa dos molares e prémolares
  • 42. Ramos Interndentais do NAI Dirigem-se ao ligamento periodontal através dos sextos interdentais dando sensibilidade aos ligamentos periodontal dos dentes molares e prémolares
  • 43. Ramos Ósseos do NAI ! Espalham-se no interior da mandíbula através dos espaços trabeculares, dando sensibilidade ao osso esponjoso da mandíbula até a região de pré-molares
  • 44. Nervo Mentual ! Emerge da mandíbula pelo forame mentual e se ramifica a gengiva, mucosa e pele da região ! É responsável pela sensibilidade geral da pele do lábio inferior e do mento, também da mucosa do lábio inferior até o fundo de saco de vestíbulo e parte da gengiva inserida da região de pré-molares a incisivos
  • 45. Ramos incisivos ! Dirigem-se anteriormente por um trajeto intra-ósseo através dos espaços trabeculares da mandíbula, raramente cruzam o plano mediano ! São responsáveis pela sensibilidade geral da polpa e dos ligamentos periodontais dos incisivos e caninos inferiores, da gengiva vestibular e osso esponjoso dessa região
  • 47. Nervo bucal ! É predominantemente sensitivo. Se dirige anteriormente para o m. pterigoideo lateral, emitindo nesse trajeto alguns ramos motores (n. temporais profundos, n. pterigoideo lateral) ! Possui fibras sensitivas originadas da pele e mucosa da bochecha, e da gengiva vestibular, na região de molares inferiores
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  • 52. Aplicações anatômicas em implantodontia
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  • 57. A coisa mais indispensável a um homem é reconhecer o uso que deve fazer do seu próprio conhecimento. Platão
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  • 61. "As bases do conhecimento anatômico são importantes para explicar de que formas esses processos podem se propagar através das diversas estruturas relacionadas" TEIXEIRA, 2008
  • 63. Propagação por continuidade É a via mais frequente de propagação Via linfática formação das “ínguas" através dos capilares linfáticos Via sanguínea Através da corrente sanguínea (capilares venosos) Ao longo das bainhas nervosas Pouco frequente
  • 65. DETERMINANTES DE LOCALIZAÇÃO INICIAL ESPESSURA ÓSSEA EM TORNO DO ÁPICE RELAÇÃO DOS ÁPICES COM AS INSERÇÕES MUSCULARES
  • 66. MAXILA (quanto a posição radicular) Maioria das infecções perfura a parede vestibular Maioria dos ápices radiculares se localiza abaixo das inserções musculares Incisvo lateral (raiz inclinada para o palato) Raiz lingual do primeiro molar superior
  • 67. MAXILA (quanto a inserção muscular) Incisivos - orbicular da boca - abaixo Caninos - Levantador do labio superior - Acima/abaixo Pré-molares / molares - bucinador - abaixo/acima Acima - espaços bucal Abaixo - Vestibular Acima - espaços canino Abaixo - Vestibular
  • 68. Mandíbula Dente Parede óssea perfurada Relação ápice / inserção muscular músculo determinante Local de drenagem Incisivos Vestibular Acima Mentual vestíbulo bucal Vestibular Abaixo Mentual espaço submentual Canino Vestibular Acima Dep. Âng. Boca Vestíbulo bucal Vestibular Abaixo Dep. Âng. Boca espaço submentual Pré molares Vestibular Acima Bucinador Vestíbulo bucal 1o Vestibular Acima Bucinador Vestíbulo bucal Vestibular Abaixo Bucinador Espaço bucal Lingual Acima Milo-hióideo Espaço sublingual 2o Lingual Abaixo Milo-hióideo Espaço submandíbular
  • 69. Características comuns São bem delimitados por fáscias e músculos São virtuais nos indivíduos sadios, sendo preenchidos por tecido conjuntivo frouxo, tecido adiposo Na presença de infecções, as fáscias que delimitam esses espaços podem ser perfuradas por exudato purulento, preenchendo-o São pouco irrigados, portanto, baixa capacidade de defesa
  • 70. Espaços Fasciais primários (Maxila) Espaço Canino Delimitações: anterior: pele posterior: parede anterior da maxila superior: M. Levantador lábio superior inferior: Levantador do ângulo da boca Causa: infecções a partir do canino superior quando seu ápice se localiza acima do m. levantador do ângulo da boca Sinais Clínicos: edema com obliteração do sulco nasolabial, ângulo medial do olho (Dacriocistite)
  • 71. Espaços Fasciais primários (Maxila) Espaço Bucal Delimitações: Causa: infecções provenientes dos molares superiores, quando seus ápices se localizam acima do m. bucinador, porém os PM sup e os Molares inferiores também pódem atingí-lo Sinais Clínicos: edema abaixo do arco zigomático e acima da borda inferior da mandíbula É limitado lateralmente pela pele/ tela subcutânea, passando a ser o masseter seu limite lateral, mais posteriormente, Seu limite medial é o musculo bucinador. Preenchido pelo corpo adiposo da bochecha
  • 72. Espaços Fasciais primários (Maxila) Espaço Infratemporal Delimitações: medial: lâmina lateral do processo pterigóide posterior: maxila superior: Base do crânio e superfície infratemporal da asa maior do esfenóide lateral: continua com o espaço temporal profundo Causa: raramente envolvido como espaço primário, sendo normalmente atingido em infecções mais sérias, já como espaço secundário. Dente envolvido 3 molar superior Sinais Clínicos: trismo muscular (espasmos as vezes)
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  • 74. Espaços Fasciais primários (Mandíbula) Espaço Submentual Delimitações: ântero-lateralmente: ventres anteriores do digástrico posterior: osso hióide superior: m. milo-hióideo inferior: platisma, pele Causa: incisivos e caninos inferiores com raízes longas abaixo do músculo mentual Sinais Clínicos: edema da pele que recobre a região na linha média
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  • 76. Espaços Fasciais primários (Mandíbula) Espaço sublingual Delimitações: lateralmente: corpo da mandíbula posterior: comunica-se com o espaço submandibular e secundários superior: soalho de boca inferior: m milo-hióideo Causa: molares inferiores e pré molares inferiores, ou seja, quando perfura a parede lingual acima do m. milohiódeo Sinais Clínicos: elevação soalho de boca, elevação da lingua
  • 77. Espaços Fasciais primários (Mandíbula) Espaço submandíbular Delimitações: lateralmente: corpo da mandíbula posterior: comunica-se com espaços secundários superior: m milo-hióideo inferior: lâmina de revestimento da fáscia cervical, platisma e pele Causa: terceiro e/ou segundo molar Sinais Clínicos: edema extrabucal inferior a mandíbula
  • 78. Se não remover a causa…
  • 80. Se não remover a causa… "É importante dar o nosso amor independentemente do que encontramos como reação." Roberto Shinyashiki