SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
DR 4 Mobilidades Locais e Globais ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
DR 4 Mobilidades Locais e Globais
A imigração para Portugal é hoje um fenómeno incontornável. Sendo historicamente um país de emigração com mais de quatro milhões de Portugueses a viverem além fronteiras.  Portugal começou a tornar-se simultaneamente um país de imigração. Nos últimos anos, e a um ritmo crescente, o número de imigrantes residentes em Portugal não tem cessado de aumentar. Primeiro através do crescimento de numerosas comunidades de cidadãos oriundos de países de língua oficial portuguesa, e que constituem ainda a maioria dos imigrantes em Portugal, mas mais recentemente através do afluxo de cidadãos provenientes de vários países do Leste europeu.
Os fluxos migratórios tendo Portugal como país de acolhimento são influenciados por múltiplos factores de ordem diversa. Fundamentalmente, esta imigração, de natureza económica, tem a causa comum de todos os fenómenos migratórios de igual natureza que radica na adversidade das condições de subsistência nos países de origem. Mas, como não poderia deixar de ser, tem características próprias, ditadas por condições específicas ligadas, quer aos países de origem, quer às características de Portugal como país de acolhimento .
A imigração para Portugal nas últimas décadas tem sido, na sua maioria, originária de países africanos de língua oficial portuguesa. Concorrem para isso as dificuldades de subsistência nesses países, mas também razões de ordem histórica e cultural perfeitamente compreensíveis. Porém, nos últimos tempos, o nosso país tem sido demandado por grande número de trabalhadores oriundos de países do Leste europeu, pressionados pela pobreza a que foram remetidas largas camadas populacionais, ainda que com elevadas qualificações profissionais e académicas, nesses países recém convertidos ao capitalismo.
As razões da escolha de Portugal por parte destes trabalhadores também serão diversas. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Em alguns casos, porventura, terá sido uma escolha voluntária. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
População estrangeira com autorização de residência
População estrangeira com contratos registados
Autorizações de permanência concedidas  entre Janeiro e Março de 2001  (por nacionalidades) Ucrânia 9538   Cabo Verde 1288 Brasil 5415 Índia 1230 Moldávia 2642 Guiné-Bissau 1137 Roménia 1975 Angola 1099 Paquistão 1553 Outros 4027 Rússia 1340       Total  31244
Todos os anos, milhares de imigrantes clandestinos fogem das guerras e das misérias e tentam atingir o continente europeu. Este drama humano expressa-se tragicamente com as dezenas de milhares de pessoas mortas que ficam pelos caminhos, entre eles africanos que, pelo deserto e depois pelo mar, tentam atravessar o desconhecido para se juntarem nas costas europeias.
Passageiros Clandestinos
Os refugiados muitas vezes chegavam aos países clandestinamente por mar, utilizando pequenas embarcações sobrelotadas, acabando muitos por morrer sem conseguirem os seus objectivos.
Sem o mínimo de conforto possível e necessário, para poderem suportar as vicissitudes de tantas horas a navegarem de dia e de noite, durante vários dias
Quando conseguem o milagre de alcançar as margens próximas das fronteiras ou pontos de chegada demarcados previamente, têm as Polícias Marítimas fronteiriças de emigração e assistência médica à sua espera
Imigrantes Clandestinos
Clandestinos que chegam ao destino… …mas já sem vida Actualmente, muitos utilizam meios mais sofisticados para poderem passar as fronteiras clandestinamente, como sendo escondidos em camiões TIR no meio de mercadorias e até sob a carroçaria nos rodados dos camiões.
A situação insustentável da imigração ilegal ficou bem demonstrada pela afluência de muitos milhares de cidadãos aos postos do SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras) procurando obter a autorização de permanência. Esta afluência, apesar de previsível, fez com que os serviços entrassem em ruptura e ficou demonstrada a imprevidência e impreparação do Governo para dar resposta a uma situação que ele próprio, com o seu autismo em relação ao problema da imigração, tudo fez para agradar.
  As Migrações Principais meios de Transportes utilizados
Os principais meios de transportes utilizados na imigração ,[object Object]
Há muitos anos não havia outra solução para nos deslocarmos a não ser pelo nosso próprio pé. Mas os tempos foram mudando… as tecnologias evoluindo. Começamos por utilizar animais
Antigamente ou no inicio do séc. XX, para uma pessoa se deslocar para outro país como por exemplo para o Brasil, as viagens faziam-se através de Navios em viagens que demoravam dois meses, hoje em menos de 24 horas utilizando o avião qualquer viajante chega ao Brasil, o transporte fica relativamente mais barato.  Passamos para o barco
O Comboio  Foguete foi inaugurado em 1954  e ficou famoso pelos serviços que dispunha, considerados uns luxo para a época. O Foguete era composto por uma  automotora Fiat  que tinha ar condicionado e serviço de refeições servido no lugar, só tinha carruagens de primeira classe e nela viajavam sempre uma brigada de mecânicos para resolver avarias. O  comboio foguete  ligava Lisboa ao Porto nos anos cinquenta. O Foguete demorava  4h30 de Santa Apolónia a Campanhã . As automotoras Fiat foram substituídas por  comboios eléctricos em 1967  com a electrificação da linha do Norte.    comboio a vapor
Comboio a vapor e o Automóvel
As Estações de Comboios eram o local de despedida e de chegada de muitos imigrantes e emigrantes Portugueses .
O Eléctrico
O TGV
o avião
E assim foram melhorando de acordo com a evolução da ciência e da tecnologia.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2
S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2
S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2
I.Braz Slideshares
 
Manuel Mata - Mobilidade Locais e Globais
Manuel Mata - Mobilidade Locais e GlobaisManuel Mata - Mobilidade Locais e Globais
Manuel Mata - Mobilidade Locais e Globais
Diabinho Mata
 
Clc 6 culturas de urbanismo e mobilidad_eppt
Clc 6 culturas de urbanismo e mobilidad_epptClc 6 culturas de urbanismo e mobilidad_eppt
Clc 6 culturas de urbanismo e mobilidad_eppt
SILVIA G. FERNANDES
 
S.T.C. 7 - Todos diferentes/Todos iguais
S.T.C. 7 - Todos diferentes/Todos iguaisS.T.C. 7 - Todos diferentes/Todos iguais
S.T.C. 7 - Todos diferentes/Todos iguais
I.Braz Slideshares
 
O poder da comunicação social
O poder da comunicação socialO poder da comunicação social
O poder da comunicação social
DRaul8
 
Urbanismo E Mobilidade Dr1
Urbanismo E Mobilidade Dr1Urbanismo E Mobilidade Dr1
Urbanismo E Mobilidade Dr1
Manuel Campinho
 
Palestra pelo Arquitecto Paulo Fonseca
Palestra pelo Arquitecto Paulo FonsecaPalestra pelo Arquitecto Paulo Fonseca
Palestra pelo Arquitecto Paulo Fonseca
efam1
 

Was ist angesagt? (20)

S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2
S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2
S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2
 
Manuel Mata - Mobilidade Locais e Globais
Manuel Mata - Mobilidade Locais e GlobaisManuel Mata - Mobilidade Locais e Globais
Manuel Mata - Mobilidade Locais e Globais
 
CLC 6
CLC 6CLC 6
CLC 6
 
Processos Identitários
Processos IdentitáriosProcessos Identitários
Processos Identitários
 
Reflexão - CP4
Reflexão - CP4Reflexão - CP4
Reflexão - CP4
 
comunidade ética global
comunidade ética globalcomunidade ética global
comunidade ética global
 
Rural versus urbano
Rural versus urbanoRural versus urbano
Rural versus urbano
 
Clc 6 culturas de urbanismo e mobilidad_eppt
Clc 6 culturas de urbanismo e mobilidad_epptClc 6 culturas de urbanismo e mobilidad_eppt
Clc 6 culturas de urbanismo e mobilidad_eppt
 
S.T.C. 7 - Todos diferentes/Todos iguais
S.T.C. 7 - Todos diferentes/Todos iguaisS.T.C. 7 - Todos diferentes/Todos iguais
S.T.C. 7 - Todos diferentes/Todos iguais
 
O poder da comunicação social
O poder da comunicação socialO poder da comunicação social
O poder da comunicação social
 
Ng 2 dr1
Ng 2 dr1Ng 2 dr1
Ng 2 dr1
 
Urbanismo E Mobilidade Dr1
Urbanismo E Mobilidade Dr1Urbanismo E Mobilidade Dr1
Urbanismo E Mobilidade Dr1
 
CLC_6_TRABALHOS APRESENTADOS
CLC_6_TRABALHOS APRESENTADOSCLC_6_TRABALHOS APRESENTADOS
CLC_6_TRABALHOS APRESENTADOS
 
Cidadania e Profissionalidade
Cidadania e ProfissionalidadeCidadania e Profissionalidade
Cidadania e Profissionalidade
 
Palestra pelo Arquitecto Paulo Fonseca
Palestra pelo Arquitecto Paulo FonsecaPalestra pelo Arquitecto Paulo Fonseca
Palestra pelo Arquitecto Paulo Fonseca
 
Clc
ClcClc
Clc
 
Equipamentos E Sistemas TéCnicos Stc
Equipamentos E Sistemas TéCnicos StcEquipamentos E Sistemas TéCnicos Stc
Equipamentos E Sistemas TéCnicos Stc
 
Dr 4 clc
Dr 4 clcDr 4 clc
Dr 4 clc
 
O Turismo
O TurismoO Turismo
O Turismo
 
Reflexão da dr4 do clc 5
Reflexão da dr4 do clc 5Reflexão da dr4 do clc 5
Reflexão da dr4 do clc 5
 

Ähnlich wie Mobilidades Locais e Globais

Imigração portuguesa tiago
Imigração portuguesa tiagoImigração portuguesa tiago
Imigração portuguesa tiago
joao tavars
 
Meios de transportes
Meios de transportesMeios de transportes
Meios de transportes
dela28
 
Migrações ilegais
Migrações ilegaisMigrações ilegais
Migrações ilegais
Mayjö .
 
Modelos De Urbanismo E Mobilidade
Modelos De  Urbanismo E  MobilidadeModelos De  Urbanismo E  Mobilidade
Modelos De Urbanismo E Mobilidade
claudiabrito80
 

Ähnlich wie Mobilidades Locais e Globais (20)

Imigração portuguesa tiago
Imigração portuguesa tiagoImigração portuguesa tiago
Imigração portuguesa tiago
 
Meios de transportes
Meios de transportesMeios de transportes
Meios de transportes
 
Migrações ilegais
Migrações ilegaisMigrações ilegais
Migrações ilegais
 
Migrações ilegais na europaaa
Migrações ilegais na europaaaMigrações ilegais na europaaa
Migrações ilegais na europaaa
 
T3G2.cleaned (1).ppt
T3G2.cleaned (1).pptT3G2.cleaned (1).ppt
T3G2.cleaned (1).ppt
 
Colonialismo e imperialismo
Colonialismo e imperialismoColonialismo e imperialismo
Colonialismo e imperialismo
 
Cp4 Movimentos Migratórios
Cp4 Movimentos MigratóriosCp4 Movimentos Migratórios
Cp4 Movimentos Migratórios
 
Trabalho ..
Trabalho ..Trabalho ..
Trabalho ..
 
Migracoes1
Migracoes1Migracoes1
Migracoes1
 
Ng4 dr3 dr4
Ng4 dr3 dr4Ng4 dr3 dr4
Ng4 dr3 dr4
 
Modelos De Urbanismo E Mobilidade
Modelos De  Urbanismo E  MobilidadeModelos De  Urbanismo E  Mobilidade
Modelos De Urbanismo E Mobilidade
 
Des organização administrativa brasileira2
Des organização administrativa brasileira2Des organização administrativa brasileira2
Des organização administrativa brasileira2
 
Hungria 9º a
Hungria 9º aHungria 9º a
Hungria 9º a
 
Hist 7 uni8
Hist 7 uni8Hist 7 uni8
Hist 7 uni8
 
Grandes Navegações - Prof. Gilsander Lopes Breda
Grandes Navegações - Prof. Gilsander Lopes BredaGrandes Navegações - Prof. Gilsander Lopes Breda
Grandes Navegações - Prof. Gilsander Lopes Breda
 
Wq
WqWq
Wq
 
Imperialismo e Primeira Guerra Mundial
Imperialismo e Primeira Guerra MundialImperialismo e Primeira Guerra Mundial
Imperialismo e Primeira Guerra Mundial
 
Imperialismo e Primeira Guerra Mundial
Imperialismo e Primeira Guerra MundialImperialismo e Primeira Guerra Mundial
Imperialismo e Primeira Guerra Mundial
 
Transportes
TransportesTransportes
Transportes
 
Vantagens e desvantagens do transporte maritimo
Vantagens e desvantagens do transporte maritimoVantagens e desvantagens do transporte maritimo
Vantagens e desvantagens do transporte maritimo
 

Mehr von Fernando de Sá

2009 11 04 dr2 processos e métodos científicos - actividade nº1 - versão para...
2009 11 04 dr2 processos e métodos científicos - actividade nº1 - versão para...2009 11 04 dr2 processos e métodos científicos - actividade nº1 - versão para...
2009 11 04 dr2 processos e métodos científicos - actividade nº1 - versão para...
Fernando de Sá
 
Protocolos Osi Tcp Ip 2009 10 09
Protocolos Osi   Tcp Ip 2009 10 09 Protocolos Osi   Tcp Ip 2009 10 09
Protocolos Osi Tcp Ip 2009 10 09
Fernando de Sá
 
CLC DR 2 Urbanismo e Mobilidade Questionário
CLC DR 2 Urbanismo e Mobilidade QuestionárioCLC DR 2 Urbanismo e Mobilidade Questionário
CLC DR 2 Urbanismo e Mobilidade Questionário
Fernando de Sá
 
CP Processos Identitários - Imigração, Multiculturalidade e Direitos das Mino...
CP Processos Identitários - Imigração, Multiculturalidade e Direitos das Mino...CP Processos Identitários - Imigração, Multiculturalidade e Direitos das Mino...
CP Processos Identitários - Imigração, Multiculturalidade e Direitos das Mino...
Fernando de Sá
 
URBANISMO E MOBILIDADE - MONUMENTOS PORTUGUESES Estilo Neoclássico
URBANISMO E MOBILIDADE - MONUMENTOS PORTUGUESES Estilo Neoclássico URBANISMO E MOBILIDADE - MONUMENTOS PORTUGUESES Estilo Neoclássico
URBANISMO E MOBILIDADE - MONUMENTOS PORTUGUESES Estilo Neoclássico
Fernando de Sá
 
A escolha dos componentes para montar um Computador
A escolha dos componentes para montar um ComputadorA escolha dos componentes para montar um Computador
A escolha dos componentes para montar um Computador
Fernando de Sá
 
Sistemas Operativos - Linux
Sistemas Operativos - LinuxSistemas Operativos - Linux
Sistemas Operativos - Linux
Fernando de Sá
 
Urbanismo e Mobilidade - Monumentos Portugueses
Urbanismo e Mobilidade - Monumentos PortuguesesUrbanismo e Mobilidade - Monumentos Portugueses
Urbanismo e Mobilidade - Monumentos Portugueses
Fernando de Sá
 
A escolha dos componentes de um computador
A escolha dos componentes de um computadorA escolha dos componentes de um computador
A escolha dos componentes de um computador
Fernando de Sá
 
Trabalhos dos alunos: Placas Gráficas
Trabalhos dos alunos: Placas GráficasTrabalhos dos alunos: Placas Gráficas
Trabalhos dos alunos: Placas Gráficas
Fernando de Sá
 

Mehr von Fernando de Sá (16)

2009 11 04 dr2 processos e métodos científicos - actividade nº1 - versão para...
2009 11 04 dr2 processos e métodos científicos - actividade nº1 - versão para...2009 11 04 dr2 processos e métodos científicos - actividade nº1 - versão para...
2009 11 04 dr2 processos e métodos científicos - actividade nº1 - versão para...
 
Protocolos Osi Tcp Ip 2009 10 09
Protocolos Osi   Tcp Ip 2009 10 09 Protocolos Osi   Tcp Ip 2009 10 09
Protocolos Osi Tcp Ip 2009 10 09
 
2009 09 21 Cablagem
2009 09 21 Cablagem2009 09 21 Cablagem
2009 09 21 Cablagem
 
Super Size Me
Super Size MeSuper Size Me
Super Size Me
 
Super Size Me
Super Size MeSuper Size Me
Super Size Me
 
CLC DR 2 Urbanismo e Mobilidade Questionário
CLC DR 2 Urbanismo e Mobilidade QuestionárioCLC DR 2 Urbanismo e Mobilidade Questionário
CLC DR 2 Urbanismo e Mobilidade Questionário
 
CP Processos Identitários - Imigração, Multiculturalidade e Direitos das Mino...
CP Processos Identitários - Imigração, Multiculturalidade e Direitos das Mino...CP Processos Identitários - Imigração, Multiculturalidade e Direitos das Mino...
CP Processos Identitários - Imigração, Multiculturalidade e Direitos das Mino...
 
Newspaper
NewspaperNewspaper
Newspaper
 
URBANISMO E MOBILIDADE - MONUMENTOS PORTUGUESES Estilo Neoclássico
URBANISMO E MOBILIDADE - MONUMENTOS PORTUGUESES Estilo Neoclássico URBANISMO E MOBILIDADE - MONUMENTOS PORTUGUESES Estilo Neoclássico
URBANISMO E MOBILIDADE - MONUMENTOS PORTUGUESES Estilo Neoclássico
 
A escolha dos componentes para montar um Computador
A escolha dos componentes para montar um ComputadorA escolha dos componentes para montar um Computador
A escolha dos componentes para montar um Computador
 
Sistemas Operativos - Linux
Sistemas Operativos - LinuxSistemas Operativos - Linux
Sistemas Operativos - Linux
 
Urbanismo e Mobilidade - Monumentos Portugueses
Urbanismo e Mobilidade - Monumentos PortuguesesUrbanismo e Mobilidade - Monumentos Portugueses
Urbanismo e Mobilidade - Monumentos Portugueses
 
Ligações à Internet
Ligações à InternetLigações à Internet
Ligações à Internet
 
Topologia de Redes
Topologia de RedesTopologia de Redes
Topologia de Redes
 
A escolha dos componentes de um computador
A escolha dos componentes de um computadorA escolha dos componentes de um computador
A escolha dos componentes de um computador
 
Trabalhos dos alunos: Placas Gráficas
Trabalhos dos alunos: Placas GráficasTrabalhos dos alunos: Placas Gráficas
Trabalhos dos alunos: Placas Gráficas
 

Kürzlich hochgeladen

Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
rarakey779
 
PPP6_ciencias final 6 ano ano de 23/24 final
PPP6_ciencias final 6 ano ano de 23/24 finalPPP6_ciencias final 6 ano ano de 23/24 final
PPP6_ciencias final 6 ano ano de 23/24 final
carlaOliveira438
 
CONTO-3º-4º-E-5ºANO-A-PRINCESA-E-A-ERVILHA[1] (1).docx
CONTO-3º-4º-E-5ºANO-A-PRINCESA-E-A-ERVILHA[1] (1).docxCONTO-3º-4º-E-5ºANO-A-PRINCESA-E-A-ERVILHA[1] (1).docx
CONTO-3º-4º-E-5ºANO-A-PRINCESA-E-A-ERVILHA[1] (1).docx
EduardaMedeiros18
 
clubinho-bio-2.pdf vacinas saúde importância
clubinho-bio-2.pdf vacinas saúde importânciaclubinho-bio-2.pdf vacinas saúde importância
clubinho-bio-2.pdf vacinas saúde importância
LuanaAlves940822
 
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
edjailmax
 

Kürzlich hochgeladen (20)

São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxSão Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
 
PPP6_ciencias final 6 ano ano de 23/24 final
PPP6_ciencias final 6 ano ano de 23/24 finalPPP6_ciencias final 6 ano ano de 23/24 final
PPP6_ciencias final 6 ano ano de 23/24 final
 
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoApresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
 
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosFotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
 
UFCD_9184_Saúde, nutrição, higiene, segurança, repouso e conforto da criança ...
UFCD_9184_Saúde, nutrição, higiene, segurança, repouso e conforto da criança ...UFCD_9184_Saúde, nutrição, higiene, segurança, repouso e conforto da criança ...
UFCD_9184_Saúde, nutrição, higiene, segurança, repouso e conforto da criança ...
 
CONTO-3º-4º-E-5ºANO-A-PRINCESA-E-A-ERVILHA[1] (1).docx
CONTO-3º-4º-E-5ºANO-A-PRINCESA-E-A-ERVILHA[1] (1).docxCONTO-3º-4º-E-5ºANO-A-PRINCESA-E-A-ERVILHA[1] (1).docx
CONTO-3º-4º-E-5ºANO-A-PRINCESA-E-A-ERVILHA[1] (1).docx
 
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxAtividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
 
bem estar animal em proteção integrada componente animal
bem estar animal em proteção integrada componente animalbem estar animal em proteção integrada componente animal
bem estar animal em proteção integrada componente animal
 
Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
Atividade com a música Xote  da  Alegria    -   FalamansaAtividade com a música Xote  da  Alegria    -   Falamansa
Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
 
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorRecurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
 
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_AssisMemórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
 
APH- Avaliação de cena , analise geral do ambiente e paciente.
APH- Avaliação de cena , analise geral do ambiente e paciente.APH- Avaliação de cena , analise geral do ambiente e paciente.
APH- Avaliação de cena , analise geral do ambiente e paciente.
 
As Mil Palavras Mais Usadas No Inglês (Robert de Aquino) (Z-Library).pdf
As Mil Palavras Mais Usadas No Inglês (Robert de Aquino) (Z-Library).pdfAs Mil Palavras Mais Usadas No Inglês (Robert de Aquino) (Z-Library).pdf
As Mil Palavras Mais Usadas No Inglês (Robert de Aquino) (Z-Library).pdf
 
clubinho-bio-2.pdf vacinas saúde importância
clubinho-bio-2.pdf vacinas saúde importânciaclubinho-bio-2.pdf vacinas saúde importância
clubinho-bio-2.pdf vacinas saúde importância
 
Atividade do poema sobre mãe de mário quintana.pdf
Atividade do poema sobre mãe de mário quintana.pdfAtividade do poema sobre mãe de mário quintana.pdf
Atividade do poema sobre mãe de mário quintana.pdf
 
Slides Lição 8, CPAD, Confessando e Abandonando o Pecado.pptx
Slides Lição 8, CPAD, Confessando e Abandonando o Pecado.pptxSlides Lição 8, CPAD, Confessando e Abandonando o Pecado.pptx
Slides Lição 8, CPAD, Confessando e Abandonando o Pecado.pptx
 
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
 
Meu corpo - Ruth Rocha e Anna Flora livro
Meu corpo - Ruth Rocha e Anna Flora livroMeu corpo - Ruth Rocha e Anna Flora livro
Meu corpo - Ruth Rocha e Anna Flora livro
 
O carteiro chegou - Janet & Allan Ahlberg
O carteiro chegou - Janet & Allan AhlbergO carteiro chegou - Janet & Allan Ahlberg
O carteiro chegou - Janet & Allan Ahlberg
 

Mobilidades Locais e Globais

  • 1.
  • 2. DR 4 Mobilidades Locais e Globais
  • 3. A imigração para Portugal é hoje um fenómeno incontornável. Sendo historicamente um país de emigração com mais de quatro milhões de Portugueses a viverem além fronteiras. Portugal começou a tornar-se simultaneamente um país de imigração. Nos últimos anos, e a um ritmo crescente, o número de imigrantes residentes em Portugal não tem cessado de aumentar. Primeiro através do crescimento de numerosas comunidades de cidadãos oriundos de países de língua oficial portuguesa, e que constituem ainda a maioria dos imigrantes em Portugal, mas mais recentemente através do afluxo de cidadãos provenientes de vários países do Leste europeu.
  • 4. Os fluxos migratórios tendo Portugal como país de acolhimento são influenciados por múltiplos factores de ordem diversa. Fundamentalmente, esta imigração, de natureza económica, tem a causa comum de todos os fenómenos migratórios de igual natureza que radica na adversidade das condições de subsistência nos países de origem. Mas, como não poderia deixar de ser, tem características próprias, ditadas por condições específicas ligadas, quer aos países de origem, quer às características de Portugal como país de acolhimento .
  • 5. A imigração para Portugal nas últimas décadas tem sido, na sua maioria, originária de países africanos de língua oficial portuguesa. Concorrem para isso as dificuldades de subsistência nesses países, mas também razões de ordem histórica e cultural perfeitamente compreensíveis. Porém, nos últimos tempos, o nosso país tem sido demandado por grande número de trabalhadores oriundos de países do Leste europeu, pressionados pela pobreza a que foram remetidas largas camadas populacionais, ainda que com elevadas qualificações profissionais e académicas, nesses países recém convertidos ao capitalismo.
  • 6.
  • 7.
  • 8. População estrangeira com autorização de residência
  • 9. População estrangeira com contratos registados
  • 10. Autorizações de permanência concedidas entre Janeiro e Março de 2001 (por nacionalidades) Ucrânia 9538   Cabo Verde 1288 Brasil 5415 Índia 1230 Moldávia 2642 Guiné-Bissau 1137 Roménia 1975 Angola 1099 Paquistão 1553 Outros 4027 Rússia 1340       Total 31244
  • 11. Todos os anos, milhares de imigrantes clandestinos fogem das guerras e das misérias e tentam atingir o continente europeu. Este drama humano expressa-se tragicamente com as dezenas de milhares de pessoas mortas que ficam pelos caminhos, entre eles africanos que, pelo deserto e depois pelo mar, tentam atravessar o desconhecido para se juntarem nas costas europeias.
  • 13. Os refugiados muitas vezes chegavam aos países clandestinamente por mar, utilizando pequenas embarcações sobrelotadas, acabando muitos por morrer sem conseguirem os seus objectivos.
  • 14. Sem o mínimo de conforto possível e necessário, para poderem suportar as vicissitudes de tantas horas a navegarem de dia e de noite, durante vários dias
  • 15. Quando conseguem o milagre de alcançar as margens próximas das fronteiras ou pontos de chegada demarcados previamente, têm as Polícias Marítimas fronteiriças de emigração e assistência médica à sua espera
  • 17. Clandestinos que chegam ao destino… …mas já sem vida Actualmente, muitos utilizam meios mais sofisticados para poderem passar as fronteiras clandestinamente, como sendo escondidos em camiões TIR no meio de mercadorias e até sob a carroçaria nos rodados dos camiões.
  • 18. A situação insustentável da imigração ilegal ficou bem demonstrada pela afluência de muitos milhares de cidadãos aos postos do SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras) procurando obter a autorização de permanência. Esta afluência, apesar de previsível, fez com que os serviços entrassem em ruptura e ficou demonstrada a imprevidência e impreparação do Governo para dar resposta a uma situação que ele próprio, com o seu autismo em relação ao problema da imigração, tudo fez para agradar.
  • 19.   As Migrações Principais meios de Transportes utilizados
  • 20.
  • 21. Há muitos anos não havia outra solução para nos deslocarmos a não ser pelo nosso próprio pé. Mas os tempos foram mudando… as tecnologias evoluindo. Começamos por utilizar animais
  • 22. Antigamente ou no inicio do séc. XX, para uma pessoa se deslocar para outro país como por exemplo para o Brasil, as viagens faziam-se através de Navios em viagens que demoravam dois meses, hoje em menos de 24 horas utilizando o avião qualquer viajante chega ao Brasil, o transporte fica relativamente mais barato. Passamos para o barco
  • 23. O Comboio Foguete foi inaugurado em 1954 e ficou famoso pelos serviços que dispunha, considerados uns luxo para a época. O Foguete era composto por uma automotora Fiat que tinha ar condicionado e serviço de refeições servido no lugar, só tinha carruagens de primeira classe e nela viajavam sempre uma brigada de mecânicos para resolver avarias. O comboio foguete ligava Lisboa ao Porto nos anos cinquenta. O Foguete demorava 4h30 de Santa Apolónia a Campanhã . As automotoras Fiat foram substituídas por comboios eléctricos em 1967 com a electrificação da linha do Norte. comboio a vapor
  • 24. Comboio a vapor e o Automóvel
  • 25. As Estações de Comboios eram o local de despedida e de chegada de muitos imigrantes e emigrantes Portugueses .
  • 27. O TGV
  • 29. E assim foram melhorando de acordo com a evolução da ciência e da tecnologia.