3. Propriedades
• Câmeras digitais semelhantes às
analógicas, na obtenção da luz
• Fotometria baseada no controle de três
componentes fundamentais:
– Tempo da luz (obturador)
– Quantidade de luz (diafragma)
– Sensibilidade do filme (ISO)
4.
5. Obturador
• Dispositivo que regula quanto tempo o
filme (ou o CCD) deve ficar exposto à luz
– Tempo de exposição
• Sequências pré-determinadas:
1s, 1/2, 1/4, 1/8, 1/15, 1/30, 1/60, 1/125,
1/250, 1/500, 1/1000 ...
6. • Princípio: Quanto maior a velocidade, maior a
probabilidade de se congelar a cena
fotografada. Quanto menor, maior a
probabilidade de borrar ou tremer
7. • Maior o número configurado, maior a
possibilidade de congelar, parar uma cena
fotografada
8. 1/250 - Com uma 1/3 - Com uma velocidade
velocidade baixa temos um efeito de
alta, conseguimos ver a movimento
água da cachoeira
detalhadamente
9. • Fica após o diafragma
– A depender da câmera, pode se localizar na
objetiva ou no corpo
• A velocidade do obturador, é um dos fatores
utilizados para alterar o resultado final de uma
fotografia
11. • Dois tipos de obturador
– Concêntrico: formado por um jogo de lâminas
finas
– Localizado nas objetivas, encarecendo o preço das
mesmas
12. – De plano focal: situa-se no corpo da câmera, na
frente do filme ou CCD
– Duas cortinas que correm superpostas
• Vertical ou horizontal
– Semelhante a uma fenda
13. Quando o obturador é acionado, a Se a velocidade de obturador
primeira cortina começa a deslizar escolhida for superior a 1/30 s, a
sobre o filme, expondo a primeira segunda cortina começará a se
parte dele mover antes de a primeira ter
chegado ao outro lado
14. • Enquanto que o diafragma desempenha o
papel de uma janela mais ou menos aberta, o
obturador desempenha o papel de uma
cortina fechada sobre essa janela
21. • É pelo obturador que se consegue o efeito de
Panning
– imagem com o objeto principal da fotografia
perfeitamente focado, enquanto cria um efeito de fundo
que sugere movimento
22.
23. • Efeito de motion blur
– Velocidades diferentes
26. Diafragma
• Sistema que controla a quantidade de luz que
passa pela objetiva e atinge o filme
• É expresso por um número antecedido pela
letra f
• Inscrito nos anéis das objetivas
27. • Cada abertura de diafragma deixa entrar
o dobro de luz da abertura precedente
28. • Princípio: quanto
maior o
diafragma, mais a
objetiva é luminosa
– Maior a possibilidade
de incidência da luz
no filme ou CCD
29. • Cada objetiva tem o seu diafragma pré-
definido
– Quanto mais clara a lente, mais valor ela terá
• Variação "f":
f/22, f/16, f/8, f/5.6, f/4, f/2.8, f/2 e f 1.4
– O número f/22 representa a menor abertura e
f/1.4 a maior abertura
32. • A atual escala de abertura utilizada é obtida
através da equação:
• Onde:
– f é o valor do diafragma obtido
– DF é a distância focal
– A é o diâmetro da abertura, em milímetros
33. • Determina também a
profundidade de campo
– Profundidade: faixa de nitidez que se
estende para aquém e para além do
ponto de foto
34. • Quanto maior a
abertura, menor a
profundidade de campo
37. f22
f2.4
Fundo totalmente difuso; não dá para
distinguir o que é
Todos os detalhes aparecem
definidos, tanto os próximos (o rio)
quanto os mais distantes (os prédios)
41. Sensibilidade
• Princípio: quanto maior o ISO, mais sensível se é a luz
• O número do ISO é o que determina o grau de
sensibilidade do filme (ou CCD)
42. • Quanto maior o ISO, maior a possibilidade de
existência de ruídos na imagem
ISO 100 ISO 3.200
43.
44. • Ao fotografar sem flash em iluminação
insuficiente, a velocidade de disparo lenta
torna difícil evitar a trepidação da câmera e
borrar o objeto em movimento
– O aumento da sensibilidade minimiza os borrões
ISO100 ISO800
45. • Uma sensibilidade ISO mais alta possibilita
capturar o objeto sem a iluminação artificial
de um flash
ISO100 ISO800
46. • Condições para uso do ISO
– ISO 100 ou menor que 100 - bom para fotografias
ao ar livre à luz do sol
– ISO 200 - bom para fotografias ao ar livre ou em
ambientes bem iluminados
– ISO 400 - bom para fotografias em ambiente
fechado
– ISO 1000 ou 1600 - bom para fotografia em
ambiente fechado quando você quer evitar o uso
do flash
49. Digital
Analógica
• Controle através • Controle através
do negativo do menu da
• Uma definição câmera
para todo o • Definível a cada
negativo disparo
50.
51. • Cada câmera terá sua variação de
sensibilidade, assim como a possibilidade de ter
ruídos em uma imagem
Nikon D5000
Canon Rebel T1i
53. Referências
TRIGO, Thales. Equipamento fotográfico: teoria
e prática. 2ª Ed. São Paulo: Editora Senac São
Paulo, 2003.
ZUANETTI, Rose et al. Fotógrafo: o olhar, a
técnica e o trabalho. Rio de Janeiro: Senac
Nacional, 2002.