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EXISTENCIALISMO
ERA DE INCERTEZAS
“A coisa mais penosa dessa época
é que só os tolos exibem convicções e certezas,
enquanto os que possuem imaginação e raciocínio
vivem repletos de dúvidas e indecisões.”
(Bertrand Russel)
1. Séc. XX e XXI: maravilhas, tragédias e incertezas
Era dos extremos:
o O entusiasmo com o progresso tecnológico e a
revolução industrial potencializaram a crença na razão.
o Liberalismo, Nacionalismo, Socialismo, Fascismo,
Nazismo alimentaram as reflexões e os debates.
o Duas grandes guerras mundiais, Revolução Russa,
Holocausto, Era atômica abalaram o mundo.
Tecnológico, instigante, porém, excludente:
o Corrida armamentista, corrida espacial, informática,
internet, celulares, redes sociais, genética.
o Holocaustos, degradação ambiental, concentração
de renda, fome, miséria, fanatismo, intolerância.
Reflexões:
o Progresso técnico – científico, conquistas políticas e
sociais, desigualdades, exclusão e barbárie.
2. Existencialismo
Aventura e drama da existência:
o Existência humana: ponto de partida e reflexão.
o Existir: relação múltipla do homem consigo, com os
outros, com a natureza e com a cultura.
o Relações determinadas: leis da Física e da Biologia.
o Relações indeterminadas: acaso ou liberdade.
Características do existencialismo:
o Ser humano: imperfeito, aberto, inacabado.
o Liberdade: condicionada às circunstâncias
históricas: querer não é, necessariamente, poder.
o Vida humana: condicionada a sofrimento, doença,
dor, êxitos, fracassos, injustiças, velhice, morte.
o É preciso encarar e considerar as adversidades da
vida, encará – las e vencê – las.
3. Pré – Existencialismo
Schopenhauer: vontade e representação:
“É mais feliz aquele que consegue viver sem sofrimentos
do que o outro que vive cercado de alegrias e prazeres.”
o O tolo persegue a alegria e é enganado, o sábio
busca evitar o mal.
o Humano: desejo insaciável gerando insatisfação,
origem das lutas, da dor e do sofrimento.
o A vida é sem sentido, insignificante, tosca, irrefletida.
Arthur Schopenhauer
(1788 – 1860)
Vida e pessimismo:
o Infelicidade é a norma.
o A vontade anima todas as coisas.
o A vontade insaciável gera sempre insatisfação.
o Perseguir somente o prazer leva à enganos.
o O homem deve evitar o mal ou conviver com ele.
o Ascese: o abandono de si contribui para a
libertação da dor.
“Vagamos sonolentos, afogados em
pensamentos triviais, inúteis. Somos relógios
que deram corda e não sabemos qual o sentido
de tudo isso. A grande maioria das histórias de
vida é recheada de sofrimentos inefáveis,
tormentos indescritíveis, dores excruciantes. A
morte muitas vezes chega como um grande
presente, o fim desta maldição chamada vida”.
(Schopenhauer)
Kierkegaard: a experiência única da vida
Existência humana – etapas de vida:
o Estética: busca do prazer.
o Ética: liberdade: entre o prazer e o dever.
o Religião: guiada pela fé.
o O homem vive cada etapa durante sua existência.
o Amor, sofrimento, angústia, desespero não podem
ser compreendidos pela razão.
Relação existencial humana:
Homem com o mundo:
o Dominada pela angústia.
o Angústia: sentimento ao perceber a instabilidade
e incertezas de viver num mundo de possibilidades
entre as expectativas e a realidade.
o “No possível tudo é possível”: dor, prazer, bem, mal,
amor, ódio, favorável, desfavorável são possibilidades.
Homem consigo mesmo – insatisfação constante:
o Marcada pela inquietação e pelo desespero.
o O homem nunca está plenamente satisfeito com
as possibilidades que realizou.
o O homem não consegue esgotar os limites do
possível estabelecendo metas mais ambiciosas.
o Quanto mais ambiciosas as metas maiores as
chances de fracassar diante das expectativas.
Homem com Deus:
o Forma mais elevada da dimensão humana.
o Único caminho para superar angústia e desespero.
o Viver o paradoxo de compreender pela fé o que é
incompreensível pela razão.
o Última etapa da existência humana: marcada pela
maturidade e espiritualização.
4. Nietzsche: humano, demasiado humano
Apolíneo e dionisíaco:
o Apolo (razão e clareza) e Dionísio (aventura, música,
fantasia e desordem) se completam.
o Críticas a Sócrates: negou a intuição criadora dos
pré – socráticos.
o O culto à razão secou a seiva criadora da Filosofia
presente em Dionísio.
Friedrich Wilhelm Nietzsche
(1844 – 1900)
Genealogia da moral:
o Estudou e defendeu a formação histórica dos valores
morais e negou a existência do bem e do mal.
o Os interesses humanos, produtos do contexto
histórico – cultural, regem a conduta moral.
Moral de rebanho (produto da vontade de Deus):
o Submissão irrefletida e alienada dos valores
dominantes da civilização cristã e burguesa.
Refletindo sobre a “moral de rebanho”:
o É necessário compreender que os valores são
construções humanas.
o Questionar o valor dos valores possibilita refletir
sobre as concepções morais e viver por nossa própria
conta, riscos, possibilidades e responsabilidades.
o Os aforismos de Nietzsche criticaram a visão de
mundo burguesa e o conservadorismo cristão.
Niilismo – Não existência e a morte de Deus:
o As crenças e os valores tradicionais são infundados.
o Não há qualquer sentido ou utilidade na existência.
o O cristianismo é apenas uma possibilidade como
interpretação possível do mundo.
o Rejeição à crença num ser absoluto e transcendental,
incapaz de traçar “o caminho, a verdade e a vida.”
o Os valores morais ocidentais perderam a consistência
e os sentidos.
“Ouse conquistar a si mesmo”:
o Nietzsche propôs ações afirmativas de vida para
potencializar as energias latentes do homem.
o Ao defender e incentivar a liberdade da razão
mostrou os caminhos para viver sem conformismo,
resignação ou submissão.
o Nietzsche procurou potencializar o valor da
liberdade na existência humana.
5. Sartre: responsabilidade pelo que fazemos
“A liberdade é o fundamento de todos os valores.
O Homem é aquilo que ele faz de si mesmo.”
o Influenciado por Heidegger: existir gera consciência.
o Fez parte da resistência anti – nazista.
o Foi marxista, ao ser contra a intervenção soviética
na Hungria, foi expulso do Partido Comunista.
o Recusou o Nobel de Literatura de 1964.
Jean – Paul Sartre
(1905 – 1980)
Filósofo, escritor e
crítico francês,
conhecido como
representante do
existencialismo.
Acreditava que os
intelectuais têm de
desempenhar um papel
ativo na sociedade.
“A existência precede a essência.”
Ente em – si e ente para si:
o Em O Ser e o Nada critica Aristóteles e a potência.
o Nega potência e ato, afirma que o ser é o que é.
o Ente em – si: nem ativo, nem passivo, afirmação
ou negação, repousa em si, maciço e rígido.
o Especificamente humano: opõe – se ao ente em – si,
representa a plenitude do ser.
Nada: um “espaço aberto”:
o Não significa que a totalidade do homem seja nada.
o Nada: característica típica, singular, faz do homem
um ente não – estático, não compacto.
o Homem: ser cheio, total, pleno, com essência
definida, acessível às possibilidades de mudança.
o O homem não tem consciência nem liberdade.
Não – ser e liberdade humana:
o Homem pleno: nem consciência nem liberdade.
o Consciência: espaço aberto a múltiplos conteúdos
e a possibilidade de escolhas.
o Por suas escolhas o homem constrói a si mesmo e
torna – se responsável pelo que faz.
o Sem o vazio de ser a consciência estaria pronta,
acabada e fechada.
Liberdade – essência da condição humana:
o Conjunto de limites a priori que esboça a situação
do homem no Universo.
o O homem pode nascer senhor ou escravo, senhor
feudal ou servo, mas estar no mundo, lutar, viver
com os outros é condição essencial.
o A liberdade move o homem, gera incertezas,
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Existencialismo schopenhauer kierkegaard nietsche husserl heidegger pdf

  • 2. “A coisa mais penosa dessa época é que só os tolos exibem convicções e certezas, enquanto os que possuem imaginação e raciocínio vivem repletos de dúvidas e indecisões.” (Bertrand Russel)
  • 3. 1. Séc. XX e XXI: maravilhas, tragédias e incertezas Era dos extremos: o O entusiasmo com o progresso tecnológico e a revolução industrial potencializaram a crença na razão. o Liberalismo, Nacionalismo, Socialismo, Fascismo, Nazismo alimentaram as reflexões e os debates. o Duas grandes guerras mundiais, Revolução Russa, Holocausto, Era atômica abalaram o mundo.
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  • 6. Tecnológico, instigante, porém, excludente: o Corrida armamentista, corrida espacial, informática, internet, celulares, redes sociais, genética. o Holocaustos, degradação ambiental, concentração de renda, fome, miséria, fanatismo, intolerância. Reflexões: o Progresso técnico – científico, conquistas políticas e sociais, desigualdades, exclusão e barbárie.
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  • 11. 2. Existencialismo Aventura e drama da existência: o Existência humana: ponto de partida e reflexão. o Existir: relação múltipla do homem consigo, com os outros, com a natureza e com a cultura. o Relações determinadas: leis da Física e da Biologia. o Relações indeterminadas: acaso ou liberdade.
  • 12. Características do existencialismo: o Ser humano: imperfeito, aberto, inacabado. o Liberdade: condicionada às circunstâncias históricas: querer não é, necessariamente, poder. o Vida humana: condicionada a sofrimento, doença, dor, êxitos, fracassos, injustiças, velhice, morte. o É preciso encarar e considerar as adversidades da vida, encará – las e vencê – las.
  • 13. 3. Pré – Existencialismo Schopenhauer: vontade e representação: “É mais feliz aquele que consegue viver sem sofrimentos do que o outro que vive cercado de alegrias e prazeres.” o O tolo persegue a alegria e é enganado, o sábio busca evitar o mal. o Humano: desejo insaciável gerando insatisfação, origem das lutas, da dor e do sofrimento. o A vida é sem sentido, insignificante, tosca, irrefletida.
  • 15. Vida e pessimismo: o Infelicidade é a norma. o A vontade anima todas as coisas. o A vontade insaciável gera sempre insatisfação. o Perseguir somente o prazer leva à enganos. o O homem deve evitar o mal ou conviver com ele. o Ascese: o abandono de si contribui para a libertação da dor.
  • 16. “Vagamos sonolentos, afogados em pensamentos triviais, inúteis. Somos relógios que deram corda e não sabemos qual o sentido de tudo isso. A grande maioria das histórias de vida é recheada de sofrimentos inefáveis, tormentos indescritíveis, dores excruciantes. A morte muitas vezes chega como um grande presente, o fim desta maldição chamada vida”. (Schopenhauer)
  • 17. Kierkegaard: a experiência única da vida Existência humana – etapas de vida: o Estética: busca do prazer. o Ética: liberdade: entre o prazer e o dever. o Religião: guiada pela fé. o O homem vive cada etapa durante sua existência. o Amor, sofrimento, angústia, desespero não podem ser compreendidos pela razão.
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  • 19. Relação existencial humana: Homem com o mundo: o Dominada pela angústia. o Angústia: sentimento ao perceber a instabilidade e incertezas de viver num mundo de possibilidades entre as expectativas e a realidade. o “No possível tudo é possível”: dor, prazer, bem, mal, amor, ódio, favorável, desfavorável são possibilidades.
  • 20. Homem consigo mesmo – insatisfação constante: o Marcada pela inquietação e pelo desespero. o O homem nunca está plenamente satisfeito com as possibilidades que realizou. o O homem não consegue esgotar os limites do possível estabelecendo metas mais ambiciosas. o Quanto mais ambiciosas as metas maiores as chances de fracassar diante das expectativas.
  • 21. Homem com Deus: o Forma mais elevada da dimensão humana. o Único caminho para superar angústia e desespero. o Viver o paradoxo de compreender pela fé o que é incompreensível pela razão. o Última etapa da existência humana: marcada pela maturidade e espiritualização.
  • 22. 4. Nietzsche: humano, demasiado humano Apolíneo e dionisíaco: o Apolo (razão e clareza) e Dionísio (aventura, música, fantasia e desordem) se completam. o Críticas a Sócrates: negou a intuição criadora dos pré – socráticos. o O culto à razão secou a seiva criadora da Filosofia presente em Dionísio.
  • 24. Genealogia da moral: o Estudou e defendeu a formação histórica dos valores morais e negou a existência do bem e do mal. o Os interesses humanos, produtos do contexto histórico – cultural, regem a conduta moral. Moral de rebanho (produto da vontade de Deus): o Submissão irrefletida e alienada dos valores dominantes da civilização cristã e burguesa.
  • 25. Refletindo sobre a “moral de rebanho”: o É necessário compreender que os valores são construções humanas. o Questionar o valor dos valores possibilita refletir sobre as concepções morais e viver por nossa própria conta, riscos, possibilidades e responsabilidades. o Os aforismos de Nietzsche criticaram a visão de mundo burguesa e o conservadorismo cristão.
  • 26. Niilismo – Não existência e a morte de Deus: o As crenças e os valores tradicionais são infundados. o Não há qualquer sentido ou utilidade na existência. o O cristianismo é apenas uma possibilidade como interpretação possível do mundo. o Rejeição à crença num ser absoluto e transcendental, incapaz de traçar “o caminho, a verdade e a vida.” o Os valores morais ocidentais perderam a consistência e os sentidos.
  • 27. “Ouse conquistar a si mesmo”: o Nietzsche propôs ações afirmativas de vida para potencializar as energias latentes do homem. o Ao defender e incentivar a liberdade da razão mostrou os caminhos para viver sem conformismo, resignação ou submissão. o Nietzsche procurou potencializar o valor da liberdade na existência humana.
  • 28. 5. Sartre: responsabilidade pelo que fazemos “A liberdade é o fundamento de todos os valores. O Homem é aquilo que ele faz de si mesmo.” o Influenciado por Heidegger: existir gera consciência. o Fez parte da resistência anti – nazista. o Foi marxista, ao ser contra a intervenção soviética na Hungria, foi expulso do Partido Comunista. o Recusou o Nobel de Literatura de 1964.
  • 29. Jean – Paul Sartre (1905 – 1980) Filósofo, escritor e crítico francês, conhecido como representante do existencialismo. Acreditava que os intelectuais têm de desempenhar um papel ativo na sociedade.
  • 30. “A existência precede a essência.” Ente em – si e ente para si: o Em O Ser e o Nada critica Aristóteles e a potência. o Nega potência e ato, afirma que o ser é o que é. o Ente em – si: nem ativo, nem passivo, afirmação ou negação, repousa em si, maciço e rígido. o Especificamente humano: opõe – se ao ente em – si, representa a plenitude do ser.
  • 31. Nada: um “espaço aberto”: o Não significa que a totalidade do homem seja nada. o Nada: característica típica, singular, faz do homem um ente não – estático, não compacto. o Homem: ser cheio, total, pleno, com essência definida, acessível às possibilidades de mudança. o O homem não tem consciência nem liberdade.
  • 32. Não – ser e liberdade humana: o Homem pleno: nem consciência nem liberdade. o Consciência: espaço aberto a múltiplos conteúdos e a possibilidade de escolhas. o Por suas escolhas o homem constrói a si mesmo e torna – se responsável pelo que faz. o Sem o vazio de ser a consciência estaria pronta, acabada e fechada.
  • 33. Liberdade – essência da condição humana: o Conjunto de limites a priori que esboça a situação do homem no Universo. o O homem pode nascer senhor ou escravo, senhor feudal ou servo, mas estar no mundo, lutar, viver com os outros é condição essencial. o A liberdade move o homem, gera incertezas, produz sentidos e o faz superar limites.