2. QUEM EU SOU?
QUEM EU SOU? Somos personagens de uma
história que nós mesmos criamos
AUTORIA COLETIVA – fazendo-nos autores e personagens ao
mesmo tempo
TEORIAS DA IDENTIDADE CLÁSSICAS E ANALÍTICAS –
identidade ligada com uma estrutura definitiva da
personalidade;
Identidade das personagens constitui a do autor e vice versa- o autor
se oculta por trás das personagens
3. TEORIA DA IDENTIDADE
Identidade- totalidade-
contraditória, múltipla e mutável , no entanto
UMA
Unidade de contrários
4. IDENTIDADE
NOME- substantivo- ser que nomeia-
designa o ser- nós nos identificamos com
nosso nome, que nos identifica num conjunto
com outros seres
FAMÍLIA- 1 grupo social- que nos dá nosso
nome que nos diferencia dos outros, o
sobrenome nos diferencia
5. Diferença e igualdade
Sucessivamente vamos nos
diferenciando e nos igualando
conforme os vários grupos sociais
que fazemos parte
O conhecimento de si é dado pelo
reconhecimento recíproco dos
indivíduos através de determinado
grupo social, que existe
objetivamente, com sua
história, tradições, normas e
interesses;
6. Quem sou eu?
IDT – constituída pelos grupos do
qual fazemos parte, nas relações
que estabelecemos com os outros
sujeitos
É pelo agir , pelo fazer que alguém
se torna “ algo”
Quem sou eu? Nível
representacional
IDT_ entendido como processo de
identificação, porém é mais que
isso na visão sócio histórica
7. REPOSIÇÃO DA
IDENTIDADE
IDT é reposta a cada momento
Revista
Idt se dando num processo de identificação
Re-atualizamos através de rituais sociais, há
uma idt pressuposta que é reposta como
algo já dado
Eu- ser social- ser posto- identidade
atemporal X idt temporal ( mudanças QLL)
Ex- ser pai é um fato social, - reposto
cotidiamente, mas ao mesmo tempo esse
pai é filho de alguém
8. A HISTÓRIA
HUMANA E IDT
As atividades dos sujeitos identificados são
normatizadas em vista de manter uma estrutura
social
Dado + dar-se- que expressa o movimento do
social
História- auto produção humana, faz do homem
um ser de possibilidades, que compõem sua
essência histórica
9. INFLUENCIAS DO EXISTENCIALISMO
Minha existência me remete a totalidade
como pertencente à humanidade, ao mesmo
tempo, sou negado, porque sou parte, mas eu
existo como um todo.
Visão mutável e fluida da idt
10. NÍVEIS DE REPRESENTAÇÃO
1) eu represento enquanto estou sendo o
representante de mim
2) desempenho papéis, decorrentes de minha
posições sociais
3) eu me represento enquanto reponho no
presente o que tenha sido, enquanto reitero a
apresentação de mim
11. Alterização da identidade
Supressão da minha idt pressuposta-
Idt como metamorfose
O ser ser o que é – implica o seu
desenvolvimento concreto, a superação
dialética da contradição que opõe o um e o
outro
Estudo da identidade não pode estar
dissociado da sociedade- ela nos fornece as
diferentes possibilidade de vir a ser
12.
13. IDENTIDADE E CONTEXTO
O homem não é só um animal, é um ser
histórico- sujeito a contínua e progressiva
hominização do homem
Homem como um vir a ser
É no contexto sócio histórico que o homem vive
e emerge suas possibilidades, os modos de ser e
as alternativas existenciais
Ex- paradoxo capitalista- complexa rede de
relações capitalistas nos impede de sermos
sujeitos – o homem deixa de ser verbo e passa a
ser um substantivo
14. METAMORFOSE
AMBULANTE
CHEGAR A SER UM – a idt implica
numa relação individuo –
sociedade, nos remete a um
projeto político, o que é para o ser
humano ser o que é?
Devir humano
Projeto de co existência humana
Construção de sentidos múltiplos
de estar e ser com os outros
15. QUESTÕES PARA REFLETIR
DEFINA O PROCESSO DE IDENTIDADE
CITADO POR CIAMPA, INCLUINDO OS
TERMOS: SOCIAL, DIALÉTICA, REPOSIÇÃO
E AUTORIA.
POR QUE ESTUDOS SOBRE IDENTIDADE
HUMANA PODE SER COMPREENDIDO
COMO UM PROJETO POLÍTICO?