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Definição
Características
Alguns estudos
OBJECTIVOS
Relacionar estudos sobre liderança com a
importância atribuída às relações humanas, nas
organizações sobretudo as escolares.
Definir liderança
Problematizar as características do líder: traços
pessoais versus situação.
Caracterizar a teoria dos três estilos de liderança
PLANO
Teste de diagnóstico
Importância das relações humanas numa organização
Concepção do homem social
Definição de liderança
Liderança segundo Drucker e Terry
Características do líder
Traços pessoais versus situação
A teoria dos três estilos de liderança
IMPORTÂNCIA DAS RELAÇÕES HUMANAS NUMA ORGANIZAÇÃO
Concepção do Homem Social
A concepção do homem social dentro da organização
substitui a ênfase que antes era colocada nas tarefas, pela
ênfase que agora é colocada nas pessoas.
O trabalhador é considerado como um ser complexo, cujo
comportamento na empresa, nomeadamente o trabalho,
resulta de uma multiplicidade de factores motivacionais.
O comportamento das pessoas, assim como o dos grupos
exige um estilo de liderança adequado.
Concepção do Homem Social
A liderança passa assim a ser objecto de estudo e de
pesquisa da Psicologia Social
IMPORTÂNCIA DAS RELAÇÕES HUMANAS NUMA ORGANIZAÇÃO
O conceito de liderança sofre profundas
alterações e a organização/empresa,
treina os seus líderes para que estes,
consigam dos seus subordinados, altos
valores de desempenho
DEFINIÇÃO DE LIDERANÇA
Definição de liderança segundo Drucker e Terry
Segundo Peter Drucker, de cem novas empresas que
iniciam a sua actividade, cerca de metade deixa de
funcionar dois anos após o seu início, e das restantes,
25% terminam a sua actividade 5 anos depois.
Peter Drucker e outros autores afirmam que muitos
dos insucessos empresariais são fruto de uma
liderança ineficaz.
Para George Terry (1960), liderança é a actividade de
influenciar as pessoas fazendo-as empenhar-se
voluntariamente em objectivos de grupo.
Esta definição parece ser válida para qualquer tipo de
organização, porque em qualquer situação em que um
individuo procure influenciar o comportamento de
outro individuo, estamos perante o fenómeno da
liderança
DEFINIÇÃO DE LIDERANÇA
A liderançaliderança é pois um fenómeno de influência
pessoal exercida em determinada situação através do
processo de comunicação humana, com vista á
transmissão de determinados objectivos.
O comportamento de liderar envolve múltiplas
funções, tais como: planificar, informar, avaliar,
controlar, motivar, recuperar, punir, etc. Contudo,
liderar é essencialmente, orientar o grupo, as
pessoas em direcção a determinados objectivos ou
metas.
Sendo a liderançaliderança um processo de influência, é
necessário que o líder modifique intencionalmente o
comportamento de outras pessoas, o que é possível
através do modo como usa o seu poder ou
autoridade.
DEFINIÇÃO DE LIDERANÇA
CARACTERÍSTICAS DO LÍDER
Traços pessoais versus situação
Durante bastante tempo, os estudos sobre
liderança aceitavam o facto de que os
líderes tinham certas características, tais
como a amabilidade, a força física, a
inteligência, etc. que se consideravam
fundamentais para o exercício da
liderança.
Deste modo considerava-se que as
qualidades inerentes aos líderes eram
pessoais, o que pressupunha que, desde
muito cedo seria possível determinar os
potenciais líderes.
Traços pessoais versus situação
A teoria dos traços de personalidade, considerava
que o líder possuía traços e características que o
identificavam e que o tornavam o “grande homem”,
tal como acentuou, em 1910, Carlyle.
Sendo assim, parecia estar em causa o papel do treino
e da formação na aprendizagem da liderança.
CARACTERÍSTICAS DO LÍDER
Lindzey (1940), através de vários estudos sobre líderes em situação,
verificou que não era possível, dada a sua divergência, encontrar qualquer
traço de personalidade que pudesse distinguir os líderes dos não líderes.
Parece não existir uma habilidade especial, própria
do líder que o caracterize, porque o seu
comportamento difere com a situação e com os
liderados
Acentuando a importância do comportamento e da
situação de liderança é possível admitir a
possibilidade do treino e da adaptação do líder às
funções de liderança.
Se a teoria dos traços se confirmasse, então, o líder
sê-lo-ia sempre, e de forma eficaz, em todas as
situações e em relação a qualquer indivíduo ou
grupo. O que a realidade organizacional e grupal
revela, é que existem características diferentes nos
líderes. Um líder pode ter muito sucesso numa
situação e insucesso noutro contexto situacional.
CARACTERÍSTICAS DO LÍDER
Traços pessoais
versus situação
A TEORIA DOS TRÊS ESTILOS DE
LIDERANÇA
IntroduçãoIntrodução
White e Lippitt (1939) estudaram a liderança em
termos de estilo de comportamento do líder, na
relação com o subordinado.
O estilo de comportamento do líder refere-se ao que
ele faz e como o faz. Estes autores consideram que
existem três estilos de liderança:
Autoritária
Democrática
Liberal
O estudo foi feito com crianças de 10 anos que foram
distribuídas em 4 grupos e que, de 6 em 6 semanas,
eram submetidas a um estilo - um destes três estilos
tem características próprias e provoca reacções
diferentes no seio de um grupo.
-Vejamos as características de cada um dos estilos de
liderança e as consequências da mesma num grupo.
A TEORIA DOS TRÊS ESTILOS DE
LIDERANÇA
ESTILO AUTOCRÁTICO (autoritário)
O líder fixa as directrizes, sem qualquer participação
do grupo.
O líder determina as providências e as técnicas para a
execução da tarefa (o que fazer, como, quando, etc.)
O líder determina qual a tarefa que cada um deve
executar e qual o seu companheiro de trabalho.
O líder é dominador e é «pessoal» nos elogios e nas
críticas ao trabalho de cada subordinado (aponta as
críticas directamente à pessoa sem qualquer
cuidado na utilização das palavras para não
ofender)
ESTILO AUTÓCRÁTICO
CONSEQUÊNCIAS NO GRUPO:
O grupo revela uma grande tensão, frustração,
agressividade, ausência de espontaneidade e
iniciativa. Não existe amizade, apenas trabalho e
execução de tarefas;
Os elementos do grupo não revelam qualquer
satisfação em relação a tarefa, embora aparentemente
gostem do que fazem;
O trabalho de grupo só se desenvolve na presença
física do líder. Quando este se ausenta, o grupo pouco
produz e há uma tendência a se tornarem
indisciplinados.
ESTILO DEMOCRÁTICO
As directrizes são debatidas e decididas pelo grupo. O papel do
líder é o de assistir e estimular e não o de impor . É o grupo que
define as técnicas para a tingir os objectivos, solicitar
aconselhamento técnico ao líder quando necessário, sugerindo
este, duas ou mais alternativas para o grupo escolher. As tarefas
ganham uma nova dimensão à medida que se sucedem os
debates. O líder é um apoio.
É o grupo que decide sobre a divisão das tarefas e cada membro
do grupo tem a liberdade para escolher o seu companheiro de
trabalho;
O líder procura ser um membro igual aos outros do grupo e não
ser superior, não se encarregando muito de tarefas. O líder é
objectivo e quando critica e elogia limita-se aos factos.
DEMOCRÁTICO
CONSEQUÊNCIAS NO GRUPO:
Há o desenvolvimento da amizade e do bom
relacionamento entre os membros do grupo;
O líder e os subordinados desenvolvem comunicações
espontâneas e cordiais;
Desenvolve-se um ritmo de trabalho progressivo e
seguro mesmo que o líder se ausente;
Os elementos do grupo revelam um clima geral de
satisfação.
LIBERAL (LAISSEZ-FAIRE)
Os elementos do grupo têm liberdade completa para
tomar decisões;
A participação do líder é limitada, esclarecendo
apenas quem pode fornecer informações ao grupo;
É o grupo que decide sobre a divisão das tarefas e
escolhe os companheiros sem a participação do líder;
O líder não regula nem avalia o que se passa no grupo
. O líder apenas faz alguns comentários irregulares
sobre a actividade do grupo, quando questionado;
LIBERAL (LAISSEZ-FAIRE)
CONSEQUÊNCIAS NO GRUPO:
A produtividade do grupo não é satisfatória apesar
dos membros terem uma actividade intensa;
As tarefas desenvolvem-se ao acaso com oscilações e
ocorrem muitas discussões pessoais que resultam
numa perda de tempo. Abordam mais os problemas
pessoais do que os assuntos relativos ao trabalho;
Verifica-se um certo individualismo e pouco respeito
pelo líder.
ÊNFASE
Estilo autocrático – líder –
subordinado – ênfase no líder
Estilo democrático – líder –
subordinado – ênfase no líder e
no subordinado
Estilo liberal – líder – subordinado
– ênfase no subordinado
PROPOSTA DE TRABALHO
ESTUDO DE CASO
A D. Joana Santos é responsável por um grupo de 6
pessoas, que são profissionais altamente qualificados para
as funções que exercem. Estes 6 elementos apresentam um
elevado nível de produtividade.
A D. Joana Santos dá-lhe muita autonomia na tomada de
decisões, na escolha de companheiros e na execução das
tarefas. Já trabalham juntos há dois anos sensivelmente
sem nunca ter existido problemas de maior.
No entanto, há mais ou menos um mês e meio, a D. Joana
Santos apercebeu-se da existência de problemas internos
entre o grupo, sem que no entanto, isso prejudique o
desempenho do grupo.
ESTUDO DE CASO
1. Baseando-se na teoria dos três estilos de liderança de White e
Lippit, em qual dos estilos colocaria a D. Joana Santos, apenas
com a informação descrita no texto. Justifiquem.
2. Qual das alternativas que se seguem (A ou B) lhe parecem as
mais correctas a tomar pela D. Joana Santos, perante este
problema que surgiu há mais ou menos um mês e meio?
A. A melhor decisão da D. Joana Santos será a de deixar que o
grupo resolva os seus próprios problemas e se dêem a si
mesmos o apoio socio-emocional necessário para que eles o
resolvam. Ela acha que não deve interferir, porque o grupo é
suficientemente maduro para resolver as suas dificuldades.
B. A D. Joana Santos deve interferir, porque o grupo se
deparou com um problema, entre eles, que antes não existia.
Ela deve dar apoio socio-emocional, isto é, intensificar o seu
relacionamento com o grupo e fortalecer a sua posição de
liderança. Quando ela verifica que a confiança entre os
elementos do grupo foi restabelecida, deverá deixar de
intervir.Justifique a sua opção, com base nos estilos de liderança, de forma mais
completa possível.
EM CONCLUSÃO…
A liderança numa organização tem sido foco de
atenção desde há longos anos. Pode ter várias
definições mas em todas elas há ênfase no
influenciar o outro, em conseguir levar o outro a
fazer algo d forma empenhada e satisfatória.
Houve tempos em que se acreditava que um líder já
nascia líder; hoje em dia, está mais que comprovado
que isso não acontece, pois não há uma relação
directa entre um traço de personalidade e o ser líder.
O processo de liderança varia consoante a situação
fazendo com que um bom líder o seja numa
determinada situação mas possa não o ser numa outra
situação diferente.
EM CONCLUSÃO…
Esta teoria apresenta três estilos de liderança:
autocrático, democrático e liberal. Cada um destes
estilos têm características próprias e consequências
diferentes num grupo. Dos três estilos de liderança
apresentados, podemos concluir que o grupo que
produz maior quantidade de trabalho é o Autocrático,
mas o que apresenta uma maior qualidade no trabalho
é o Democrático.

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Lideranca

  • 2. OBJECTIVOS Relacionar estudos sobre liderança com a importância atribuída às relações humanas, nas organizações sobretudo as escolares. Definir liderança Problematizar as características do líder: traços pessoais versus situação. Caracterizar a teoria dos três estilos de liderança
  • 3. PLANO Teste de diagnóstico Importância das relações humanas numa organização Concepção do homem social Definição de liderança Liderança segundo Drucker e Terry Características do líder Traços pessoais versus situação A teoria dos três estilos de liderança
  • 4. IMPORTÂNCIA DAS RELAÇÕES HUMANAS NUMA ORGANIZAÇÃO Concepção do Homem Social A concepção do homem social dentro da organização substitui a ênfase que antes era colocada nas tarefas, pela ênfase que agora é colocada nas pessoas. O trabalhador é considerado como um ser complexo, cujo comportamento na empresa, nomeadamente o trabalho, resulta de uma multiplicidade de factores motivacionais. O comportamento das pessoas, assim como o dos grupos exige um estilo de liderança adequado.
  • 5. Concepção do Homem Social A liderança passa assim a ser objecto de estudo e de pesquisa da Psicologia Social IMPORTÂNCIA DAS RELAÇÕES HUMANAS NUMA ORGANIZAÇÃO O conceito de liderança sofre profundas alterações e a organização/empresa, treina os seus líderes para que estes, consigam dos seus subordinados, altos valores de desempenho
  • 6. DEFINIÇÃO DE LIDERANÇA Definição de liderança segundo Drucker e Terry Segundo Peter Drucker, de cem novas empresas que iniciam a sua actividade, cerca de metade deixa de funcionar dois anos após o seu início, e das restantes, 25% terminam a sua actividade 5 anos depois. Peter Drucker e outros autores afirmam que muitos dos insucessos empresariais são fruto de uma liderança ineficaz.
  • 7. Para George Terry (1960), liderança é a actividade de influenciar as pessoas fazendo-as empenhar-se voluntariamente em objectivos de grupo. Esta definição parece ser válida para qualquer tipo de organização, porque em qualquer situação em que um individuo procure influenciar o comportamento de outro individuo, estamos perante o fenómeno da liderança DEFINIÇÃO DE LIDERANÇA
  • 8. A liderançaliderança é pois um fenómeno de influência pessoal exercida em determinada situação através do processo de comunicação humana, com vista á transmissão de determinados objectivos. O comportamento de liderar envolve múltiplas funções, tais como: planificar, informar, avaliar, controlar, motivar, recuperar, punir, etc. Contudo, liderar é essencialmente, orientar o grupo, as pessoas em direcção a determinados objectivos ou metas. Sendo a liderançaliderança um processo de influência, é necessário que o líder modifique intencionalmente o comportamento de outras pessoas, o que é possível através do modo como usa o seu poder ou autoridade. DEFINIÇÃO DE LIDERANÇA
  • 9. CARACTERÍSTICAS DO LÍDER Traços pessoais versus situação Durante bastante tempo, os estudos sobre liderança aceitavam o facto de que os líderes tinham certas características, tais como a amabilidade, a força física, a inteligência, etc. que se consideravam fundamentais para o exercício da liderança. Deste modo considerava-se que as qualidades inerentes aos líderes eram pessoais, o que pressupunha que, desde muito cedo seria possível determinar os potenciais líderes.
  • 10. Traços pessoais versus situação A teoria dos traços de personalidade, considerava que o líder possuía traços e características que o identificavam e que o tornavam o “grande homem”, tal como acentuou, em 1910, Carlyle. Sendo assim, parecia estar em causa o papel do treino e da formação na aprendizagem da liderança. CARACTERÍSTICAS DO LÍDER Lindzey (1940), através de vários estudos sobre líderes em situação, verificou que não era possível, dada a sua divergência, encontrar qualquer traço de personalidade que pudesse distinguir os líderes dos não líderes.
  • 11. Parece não existir uma habilidade especial, própria do líder que o caracterize, porque o seu comportamento difere com a situação e com os liderados Acentuando a importância do comportamento e da situação de liderança é possível admitir a possibilidade do treino e da adaptação do líder às funções de liderança. Se a teoria dos traços se confirmasse, então, o líder sê-lo-ia sempre, e de forma eficaz, em todas as situações e em relação a qualquer indivíduo ou grupo. O que a realidade organizacional e grupal revela, é que existem características diferentes nos líderes. Um líder pode ter muito sucesso numa situação e insucesso noutro contexto situacional. CARACTERÍSTICAS DO LÍDER Traços pessoais versus situação
  • 12. A TEORIA DOS TRÊS ESTILOS DE LIDERANÇA IntroduçãoIntrodução White e Lippitt (1939) estudaram a liderança em termos de estilo de comportamento do líder, na relação com o subordinado. O estilo de comportamento do líder refere-se ao que ele faz e como o faz. Estes autores consideram que existem três estilos de liderança: Autoritária Democrática Liberal
  • 13. O estudo foi feito com crianças de 10 anos que foram distribuídas em 4 grupos e que, de 6 em 6 semanas, eram submetidas a um estilo - um destes três estilos tem características próprias e provoca reacções diferentes no seio de um grupo. -Vejamos as características de cada um dos estilos de liderança e as consequências da mesma num grupo. A TEORIA DOS TRÊS ESTILOS DE LIDERANÇA
  • 14. ESTILO AUTOCRÁTICO (autoritário) O líder fixa as directrizes, sem qualquer participação do grupo. O líder determina as providências e as técnicas para a execução da tarefa (o que fazer, como, quando, etc.) O líder determina qual a tarefa que cada um deve executar e qual o seu companheiro de trabalho. O líder é dominador e é «pessoal» nos elogios e nas críticas ao trabalho de cada subordinado (aponta as críticas directamente à pessoa sem qualquer cuidado na utilização das palavras para não ofender)
  • 15. ESTILO AUTÓCRÁTICO CONSEQUÊNCIAS NO GRUPO: O grupo revela uma grande tensão, frustração, agressividade, ausência de espontaneidade e iniciativa. Não existe amizade, apenas trabalho e execução de tarefas; Os elementos do grupo não revelam qualquer satisfação em relação a tarefa, embora aparentemente gostem do que fazem; O trabalho de grupo só se desenvolve na presença física do líder. Quando este se ausenta, o grupo pouco produz e há uma tendência a se tornarem indisciplinados.
  • 16. ESTILO DEMOCRÁTICO As directrizes são debatidas e decididas pelo grupo. O papel do líder é o de assistir e estimular e não o de impor . É o grupo que define as técnicas para a tingir os objectivos, solicitar aconselhamento técnico ao líder quando necessário, sugerindo este, duas ou mais alternativas para o grupo escolher. As tarefas ganham uma nova dimensão à medida que se sucedem os debates. O líder é um apoio. É o grupo que decide sobre a divisão das tarefas e cada membro do grupo tem a liberdade para escolher o seu companheiro de trabalho; O líder procura ser um membro igual aos outros do grupo e não ser superior, não se encarregando muito de tarefas. O líder é objectivo e quando critica e elogia limita-se aos factos.
  • 17. DEMOCRÁTICO CONSEQUÊNCIAS NO GRUPO: Há o desenvolvimento da amizade e do bom relacionamento entre os membros do grupo; O líder e os subordinados desenvolvem comunicações espontâneas e cordiais; Desenvolve-se um ritmo de trabalho progressivo e seguro mesmo que o líder se ausente; Os elementos do grupo revelam um clima geral de satisfação.
  • 18. LIBERAL (LAISSEZ-FAIRE) Os elementos do grupo têm liberdade completa para tomar decisões; A participação do líder é limitada, esclarecendo apenas quem pode fornecer informações ao grupo; É o grupo que decide sobre a divisão das tarefas e escolhe os companheiros sem a participação do líder; O líder não regula nem avalia o que se passa no grupo . O líder apenas faz alguns comentários irregulares sobre a actividade do grupo, quando questionado;
  • 19. LIBERAL (LAISSEZ-FAIRE) CONSEQUÊNCIAS NO GRUPO: A produtividade do grupo não é satisfatória apesar dos membros terem uma actividade intensa; As tarefas desenvolvem-se ao acaso com oscilações e ocorrem muitas discussões pessoais que resultam numa perda de tempo. Abordam mais os problemas pessoais do que os assuntos relativos ao trabalho; Verifica-se um certo individualismo e pouco respeito pelo líder.
  • 20. ÊNFASE Estilo autocrático – líder – subordinado – ênfase no líder Estilo democrático – líder – subordinado – ênfase no líder e no subordinado Estilo liberal – líder – subordinado – ênfase no subordinado
  • 21. PROPOSTA DE TRABALHO ESTUDO DE CASO A D. Joana Santos é responsável por um grupo de 6 pessoas, que são profissionais altamente qualificados para as funções que exercem. Estes 6 elementos apresentam um elevado nível de produtividade. A D. Joana Santos dá-lhe muita autonomia na tomada de decisões, na escolha de companheiros e na execução das tarefas. Já trabalham juntos há dois anos sensivelmente sem nunca ter existido problemas de maior. No entanto, há mais ou menos um mês e meio, a D. Joana Santos apercebeu-se da existência de problemas internos entre o grupo, sem que no entanto, isso prejudique o desempenho do grupo.
  • 22. ESTUDO DE CASO 1. Baseando-se na teoria dos três estilos de liderança de White e Lippit, em qual dos estilos colocaria a D. Joana Santos, apenas com a informação descrita no texto. Justifiquem. 2. Qual das alternativas que se seguem (A ou B) lhe parecem as mais correctas a tomar pela D. Joana Santos, perante este problema que surgiu há mais ou menos um mês e meio? A. A melhor decisão da D. Joana Santos será a de deixar que o grupo resolva os seus próprios problemas e se dêem a si mesmos o apoio socio-emocional necessário para que eles o resolvam. Ela acha que não deve interferir, porque o grupo é suficientemente maduro para resolver as suas dificuldades. B. A D. Joana Santos deve interferir, porque o grupo se deparou com um problema, entre eles, que antes não existia. Ela deve dar apoio socio-emocional, isto é, intensificar o seu relacionamento com o grupo e fortalecer a sua posição de liderança. Quando ela verifica que a confiança entre os elementos do grupo foi restabelecida, deverá deixar de intervir.Justifique a sua opção, com base nos estilos de liderança, de forma mais completa possível.
  • 23. EM CONCLUSÃO… A liderança numa organização tem sido foco de atenção desde há longos anos. Pode ter várias definições mas em todas elas há ênfase no influenciar o outro, em conseguir levar o outro a fazer algo d forma empenhada e satisfatória. Houve tempos em que se acreditava que um líder já nascia líder; hoje em dia, está mais que comprovado que isso não acontece, pois não há uma relação directa entre um traço de personalidade e o ser líder. O processo de liderança varia consoante a situação fazendo com que um bom líder o seja numa determinada situação mas possa não o ser numa outra situação diferente.
  • 24. EM CONCLUSÃO… Esta teoria apresenta três estilos de liderança: autocrático, democrático e liberal. Cada um destes estilos têm características próprias e consequências diferentes num grupo. Dos três estilos de liderança apresentados, podemos concluir que o grupo que produz maior quantidade de trabalho é o Autocrático, mas o que apresenta uma maior qualidade no trabalho é o Democrático.