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Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 
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Projeto Político Pedagógico 
Escola Básica Municipal Henrique Alfarth
Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 
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EQUIPE GESTORA 
Elliiana IInáciio Augsburrgerr –– Diirrettorra 
Tâniia Regiina Diias –– Diirrettorra Adjjuntta 
É importante perceber que a realidade social é transformável; que feita pelos homens, pelos homens pode ser mudada; que não é algo intocável, um fado, uma sina, diante de que só houvesse um caminho: a acomodação a ela. É importante que a percepção ingênua da realidade vá cedendo seu lugar a uma percepção capaz de perceber-se; que o fatalismo vá sendo substituído por uma crítica esperança que pode mover os indivíduos a uma cada vez mais concreta ação em favor da mudança da sociedade. 
Eglê Franchi 
(E as crianças eram difíceis... 
A Redação na Escola)
Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 
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Alterações do P.P.P. 
Da E..B..M.. Henriique Allfartth (2005 a 2008) 
I - Justificativa; 
II - Diagnóstico; 
III - Histórico da Unidade Escolar; 
IV - Objetivos Gerais; 
V - Processos de Investigação e Acompanhamento; 
V.1 - Visitas às Famílias com alterações passando a se chamar “Conhecendo a Comunidade Escolar”; 
V.2 - Conselho de Classe; 
V.3 - Avaliação: passa a ter como subtítulo Registro; 
V.4 - Disciplina passa a ter como título “Regras de Convivência com Complementações”; 
V.5 - Reunião Pedagógica passará a ser o item Formação Continuada do qual também farão parte Encontro Mensal (V.7) e Dias de Estudo ou Aulas de Estudo (V.8) . 
V.6 - Tarefa a Distância. 
V.7 - Encontro Mensal alterado conforme V.5. 
V.8 - Dias de Estudo ou Aulas de Estudo alterado conforme V.5. 
VI - Ações integradoras e socializadoras. 
VI.1 - Trabalho Pedagógico; 
VI.2 - Passeios de Estudo/ Passeios; 
VI.3 - Momento Cívico; 
VI.4 - Reorganização de Turmas; 
VI.5 - Festas e Confraternizações; 
VI.6 - Recreio; 
VI.7 - Encontro com Pais; 
VI.8 - Calendário Escolar; 
VI.9 - Horário Escolar; 
VI.10 - Educação Ambiental; 
VI.11 - Biblioteca Escolar; 
VI.12 - Merenda Escolar; 
VI.13 - Uniforme Escolar; 
VII - Recursos Materiais e Humanos. 
VII.1 - Aspectos Físicos; 
VII.2 - Recursos Humanos; 
VII.3 - APP (Associação de Pais e Professores). 
VII.4 - Serviços Gerais; 
VIII - Projetos e Parcerias. 
VIII.1 - Aceleração / Integração: projeto extinto;
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VIII.2 - Aluno Guia: projeto extinto; 
VIII.3 - Projeto Sorriso e Atendimento Odontológico; 
VIII.4 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico; 
VIII.5 - Fanfarra Escolar; 
VIII.6 - Contação de Histórias; 
VIII.7 - Prevenção de Acidentes e Educação para o Trânsito; 
VIII.8 - Por uma Escola Florida, Agradável e Saudável; 
VIII.9 - Educação de Jovens e Adultos; 
VIII.10 - Escola de Verão; 
VIII.11 - Inclusão do Portador de necessidades especiais.
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1 JUSTIFICATIVA 
A construção de um Plano Político Pedagógico representa a sistematização e orientação das ações e intenções que por sua vez conduzirão as práticas pedagógicas. Tem como ponto de partida a realidade da comunidade escolar. (seus envolvidos: educandos/as, educadores, coordenadores pedagógicos, equipe administrativa, colaboradores de manutenção e limpeza, cozinheiras, APP, pais e familiares dos educandos, vizinho, lideranças da comunidade, e outros.). 
Neste contexto, o conceito de educação apoia-se numa concepção de mundo e educando, retratada em nossa Filosofia de Escola que é “Oportunizar um ambiente educacional de integração, responsabilidade e solidariedade buscando o respeito ao desenvolvimento humano dos sujeitos, criando uma consciência crítica da realidade social, promovendo a construção do conhecimento”. 
Portanto, tendo em vista o caráter dinâmico já apontado e buscando o comprometimento dos envolvidos, tem-se no P.P.P. subsídios que propõe-se a nortear as ações do dia-a-dia escolar numa perspectiva de gestão participativa e partilhada, de ações pedagógicas efetivas e reais.
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2 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR 
2.1. HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR 
Já há muito tempo a comunidade da Rua Ruy Barbosa, no bairro Progresso, município de Blumenau, distante 12 km da sede do município, solicitava aos órgãos públicos, uma escola para atender o grande número de crianças que aqui moravam. 
Fundada em 1977 começou como escola reunida recebeu alunos de 1ª a 4ª série (matrícula inicial: 147 educandos). Em homenagem a um dos primeiros moradores desbravadores desta localidade, homem trabalhador e honrado, Sr. Henrique Alfarth, a Escola recebeu seu nome numa forma de homenagear o cidadão comum e representante da “gente” da comunidade. 
O ano letivo deveria iniciar em 24 de fevereiro, porém, devido a transtornos nas obras iniciou-se apenas em 14 de março, nesta data foi nomeada sua 1ª diretora professora Lenir Terezinha Duque. Assumiram exercício nesta escola como servente a Srª Maria de Lourdes Dias e o Sr. Gustavo Constante como zelador. Como primeiros educadores tivemos: Léa Judite Fath, Lenir Postai, Maria Bernadete de Oliveira, Osmar Valle e Sirene Rauen Lauer. 
Em abril, foi realizada a eleição da primeira diretoria da A.P.P., tendo o Sr. José Jacó de Souza como presidente. 
No dia 11 de maio foi promovida a 1ª festa da Escola com a inauguração do prédio estando presente o Prefeito recém-empossado Renato de Mello Viana e várias outras autoridades. 
No ano letivo de 1978 a escola foi ampliada. Neste ano recebeu a visita do bispo diocesano Dom Gregório Warmeling que proferiu palestra aos professores, como também a visita do prefeito de Recife. 
No ano de 1979 assumem as professoras Terezinha Haskel, na função de Supervisora Pedagógica e Ilka Bosse como 1ª Secretária, pelo período de 4 horas. 
Em 1980 iniciou-se a classe especial e a 1ª turma de pré-escolar. Inaugurou-se a quadra polivalente. Neste ano faleceu a professora Marlene Berri Girardi, cujo nome foi dado à Biblioteca Escolar em sua homenagem. 
Em 1981 deu-se início as atividades de campo, com visita às famílias. 
Em 1982 sentiu-se a necessidade de se construir mais 2 salas de aula e a implantação da 5ª série. 
Em 1983 deu-se o início ao ensino de 5ª a 8ª série com duas turmas de 5ª série. 
Em 1984 uma nova ampliação foi necessária devido ao grande número de matrículas, voltando novamente a ter o turno intermediário, até a conclusão de três novas salas e sanitários. Foi lançado neste ano o concurso de criação da bandeira da Escola. Neste ano iniciou o atendimento do gabinete dentário, sendo o 1º dentista, Dr. Roberto Berndt. Foi reconstruído o muro na frente da escola e o em torno da quadra. 
Em 1985, no dia 04 de maio houve a inauguração da nova ala da escola com a apresentação do 1º coral da escola. 
Em 1987, a escola realizou seu 1º Desfile Cívico pela comemoração do 10º aniversário da escola. 
Em 1988, instalou-se o curso de datilografia e a escola participa pela 1ª vez no desfile de 7 de setembro.
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Neste ano a professora Letícia Duarte foi diretora interina, devido à licença da diretora para concorrer a cargo eletivo. 
Em 1989, houve eleição de diretores das escolas municipais, sendo eleita e referendada a já então diretora Lenir Terezinha Duque. Deu-se início também a campanha para a reconstrução da quadra. 
Em 1990, implantou-se de 5ª a 8ª série no período noturno. Em maio foi inaugurada a nova ala com quatro salas de aula e pátio coberto. 
Neste ano aconteceu a terrível enxurrada, que além de atingir drasticamente a comunidade, danificou consideravelmente a escola. Para minimização dos efeitos negativos e agilização do retorno normal às aulas vale aqui destacar valorosa colaboração da A.P.P., corpo docente, amigos e membros da comunidade, que não mediram esforços para que nossa Escola voltasse a ser o que era. 
Em 1992, o ano do 15º aniversário da escola teve uma extensa programação. Em 05 de abril foi homenageado o patrono e antigos professores e funcionários da escola. No dia 27 de setembro a escola realizou o seu 2º Desfile Cívico em comemoração aos 15 anos de sua existência. 
Com a consolidação do processo democrático de eleição direta para a escolha de diretores, assume em 1996 a direção da escola o professor Jaime Bachmann, reconduzido ao cargo em 1994 como candidato único em nova eleição. No ano de 1994, a diretora Lenir Terezinha Duque, após anos de relevantes serviços prestados a esta comunidade escolar, deixa a direção para atuar na área de educação infantil da Secretaria de Educação. 
Com o crescimento da Escola, da comunidade e com transformações da sociedade em geral e principalmente do avanço tecnológico, novas aquisições se fizeram necessários. Máquina fotocopiadora e computador deixam de ser artigo de luxo e passam a fazer parte do dia-a-dia escolar. 
A preocupação com a segurança motivada também pelo crescimento da comunidade, por transformações e problemas sociais, fez com que a APP despendesse esforços para a ampliação do muro de proteção na frente e de uma cerca de alambrado mais tarde, nos fundos da Escola. 
No ano de 1997, assume a direção a professora Rosemeri Busarello como mandato- tampão, também por processo direto de eleição, após saída do diretor Jaime Bachmann para exercer cargo na SEMED,. 
Neste ano foi entregue a ala nova situada no terreno aos fundos da Escola com um pátio coberto, cinco salas de aula e sanitários nos dois pavimentos. Esta obra foi concretizada pela Secretaria de Educação através de seu departamento de manutenção, com verbas do Governo Federal – FNDE. 
No ano de 1998 fundamentada na concepção da Escola Sem Fronteiras da SEMED, é implantada a Escola por Ciclos com avaliação descritiva, repensando tempos e espaços escolares. Esta proposta, inicialmente foi estabelecida no 1º Ciclo, onde os alunos foram agrupados não mais por séries e sim, por idades: 6,7 e 8 anos. Neste ano também foi iniciado o projeto Aceleração. Neste mesmo ano, nova eleição direta, conduziu ao 2º mandato a professora Rosemeri Busarello na direção da EBM “Henrique Alfarth”. 
No ano de 1999 houve nova reconstrução da quadra polivalente melhorias na sala de vídeo que passa a servir como auditório para pequenas reuniões e encontros. 
Em 2000, com novo processo eleitoral, que prevê eleições a cada dois anos, assume a direção a professora Sirene Rauen Lauer. Neste ano deu-se início ao 2º Ciclo, com turmas
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de 9, 10 e 11 anos. O ensino noturno passa a ser semestral com avaliação no processo (descritiva). 
Em 2001 novas mudanças tomam corpo: a implantação do Centro de Desenvolvimento Tecnológico, reativação do Projeto Bandas e Fanfarras, o início do 3º Ciclo de Formação, com as turmas de 12, 13 e 14 anos. Em janeiro deste ano deu-se início ao projeto Escola de Verão nesta U.E. 
Também no ano de 2001 houve a reforma e ampliação de uma ala nos fundos da Escola que fora destruída por um incêndio no ano anterior. Neste espaço há uma sala destinada ao Clube de Mães (sendo mais tarde desocupada pelas mesmas para ocupação por educandos e educadores), sala de fanfarra, banheiro e lavação. 
O início do ano de 2002 foi marcado pela alegria da comemoração dos 25 anos da Escola. Muitos eventos marcaram este momento, entre eles podemos destacar o Desfile pela Rua Ruy Barbosa e o bolo que foi degustado por toda a comunidade escolar. Podemos destacar neste ano o início do projeto de recuperação da mata ciliar e muitos outros projetos pedagógicos importantes desenvolvidos por educandos e educadores. Neste ano recebemos na Tarde Poética os poetas Marcelo Steil e Tchello de Barros. Também neste ano, por eleição direta a professora Sirene Rauen Lauer foi reconduzida ao cargo de diretora da Escola. Começa a implantação de uma nova modalidade na Educação de Jovens e Adultos com o movimento I. 
No ano de 2003 grandes mudanças tomaram corpo na U.E. entre elas a troca de janelas das salas 5,6,7,8 e 9 que passaram a ficar voltadas para o pátio interno e a pintura da Escola. Também foram iniciadas as obras de reurbanização do pátio interno complementando o projeto Mata Ciliar e Por uma Escola Florida Agradável e Saudável. Neste ano a cidade de Blumenau sediou os Jogos Abertos de Santa Catarina dos quais a U.E. serviu de alojamento para a delegação de Curitibanos. 
Em 2004 houve a conclusão das obras iniciadas anteriormente e o início das obras de reforma elétrica e término da última parte da cobertura (telhado e forro). 
Em 27 de fevereiro aconteceu uma grande chuva de granizo destruindo parte do telhado, sendo reconstruído através do seguro. 
No final do ano de 2004 realizou-se a eleição direta para direção, sendo eleita a Professora Márcia Eli Naatz Heringer, gestão 2005-2006, tendo como auxiliar de direção a Professora Tânia Boos Cunha. 
O mandado foi prorrogado até 2007 sendo que a atual diretora aceitou permanecer no cargo e sua auxiliar de direção não, sendo então substituída pela professora Eliana Inácio Augsburger. 
No ano de 2006 em que a Escola completava seus 30 anos e a professora Maria Teresa Dias escreveu a letra do Hino da Escola. No dia 14 de março de 2007, no dia em que a escola completou seus 30 anos foi feito um bolo gigante preparado pelo Sr. Hélio com o auxilio da cozinheira Maria de Lourdes Britto e servido para toda comunidade escolar, alunos, professores e funcionários. 
Em 2007 houve nova eleição para diretoria da APP. 
Neste mesmo ano foi realizamos o concurso logotipo dos 30 anos da Escola sendo escolhido o desenho do aluno Anderson Roberto Brum, da 7ª série “A”. Também desfilamos na rua em frente à Escola com divulgação de diversos trabalhos construídos pelos alunos e professores. 
Em 2007 equipamos a cantina com uma pia, um fogão e um liquidificador.
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Colocamos um novo computador na Biblioteca para melhorar a pesquisa dos alunos através da mediação do bibliotecário. 
Instalamos mais ventiladores nas salas e colocamos basculantes nas salas 05, 06, 07, 08 e 09 para melhorar a ventilação e iluminação, bem como a pintura interna das mesmas. Compramos uma estante de ferro com rodinhas para fazer um vídeo-móvel, (TV, DVD e Vídeo Cassete). Em setembro de 2007 deu-se inicio a construção do Ginásio de Esportes. 
A Escola realiza mensalmente o dia do recolhimento do Reciclado, trazido por toda comunidade, o material é vendido e revertido para manutenção da escola. 
Em 21 de novembro de 2007 será realizada na Escola a nova eleição direta para direção desta Unidade Escolar. 
Sendo eleita a professora Kátia Regina Flores Koehler, gestão 2008-2009, tendo como auxiliar de direção à professora Àguida Paulina Peixer. 
Neste ano sentimos a necessidade de montarmos uma sala de Recursos Pedagógicos para melhor pesquisa e estudo dos professores. Equipada com livros, CDs, DVDs, jogos, materiais de expediente, aparelhos áudio visuais, etc. Foi adquirido também para esta sala um computador novo conectado a INTERNET. 
Para viabilizar melhor os serviços da secretaria foi adquirida uma HP 4180, Multifuncional, para impressão de documentos. A sala da direção que ficava em anexo a secretaria cedeu este espaço para o arquivo morto que ficava muito distante da secretaria. 
A sala ao lado da secretaria onde funcionava um depósito foi dividida ao meio onde hoje funciona a sala da Direção e coordenação. O antigo arquivo morto e a antiga sala da coordenação deram espaço a dois almoxarifados e uma sala para o Grêmio Estudantil. Toda essa mudança de espaço físico ocorreu pela necessidade da falta do mesmo, pois espaços estavam muito mal distribuídos. 
No dia 28 de abril de 2008 aconteceu a primeira eleição para o Grêmio Estudantil. Também montamos uma sala ambiente para Artes Educação. 
No dia 19 de março de 2011 foi inaugurado o Ginásio de Esportes Professor Arthur Novaes que além de ser utilizado no dia a dia da escola também atende no período noturno a comunidade em geral. Construção na parte inferior da ala nova que se encontrava como espaço aberto, de um auditório, mais duas salas, onde é utilizada para o Programa Mais Educação. 
Criação de uma sala multifuncional, equipada para atendimento de crianças e adolescentes com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento com atendimento a comunidade local. Em novembro de 2012 ocorreu um incêndio na sala da Banda queimando todo o uniforme de gala e parte dos instrumentos. Foi encaminhado o sinistro para a seguradora para reposição dos uniformes e instrumentos perdidos no incêndio. 
Em 2012 foram adquiridos 3 portões internos a fim de garantir a segurança dos alunos e profissionais da escola, também foi adquiridos dois ar condicionados para a biblioteca e um para a sala da coordenação pedagógica. 
Em março de 2013 assume a direção através de eleição direta realizada em novembro de 2012 a professora Eliana Inácio Augsburger, onde a mesma indica para atuar como diretora adjunta a professora Tânia Regina Dias. Foi indicada para atuar como professora articuladora do Programa Mais Educação a professora Sueli Vieira. 
Em 2013 com verbas do Governo Federal foi confeccionado trajes típicos para a banda da escola; feito a bancada do laboratório de ciências; adquirido dois ar condicionados para o auditório da escola; construído um bicicletário no estacionamento da escola para os alunos; adquiridos 10 ventiladores para a sala de aula; foi adquiridos também 3 bebedouros
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conjugados que foram instalados dois no ginásio de esportes e um no corredor da ala nova da escola; também uma máquina de lavar roupas e um tanque de lavar roupas para a lavação; espelho e cadeira de rodas para a sala multifuncional; aquisição de materiais para dança; materiais esportivos e recreativos; foi efetuada a reforma do parque; reforma em geral banheiros, rampas, paredes, janelas, etc; adquiridos novo acervo para biblioteca; complementação de materiais pedagógico e expediente. 
Com as verbas dos desfiles da banda da escola na Oktoberfest e Fenarreco foram adquiridos novos instrumentos musicais; bateria e tenor drun, um quintoton além do conserto de alguns instrumentos. 
Sentindo a necessidade da equipe gestora acompanhar o bom andamento dos trabalhos desenvolvidos como um todo na escola e em consenso com os envolvidos, retorna a sala da Direção ao espaço que hoje ocupa o arquivo morto da secretaria e este ocupara o espaço onde atuava a direção.
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2.2 PATRONO 
A Escola Básica Municipal “Henrique Alfarth”, recebeu este nome em homenagem a um dos desbravadores desta localidade, conhecida como Ribeirão Krohberger, hoje Rua Ruy Barbosa, Bairro Progresso. 
HENRIQUE ALFARTH nasceu em 05 de abril de 1907, na localidade de Caeté., extensão da Rua Progresso. Filho de Guilherme e Ema Alfarth (nascida em Ianike). Morou sempre com os pais na pequena localidade de Caeté. Cresceu trabalhando na lavoura, ajudando na manutenção da família. Aos 18 anos consegue emprego na Empresa Industrial Garcia, hoje Coteminas, passando a trabalhar no setor da Tinturaria. 
Mesmo trabalhando na fábrica, no horário disponível dedicava-se ao cultivo de sua horta caseira. Casou-se no dia 29 de outubro de 1930 com Walli Phea, passando a morar a serraria Kratz, nas proximidades da Ponte Preta. Em 1944 mudou-se com a família para a localidade de Ribeirão Krohberger. Nesta época já tinha 5 filhos: Herbert, Norma, Gisella, Ruth e Margot. Na nova casa nasceram a Irene a Ismália. Aposentou-se como operário, continuando a dedicar-se aos trabalhos agrícolas em sua propriedade. 
Faleceu no dia 23 de março de 1976 com 69 anos de idade. Gozava de ótimo conceito junto a comunidade, sendo conhecido como honesto, trabalhador, bom vizinho, bom conselheiro, bom pai e amigo leal. A ele é atribuído o pioneirismo da colonização desta localidade. 
Em 1977 foi fundada nesta localidade a escola que recebeu o nome de “Henrique Alfarth”, em sua homenagem.
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2.3. PERFIL DA COMUNIDADE 
As “visitas” às famílias da comunidade da E.B.M. Henrique Alfarth, além de levarem a uma maior aproximação Escola X educando/a e conseqüentemente, com a família destes últimos, propicia ao coletivo de educadores uma análise e questionamento da atual prática educacional. 
Assim, as relações entre os participantes do processo educativo (ressaltando que as famílias, condições de vida, participação em comunidade e lazer são elementos fundamentais neste processo) ficam, a partir desta experiência, fortalecidas, e acima de tudo, redimensionadas por uma ótica que envolve a visão de Escola enquanto instrumento de equalização e integração social, e como fortalecedora da ação e interação entre os indivíduos. 
Percebe-se também somente as visitas e as reflexões no ambiente escolar não são suficientes para avançar nas relações escola X comunidade, portanto deveriam ser viabilizados encontros periódicos na escola dividindo os grupos por ruas, com o objetivo de oferecer palestras, atividades, oficinas e outros movimentos que oportunizem reflexões junto à comunidade no sentido de conscientização para os problemas da mesma, no sentido de prevenção e transformação da realidade social vivida. 
Haverá dessa maneira, a redescoberta por parte do educando/a de si mesmo e de seu papel, sua importância, com vida própria e relacionamentos próprios, como parte de uma família, de uma casa, de uma rua, de uma comunidade, portanto, de uma cultura. 
E o que é melhor, a Escola, por sua vez, não está deslocada, ela também é parte integrante, constitutiva e essencial nesta construção do ser humano integrado, global: cidadão. 
Compreende-se desta forma, que estas visitas ao ambiente dos educandos/as devem ser feitas direcionadas para as necessidades de cada ciclo. Para tanto, os/as educadores/as de cada ciclo deverão desenvolver um projeto específico para implementar com seus educandos/as. Projeto este que deverá ter pontuado pelos/as educadores/as alguns critérios para serem observados durante esta visita para melhor organizar suas ações pedagógicas a seguir. Após a primeira fase do projeto a continuidade deverá se dar refletindo sobre cada item levantado, as dificuldades, necessidades e possibilidades encontradas e juntos educador/a e educando/a construir possíveis soluções para os problemas levantados levando a seguir o retorno para a comunidade. 
Importante é destacar que o conhecimento da comunidade escolar, da realidade local para se traçar um perfil objetivando uma intervenção crítica na
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prática educacional também pode ser feito através de tarefa à distância, projetos e questionários. 
No ano de 2008 depois de avaliarmos com os professores as visitas que já não aconteciam há três anos, concluímos que devido à falta de interesse dos pais e de alguns professores as visitas que eram feitas nas casas dos alunos não acontecerão até o projeto ser reavaliado. 
Observamos mudança ano a ano no perfil em nossa comunidade, pois são muitas famílias vindas de outros estados com variação de costumes tradições e dialetos. Esta miscigenação esta influenciando nos valores familiares, hábitos e atitudes em nossa comunidade: 
 Violência 
 Abandono 
 Negligencia 
 Indisciplina
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3. DIAGNÓSTICO DA UNIDADE ESCOLAR 
3.1 CONTEXTO SÓCIO-ECONÔMICO, CULTURAL E EDUCACIONAL1.. 
O contexto apresentado no diagnóstico realizado anteriormente retrata a realidade da comunidade, embora superficialmente, muito próximo do atual, porém algumas considerações a mais se fazem necessárias. 
O aspecto “heterogeneidade” continua a ser um dos mais marcantes. Percebe-se uma diversidade muito grande na realidade sócio-cultural das famílias. A pouca preocupação como lado abrangente da cultura ², verificada anteriormente, começa a se tornar mais presente entre as famílias. 
Como fonte de informações podemos ainda citar primeiramente como mais utilizadas o rádio e a TV, havendo uma penetração ainda bastante tímida de jornais impressos e da Internet no cotidiano da comunidade. 
A religião predominante continua sendo a católica com um aumento bastante significativo das evangélicas pentecostais. 
Paralelamente às mudanças que vêm acontecendo na sociedade como um todo, também em nossa comunidade percebe-se que a constituição das famílias não é mais a tradicional. Torna-se comum a figura da mãe como chefe de família ou avós e parentes como responsáveis pela criação de crianças e adolescentes. 
A região na qual encontra-se situada a Escola passou por melhorias nas condições de infra-estrutura nos últimos anos, o que, por conseguinte, afetou de maneira positiva a qualidade de vida dos moradores. Tais mudanças referem-se basicamente à pavimentação asfáltica, saneamento urbano, construção de um Posto de Saúde da Família, melhorias em acesso à ruas, entre outros. 
Percebe-se também que muitas moradias da região melhoraram, ainda que o desemprego e baixos salários afetem muitas famílias. 
A participação e o acompanhamento de pais e responsáveis na vida escolar dos filhos ainda não pode ser considerada satisfatória. O fato de muitos pais e membros da comunidade terem retornado aos estudos na Educação de Jovens e Adultos tem contribuído para a valorização da Escola e da educação como um todo. 
Os índices de transferências, evasão escolar e, principalmente de faltas às aulas ainda não se encontram dentro do desejado. Também o índice de alunos retidos, média de 20% em determinadas turmas,ainda não pode ser considerado o ideal. Neste sentido é que a conjugação de esforços entre Escola e família é determinante para a permanência e sucesso dos (as) educandos (as) no processo educativo.
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As mudanças e reformas realizados no prédio da Escola e na parte externa foram recebidas com entusiasmo pela comunidade escolar. Por outro lado, as mudanças ocorridas na organização escolar dentro dos Ciclos de Formação ainda não foram totalmente assimiladas, sendo que muitos educandos e familiares ainda não se sentem à vontade com o registro descritivo da avaliação. Uma das principais reivindicações, ou talvez a maior da comunidade escolar, seja a construção de um Ginásio de Esportes. 
A Construção do Ginásio de Esporte teve início em outubro de 2007, mas no momento (maio de 2008) a obra está parada. 
O Ginásio de Esportes foi Inaugurado em 2011, entregue a comunidade escolar.
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4. PRINCÍPIOS PARA NORTEAR A PRÁTICA PEDAGÓGICA 
4.1. CONCEPÇÃO FILOSÓFICA DA UNIDADE ESCOLAR 
Temos como filosofia que a escola deva possibilitar o desenvolvimento de pessoas criticas, autônomas e criativas, pois ele deve ter como característica estar sempre em busca de novos desafios para se superar. 
Os alunos(as) precisam lançar um olhar sobre si mesmo e se auto- avaliar, para obter discernimento na tomada de decisões entre o certo e o duvidoso, não ser manipulado e procurar soluções para resolver os problemas 
Com respeito, a dignidade e os bom hábitos, entendemos que nossos alunos(as) devem conhecer e aceitar os limites uns dos outros. 
Sendo aquele que constrói que participa ativamente das transformações para melhorar a sociedade em que vive, pois o desejo de melhorar e fazer os outros crescerem juntamente com eles motiva-o a fazer a sua parte como agente que transforma e se socializa com o próximo. 
4.2. HORA ATIVIDADE EXTRACLASSE 
No Âmbito do magistério público municipal de Blumenau o decreto nº 9645 de 19 de março de 2012 regulamenta a implantação da hora atividade. A lei complementar nº 839 de 19 de dezembro de 2011 altera o estatuto e o plano de carreira dos servidores do magistério público municipal de Blumenau. Porem os professores quando convocados para reuniões pedagógicas, entrega de boletins, conselho de classe, atendimento aos alunos e pais e em outras situações pertinentes a escola como: planejamentos ou ações pedagógicas deverão permanecer na escola na sua hora atividade. O não comparecimento do mesmo implicara em falta injustificada
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5. OBJETIVOS 
5.1 OBJETIVO GERAL DA UNIDADE ESCOLAR 
 A EBM “Henrique Alfarth” é organizada por anos do Ensino Fundamental de nove anos, dentro de uma lógica de Acesso, Permanência e Sucesso para todos, priorizando a Qualidade Social de Ensino, o Pleno Desenvolvimento do Educando e a Gestão Democrática. 
5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 Oportunizar a construção do Conhecimento Sistemático, baseado na realidade do educando, respeitando seus espaços e limites para sua aprendizagem. 
 Propor ao educando condições para que se torne sujeito da sua própria educação e desenvolvimento tornando-se assim um indivíduo participante e transformador da realidade. 
 Garantir o bem estar de todo o Coletivo da Unidade Escolar promovendo a integração e valorização pessoal e profissional. 
 Zelar pelo patrimônio escolar conscientizando o educando e a comunidade de que tudo que temos na U.E. é obtido com recursos gerados pela própria comunidade, seja na forma de impostos, verbas públicas municipais, estaduais e federais, contribuições espontâneas das famílias e arrecadações obtidas através de promoções e eventos. Utilizar a Receita Financeira para atualizar e dinamizar os recursos pedagógicos, a manutenção da área física e a garantia dos projetos desenvolvidos na Unidade Escolar 
6. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA 
6.1. DIREÇÃO 
I - Cumprir e fazer cumprir as Constituições Federal e Estadual, a Lei Orgânica do Município, o Estatuto da Criança e do Adolescente, o projeto político pedagógico da unidade, a legislação educacional vigente e demais legislações em vigor, bem como o regimento da escola; 
II – participar como membro integrante das entidades representativas existentes na unidade; 
III – coordenar e acompanhar a elaboração, o cumprimento e a avaliação do projeto político pedagógico da Unidade de Ensino;
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IV – garantir a divulgação e o acesso, em tempo hábil, de documentos e informações de interesses da comunidade escolar e do sistema público de ensino; 
V – participar das reuniões pedagógicas e administrativas nos vários níveis da administração da rede pública de ensino, quando convocado; 
VI – orientar, acompanhar e articular todas as ações desenvolvidas na unidade de ensino; 
VII – analisar e assinar documentos escolares; 
VIII – criar estratégias que garantam aos trabalhadores da educação, o acesso e a participação em atividades de formação e aperfeiçoamento profissional; 
IX – representar a unidade de ensino perante a comunidade e instâncias do sistema, prestando as informações solicitadas; 
X – participar das reuniões das entidades representativas e do conselho de classe da unidade de ensino; 
XI – divulgar o presente regimento em todos os segmentos que compõem a unidade de ensino; 
XII – comunicar ao Conselho Tutelar os casos de maus tratos envolvendo os alunos (as), reiteração das faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares e elevados níveis de repetência; 
XIII – exercer os demais atos necessários ao funcionamento da unidade de ensino. 
6.2. SERVIÇOS DE SECRETARIA 
Os serviços de Secretaria da E.B.M. Henrique Alfarth é constituído por dois agentes administrativos, sendo que um deles é responsável por toda assinatura e documentação da Secretaria com autorização do COMED. 
Cabe ao setor: 
I – organizar e manter atualizada a escrituração, documentação e arquivos escolares; 
II – garantir o fluxo de documentos e informações necessários ao processo pedagógico e administrativo; 
III – fazer fotocópias para o pessoal da escola e da comunidade; 
IV – receber e encaminhar as pessoas que chegam na Escola para os devidos setores; 
V – atender, anotar e transmitir recados recebidos via telefone; 
VI – digitar todas as correspondências da Unidade Escolar para pais, bem como para todas as pessoas que se fizer necessário;
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VII – digitar textos para todas as reuniões quando se fizer necessário; 
VIII – fazer compras necessárias para a cantina e para a limpeza e manutenção da Unidade Escolar. 
6.3. SERVIÇOS PEDAGÓGICOS 
Constituem os serviços de coordenação pedagógica: orientação escolar e supervisão escolar. 
São atribuições da coordenação pedagógica: 
I – coordenar ações pedagógicas concretas que contribuam para inclusão do pleno desenvolvimento de todos os educandos no processo de aprendizagem; 
II – acompanhar, motivar, organizar e coordenar os movimentos de formação e de atividade de estudo e planejamento, individuais e/ou coletivos, inteirando-se das dificuldades identificadas pelos professores, auxiliando-os e/ou buscando auxílio para que estas dificuldades possam ser solucionadas; 
III – articular o processo pedagógico da escola, refletindo e discutindo com o coletivo da comunidade escolar os conteúdos significativos para o processo de desenvolvimento à aprendizagem; 
6.4. SERVIÇOS GERAIS 
6.4.1 Serviços de Cozinha 
São atribuições dos Serviços de Cozinha: (terceirizado – empresa Risotolândia) 
I – ser de boa qualidade, preparada com higiene; 
II – é organizado um cardápio mensal e feita diariamente, não tem se notado preferência por um determinado alimento; 
III – a merenda é servida no refeitório; 
IV – é servida merenda para os alunos (as) que participam dos projetos extraclasses; 
V – atender a necessidade de alunos com dieta e ou receituário médico; 
VI – estar atento a quantidade de alimentos, oferecida as crianças, para satisfazer suas necessidades; 
VII – a merenda é terceirizada pela empresa Risotolândia nesta Unidade Escolar
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6.4.2 Serviços de Cantina 
Cantina: 
I – oferecer uma alimentação saudável e variada, obedecendo as normas estabelecidas em Lei. 
6.4.3 Serviços de Zelador 
São atribuições dos Serviços de zelador: 
I. zelar pela limpeza externa e manutenção da Unidade de Ensino; 
II. manter os canteiros limpos; 
III. responsabilizar-se pela conservação e uso das ferramentas e utensílios necessários para limpeza; 
IV. executar consertos que se fazem necessários; 
V. recolher o lixo. 
6.4.4 Serviços de Vigia 
São atribuições do vigia desta Unidade Escolar: 
I – zelar pela vigilância e conservação do patrimônio desta Unidade Escolar; 
II – abrir os portões às 6:00 horas da manhã; 
III – acompanhar e controlar a entrada dos alunos no início da manhã, da tarde e da noite e na saída da manhã e da noite; (esta Unidade não possui vigia no período vespertino); 
V – permitir a entrada de alunos no contra-turno para participar dos projetos que nossa Unidade Escolar oferece; 
VI – controlar as saídas dos alunos mediante verificação das autorizações expedidas pela equipe administrativa; 
VII – no término do último período de aula fechar todas as portas das salas de aulas bem como todos os portões da Unidade Escolar. 
6.4.5 Serviços de Servente 
As atribuições dos Serviços de Serventes de Serviços Gerais são: (terceirizado – empresa Orcali) 
I – zelar pela conservação e limpeza da unidade de ensino, contribuindo com sua boa aparência, para o bem estar de todos;
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II – solicitar toda segunda-feira o material necessário para manutenção da limpeza; 
III – executar a limpeza de todas as dependências, móveis, utensílios e equipamentos; 
IV – verificar diariamente as condições de ordem e higiene de todas as dependências da escola; 
V – responsabilizar-se pela conservação e uso adequado do material de limpeza. 
VI – os serviços gerais são terceirizados pela empresa Orcali nesta Unidade Escolar.
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7. ORGANIZAÇÃO DISCIPLINAR 
Uma organização disciplinar compreende normas e tem por finalidade aperfeiçoar o processo em andamento, viabilizando o funcionamento dos trabalhos escolares e a obtenção dos objetivos previstos. 
Esta organização para a disciplina desenvolve-se a partir da conscientização do educando/a do que é disciplina, da importância da mesma para o crescimento pessoal na boa convivência em sociedade. 
Para isso é necessário o envolvimento de educadores, funcionários em geral, educandos e em paralelo a família ou responsáveis criando um clima de colaboração, comprometimento e conseqüentemente a internalização dos bons hábitos e atitudes, bem como a construção coletiva de regras de convivência respeitando as dimensões humanas e a pluralidade cultural, social e religiosa da comunidade escolar. Não como algo imposto, colocado e que deve ser seguido, mas como uma ação reflexiva de todos/as os envolvidos no processo. 
Necessário também antes de qualquer ação, refletir, buscar pessoas habilitadas que esclareçam as leis, Estatuto da Criança e do Adolescente, os Direitos e Deveres Constitucionais e outros para então construir com educadores/as e educandos as regras de convivência construídas no início de cada ano letivo com a participação de pais dos educadores. 
Para que a construção dessas regras de convivência se dê efetivamente, com a participação de todos os membros da comunidade escolar no início do ano letivo após a apresentação dos direitos e deveres dos educandos haverá a formulação de medidas a serem tomadas quando do não cumprimento das normas. A formulação dessas medidas acontecerá em forma de assembléia com educandos e apresentada também na Assembléia de Pais que acontece sempre nas primeiras semanas de cada ano. 
Entende-se como medidas: ação continua de dialogo do professor para reverter à situação problema, saída da sala de aula pelo aluno a pedido do professor com encaminhamento à coordenação ou direção, advertências verbais ou escritas, comparecimento de pais à Escola, encaminhamento ao Conselho Tutelar, etc. 
Os direitos e deveres a serem tomados como base (que também podem ser reavaliados) são os seguintes: 
Sendo assim será realizada “dependendo” da situação: 
1. Advertência oral (o aviso, aconselhamento conversa do professor ou coordenador); 
2. Advertência escrita (bilhete para os pais pelo professor, coordenador ou até mesmo pelo diretor)
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3. Advertência presencial (com um dos responsáveis do aluno na escola) 
4. Encaminhamento ao Conselho Tutelar ou promotoria pública 
7.1. OS DIREITOS 
1. Receber uma educação que promova os valores humanos e amplie seus conhecimentos. 
2. Ser sujeito de seu próprio desenvolvimento. 
3. Ser respeitado em sua individualidade e sua forma original de expressão. 
4. Participar ativamente em sala de aula, colaborando com os professores para que juntos alcancem os objetivos propostos. 
5. Apresentar sugestões relativas à melhoria na vida escolar. 
6. Ser avaliado globalmente. 
7. Expor suas dúvidas e solicitar esclarecimentos aos professores e direção em hora oportuna. 
8. Freqüentar o Centro de Desenvolvimento Tecnológico, sala de vídeo, biblioteca, instalações desportiva (quadras, mesas de tênis de mesa) e demais dependências da Escola, nos horários previstos, sob coordenação dos educadores e/ou com autorização destes.. 
9. Usar recursos didáticos – pedagógicos disponíveis na Escola, sob a orientação dos professores. 
10. Encontrar ambiente limpo e seguro, observando normas básicas de segurança própria e do bem comum. 
11. Ter cumprido os dias letivos e feriados previstos pelo calendário escolar. 
12. Receber merenda escolar equilibrada e de qualidade. Acesso à cantina escolar nos horários adequados. 
7.2. OS DEVERES 
1. Respeito para com os colegas, funcionários, professores e direção revelando organização e disciplina na prática das atividades escolares em todas as dependências da Escola. 
2. O uso do uniforme será decidido em Assembléia de Pais, observando vestimenta adequada para a prática de Educação Física e treinamentos.
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3. Freqüência e assiduidade às aulas e demais atividades escolares com plena e ativa participação no processo educativo apresentando seu material e trabalhos completos em dia. As faltas devem ser justificadas por escrito pelos pais ou responsáveis, ou através de atestados médico. Havendo necessidade de faltar por mais de três dias ou mais dias alternadamente, a escola deve ser comunicada de preferência pessoalmente pelos pais ou responsáveis ou pelo telefone (Coordenação/Direção) 
4. Pontualidade (seguindo seu horário) mas quando chegar à Escola depois de iniciados os trabalhos docentes, ou quando necessitar ausentar-se antes do término das aulas apresentar-se á Coordenação Pedagógica, com autorização dos pais por escrito, sendo que para os alunos de Jardim III a 4ª série se faz necessário a presença dos pais um de um responsável. Para acesso à biblioteca em horário extraclasse deve ser retirada autorização na Coordenação. 
5. Comparecimento às solenidades e festas cívicas, sociais e culturais promovidas pela Escola. Contribuindo para a elevação moral da Escola e promoção de seu prestígio em qualquer lugar onde estiver. 
6. Dirigir-se à sala de aula logo que bater o sinal no início das aulas e após o intervalo do recreio, aguardando o professor para entrar. Sair de sala de aula somente quando estritamente necessário e com autorização da professora. 
7. Não é permitido qualquer tipo de violência no âmbito escolar, nem nas imediações da mesma no horário de início e saída das aulas. 
8. Conservação e responsabilidade pelos utensílios e estrutura física escolar, do mobiliário, material didático próprio, e de uso comum. Conservar o ambiente limpo: sala de aula, banheiros, pátios e refeitório, observando também a higiene pessoal. 
9. Empenho nas promoções realizadas pela Associação de Pais e Professores na arrecadação de verba para a manutenção da Escola, revelando espírito cooperativo (ex: eventos, contribuição espontânea, etc.) 
10. A observação dos direitos e deveres de cada um permite um ambiente de união e responsabilidade e possibilita uma educação para a cidadania. Porém, quando houver descumprimento dos deveres do educando (o que afeta diretamente os direitos comuns) serão aplicadas medidas de conscientização: 
 Afastamento da sala de aula indicado pelo professor quando o educando estiver prejudicando o andamento das atividades e
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encaminhamento à Coordenação Pedagógica e/ou Direção. Este deverá ser acompanhado pelo professor ou pelo líder de classe. Nenhum aluno poderá ficar fora de sala sem uma atividade elaborada pelo professor de sala. 
 Advertências verbais. 
 Advertências por escrito – com conhecimento e comparecimento dos pais à Escola. 
 Ressarcimento (ou outra forma de compensação) de objetos danificados do mobiliário escolar quando o educando estiver envolvido diretamente ou em grupo. 
 Encaminhamento ao Conselho Tutelar esgotados os recursos escolares (reiteradas faltas injustificadas, evasão escolar). 
 Não é permitido namorar nas dependências da escola. 
 Conservar e entregar os livros didáticos e acervos da biblioteca no prazo estipulado pela escola. Para livros perdidos deverá ser paga uma multa de R$1,00 e repor o livro. Para os livros da biblioteca devolvidos em atraso a multa será de R$0,50 
 Entregar trabalhos e tarefa dentro do prazo estipulado pelo professor(a), caso não o cumpra o professor(a) deverá dar um novo prazo, sendo que o aluno(a) perderá 3 pontos na nota. 
 Não é permitido o uso de celular, MP3, MP4, “disc-man”, câmera digital ou outros aparelhos eletrônicos durante as atividades escolares. 
 Assumir o compromisso em eventos que representa a escola como: jogos, concursos, etc.
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8. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO. 
A Unidade Escolar está organizada conforme a Lei 11.114/05 e 11.274/06, Ensino Fundamental de 9 anos. 
No Ensino Fundamental de 9 anos de duração é organizado em 5 anos iniciais e 4 anos finais, o primeiro e o segundo ano atendem crianças de 6 e 7 anos de idade e são consideradas turmas de alfabetização, os alunos que vão para o primeiro ano serão matriculadas as crianças que completam seis anos de idade no período de 31 de março a 31 de dezembro do ano de ingresso, para matricula desses alunos. Para matrícula dos alunos de primeiro ano e Jardim III são exigidos os seguintes documentos originais, com as respectivas fotocópias: certidão de nascimento; carteira de vacinação da criança da criança; atestado de saúde com data até 15 dias antes do ingresso; comprovante de residência. 
Para nova matrícula no Ensino Fundamental o aluno deverá apresentar a certidão de nascimento ou a carteira de identidade (em original ou fotocópia autenticada); carteira de vacinação (fotocópia da página das vacinas recebidas). 
Para matrículas por transferência o aluno deverá apresentar o histórico escolar, ou atestado de freqüência e, se, no decorrer do ano, deverá apresentar também registros parciais de avaliação e de freqüência. 
Para matrículas da educação de jovens e adultos o aluno deverá apresentar a certidão de nascimento ou carteira de identidade (original ou fotocópia autenticada); histórico escolar das séries já cursadas ou atestado de conclusão de série, se for o caso e o comprovante de residência. 
Todo aluno deverá ter no mínimo 75% de freqüência. 
8.1. AVALIAÇÃO 
Educador/as e educando/a, numa relação dialética do processo educativo, são sujeitos deste processo na construção do conhecimento. 
Assim entendida não pode ser usada como mecanismo de poder para aprovar e reprovar. Deve ser contínua e subsidiadora do processo educativo. 
A avaliação deve contribuir para que o educador/a avalie o próprio processo educativo e busque compreender as dificuldades de aprendizagens dos educandos/as e as deficiências ou não da metodologia e das estratégias utilizadas. 
A prática pedagógica não pode ser reduzida a uma avaliação de resultados, que muitas vezes discriminam e calam.
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Não pode ser vista como um produto final. É um processo contínuo, participativo e redimensionador da prática pedagógica. 
Contínuo porque deve estar a todo o momento sendo observado, analisado, investigado. 
Participativo, porque educador/a e educando/a juntos acompanham e constroem o processo educativo. 
Redimensionador da prática, porque é neste ir e vir que se busca replanejar, reconstruir, redimensionar a prática pedagógica. 
A avaliação deve garantir o respeito às diferenças de cada um. 
A avaliação deverá seguir os parâmetros no sistema de avaliação do ensino fundamental regular, sugerido pelo COMED, baseado na LDBEN, artigo 24, inciso V. (recuperação paralela). Os artigos 95, 96 e 97 alínea a e b e parágrafo único e artigo 98 garante ao aluno os estudos de recuperação. 
A avaliação (descritiva) dos alunos com deficiência devem ser feitas pelos professores de sala e com profissionais de apoio (papi). 
Durante todo o ano letivo será oportunizado ao aluno a “recuperação paralela” (pesquisa, debates, atividades em grupo...), afim de que os conteúdos sejam redimensionados e revistos com metodologia adequada a cada turma. 
A recuperação paralela será oferecida de forma paralela sempre que for diagnosticada insuficiência durante o processo regular de apropriação de conhecimento e de competências pelo aluno. O resultado obtido na avaliação após estudos de recuperação, em que o aluno demonstre ter superado as dificuldades, substituira o anterior, referente aos mesmos objetivos, prevalecendo o maior. (Sistema Municipal de Ensino). Ou seja, a RECUPERAÇÃO PARALELA é um novo estudo uma nova aplicação do conteúdo feita pelo professor não a aplicação da mesma avaliação ou cancelamento de notas mais baixas apenas. 
 RESPEITAR O SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO QUE DIZ: Para calculo de média trimestral o professor deverá oferecer no mínimo quatro (4) avaliações nas disciplinas de língua portuguesa e matemática e no mínimo três (3) avaliações nas demais disciplinas; 
 No caso de alunos que não fizeram trabalhos ou provas, ou que tirou notas abaixo de cinco (5) deve constar o registro de que a família esta ciente (que foram comunicados por bilhete / retorno assinado assim como a presença da família na escola, para os devidos registros. COMO COMBINADO, APÓS MANDAR TRES AVISOS, CHAMAR A FAMÍLIA. 
 PROFESSOR: A RECUPERAÇÃO PARALELA é lei e deve ser respeitada!
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 A MÉDIA REAL DO ALUNO DEVE SER MANTIDA, NÃO PODE SER DIMINUIDA EX: 7.1 (Média real) 7.1 para o boletim; 
 Especificar no diário as avaliações que foram aplicadas, mês, nome completo dos alunos e datas; 
 A divisão das notas deve ser igual para todos, a soma das notas dividido pelo número de avaliações. 
 Todo registro no diário deve constar data, inclusive n folha de conteúdos; 
 O diário deve ser assinado pelo professor antes de entregar a Coordenação; 
 Usar somente caneta azul ou preta. 
SISTEMA NOTA 10: Passo a passo: 
 O primeiro passo é verificar na secretaria seu LOGIN e SENHA; 
 Antes de lançar as notas e avaliações no sistema Nota Dez, deverá apresentar seu diário de classe à coordenação para devidas orientações; 
 O professor é responsável em digitar as notas de sua disciplina. “ O diário é um documento da escola e não do professor”.
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9. CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA UNIDADE ESCOLAR 
9.1. PASSEIO DE ESTUDO 
Com o intuito de enriquecer e ampliar a aprendizagem vivenciada na escola oportuniza-se ao corpo discente pequenas excursões 
Planejados com antecedência, os chamados passeios de Estudo são direcionados a turmas específicas e a locais determinados, conforme o conteúdo trabalhado em sala de aula, respeitando o número mínimo de acompanhantes por quantidade de alunos de cada turma. 
Devido às limitações econômicas da comunidade escolar, os passeios de estudo são restritos, cabendo no mínimo, a cada turma um passeio anual, dependendo da organização e objetivos do educador. 
Ao retornar, caberá ao professor conduzir atividades relacionadas com a experiência vivenciada, tirando assim, o máximo proveito. 
A responsabilidade, organização e acompanhamento das turmas dos passeios ficam a cargo dos professores regentes com o apoio e o conhecimento da Direção e Coordenação da escola. 
9.2. FESTA ESCOLAR 
As festas ocorrem em momentos diversos durante o ano letivo. 
As datas e programações são definidas em reuniões da Associação de Pais e Professores (APP). Estas festas têm o objetivo de confraternizar, integrar a comunidade escolar e arrecadar fundos para o complemento do orçamento da escola. 
Outros eventos são decorrentes de datas alusivas e eventos socioculturais, objetivando a confraternização entre a comunidade escolar (dia do estudante, corrida rustica, mostra de trabalhos e talentos, dia da criança, dia da família, natal, garota e garoto Henrique Alfarth de dois em dois anos) 
9.3. REUNIÃO PEDAGÓGICA 
Objetivos 
 Trocar experiências referentes a trabalhos realizados; 
 Refletir, debater e estudar temas pertinentes às necessidades do momento tais como: currículos, avaliação, integração, calendário,
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disciplina, projetos sugeridos pelo grupo ou encaminhados pela Coordenação Pedagógica e Direção; SEMED. 
 Integrar o grupo melhorando assim as relações interpessoais. 
Esta Unidade Escolar tem como proposta realização de reuniões pedagógicas em locais extraescolares com a cooperação dos profissionais envolvidos assumindo determinados papéis, como dinâmicas de grupos e sensibilização. 
9.4. Palestras e Reunião de Pais 
É necessária a participação dos pais na vida escolar de seus filhos para acompanhar o rendimento e ajudar nas necessidades; conhecer os profissionais; participar dos eventos promovidos pela escola; reconhecer a estrutura e funcionamento da escola, enfim saber um pouco mais da escola de seus filhos. 
Para que isto aconteça é necessário que a Escola promova encontros, tais como: 
 Assembléias Gerais para deliberações práticas. 
 Reuniões Informativas para repassar o atual sistema de Ensino e normas pedagógicas utilizadas pelos professores. 
 Reuniões de Estudos com debates sobre “Saúde” , “Educação de filhos” , “Relacionamento Humano” , Planejamento – Leis: ECA, Lei Maria da Penha, DST, drogas, bullying, direitos do idoso, meio ambiente.’ 
 Conselho Escolar: auxilia no acompanhamento à responsabilidade da família na vida escolar.(Artigo nº) 
 APP – abrir estas reuniões para toda comunidade escolar promovendo uma maior participação. 
9.5 Calendário Escolar 
Com base no Calendário Escolar concebido pela SEMED, os docentes optaram por organizar o Calendário mensalmente não mais anual ou semestral como vinha sendo feito anteriormente, planejando as atividades para o trimestre, traçando metas; objetivando a melhoria do ensino, respeitando também os dias letivos contidos em Lei. 
O Calendário deve submeter-se a adaptações decorrentes do próprio processo ensino aprendizagem.
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Em 2005 o calendário é organizado mensalmente, respeitando também os dias letivos e o horário escolar. 
9.6 CONSELHO DE CLASSE 
O calendário de conselhos de classe deve ser organizado visando à participação de todos os envolvidos. 
É uma reunião avaliativa em que diversos especialistas envolvidos no processo ensino aprendizagem discutem a cerca de aprendizagem dos alunos o desempenho dos docentes, os resultados das estratégias de ensino empregadas, a adequação da organização curricular e outros aspectos referentes a este processo, a fim de avalia-lo coletivamente, mediante diversos pontos de vista. 
Faz-se registro em ata do conselho de classe para posterior averiguação e acompanhamento dos acordos. 
O processo de desenvolvimento escolar dos alunos que não atingirem média para aprovação devem ser submetidos à analise e discussões do conselho. 
Não há numero de disciplinas para reprovação. Mesmo que o aluno tenha sido reprovado em todas as disciplinas o que esta em analise é sua possibilidade de acompanhar a série seguinte. 
Questões disciplinares não são indicativos para reprovação a avaliação deve priorizar o nível de conhecimento que o aluno demonstra ter. 
Ter sido aprovado em conselho de classe em ano anterior não quer dizer que não possa ser aprovado novamente no ano seguinte. 
Referencias: Gentile, Paola / ANDRADE, Cristina. Avaliação nota 10 Nova Escola online. Marco, Regina M. S. ; MAURÍCIO, Vanderlea P. D. O Conselho de Classe: Momento de Reflexão para as Estratégias Pedagógicas e a Aprendizagem dos Estudante. http://pt.wikipedia.org/wiki/conselhodeclasse . 
Objetivos: 
 Com o objetivo de refletir sobre a aprendizagem dos alunos e o processo de ensino. 
 Favorecer uma avaliação mais completa do estudante e do próprio trabalho docente, proporcionando um espaço de reflexão sobre o trabalho que esta sendo realizado e possibilitando a tomada de decisão para um novo fazer pedagógico favorecendo mudanças para estratégias mais adequadas à aprendizagem de cada turma ou aluno.
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 Através do dialogo busca verificar os avanços e dificuldades na aprendizagem dos alunos, nos diferentes aspectos e situações de interação. 
 A equipe gestora, pedagógica e professores apresenta e discute o resultado e desempenho do aluno em cada área do conhecimento. Nesse momento é conversado sobre as diversas possibilidades de interagir com os alunos em suas especificidades. 
 Deliberar ações pra melhorar o que é necessário e comunicar aos pais e responsáveis para que juntos busquem alternativas de apoio 
9.7 ENTREGA DE BOLETINS 
A entrega de boletins é feita aos pais no final de cada trimestre somente para os alunos com média abaixo de 7,0, exceto no primeiro trimestre onde os boletins deverão ser entregues somente aos pais ou responsáveis. Os alunos são dispensados nas duas últimas aulas onde cada professor regente atende os pais para maior esclarecimento sobre o rendimento escolar de seu filho ou conforme orientação da SEMED. 
Obs: Os boletins só poderão ser entregues aos pais ou responsáveis legais. 
9.8 MOSTRA DE TRABALHOS E TALENTOS. 
Todos os anos a Escola expõe trabalhos realizados pelos alunos durante o ano letivo e realiza apresentações diversas. Oportunidade de reconhecer talentos ocultos em nossos alunos. 
Os trabalhos são expostos no Ginásio de Esportes e corredores da escola, aberto para toda comunidade, são os alunos que apresentam seus trabalhos com a supervisão do professor. 
Durante o ano letivo são construídos trabalhos diversificados por alunos de todas as turmas. Estes trabalhos são expostos na Mostra Cultural utilizando-se do espaço escolar com participação ativa dos alunos durante todo o processo.
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10 PROJETOS EDUCATIVOS E PROGRAMAS 
10.1 PROJETO DE INFORMÁTICA 
Estamos vivendo em uma nova era de transformações, por isso conhecimentos e informações são ferramentas essenciais neste alvorecer do novo milênio, cujas tecnologias necessárias,vamos ter que incorporal. Para tanto o processo de construção do conhecimento se dá na interação com o outro e com a participação coletiva e efetiva de todos os envolvidos no processo ensino aprendizagem. 
Por isso a tecnologia na escola deve ser vista como algo coletivo e aberto, precisando fazer parte da vida do educando e educador. 
Com isso a preparação dos educadores que usam os computadores com seus educandos como mais um recurso facilitador da ampliação de conhecimento é importantíssima. Devendo ser vista como um processo que mobilize e os prepare para incitar seus educandos a: 
 Aprender a aprender; 
 Ter autonomia para selecionar as informações pertinentes a sua ação; 
 Refletir sobre uma situação problema e escolher a alternativa adequada de atuação para resolve-la; 
 Refletir sobre resultados obtidos e depurar seus procedimentos, reformulando suas ações; 
 Buscar compreender os conceitos envolvidos ou levantar e testar outras hipóteses; 
Para qual o objetivo do CDT (Centro de desenvolvimento Tecnológico), denominado na escola por esse nome, é de oportunizar aos educandos e educadores o acesso aos recursos tecnológicos, conscientizando-os da importância da tecnologia na construção do processo ensino aprendizagem. 
Um enfoque maior ao aluno e enfatizando a realização do link sala de aula X sala de informática, incentiva-se incessantemente a produção e criação dos educandos. Valorizando dessa forma os saberes dos educandos e trabalhar os aspectos teóricos e conceituais implícitos, muitas vezes desconhecidos por eles, alem de instituir conexões entre o “saber pedagógico e o saber cientifico”. 
Sendo assim o CDT na E.B.M.Henrique Alfarth atende os educandos de Pré-escolar a Oitava Séries no período matutino e vespertino. 
O trabalho realizado no CDT envolve as temáticas da sala de aula: história de vida, construção da cidade e cidadania, mundo do trabalho,
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relações de trabalho, relações sociais, no processo de realização do gênero, multirracialidade, relação, relação sociais no processo de globalização, novas perceptivas de organização da sociedade, qualidade de vida e saúde, ecologia e meio ambiente e comunicação e expressão. Paralelamente são apresentados softwares, ferramentas e recursos da informática. 
Para os educandos o CDT, faz parte de sua rotina escolar, pois uma vez por semana em horário pré-estabelecido os mesmos usam a sala com um educador responsável pela turma, aproveitando e utilizando com prazer os equipamentos disponíveis. 
É importante também que os educadores vejam o CDT, como um novo e “rico” ambiente de ensino aprendizagem e que use tais recursos de forma certa, construindo conhecimentos. 
10.2 ESPORTE ESCOLAR 
A atividade física é um dos fatores primordiais para a melhora da qualidade de vida do ser humano, pois auxilia na prevenção de diversos males, tais como a obesidade, problemas cardiovasculares e respiratórios, entre outros, além de proporcionar o lazer. 
A prática do desporto também contribui para a formação integral do indivíduo e do coletivo, pois auxilia na formação do caráter e da personalidade, através do respeito às regras e regulamentos e no desenvolvimento de um espírito de equipe. 
Outro fator que vem cada vez mais valorizando a promoção e participação em eventos esportivos por parte da Escola, de seus alunos e alunas é o Desporto como promotor de ascensão social, visto que a cada dia vêm surgindo maiores incentivos à prática de esportes, particularmente dos esportes olímpicos. 
Assim sendo, já fazem parte do calendário escolar da Escola Básica Municipal Henrique Alfarth a corrida rústica, realizada anualmente no segundo semestre letivo. 
Além disso, a Escola participa dos Jogos Estudantis da Primavera de Blumenau; Jogos Internos Municipais; Jogos Estudantis de Santa Catarina e Atleta na Escola... 
Nos bancos e na quadra da Escola Básica Municipal Henrique Alfarth estudam e estudaram recordistas, atletas de seleção brasileira e outros que talvez não tenham se destacado no Esporte, mas certamente sentiram o prazer de participar das aulas-treinamento, aprender mais a respeito de seus esportes favoritos e talvez até representar a Escola e a comunidade em eventos esportivos.
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A Direção e APP apóiam as promoções e a participação da Escola em tais eventos, buscando parcerias e custeando transporte, adquirindo uniformes e materiais esportivos necessários para que a Escola esteja sempre bem representada. 
A escola também conta com o apoio da Fundação Municipal de Esportes no envio de profissionais atletas habilitados para atuação nas modalidades esportivas de atletismo e handebol. 
10.3 PROJETO SAÚDE ESCOLAR 
Ao observar algum problema com os alunos(as), o professor deverá encaminhar o mesmo a Coordenação Pedagógica que fará os encaminhamentos para os especialidades oferecidas pela SEMED ou pelo PFS da PMB, tais como: psicologia, fonoaudiologia, oftalmologia, otorrinolaringologista, neurologista, etc. 
10.4 PROJETO SORRISO 
Seguindo as diretrizes marcadas pelo projeto de Lei nº 1612 – que institui a obrigatoriedade de escovação dental diária supervisionada na unidade escolar do pré-escolar ao quinto ano do Ensino Fundamental. Sendo assim, tal trabalho de prevenção resume-se à escovação diária feita pelo próprio professor e escovações semanais feitos pela equipe de odontologia do PSF Marcos Francisco Barth. 
No início de cada ano letivo é pedido a cada aluno alvo do Projeto, trazerem escovas de dente de sua própria residência. Aos mais carentes são dadas estas escovas através da Secretária Municipal da Saúde. 
O objetivo principal é controlar a incidência de cáries em escolares podendo formar um indivíduo no futuro sem essa doença. 
10.5 PROJETO S.P.E. PROGRAMA SAÚDE E PREVENÇÃO NA ESCOLA 
Contribui para a sustentabilidade de uma política de educação e saúde, cujo campo de atuação compreende as temáticas em orientações sexuais e reprodutivas, gravidez na adolescência, prevenção da DST/AIDS, redução de preconceitos e estigmas relacionados à raça, etnia, orientação sexual e respeito da qualidade de gênero. Este projeto é instituído pelo Decreto Presidencial número 6286/2007, parceria entre o Ministério da Saúde, Ministério da Educação, UNICEF e UNESCO. Este programa é trabalhado na disciplina de ciências com os alunos de oitavo ano.
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10.6 PERCEPÇÃO DE RISCO 
A descoberta de um novo olhar. Tem como objetivo criar uma cultura de prevenção entre os professores, estudantes e familiares, desenvolvendo noções gerais de Defesa Civil e percepção de desastres. O projeto é inspirado numa campanha mundial sobre o tema, lançado em 2006 pela Estratégia Internacional para Redução de Desastres da Organização das Nações Unidas. Este projeto é trabalhado com os alunos de oitavo ano. 
10.7 PROJETO AGITA FÉRIAS 
Atende os alunos no período de férias escolares proporcionando atividades recreativas, esportivas, artísticas, culturais e literárias de caráter educativo resgatando a cultura lúdica popular através da vivencia de jogos e brinquedos, contação de histórias, teatro e dança, disponibilizando também alimentação selecionada por nutricionistas a todos os participantes. 
10.8 PROJETO SANTA NA ESCOLA 
Incentiva a leitura a escrita utilizando o jornal como suporte textual. Este projeto é uma parceria do Jornal de Santa Catarina e Rede RBS-TV participam os alunos dos quintos anos do ensino fundamental. 
10.9 PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO – EDUCAÇÃO INTEGRAL 
Tem como prioridade contribuir para formação integral da crianças, adolescentes e jovens articulando diferentes ações, ampliando tempo, espaços e oportunidades, através da articulação das políticas setoriais envolvidas e possibilitando a todos o “direito de aprender”. 
A educação integral constitui ação estratégica par garantir atenção e desenvolvimento integral a sujeitos de direitos que vivem uma contemporaneidade marcada por intensas transformações e exigências crescente de acesso ao conhecimento, nas relações sociais entre diferentes gerações e culturas. Nas formas de comunicação, na maior exposição aos efeitos das mudanças em nível local, regional e internacional. 
A Educação Integral se dará por meio da ampliação de tempos e espaços e oportunidades educativas que qualifiquem o processo educacional e melhorem o aprendizado dos alunos.
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Em 2010 a escola contava no contra turno com 10 oficinas hip hop, recreação, letramento, matemática, xadrez, tênis de mesa, informática, capoeira, rádio e fanfarra. 
Em 2011 por imposição do MEC as oficinas diminuíram de 10 para 6 sendo: caratê, fanfarra, recreação, dança, matemática e letramento. 
Em 2012 as oficinas foram mantidas. @013 as oficinas contempladas no Programa Mais Educação foram as mesmas com a inclusão do Bad Minton. Para 2014 estão confirmadas as oficinas de: Recreação, dança, bad minton, agro ecologia, orientação de estudos e atividade circense. 
10.10 Musicalização Instrumental (Projeto Bandas e Fanfarras). 
O desenvolvimento da musicalidade do educando e a criação de uma fanfarra que possa engrandecer e animar os momentos cívicos e comemorativos de nossa escola é objetivo da fanfarra escolar. 
A fanfarra hoje se encontra mais consolidada, pois conta com instrumentos de percussão como: pratos, caixas, surdos, bombos, triangulo, pandeiro meia-lua e instrumentos melódicos, possibilitando a execução de músicas, engrandecendo muito mais o trabalho e as apresentações. São instrumentos: metalofones, conhecidas como liras e também instrumentos de sopro: trompetes e clarinetas. Estes últimos exigem um estudo e dedicação muito maior do aluno, pois são ditos os instrumentos com embocadura, necessitando de um tempo maior para aprofundamento. 
Os treinamentos são realizados em horário extraclasse. A fanfarra faz seus ensaios gerais nas quartas-feiras e se necessário em outros dias previamente comunicados pelo professor responsável. 
Os ensaios individuais de instrumentos em horário extraclasse são as terças-feiras, quartas-feiras e quintas-feiras. 
Também são oferecidas aulas de musicalização através da flauta-doce, estas adquiridas pela APP da escola e a disposição de qualquer aluno que tenha interesse. 
A escola oferece também aos alunos aulas de clarinete as terças-feiras com uma professora especifica do instrumento. 
As aulas de música na escola tem a intenção de desenvolver o ritmo e percepção musical e principalmente a formação de bons apreciadores da música brasileira. 
Em novembro de 2012 ocorreu um incêndio na sala da Banda queimando todo o uniforme de gala e parte dos instrumentos. Foi encaminhado o sinistro para a seguradora para reposição dos uniformes e instrumentos perdidos no incêndio.
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10.11 PROJETO RECREIO 
O recreio é a socialização, lazer, higiene física e alimentação. 
É por natureza um espaço ativo e conseqüentemente sujeito a acidentes, conflitos e outros. 
Com o objetivo de minimizar estas situações, foi criado o projeto do recreio proporcionando atividades monitoradas como: 
 Jogos de mesa. 
 Brincadeiras. 
 Leitura. 
O coordenador dos monitores (alunos dos anos/series finais) deverá verificar no início da aula a presença dos monitores do dia. 
Os participantes deverão zelar pelos materiais utilizados no projeto recreio. 
O projeto acontece de segunda a sexta-feira. 
O recreio acontecerá com atividades monitoradas em ambientes diferenciados: alunos de pré ao 5º ano mais G01 e G02 do Programa Mais Educação ficaram localizados no pátio interno próximo da biblioteca. Alunos dos 6º ao 9º ano e G03 do Programa Mais Educação no pátio central da escola. 
Haverá uma escala de professores que quiserem se dispor em ajudar no monitoramento do recreio, utilizando-se o critério de escala como: HI para o prof. Pré ou pós recreio. 
10..12 EDUCAÇÃO PARA O TRANSIITO:: SE ESTA RUA FOSSE MIINHA 
Estte Prrojjetto é uma parrcerriia com o SETERB e desenvollviido com as 
tturrmas dos quarrttos anos.. 
10..13 EDUCAÇÃO AMBIIENTAL 
A Educação Ambiental tem como objetivos principais: 
 Observar se a forma de agir do educando em relação ao Meio Ambiente é mais adequada e justa; 
 Despertar nos educandos o interesse pelas questões ambientais;
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 Capacitar os indivíduos para uma análise sobre a interdependência dos elementos da natureza entre si e entre o homem; 
 Modificar as atitudes negativas dos educandos com relação as questões ambientais locais, minimizando desta forma os impactos ambientais; 
 Inserir o educando em programas de recuperação do Meio Ambiente, reciclagem de materiais e outros que colaborem para a recuperação e conservação. 
Todas as ações Pedagógicas referentes à Educação Ambiental serão desenvolvidas interdisciplinarmente, sendo compromisso de todos educadores com apoio pedagógico. 
Fazem parte da EDUCAÇÃO AMBIENTAL: 
 Programa de recuperação da Mata Ciliar; 
 Reciclagem do lixo e Gincana do Lixo Limpo; 
 Semana do Meio Ambiente; 
 Semana da Água; 
 Reurbanização do pátio interno e externo; 
 Construção e manutenção da horta; 
 Clube de Ciências (Jornada Ampliada). 
 Monitoramento Hidrometereológico. 
10.14 PROGRAMA BIBLIOTECA ESCOLAR 
A partir da implantação do Estatuto e do Plano de Carreira do Magistério Público Municipal, as escolas municipais de Ensino fundamental de Blumenau, até o ano de 2008, ano em que sua grande maioria, tinham no seu atendimento das bibliotecas escolares, professores e ou profissionais readaptados por algum motivo de saúde ou agentes administrativos. O atendimento da Biblioteca se restringia ao empréstimo à manutenção do acervo. 
Com o Plano de Carreira do Magistério Público Municipal, um novo cargo foi incorporado: o de professor com atuação no Programa de Leitura e Pesquisa- Biblioteca escolar. Ocorreu porque houve o entendimento de que a formação
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40 
de leitores não se dá somente por um bom acervo, mas principalmente pela mediação e estímulo para a leitura, que quanto mais cedo acontecer, mais probabilidade de despertar no aluno o gosto pela leitura e valorização do capital cultural. 
Esse programa previu o deslocamento de um professor efetivo de sala de aula para a biblioteca escolar. Para essa transferência acontecer, o professor interessado em assumir a nova função, precisa gostar de ler, ter boa interação tanto com os alunos como com professores, ver a biblioteca como espaço de aprendizagem e de cultura e trabalhar com todos os alunos a partir do primeiro ano escolar, com leitura e orientação de pesquisa. 
A partir de dois mil e dez, os professores com atuação no Programa de Leitura e Pesquisa passaram a se encontrar mensalmente para formação e estudo sobre leitura e pesquisa na biblioteca escolar, com o objetivo de aperfeiçoar a prática pedagógica e socializar experiências. 
Algumas ações foram acordadas para a rotina da Biblioteca Escolar: a oferta da leitura ou contação de histórias em todas as disciplinas, a exploração de gêneros diversificados, a utilização de espaços diferenciados, a biblioteca aberta e acessível a todos os alunos e professores a qualquer tempo, a organização de movimentos diferenciados envolvendo leitura e a orientação para a pesquisa. 
OFERTAS DE LEITURA/ CONTAÇÃO EM TODAS AS DISCIPLINAS 
A oferta de leitura que de acordo com a quantidade de alunos na escola, acontece semanalmente ou quinzenalmente. Para a oferta da leitura é feito um agendamento (horário), por disciplina nos anos finais. Dessa maneira todos os componentes curriculares participam desse movimento que privilegia o
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letramento literário. A leitura não está atrelada a disciplina agendada, uma vez que a intenção é a de que todo o professores, independente da área de formação, conheçam e valorizem o trabalho com a literatura. 
DIVERSIDADES DE GÊNERO 
No trabalho com a formação do leitor é importante considerar a leitura como prática social e, nessa perspectiva, o papel do professor com atuação do Programa de Leitura e Pesquisa é o de formar leitores provenientes, autônomos e críticos. Isto é possível com base na exploração de gêneros diversificados. Gêneros diferenciados (leitura por capítulo, poemas, notícias, crônicas, contos, literaturas, narrativas visuais, histórias em quadrinho, tirinhas, causos, piadas, charges, fotografia, entre outros). 
UTILIZAÇÕES DE ESPAÇOS DIFERENCIADOS 
Apesar de a Biblioteca Escolar ser um espaço apropriado para acomodar o acervo da escola, é preciso que seja um espaço atraente para alunos e professores, organizado de modo a atraí-los. Dessa maneira, pode-se optar por desenvolver atividades de incentivo a leitura, em espaços diferenciados. Auditório, pátio, entre outros, que podem ser transformados em cenário para leitura, seja silenciosa, ou escuta de textos, ou de outras maneiras como: dramatizações, teatro, danças, entre outras. 
TROCAS DE LIVROS SEMPRE QUE NECESSÁRIO 
Nesse trabalho desenvolvido com a formação de leitor, é necessário garantir o livre acesso dos alunos e professores ao acervo, a fim de desenvolverem o prazer de manusear os livros, de fazer escolhas, de ler de forma autônoma. O leitor tem todo direito de trocar seu livro sempre que
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quiser. Bem como o de gostar ou não do que está lendo. Para isso a Biblioteca deve proporcionar esse livre acesso na sua organização escolar. 
Muitos dos alunos aproveitam o momento do recreio para visitar a biblioteca, solicitar novas aquisições, conhecer o acervo, ou até para utilizarem este espaço de entretenimento. Nesses momentos que o professor de Programa de Leitura e Pesquisa aproveita para aproximar o aluno dos livros. Caso contrário não será trabalhado a autonomia, a criticidade, nem a formação do leitor. 
Conservar e entregar os livros na data estipulada pela Biblioteca. Para livros ou outro material da Biblioteca, perdidos ou estragados deverá repor o mesmo exemplar. Para os livros devolvidos em atraso a multa será de R$ 0.50. Com o valor arrecadado referente às multas, repassados para a APP da escola, são comprados novos livros para a Biblioteca Escolar. 
MOVIMENTOS DIFERENCIADOS NA BIBLIOTECA ESCOLAR 
Vários movimentos diferenciados são organizados e desenvolvidos na Biblioteca entre eles destacam-se: Parada Literária, Mala Viajante, Movimentos Literários, Feiras de Livros, Semana da Literatura Infantil com atividades diversas baseadas nas obras de Monteiro Lobato, entre outros. 
A Parada Literária: é um momento de leitura em que o professor do Programa de Leitura e Pesquisa, em planejamento com a equipe gestora, professores, estipula um tempo (mensalmente) em que a escola toda faz leitura. Espaços coletivos da escola e salas de aula recebem um cesto ou bolsa com livros, no qual alunos, professores, funcionários fazem suas escolhas de leitura, que acontece durante um tempo predefinido. Essa leitura pode ser individual e silenciosa ou escuta de um leitor que foi preparado para oralizar um texto a turma.
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Mala Viajante: O professor do Programa de Leitura e pesquisa organiza uma mala ou bolsa com livros, onde o aluno sorteado/escolhido leva para casa juntamente com um diário de leitura com instruções na contra capa que orientam os familiares a partilhar da leitura com a criança e deixar uma contribuição no diário, que pode ser a opinião do que leu, uma ilustração com base na leitura, um outro texto que dialogue com a obra lida ou algo mais que a imaginação permitir. No retorno dessa mala ou bolsa, após um tempo estipulado, a criança apresenta aos colegas e professor o livro e o diário de leitura. 
PESQUISAS NA BIBLIOTECA ESCOLAR 
A pesquisa na Biblioteca escolar se dá, preferencialmente, entre a Parceria do professor do Programa de Leitura e Pesquisa e o de sala de aula. 
O professor com atuação na Biblioteca orienta os alunos a pesquisa em mais de uma fonte, em caso de uso de mídia, orienta para o uso de sítios de informações seguras. O professor da sala é que tem o domínio do conteúdo que está sendo pesquisado, o que delimita a pesquisa e reflete com os alunos o que selecionar para o trabalho. Para que isso ocorra da melhor maneira possível, é importante o planejamento entre o professor do Programa e o de sala de aula, indiferente da disciplina. Os alunos também são orientados para a importância da autoria, a necessidade de referenciação e citação direta, indireta, paráfrase, bem como noções básicas de metodologia científica, entre outros. 
O objetivo destas normas é o de uniformizar a publicação de conhecimentos. Todas as normas estão sujeitas à atualização sem periodicidade estipulada.
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44 
METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO 
1 CAPA 
A capa tem função de identificar o trabalho escolar. 
1.1 O QUE DEVE CONTER NA CAPA? 
MODELO 
Nome completo do aluno 
Título do trabalho 
Trabalho apresentado na disciplina de 
..............., ao (à) professor(a) ................. 
Blumenau 
2014
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45 
2 SUMÁRIO 
Consiste na enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na mesma seqüência em que aparecem. 
MODELO 
SUMÁRIO 
1 
INTRODUÇÃO.............................................................. 
03 
2 
DESENVOLVIMENTO.................................................... 
15 
3. 
CONCLUSÃO............................................................... 
45 
4. 
REFERÊNCIAS............................................................. 
46
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46 
3 ELEMENTOS TEXTUAIS: INTRODUÇÃO, DESENVOLVIMENTO E CONCLUSÃO 
3.1 INTRODUÇÃO 
Deve constar o que vai tratar o trabalho, os objetivos da pesquisa e demais elementos necessários para situar o tema. 
3.2 DESENVOLVIMENTO 
Nesta parte, o aluno deve se preocupar em apresentar o resultado de sua pesquisa. Isto implica em uma apresentação clara, lógica e objetiva dos seus resultados, sejam eles negativos ou positivos. Para a apresentação, o aluno poderá fazer uso de diversas ferramentas, como estatísticas, tabelas, gráficos e outros, de forma a complementar o texto e amparar as análises discutidas. 
Além disso, pode reforçar a sua argumentação através da citação. 
3.3 CONCLUSÃO 
A conclusão deve se limitar a um posicionamento sintetizado da argumentação desenvolvida no corpo do trabalho. Lembramos que a conclusão deve estar toda fundamentada na pesquisa. Ela deve ser breve, podendo incluir recomendações ou sugestões para outras pesquisas na área. 
4. REFERÊNCIAS 
A referência deve ser exata, precisa e completa, para que possa atingir seu objetivo. 
4.1 LIVROS 
AUTOR. Título. Edição. Local da Publicação: Editora, Ano.
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Ex.: PINKER, Steven. Como a mente funciona. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. 
4.2 REVISTAS – NO TODO 
TÍTULO DA REVISTA. Local da publicação: órgão/entidade responsável, data. 
Ex: ARQUIVOS BRASILEIROS DE PSICOLOGIA. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas 
4.3 REFERENCIAS ELETRÔNICAS - (SITES) 
AUTORIA. Título. Referencia completa, da mesma forma como indicado nas obras convencionais (se publicado). Disponível em: (entre os sinais < >) <endereço eletrônico>. Acesso em: data (dia, mês, ano). Atenção, o mês é abreviado pelas três primeiras letras, exceto “maio”, que não se abrevia. 
Ex: 
ASHLEY, Patrícia A. Gestão ecocêntrica e consumo responsável: desafios para a responsabilidade social corporativa. Disponível em: http://www.nd.edu/~isbee/papers/ashley.doc Acesso em: 12 fev. 2005. 
5 CITAÇÕES. 
É quando trazemos para o nosso texto alguma informação ou ideia que pertence a outro autor. Por não ser de nossa autoria, todas as citações devem trazer a identificação de seu autor. Há três formas de fazer a citação: 
5.1 INDIRETA OU LIVRE (chamada de paráfrase) 
É quando expressamos o pensamento de outra pessoa com nossas próprias palavras. 
Note: sempre deve ser indicado o nome do autor. Quando estiver no corpo do texto (ex1) utiliza-se apenas a inicial maiúscula no nome do autor, e letras maiúsculas em todo o nome do autor (ex2), se estiver entre parênteses. 
Ex1: 
No caso do fenômeno quem melhor definiu o problema foi Antunes (1997) quando declarou que se trata de uma manifestação natural do ambiente. 
Ex2: 
No caso do fenômeno estudado, trata-se de uma manifestação natural do ambiente. (ANTUNES, 1997)
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48 
5.2 DIRETA ou TEXTUAL 
Transcrevemos exatamente as palavras do autor. 
a) Curtas – quando não ultrapassam três linhas. Devem estar entre aspas. 
b) Longas – ultrapassam três linhas. Devem ser escritas em novo parágrafo, com recuo de 4 cm. 
Ex.: 
Imaginamos o iniciante no trabalho cientifico como aquele que, implicando num processo de auto- desenvolvimento, vai paulatinamente se transformado: terá que ser antes estudioso para, em seguida, tornar- se trabalhador intelectual, pesquisador e, finalmente, autor. Essas fases, claro, não se excluem nem cessam pela aparição ulterior; antes se completam e se superpõem a partir de determinado momento de cada uma. (SALOMOM, 1994, p. 20-21). 
Por já terem o destaque do recuo, não deverão ter aspas e o tamanho da fonte é menor (fonte 10). 
5.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO 
Citação de alguma ideia já citada em outra obra por outra pessoa. Indica-se o sobrenome do autor da ideia, seguido da palavra apud ou citado por (segundo, conforme, de acordo com) e o sobrenome do autor que fez a citação. Do último se faz a referência completa. 
EX.: “O sistema consiste em colocar o bebê em observação para evitar contaminação por bactérias hospitalares.” (SILVA apud GOMES, 1992). 
6 OMISSÕES EM CITAÇÕES 
São permitidas quando não alteram o sentido do texto. São indicadas pelo uso de reticências entre colchetes, [...], no inicio, no meio, ou no final da citação.
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49 
7 PALAVRAS ESTRANGEIRAS 
Se, porventura, o trabalho utilizar termos em língua estrangeira, estes deverão ser escritos usando o modo itálico, como mostra o exemplo: input, workaholic, gestalt. 
APRESENTAÇÃO ESCRITA 
Estrutura e ordenação do trabalho 
. 
8 FORMATO GRÁFICO 
8.1 CONFIGURAÇÕES DO TRABALHO 
O trabalho deve vir escrito em papel A-4, em um único lado, com letra “Times New Roman” ou “Arial” 12 e o espaçamento entre linhas deve ser de 1,5 linhas (conhecido como espaçamento normal) para o texto. Nas citações longas e notas de rodapé deve-se usar entrelinhamento menor ou espaçamento simples e letra tamanho 10. A configuração das margens deve ser a seguinte: margem esquerda e superior de 3,0 cm; direita e inferior de 2,0 cm. 
ANEXOS 
REFERÊNCIAS 
CONCLUSÃO 
DESENVOLVIMENTO 
INTRODUÇÃO 
SUMÁRIO 
CAPA
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50 
8.2 TÍTULO DE SEÇÕES 
Os títulos de primeira ordem precisam ser escritos em letra maiúscula, tamanho de fonte 12, negrito e alinhamento à esquerda. 
Os títulos das seções de segunda ordem precisam ser escritos também com letra maiúscula, tamanho de fonte 12 e alinhamento à esquerda, mas não em negrito. 
Os títulos das seções de terceira ordem precisam ser escritos também com tamanho de fonte 12 e alinhamento à esquerda, novamente não negritados. No entanto, apenas a primeira letra de cada palavra é que deve estar em maiúscula. 
Os títulos das seções de quarta e quinta ordem, precisam ser também com tamanho de fonte 12 e alinhamento à esquerda, novamente não negritados. No entanto somente a primeira letra do titulo é que deve ser em maiúsculo. 
10.15 Educação Especial 
10.15.1 Sala de Recursos Multifuncionais 
A educação especial é uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades, realiza o atendimento educacional especializado, disponibiliza os recursos e serviços e orienta quanto a sua utilização no processo de ensino e aprendizagem nas turmas comuns do ensino regular. (Brasil, 2010). 
De acordo com o Decreto nº 7.611 (Brasil, 2011), o público-alvo da Educação Especial são alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. 
O Atendimento Educacional Especializado (AEE) acontece nas Salas de Recursos Multifuncionais (S.R.M.) no contraturno para alunos matriculados no ensino regular. Os atendimentos podem ser individuais ou em pequenos grupos, variam de 50 minutos a 1h10min, preferencialmente duas vezes por semana.
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51 
A Sala de Recursos Multifuncionais (SRM) foi implantada nesta Escola no ano de 2011, para atender alunos da rede municipal, estadual e particular. Essa sala está equipada com mobiliários e materiais didático-pedagógicos e de acessibilidade ofertados pelo Ministério da Educação (MEC). Desde o ano de 2012, conta com uma Professora Efetiva da Rede Municipal com formação especifica para a função. 
Em 2014 a sala recebeu do MEC/SECADI 1 impressora multifuncional (Epson L 555, MEC/SECADI – FNDE PREGÃO Nº 85/2012 SRM) e 2 notebooks (POSITIVO) para aprimorar a qualidade dos atendimentos. 
As atividades desenvolvidas no AEE contribuem para a autonomia e independência do aluno, não podendo ser confundidas com reforço escolar. Algumas atribuições do professor do AEE: 
_ identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade a fim de eliminar barreiras e contribuir para a participação dos alunos; 
_reconhecer as potencialidades e dificuldades dos alunos para preparar e executar um Plano de Desenvolvimento Individual (PDI), definindo o tipo de atendimento, os materiais necessários, a freqüência, entre outros elementos inclusos nesse PDI; 
_observar os alunos nos variados espaços da escola; 
_fazer itinerância nas escolas de sua abrangência. No momento são elas: EEB Prof Isolete Eliza G. Muller, EEB Padre José Maurício, EEB Prof Nilo Borghesi; 
_ ensinar e usar recursos de Tecnologia Assistiva como: comunicação alternativa e aumentativa (CAA), informática acessível, softwares específicos, recursos ópticos e não ópticos, entre outros; 
_propor atividades que desenvolvam as Funções Mentais Superiores; 
_ensino de atividades de vida diária; 
_estabelecer a articulação com os professores regentes e demais profissionais da escola; 
O Município de Blumenau disponibiliza ainda um Professor de Apoio Pedagógico (PAP) para atuar como suporte do professor regente caso o aluno público - alvo da Educação Especial apresente essa necessidade. 
O conjunto de profissionais (coordenação pedagógica, professor de AEE, professores regentes, professores de apoio pedagógico...) envolvidos com os alunos com deficiência são responsáveis por identificar as potencialidades e dificuldades desses alunos, para elaborar um planejamento/currículo flexível ou funcional que permita uma aprendizagem eficaz no ensino regular. 
Quanto à avaliação desse aluno no ensino regular, as Diretrizes Curriculares Municipais para a Educação Básica (DCM’s) deixa claro em seu livro Volume II, páginas 51 e 52 que a avaliação poderá ser quantitativa (notas) ou
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qualitativas (parecer descritivo) dependendo da decisão coletiva, discutida em conselho de classe. 
10.16 PROERD 
O projeto PROERD tem como metas e objetivos reduzir o uso do álcool, cigarro e outras drogas pelos jovens, bem como o seu comportamento violento. 
Na nossa Unidade Escolar o programa PROERD atende os alunos de quartas-séries com ênfase especial à resistência ao uso e abuso de substâncias, as informações, os conhecimentos científicos e as atividades contidas em suas lições, que são todas projetadas para construir coletivamente capacidades de resolução de problemas sociais e pessoais relacionados com o uso e abuso de substâncias, bem como para garantir que possam agir em nome de seus melhores interesses diante das situações expostas. 
10.17 Projeto Educação Fiscal 
A Educação Fiscal é um processo que visa a construção de uma consciência voltada ao exercício da cidadania.Tem como objetivo compartilhar conhecimentos e interagir sobre a origem, aplicação e controle dos recursos públicos. A nossa U.E. dividiu o projeto para cada ano de ensino fundamental de 9 anos com um tema onde é trabalhado durante o ano valores como: cidadania, comprometimento, efetividade, ética, justiça e solidariedade.
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11 FORMAÇÃO CONTINUADA DOS SERVIDORES 
11..1 REUNIIÃO PEDAGÓGIICA 
Objetivos: 
 Trocar experiências referentes a trabalhos realizados; 
 Refletir, debater e estudar temas pertinentes às necessidades do momento tais como: currículos, avaliação, integração, calendário, disciplina, projetos sugeridos pelo grupo ou encaminhados pela Coordenação Pedagógica e Direção; 
 Integrar o grupo melhorando assim as relações interpessoais. 
Esta Unidade Escolar tem como proposta realização de reuniões pedagógicas em locais extra-escolar com a cooperação dos profissionais envolvidos assumindo determinados papéis, como dinâmicas de grupos e sensibilização.
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54 
12 RECURSOS HUMANOS 
12.1 TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS 
NOME 
CARGO 
FUNÇÃO 
FORMAÇÃO 
JORNADA TRABALHO 
Eliana Inácio Augsburger 
Professora 
Diretora 
Pós Graduada em Educação Física Escolar; Pós Graduada em 
40 horas 
Águida Paulina Peixer 
Professora 
Professora Reabilitada 
Graduação em Matemática e pós- graduada em Metodologia do Ensino da Matemática 
40 horas 
Maria Aparecida Philippi 
Professora 
Professora Reabilitada 
Graduação em Pedagogia e Pós Graduação em Gestão, Supervisão e Orientação Escolar. 
40 horas 
Tânia Regina Dias 
Diretora Adjunta 
40 horas 
Margot Felippi 
Coordenadora Pedagógica 
Coordenadora Pedagógica 
Pedagogia – habilitação Orientação Educacional, Pós- Graduação em Psicomotricidade. 
40 horas 
Valmir Alfarth 
Secretário 
Graduação em Economia 
40 horas 
Rosemere Defrayn 
Coordenadora Pedagógica 
Coordenadora Pedagógica 
40 horas 
Nilva Zavadniak Muller 
Professora 
Professora 
40 horas 
José Roberto Furtado 
Professor de Bandas Fanfarra 
Professor de Bandas e Fanfarra 
Graduação em Arte Educação 
45 horas 
Ieda Cilene Gomes 
Coordenadora Projeto Mais Educação 
Coordenadora Projeto Mais Educação 
45 horas 
12.2 PROFESSORES 
NOME 
CARGO 
FUNÇÃO 
FORMAÇÃO 
JORNADA DE TRABALHO 
Ageu Adelino de Souza 
Professor 
Professor 
20 horas 
Alberto Vicente 
Professor 
Professor 
20 horas 
Alessandra Morais Cavalheiro 
Professora 
Professora 
10 horas 
Ana Helena Rossi 
Professora 
Professora 
45 horas 
Carla Korb 
Professora 
Professora 
40 horas 
Daniel Dantas Fernandes 
Professor 
Professor 
10 horas 
Douglas Derli Laranjeira 
Professor 
Professor 
10 horas 
Edson Caldeira 
Professor 
Professor 
20 horas
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55 
Elizabete Alves Henriques 
Professora 
Professora 
40 horas 
Ezair Batista Correa 
Professor 
Professor 
10 horas 
Fabiano Machado de Oliveira 
Professor 
Professor 
20 horas 
Isabel Becker 
Professora 
Professora 
20 horas 
Kátia Regina Flores Koehler 
Professora 
Professora 
40 horas 
Gabriela Maas Vieira 
Professora 
Professora 
40 horas 
Letícia Valle Razini 
Professora 
Professora 
20 horas 
Lílian Ribeiro de Souza 
Professora 
Professora 
40 horas 
Lúcia Terezinha Martins 
Professora 
Professora 
40 horas 
Luiz Manoel Quirino 
Professor 
Professor 
40 horas 
Luzia Campestrini 
Professora 
Professora 
40 horas 
Maria Cristina de Oliveira Barros Fernandes 
Professora 
Professora 
20 horas 
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Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 
56 
12.3. RECURSOS MATERIAIS. 
A E.B.M. “Henrique Alfarth” possui 13 salas de aula, destinadas a atender alunos do Ensino Fundamental, uma sala destinada para aulas de informática chamada “CDT”. Possui um Ginásio de Esportes, cinco salas para o Projeto Mais Educação - Escola Integral, uma sala multifuncional para atendimento a crianças portadoras de deficiência na comunidade. 
A U.E. possui também um auditório equipada com notebook, som ambiente e data show; uma estante móvel contendo TV 20’ com aparelho de DVD e vídeo cassete; uma TV 29’ que fica no refeitório. 
A sala dos professores é um espaço de integração nos horários de recreio e intervalos, nesta sala há um cabo para conexão com TV a cabo. 
O gabinete odontológico foi transferido para Unidade de Saúde Marcos Francisco Barth localizado ao lado da escola. 
Na escola possuímos quatro pequenas salas destinadas; uma para arquivo morto, duas para o almoxarifado, uma para livros didáticos da FAE onde através da Coordenação Pedagógica são distribuídos e controlados a cada início de ano letivo. Uma sala pra o Grêmio Estudantil onde atualmente esta sendo utilizada para aulas de violão a Comunidade através do atendimento Pró Família. Nesta mesma área da escola (piso superior) encontram-se dois banheiros (um masculino e outro feminino) para uso dos alunos. A escola possui também uma sala de uso da Coordenação pedagógica do ensino fundamental onde possuem um computador para uso da coordenação e Professor Responsável do Projeto Mais Educação. Uma sala para Professor Responsável da Escola Integral—Projeto Mais Educação, através da Coordenação Pedagógica são distribuídos materiais de apoio às aulas para os professores e alunos. Neste espaço existe também atendimento a pequenos ferimentos e alunos com problemas de saúde que possam ocorrer durante o horário escolar. Ao lado, fica a sala da Direção que possui um computador e uma impressora multifuncional. Uma secretaria equipada com três computadores um fax, uma impressora multifuncional, uma impressora matricial, um aparelho de xerox que atende as necessidades didáticas. 
Em 2008 foi criado um espaço de recursos pedagógicos para os professores onde os mesmos tem a oportunidade de ter um espaço para estudar nas aulas atividades (HE e HI). Nesta sala contém materiais de apoio didático-
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PPP - E.B.M. Henrique Alfarth 2014

  • 1. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 1 Projeto Político Pedagógico Escola Básica Municipal Henrique Alfarth
  • 2. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 2 EQUIPE GESTORA Elliiana IInáciio Augsburrgerr –– Diirrettorra Tâniia Regiina Diias –– Diirrettorra Adjjuntta É importante perceber que a realidade social é transformável; que feita pelos homens, pelos homens pode ser mudada; que não é algo intocável, um fado, uma sina, diante de que só houvesse um caminho: a acomodação a ela. É importante que a percepção ingênua da realidade vá cedendo seu lugar a uma percepção capaz de perceber-se; que o fatalismo vá sendo substituído por uma crítica esperança que pode mover os indivíduos a uma cada vez mais concreta ação em favor da mudança da sociedade. Eglê Franchi (E as crianças eram difíceis... A Redação na Escola)
  • 3. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 3 Alterações do P.P.P. Da E..B..M.. Henriique Allfartth (2005 a 2008) I - Justificativa; II - Diagnóstico; III - Histórico da Unidade Escolar; IV - Objetivos Gerais; V - Processos de Investigação e Acompanhamento; V.1 - Visitas às Famílias com alterações passando a se chamar “Conhecendo a Comunidade Escolar”; V.2 - Conselho de Classe; V.3 - Avaliação: passa a ter como subtítulo Registro; V.4 - Disciplina passa a ter como título “Regras de Convivência com Complementações”; V.5 - Reunião Pedagógica passará a ser o item Formação Continuada do qual também farão parte Encontro Mensal (V.7) e Dias de Estudo ou Aulas de Estudo (V.8) . V.6 - Tarefa a Distância. V.7 - Encontro Mensal alterado conforme V.5. V.8 - Dias de Estudo ou Aulas de Estudo alterado conforme V.5. VI - Ações integradoras e socializadoras. VI.1 - Trabalho Pedagógico; VI.2 - Passeios de Estudo/ Passeios; VI.3 - Momento Cívico; VI.4 - Reorganização de Turmas; VI.5 - Festas e Confraternizações; VI.6 - Recreio; VI.7 - Encontro com Pais; VI.8 - Calendário Escolar; VI.9 - Horário Escolar; VI.10 - Educação Ambiental; VI.11 - Biblioteca Escolar; VI.12 - Merenda Escolar; VI.13 - Uniforme Escolar; VII - Recursos Materiais e Humanos. VII.1 - Aspectos Físicos; VII.2 - Recursos Humanos; VII.3 - APP (Associação de Pais e Professores). VII.4 - Serviços Gerais; VIII - Projetos e Parcerias. VIII.1 - Aceleração / Integração: projeto extinto;
  • 4. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 4 VIII.2 - Aluno Guia: projeto extinto; VIII.3 - Projeto Sorriso e Atendimento Odontológico; VIII.4 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico; VIII.5 - Fanfarra Escolar; VIII.6 - Contação de Histórias; VIII.7 - Prevenção de Acidentes e Educação para o Trânsito; VIII.8 - Por uma Escola Florida, Agradável e Saudável; VIII.9 - Educação de Jovens e Adultos; VIII.10 - Escola de Verão; VIII.11 - Inclusão do Portador de necessidades especiais.
  • 5. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 5 1 JUSTIFICATIVA A construção de um Plano Político Pedagógico representa a sistematização e orientação das ações e intenções que por sua vez conduzirão as práticas pedagógicas. Tem como ponto de partida a realidade da comunidade escolar. (seus envolvidos: educandos/as, educadores, coordenadores pedagógicos, equipe administrativa, colaboradores de manutenção e limpeza, cozinheiras, APP, pais e familiares dos educandos, vizinho, lideranças da comunidade, e outros.). Neste contexto, o conceito de educação apoia-se numa concepção de mundo e educando, retratada em nossa Filosofia de Escola que é “Oportunizar um ambiente educacional de integração, responsabilidade e solidariedade buscando o respeito ao desenvolvimento humano dos sujeitos, criando uma consciência crítica da realidade social, promovendo a construção do conhecimento”. Portanto, tendo em vista o caráter dinâmico já apontado e buscando o comprometimento dos envolvidos, tem-se no P.P.P. subsídios que propõe-se a nortear as ações do dia-a-dia escolar numa perspectiva de gestão participativa e partilhada, de ações pedagógicas efetivas e reais.
  • 6. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 6 2 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR 2.1. HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR Já há muito tempo a comunidade da Rua Ruy Barbosa, no bairro Progresso, município de Blumenau, distante 12 km da sede do município, solicitava aos órgãos públicos, uma escola para atender o grande número de crianças que aqui moravam. Fundada em 1977 começou como escola reunida recebeu alunos de 1ª a 4ª série (matrícula inicial: 147 educandos). Em homenagem a um dos primeiros moradores desbravadores desta localidade, homem trabalhador e honrado, Sr. Henrique Alfarth, a Escola recebeu seu nome numa forma de homenagear o cidadão comum e representante da “gente” da comunidade. O ano letivo deveria iniciar em 24 de fevereiro, porém, devido a transtornos nas obras iniciou-se apenas em 14 de março, nesta data foi nomeada sua 1ª diretora professora Lenir Terezinha Duque. Assumiram exercício nesta escola como servente a Srª Maria de Lourdes Dias e o Sr. Gustavo Constante como zelador. Como primeiros educadores tivemos: Léa Judite Fath, Lenir Postai, Maria Bernadete de Oliveira, Osmar Valle e Sirene Rauen Lauer. Em abril, foi realizada a eleição da primeira diretoria da A.P.P., tendo o Sr. José Jacó de Souza como presidente. No dia 11 de maio foi promovida a 1ª festa da Escola com a inauguração do prédio estando presente o Prefeito recém-empossado Renato de Mello Viana e várias outras autoridades. No ano letivo de 1978 a escola foi ampliada. Neste ano recebeu a visita do bispo diocesano Dom Gregório Warmeling que proferiu palestra aos professores, como também a visita do prefeito de Recife. No ano de 1979 assumem as professoras Terezinha Haskel, na função de Supervisora Pedagógica e Ilka Bosse como 1ª Secretária, pelo período de 4 horas. Em 1980 iniciou-se a classe especial e a 1ª turma de pré-escolar. Inaugurou-se a quadra polivalente. Neste ano faleceu a professora Marlene Berri Girardi, cujo nome foi dado à Biblioteca Escolar em sua homenagem. Em 1981 deu-se início as atividades de campo, com visita às famílias. Em 1982 sentiu-se a necessidade de se construir mais 2 salas de aula e a implantação da 5ª série. Em 1983 deu-se o início ao ensino de 5ª a 8ª série com duas turmas de 5ª série. Em 1984 uma nova ampliação foi necessária devido ao grande número de matrículas, voltando novamente a ter o turno intermediário, até a conclusão de três novas salas e sanitários. Foi lançado neste ano o concurso de criação da bandeira da Escola. Neste ano iniciou o atendimento do gabinete dentário, sendo o 1º dentista, Dr. Roberto Berndt. Foi reconstruído o muro na frente da escola e o em torno da quadra. Em 1985, no dia 04 de maio houve a inauguração da nova ala da escola com a apresentação do 1º coral da escola. Em 1987, a escola realizou seu 1º Desfile Cívico pela comemoração do 10º aniversário da escola. Em 1988, instalou-se o curso de datilografia e a escola participa pela 1ª vez no desfile de 7 de setembro.
  • 7. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 7 Neste ano a professora Letícia Duarte foi diretora interina, devido à licença da diretora para concorrer a cargo eletivo. Em 1989, houve eleição de diretores das escolas municipais, sendo eleita e referendada a já então diretora Lenir Terezinha Duque. Deu-se início também a campanha para a reconstrução da quadra. Em 1990, implantou-se de 5ª a 8ª série no período noturno. Em maio foi inaugurada a nova ala com quatro salas de aula e pátio coberto. Neste ano aconteceu a terrível enxurrada, que além de atingir drasticamente a comunidade, danificou consideravelmente a escola. Para minimização dos efeitos negativos e agilização do retorno normal às aulas vale aqui destacar valorosa colaboração da A.P.P., corpo docente, amigos e membros da comunidade, que não mediram esforços para que nossa Escola voltasse a ser o que era. Em 1992, o ano do 15º aniversário da escola teve uma extensa programação. Em 05 de abril foi homenageado o patrono e antigos professores e funcionários da escola. No dia 27 de setembro a escola realizou o seu 2º Desfile Cívico em comemoração aos 15 anos de sua existência. Com a consolidação do processo democrático de eleição direta para a escolha de diretores, assume em 1996 a direção da escola o professor Jaime Bachmann, reconduzido ao cargo em 1994 como candidato único em nova eleição. No ano de 1994, a diretora Lenir Terezinha Duque, após anos de relevantes serviços prestados a esta comunidade escolar, deixa a direção para atuar na área de educação infantil da Secretaria de Educação. Com o crescimento da Escola, da comunidade e com transformações da sociedade em geral e principalmente do avanço tecnológico, novas aquisições se fizeram necessários. Máquina fotocopiadora e computador deixam de ser artigo de luxo e passam a fazer parte do dia-a-dia escolar. A preocupação com a segurança motivada também pelo crescimento da comunidade, por transformações e problemas sociais, fez com que a APP despendesse esforços para a ampliação do muro de proteção na frente e de uma cerca de alambrado mais tarde, nos fundos da Escola. No ano de 1997, assume a direção a professora Rosemeri Busarello como mandato- tampão, também por processo direto de eleição, após saída do diretor Jaime Bachmann para exercer cargo na SEMED,. Neste ano foi entregue a ala nova situada no terreno aos fundos da Escola com um pátio coberto, cinco salas de aula e sanitários nos dois pavimentos. Esta obra foi concretizada pela Secretaria de Educação através de seu departamento de manutenção, com verbas do Governo Federal – FNDE. No ano de 1998 fundamentada na concepção da Escola Sem Fronteiras da SEMED, é implantada a Escola por Ciclos com avaliação descritiva, repensando tempos e espaços escolares. Esta proposta, inicialmente foi estabelecida no 1º Ciclo, onde os alunos foram agrupados não mais por séries e sim, por idades: 6,7 e 8 anos. Neste ano também foi iniciado o projeto Aceleração. Neste mesmo ano, nova eleição direta, conduziu ao 2º mandato a professora Rosemeri Busarello na direção da EBM “Henrique Alfarth”. No ano de 1999 houve nova reconstrução da quadra polivalente melhorias na sala de vídeo que passa a servir como auditório para pequenas reuniões e encontros. Em 2000, com novo processo eleitoral, que prevê eleições a cada dois anos, assume a direção a professora Sirene Rauen Lauer. Neste ano deu-se início ao 2º Ciclo, com turmas
  • 8. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 8 de 9, 10 e 11 anos. O ensino noturno passa a ser semestral com avaliação no processo (descritiva). Em 2001 novas mudanças tomam corpo: a implantação do Centro de Desenvolvimento Tecnológico, reativação do Projeto Bandas e Fanfarras, o início do 3º Ciclo de Formação, com as turmas de 12, 13 e 14 anos. Em janeiro deste ano deu-se início ao projeto Escola de Verão nesta U.E. Também no ano de 2001 houve a reforma e ampliação de uma ala nos fundos da Escola que fora destruída por um incêndio no ano anterior. Neste espaço há uma sala destinada ao Clube de Mães (sendo mais tarde desocupada pelas mesmas para ocupação por educandos e educadores), sala de fanfarra, banheiro e lavação. O início do ano de 2002 foi marcado pela alegria da comemoração dos 25 anos da Escola. Muitos eventos marcaram este momento, entre eles podemos destacar o Desfile pela Rua Ruy Barbosa e o bolo que foi degustado por toda a comunidade escolar. Podemos destacar neste ano o início do projeto de recuperação da mata ciliar e muitos outros projetos pedagógicos importantes desenvolvidos por educandos e educadores. Neste ano recebemos na Tarde Poética os poetas Marcelo Steil e Tchello de Barros. Também neste ano, por eleição direta a professora Sirene Rauen Lauer foi reconduzida ao cargo de diretora da Escola. Começa a implantação de uma nova modalidade na Educação de Jovens e Adultos com o movimento I. No ano de 2003 grandes mudanças tomaram corpo na U.E. entre elas a troca de janelas das salas 5,6,7,8 e 9 que passaram a ficar voltadas para o pátio interno e a pintura da Escola. Também foram iniciadas as obras de reurbanização do pátio interno complementando o projeto Mata Ciliar e Por uma Escola Florida Agradável e Saudável. Neste ano a cidade de Blumenau sediou os Jogos Abertos de Santa Catarina dos quais a U.E. serviu de alojamento para a delegação de Curitibanos. Em 2004 houve a conclusão das obras iniciadas anteriormente e o início das obras de reforma elétrica e término da última parte da cobertura (telhado e forro). Em 27 de fevereiro aconteceu uma grande chuva de granizo destruindo parte do telhado, sendo reconstruído através do seguro. No final do ano de 2004 realizou-se a eleição direta para direção, sendo eleita a Professora Márcia Eli Naatz Heringer, gestão 2005-2006, tendo como auxiliar de direção a Professora Tânia Boos Cunha. O mandado foi prorrogado até 2007 sendo que a atual diretora aceitou permanecer no cargo e sua auxiliar de direção não, sendo então substituída pela professora Eliana Inácio Augsburger. No ano de 2006 em que a Escola completava seus 30 anos e a professora Maria Teresa Dias escreveu a letra do Hino da Escola. No dia 14 de março de 2007, no dia em que a escola completou seus 30 anos foi feito um bolo gigante preparado pelo Sr. Hélio com o auxilio da cozinheira Maria de Lourdes Britto e servido para toda comunidade escolar, alunos, professores e funcionários. Em 2007 houve nova eleição para diretoria da APP. Neste mesmo ano foi realizamos o concurso logotipo dos 30 anos da Escola sendo escolhido o desenho do aluno Anderson Roberto Brum, da 7ª série “A”. Também desfilamos na rua em frente à Escola com divulgação de diversos trabalhos construídos pelos alunos e professores. Em 2007 equipamos a cantina com uma pia, um fogão e um liquidificador.
  • 9. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 9 Colocamos um novo computador na Biblioteca para melhorar a pesquisa dos alunos através da mediação do bibliotecário. Instalamos mais ventiladores nas salas e colocamos basculantes nas salas 05, 06, 07, 08 e 09 para melhorar a ventilação e iluminação, bem como a pintura interna das mesmas. Compramos uma estante de ferro com rodinhas para fazer um vídeo-móvel, (TV, DVD e Vídeo Cassete). Em setembro de 2007 deu-se inicio a construção do Ginásio de Esportes. A Escola realiza mensalmente o dia do recolhimento do Reciclado, trazido por toda comunidade, o material é vendido e revertido para manutenção da escola. Em 21 de novembro de 2007 será realizada na Escola a nova eleição direta para direção desta Unidade Escolar. Sendo eleita a professora Kátia Regina Flores Koehler, gestão 2008-2009, tendo como auxiliar de direção à professora Àguida Paulina Peixer. Neste ano sentimos a necessidade de montarmos uma sala de Recursos Pedagógicos para melhor pesquisa e estudo dos professores. Equipada com livros, CDs, DVDs, jogos, materiais de expediente, aparelhos áudio visuais, etc. Foi adquirido também para esta sala um computador novo conectado a INTERNET. Para viabilizar melhor os serviços da secretaria foi adquirida uma HP 4180, Multifuncional, para impressão de documentos. A sala da direção que ficava em anexo a secretaria cedeu este espaço para o arquivo morto que ficava muito distante da secretaria. A sala ao lado da secretaria onde funcionava um depósito foi dividida ao meio onde hoje funciona a sala da Direção e coordenação. O antigo arquivo morto e a antiga sala da coordenação deram espaço a dois almoxarifados e uma sala para o Grêmio Estudantil. Toda essa mudança de espaço físico ocorreu pela necessidade da falta do mesmo, pois espaços estavam muito mal distribuídos. No dia 28 de abril de 2008 aconteceu a primeira eleição para o Grêmio Estudantil. Também montamos uma sala ambiente para Artes Educação. No dia 19 de março de 2011 foi inaugurado o Ginásio de Esportes Professor Arthur Novaes que além de ser utilizado no dia a dia da escola também atende no período noturno a comunidade em geral. Construção na parte inferior da ala nova que se encontrava como espaço aberto, de um auditório, mais duas salas, onde é utilizada para o Programa Mais Educação. Criação de uma sala multifuncional, equipada para atendimento de crianças e adolescentes com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento com atendimento a comunidade local. Em novembro de 2012 ocorreu um incêndio na sala da Banda queimando todo o uniforme de gala e parte dos instrumentos. Foi encaminhado o sinistro para a seguradora para reposição dos uniformes e instrumentos perdidos no incêndio. Em 2012 foram adquiridos 3 portões internos a fim de garantir a segurança dos alunos e profissionais da escola, também foi adquiridos dois ar condicionados para a biblioteca e um para a sala da coordenação pedagógica. Em março de 2013 assume a direção através de eleição direta realizada em novembro de 2012 a professora Eliana Inácio Augsburger, onde a mesma indica para atuar como diretora adjunta a professora Tânia Regina Dias. Foi indicada para atuar como professora articuladora do Programa Mais Educação a professora Sueli Vieira. Em 2013 com verbas do Governo Federal foi confeccionado trajes típicos para a banda da escola; feito a bancada do laboratório de ciências; adquirido dois ar condicionados para o auditório da escola; construído um bicicletário no estacionamento da escola para os alunos; adquiridos 10 ventiladores para a sala de aula; foi adquiridos também 3 bebedouros
  • 10. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 10 conjugados que foram instalados dois no ginásio de esportes e um no corredor da ala nova da escola; também uma máquina de lavar roupas e um tanque de lavar roupas para a lavação; espelho e cadeira de rodas para a sala multifuncional; aquisição de materiais para dança; materiais esportivos e recreativos; foi efetuada a reforma do parque; reforma em geral banheiros, rampas, paredes, janelas, etc; adquiridos novo acervo para biblioteca; complementação de materiais pedagógico e expediente. Com as verbas dos desfiles da banda da escola na Oktoberfest e Fenarreco foram adquiridos novos instrumentos musicais; bateria e tenor drun, um quintoton além do conserto de alguns instrumentos. Sentindo a necessidade da equipe gestora acompanhar o bom andamento dos trabalhos desenvolvidos como um todo na escola e em consenso com os envolvidos, retorna a sala da Direção ao espaço que hoje ocupa o arquivo morto da secretaria e este ocupara o espaço onde atuava a direção.
  • 11. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 11 2.2 PATRONO A Escola Básica Municipal “Henrique Alfarth”, recebeu este nome em homenagem a um dos desbravadores desta localidade, conhecida como Ribeirão Krohberger, hoje Rua Ruy Barbosa, Bairro Progresso. HENRIQUE ALFARTH nasceu em 05 de abril de 1907, na localidade de Caeté., extensão da Rua Progresso. Filho de Guilherme e Ema Alfarth (nascida em Ianike). Morou sempre com os pais na pequena localidade de Caeté. Cresceu trabalhando na lavoura, ajudando na manutenção da família. Aos 18 anos consegue emprego na Empresa Industrial Garcia, hoje Coteminas, passando a trabalhar no setor da Tinturaria. Mesmo trabalhando na fábrica, no horário disponível dedicava-se ao cultivo de sua horta caseira. Casou-se no dia 29 de outubro de 1930 com Walli Phea, passando a morar a serraria Kratz, nas proximidades da Ponte Preta. Em 1944 mudou-se com a família para a localidade de Ribeirão Krohberger. Nesta época já tinha 5 filhos: Herbert, Norma, Gisella, Ruth e Margot. Na nova casa nasceram a Irene a Ismália. Aposentou-se como operário, continuando a dedicar-se aos trabalhos agrícolas em sua propriedade. Faleceu no dia 23 de março de 1976 com 69 anos de idade. Gozava de ótimo conceito junto a comunidade, sendo conhecido como honesto, trabalhador, bom vizinho, bom conselheiro, bom pai e amigo leal. A ele é atribuído o pioneirismo da colonização desta localidade. Em 1977 foi fundada nesta localidade a escola que recebeu o nome de “Henrique Alfarth”, em sua homenagem.
  • 12. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 12 2.3. PERFIL DA COMUNIDADE As “visitas” às famílias da comunidade da E.B.M. Henrique Alfarth, além de levarem a uma maior aproximação Escola X educando/a e conseqüentemente, com a família destes últimos, propicia ao coletivo de educadores uma análise e questionamento da atual prática educacional. Assim, as relações entre os participantes do processo educativo (ressaltando que as famílias, condições de vida, participação em comunidade e lazer são elementos fundamentais neste processo) ficam, a partir desta experiência, fortalecidas, e acima de tudo, redimensionadas por uma ótica que envolve a visão de Escola enquanto instrumento de equalização e integração social, e como fortalecedora da ação e interação entre os indivíduos. Percebe-se também somente as visitas e as reflexões no ambiente escolar não são suficientes para avançar nas relações escola X comunidade, portanto deveriam ser viabilizados encontros periódicos na escola dividindo os grupos por ruas, com o objetivo de oferecer palestras, atividades, oficinas e outros movimentos que oportunizem reflexões junto à comunidade no sentido de conscientização para os problemas da mesma, no sentido de prevenção e transformação da realidade social vivida. Haverá dessa maneira, a redescoberta por parte do educando/a de si mesmo e de seu papel, sua importância, com vida própria e relacionamentos próprios, como parte de uma família, de uma casa, de uma rua, de uma comunidade, portanto, de uma cultura. E o que é melhor, a Escola, por sua vez, não está deslocada, ela também é parte integrante, constitutiva e essencial nesta construção do ser humano integrado, global: cidadão. Compreende-se desta forma, que estas visitas ao ambiente dos educandos/as devem ser feitas direcionadas para as necessidades de cada ciclo. Para tanto, os/as educadores/as de cada ciclo deverão desenvolver um projeto específico para implementar com seus educandos/as. Projeto este que deverá ter pontuado pelos/as educadores/as alguns critérios para serem observados durante esta visita para melhor organizar suas ações pedagógicas a seguir. Após a primeira fase do projeto a continuidade deverá se dar refletindo sobre cada item levantado, as dificuldades, necessidades e possibilidades encontradas e juntos educador/a e educando/a construir possíveis soluções para os problemas levantados levando a seguir o retorno para a comunidade. Importante é destacar que o conhecimento da comunidade escolar, da realidade local para se traçar um perfil objetivando uma intervenção crítica na
  • 13. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 13 prática educacional também pode ser feito através de tarefa à distância, projetos e questionários. No ano de 2008 depois de avaliarmos com os professores as visitas que já não aconteciam há três anos, concluímos que devido à falta de interesse dos pais e de alguns professores as visitas que eram feitas nas casas dos alunos não acontecerão até o projeto ser reavaliado. Observamos mudança ano a ano no perfil em nossa comunidade, pois são muitas famílias vindas de outros estados com variação de costumes tradições e dialetos. Esta miscigenação esta influenciando nos valores familiares, hábitos e atitudes em nossa comunidade:  Violência  Abandono  Negligencia  Indisciplina
  • 14. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 14 3. DIAGNÓSTICO DA UNIDADE ESCOLAR 3.1 CONTEXTO SÓCIO-ECONÔMICO, CULTURAL E EDUCACIONAL1.. O contexto apresentado no diagnóstico realizado anteriormente retrata a realidade da comunidade, embora superficialmente, muito próximo do atual, porém algumas considerações a mais se fazem necessárias. O aspecto “heterogeneidade” continua a ser um dos mais marcantes. Percebe-se uma diversidade muito grande na realidade sócio-cultural das famílias. A pouca preocupação como lado abrangente da cultura ², verificada anteriormente, começa a se tornar mais presente entre as famílias. Como fonte de informações podemos ainda citar primeiramente como mais utilizadas o rádio e a TV, havendo uma penetração ainda bastante tímida de jornais impressos e da Internet no cotidiano da comunidade. A religião predominante continua sendo a católica com um aumento bastante significativo das evangélicas pentecostais. Paralelamente às mudanças que vêm acontecendo na sociedade como um todo, também em nossa comunidade percebe-se que a constituição das famílias não é mais a tradicional. Torna-se comum a figura da mãe como chefe de família ou avós e parentes como responsáveis pela criação de crianças e adolescentes. A região na qual encontra-se situada a Escola passou por melhorias nas condições de infra-estrutura nos últimos anos, o que, por conseguinte, afetou de maneira positiva a qualidade de vida dos moradores. Tais mudanças referem-se basicamente à pavimentação asfáltica, saneamento urbano, construção de um Posto de Saúde da Família, melhorias em acesso à ruas, entre outros. Percebe-se também que muitas moradias da região melhoraram, ainda que o desemprego e baixos salários afetem muitas famílias. A participação e o acompanhamento de pais e responsáveis na vida escolar dos filhos ainda não pode ser considerada satisfatória. O fato de muitos pais e membros da comunidade terem retornado aos estudos na Educação de Jovens e Adultos tem contribuído para a valorização da Escola e da educação como um todo. Os índices de transferências, evasão escolar e, principalmente de faltas às aulas ainda não se encontram dentro do desejado. Também o índice de alunos retidos, média de 20% em determinadas turmas,ainda não pode ser considerado o ideal. Neste sentido é que a conjugação de esforços entre Escola e família é determinante para a permanência e sucesso dos (as) educandos (as) no processo educativo.
  • 15. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 15 As mudanças e reformas realizados no prédio da Escola e na parte externa foram recebidas com entusiasmo pela comunidade escolar. Por outro lado, as mudanças ocorridas na organização escolar dentro dos Ciclos de Formação ainda não foram totalmente assimiladas, sendo que muitos educandos e familiares ainda não se sentem à vontade com o registro descritivo da avaliação. Uma das principais reivindicações, ou talvez a maior da comunidade escolar, seja a construção de um Ginásio de Esportes. A Construção do Ginásio de Esporte teve início em outubro de 2007, mas no momento (maio de 2008) a obra está parada. O Ginásio de Esportes foi Inaugurado em 2011, entregue a comunidade escolar.
  • 16. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 16 4. PRINCÍPIOS PARA NORTEAR A PRÁTICA PEDAGÓGICA 4.1. CONCEPÇÃO FILOSÓFICA DA UNIDADE ESCOLAR Temos como filosofia que a escola deva possibilitar o desenvolvimento de pessoas criticas, autônomas e criativas, pois ele deve ter como característica estar sempre em busca de novos desafios para se superar. Os alunos(as) precisam lançar um olhar sobre si mesmo e se auto- avaliar, para obter discernimento na tomada de decisões entre o certo e o duvidoso, não ser manipulado e procurar soluções para resolver os problemas Com respeito, a dignidade e os bom hábitos, entendemos que nossos alunos(as) devem conhecer e aceitar os limites uns dos outros. Sendo aquele que constrói que participa ativamente das transformações para melhorar a sociedade em que vive, pois o desejo de melhorar e fazer os outros crescerem juntamente com eles motiva-o a fazer a sua parte como agente que transforma e se socializa com o próximo. 4.2. HORA ATIVIDADE EXTRACLASSE No Âmbito do magistério público municipal de Blumenau o decreto nº 9645 de 19 de março de 2012 regulamenta a implantação da hora atividade. A lei complementar nº 839 de 19 de dezembro de 2011 altera o estatuto e o plano de carreira dos servidores do magistério público municipal de Blumenau. Porem os professores quando convocados para reuniões pedagógicas, entrega de boletins, conselho de classe, atendimento aos alunos e pais e em outras situações pertinentes a escola como: planejamentos ou ações pedagógicas deverão permanecer na escola na sua hora atividade. O não comparecimento do mesmo implicara em falta injustificada
  • 17. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 17 5. OBJETIVOS 5.1 OBJETIVO GERAL DA UNIDADE ESCOLAR  A EBM “Henrique Alfarth” é organizada por anos do Ensino Fundamental de nove anos, dentro de uma lógica de Acesso, Permanência e Sucesso para todos, priorizando a Qualidade Social de Ensino, o Pleno Desenvolvimento do Educando e a Gestão Democrática. 5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS  Oportunizar a construção do Conhecimento Sistemático, baseado na realidade do educando, respeitando seus espaços e limites para sua aprendizagem.  Propor ao educando condições para que se torne sujeito da sua própria educação e desenvolvimento tornando-se assim um indivíduo participante e transformador da realidade.  Garantir o bem estar de todo o Coletivo da Unidade Escolar promovendo a integração e valorização pessoal e profissional.  Zelar pelo patrimônio escolar conscientizando o educando e a comunidade de que tudo que temos na U.E. é obtido com recursos gerados pela própria comunidade, seja na forma de impostos, verbas públicas municipais, estaduais e federais, contribuições espontâneas das famílias e arrecadações obtidas através de promoções e eventos. Utilizar a Receita Financeira para atualizar e dinamizar os recursos pedagógicos, a manutenção da área física e a garantia dos projetos desenvolvidos na Unidade Escolar 6. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA 6.1. DIREÇÃO I - Cumprir e fazer cumprir as Constituições Federal e Estadual, a Lei Orgânica do Município, o Estatuto da Criança e do Adolescente, o projeto político pedagógico da unidade, a legislação educacional vigente e demais legislações em vigor, bem como o regimento da escola; II – participar como membro integrante das entidades representativas existentes na unidade; III – coordenar e acompanhar a elaboração, o cumprimento e a avaliação do projeto político pedagógico da Unidade de Ensino;
  • 18. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 18 IV – garantir a divulgação e o acesso, em tempo hábil, de documentos e informações de interesses da comunidade escolar e do sistema público de ensino; V – participar das reuniões pedagógicas e administrativas nos vários níveis da administração da rede pública de ensino, quando convocado; VI – orientar, acompanhar e articular todas as ações desenvolvidas na unidade de ensino; VII – analisar e assinar documentos escolares; VIII – criar estratégias que garantam aos trabalhadores da educação, o acesso e a participação em atividades de formação e aperfeiçoamento profissional; IX – representar a unidade de ensino perante a comunidade e instâncias do sistema, prestando as informações solicitadas; X – participar das reuniões das entidades representativas e do conselho de classe da unidade de ensino; XI – divulgar o presente regimento em todos os segmentos que compõem a unidade de ensino; XII – comunicar ao Conselho Tutelar os casos de maus tratos envolvendo os alunos (as), reiteração das faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares e elevados níveis de repetência; XIII – exercer os demais atos necessários ao funcionamento da unidade de ensino. 6.2. SERVIÇOS DE SECRETARIA Os serviços de Secretaria da E.B.M. Henrique Alfarth é constituído por dois agentes administrativos, sendo que um deles é responsável por toda assinatura e documentação da Secretaria com autorização do COMED. Cabe ao setor: I – organizar e manter atualizada a escrituração, documentação e arquivos escolares; II – garantir o fluxo de documentos e informações necessários ao processo pedagógico e administrativo; III – fazer fotocópias para o pessoal da escola e da comunidade; IV – receber e encaminhar as pessoas que chegam na Escola para os devidos setores; V – atender, anotar e transmitir recados recebidos via telefone; VI – digitar todas as correspondências da Unidade Escolar para pais, bem como para todas as pessoas que se fizer necessário;
  • 19. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 19 VII – digitar textos para todas as reuniões quando se fizer necessário; VIII – fazer compras necessárias para a cantina e para a limpeza e manutenção da Unidade Escolar. 6.3. SERVIÇOS PEDAGÓGICOS Constituem os serviços de coordenação pedagógica: orientação escolar e supervisão escolar. São atribuições da coordenação pedagógica: I – coordenar ações pedagógicas concretas que contribuam para inclusão do pleno desenvolvimento de todos os educandos no processo de aprendizagem; II – acompanhar, motivar, organizar e coordenar os movimentos de formação e de atividade de estudo e planejamento, individuais e/ou coletivos, inteirando-se das dificuldades identificadas pelos professores, auxiliando-os e/ou buscando auxílio para que estas dificuldades possam ser solucionadas; III – articular o processo pedagógico da escola, refletindo e discutindo com o coletivo da comunidade escolar os conteúdos significativos para o processo de desenvolvimento à aprendizagem; 6.4. SERVIÇOS GERAIS 6.4.1 Serviços de Cozinha São atribuições dos Serviços de Cozinha: (terceirizado – empresa Risotolândia) I – ser de boa qualidade, preparada com higiene; II – é organizado um cardápio mensal e feita diariamente, não tem se notado preferência por um determinado alimento; III – a merenda é servida no refeitório; IV – é servida merenda para os alunos (as) que participam dos projetos extraclasses; V – atender a necessidade de alunos com dieta e ou receituário médico; VI – estar atento a quantidade de alimentos, oferecida as crianças, para satisfazer suas necessidades; VII – a merenda é terceirizada pela empresa Risotolândia nesta Unidade Escolar
  • 20. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 20 6.4.2 Serviços de Cantina Cantina: I – oferecer uma alimentação saudável e variada, obedecendo as normas estabelecidas em Lei. 6.4.3 Serviços de Zelador São atribuições dos Serviços de zelador: I. zelar pela limpeza externa e manutenção da Unidade de Ensino; II. manter os canteiros limpos; III. responsabilizar-se pela conservação e uso das ferramentas e utensílios necessários para limpeza; IV. executar consertos que se fazem necessários; V. recolher o lixo. 6.4.4 Serviços de Vigia São atribuições do vigia desta Unidade Escolar: I – zelar pela vigilância e conservação do patrimônio desta Unidade Escolar; II – abrir os portões às 6:00 horas da manhã; III – acompanhar e controlar a entrada dos alunos no início da manhã, da tarde e da noite e na saída da manhã e da noite; (esta Unidade não possui vigia no período vespertino); V – permitir a entrada de alunos no contra-turno para participar dos projetos que nossa Unidade Escolar oferece; VI – controlar as saídas dos alunos mediante verificação das autorizações expedidas pela equipe administrativa; VII – no término do último período de aula fechar todas as portas das salas de aulas bem como todos os portões da Unidade Escolar. 6.4.5 Serviços de Servente As atribuições dos Serviços de Serventes de Serviços Gerais são: (terceirizado – empresa Orcali) I – zelar pela conservação e limpeza da unidade de ensino, contribuindo com sua boa aparência, para o bem estar de todos;
  • 21. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 21 II – solicitar toda segunda-feira o material necessário para manutenção da limpeza; III – executar a limpeza de todas as dependências, móveis, utensílios e equipamentos; IV – verificar diariamente as condições de ordem e higiene de todas as dependências da escola; V – responsabilizar-se pela conservação e uso adequado do material de limpeza. VI – os serviços gerais são terceirizados pela empresa Orcali nesta Unidade Escolar.
  • 22. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 22 7. ORGANIZAÇÃO DISCIPLINAR Uma organização disciplinar compreende normas e tem por finalidade aperfeiçoar o processo em andamento, viabilizando o funcionamento dos trabalhos escolares e a obtenção dos objetivos previstos. Esta organização para a disciplina desenvolve-se a partir da conscientização do educando/a do que é disciplina, da importância da mesma para o crescimento pessoal na boa convivência em sociedade. Para isso é necessário o envolvimento de educadores, funcionários em geral, educandos e em paralelo a família ou responsáveis criando um clima de colaboração, comprometimento e conseqüentemente a internalização dos bons hábitos e atitudes, bem como a construção coletiva de regras de convivência respeitando as dimensões humanas e a pluralidade cultural, social e religiosa da comunidade escolar. Não como algo imposto, colocado e que deve ser seguido, mas como uma ação reflexiva de todos/as os envolvidos no processo. Necessário também antes de qualquer ação, refletir, buscar pessoas habilitadas que esclareçam as leis, Estatuto da Criança e do Adolescente, os Direitos e Deveres Constitucionais e outros para então construir com educadores/as e educandos as regras de convivência construídas no início de cada ano letivo com a participação de pais dos educadores. Para que a construção dessas regras de convivência se dê efetivamente, com a participação de todos os membros da comunidade escolar no início do ano letivo após a apresentação dos direitos e deveres dos educandos haverá a formulação de medidas a serem tomadas quando do não cumprimento das normas. A formulação dessas medidas acontecerá em forma de assembléia com educandos e apresentada também na Assembléia de Pais que acontece sempre nas primeiras semanas de cada ano. Entende-se como medidas: ação continua de dialogo do professor para reverter à situação problema, saída da sala de aula pelo aluno a pedido do professor com encaminhamento à coordenação ou direção, advertências verbais ou escritas, comparecimento de pais à Escola, encaminhamento ao Conselho Tutelar, etc. Os direitos e deveres a serem tomados como base (que também podem ser reavaliados) são os seguintes: Sendo assim será realizada “dependendo” da situação: 1. Advertência oral (o aviso, aconselhamento conversa do professor ou coordenador); 2. Advertência escrita (bilhete para os pais pelo professor, coordenador ou até mesmo pelo diretor)
  • 23. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 23 3. Advertência presencial (com um dos responsáveis do aluno na escola) 4. Encaminhamento ao Conselho Tutelar ou promotoria pública 7.1. OS DIREITOS 1. Receber uma educação que promova os valores humanos e amplie seus conhecimentos. 2. Ser sujeito de seu próprio desenvolvimento. 3. Ser respeitado em sua individualidade e sua forma original de expressão. 4. Participar ativamente em sala de aula, colaborando com os professores para que juntos alcancem os objetivos propostos. 5. Apresentar sugestões relativas à melhoria na vida escolar. 6. Ser avaliado globalmente. 7. Expor suas dúvidas e solicitar esclarecimentos aos professores e direção em hora oportuna. 8. Freqüentar o Centro de Desenvolvimento Tecnológico, sala de vídeo, biblioteca, instalações desportiva (quadras, mesas de tênis de mesa) e demais dependências da Escola, nos horários previstos, sob coordenação dos educadores e/ou com autorização destes.. 9. Usar recursos didáticos – pedagógicos disponíveis na Escola, sob a orientação dos professores. 10. Encontrar ambiente limpo e seguro, observando normas básicas de segurança própria e do bem comum. 11. Ter cumprido os dias letivos e feriados previstos pelo calendário escolar. 12. Receber merenda escolar equilibrada e de qualidade. Acesso à cantina escolar nos horários adequados. 7.2. OS DEVERES 1. Respeito para com os colegas, funcionários, professores e direção revelando organização e disciplina na prática das atividades escolares em todas as dependências da Escola. 2. O uso do uniforme será decidido em Assembléia de Pais, observando vestimenta adequada para a prática de Educação Física e treinamentos.
  • 24. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 24 3. Freqüência e assiduidade às aulas e demais atividades escolares com plena e ativa participação no processo educativo apresentando seu material e trabalhos completos em dia. As faltas devem ser justificadas por escrito pelos pais ou responsáveis, ou através de atestados médico. Havendo necessidade de faltar por mais de três dias ou mais dias alternadamente, a escola deve ser comunicada de preferência pessoalmente pelos pais ou responsáveis ou pelo telefone (Coordenação/Direção) 4. Pontualidade (seguindo seu horário) mas quando chegar à Escola depois de iniciados os trabalhos docentes, ou quando necessitar ausentar-se antes do término das aulas apresentar-se á Coordenação Pedagógica, com autorização dos pais por escrito, sendo que para os alunos de Jardim III a 4ª série se faz necessário a presença dos pais um de um responsável. Para acesso à biblioteca em horário extraclasse deve ser retirada autorização na Coordenação. 5. Comparecimento às solenidades e festas cívicas, sociais e culturais promovidas pela Escola. Contribuindo para a elevação moral da Escola e promoção de seu prestígio em qualquer lugar onde estiver. 6. Dirigir-se à sala de aula logo que bater o sinal no início das aulas e após o intervalo do recreio, aguardando o professor para entrar. Sair de sala de aula somente quando estritamente necessário e com autorização da professora. 7. Não é permitido qualquer tipo de violência no âmbito escolar, nem nas imediações da mesma no horário de início e saída das aulas. 8. Conservação e responsabilidade pelos utensílios e estrutura física escolar, do mobiliário, material didático próprio, e de uso comum. Conservar o ambiente limpo: sala de aula, banheiros, pátios e refeitório, observando também a higiene pessoal. 9. Empenho nas promoções realizadas pela Associação de Pais e Professores na arrecadação de verba para a manutenção da Escola, revelando espírito cooperativo (ex: eventos, contribuição espontânea, etc.) 10. A observação dos direitos e deveres de cada um permite um ambiente de união e responsabilidade e possibilita uma educação para a cidadania. Porém, quando houver descumprimento dos deveres do educando (o que afeta diretamente os direitos comuns) serão aplicadas medidas de conscientização:  Afastamento da sala de aula indicado pelo professor quando o educando estiver prejudicando o andamento das atividades e
  • 25. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 25 encaminhamento à Coordenação Pedagógica e/ou Direção. Este deverá ser acompanhado pelo professor ou pelo líder de classe. Nenhum aluno poderá ficar fora de sala sem uma atividade elaborada pelo professor de sala.  Advertências verbais.  Advertências por escrito – com conhecimento e comparecimento dos pais à Escola.  Ressarcimento (ou outra forma de compensação) de objetos danificados do mobiliário escolar quando o educando estiver envolvido diretamente ou em grupo.  Encaminhamento ao Conselho Tutelar esgotados os recursos escolares (reiteradas faltas injustificadas, evasão escolar).  Não é permitido namorar nas dependências da escola.  Conservar e entregar os livros didáticos e acervos da biblioteca no prazo estipulado pela escola. Para livros perdidos deverá ser paga uma multa de R$1,00 e repor o livro. Para os livros da biblioteca devolvidos em atraso a multa será de R$0,50  Entregar trabalhos e tarefa dentro do prazo estipulado pelo professor(a), caso não o cumpra o professor(a) deverá dar um novo prazo, sendo que o aluno(a) perderá 3 pontos na nota.  Não é permitido o uso de celular, MP3, MP4, “disc-man”, câmera digital ou outros aparelhos eletrônicos durante as atividades escolares.  Assumir o compromisso em eventos que representa a escola como: jogos, concursos, etc.
  • 26. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 26 8. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO. A Unidade Escolar está organizada conforme a Lei 11.114/05 e 11.274/06, Ensino Fundamental de 9 anos. No Ensino Fundamental de 9 anos de duração é organizado em 5 anos iniciais e 4 anos finais, o primeiro e o segundo ano atendem crianças de 6 e 7 anos de idade e são consideradas turmas de alfabetização, os alunos que vão para o primeiro ano serão matriculadas as crianças que completam seis anos de idade no período de 31 de março a 31 de dezembro do ano de ingresso, para matricula desses alunos. Para matrícula dos alunos de primeiro ano e Jardim III são exigidos os seguintes documentos originais, com as respectivas fotocópias: certidão de nascimento; carteira de vacinação da criança da criança; atestado de saúde com data até 15 dias antes do ingresso; comprovante de residência. Para nova matrícula no Ensino Fundamental o aluno deverá apresentar a certidão de nascimento ou a carteira de identidade (em original ou fotocópia autenticada); carteira de vacinação (fotocópia da página das vacinas recebidas). Para matrículas por transferência o aluno deverá apresentar o histórico escolar, ou atestado de freqüência e, se, no decorrer do ano, deverá apresentar também registros parciais de avaliação e de freqüência. Para matrículas da educação de jovens e adultos o aluno deverá apresentar a certidão de nascimento ou carteira de identidade (original ou fotocópia autenticada); histórico escolar das séries já cursadas ou atestado de conclusão de série, se for o caso e o comprovante de residência. Todo aluno deverá ter no mínimo 75% de freqüência. 8.1. AVALIAÇÃO Educador/as e educando/a, numa relação dialética do processo educativo, são sujeitos deste processo na construção do conhecimento. Assim entendida não pode ser usada como mecanismo de poder para aprovar e reprovar. Deve ser contínua e subsidiadora do processo educativo. A avaliação deve contribuir para que o educador/a avalie o próprio processo educativo e busque compreender as dificuldades de aprendizagens dos educandos/as e as deficiências ou não da metodologia e das estratégias utilizadas. A prática pedagógica não pode ser reduzida a uma avaliação de resultados, que muitas vezes discriminam e calam.
  • 27. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 27 Não pode ser vista como um produto final. É um processo contínuo, participativo e redimensionador da prática pedagógica. Contínuo porque deve estar a todo o momento sendo observado, analisado, investigado. Participativo, porque educador/a e educando/a juntos acompanham e constroem o processo educativo. Redimensionador da prática, porque é neste ir e vir que se busca replanejar, reconstruir, redimensionar a prática pedagógica. A avaliação deve garantir o respeito às diferenças de cada um. A avaliação deverá seguir os parâmetros no sistema de avaliação do ensino fundamental regular, sugerido pelo COMED, baseado na LDBEN, artigo 24, inciso V. (recuperação paralela). Os artigos 95, 96 e 97 alínea a e b e parágrafo único e artigo 98 garante ao aluno os estudos de recuperação. A avaliação (descritiva) dos alunos com deficiência devem ser feitas pelos professores de sala e com profissionais de apoio (papi). Durante todo o ano letivo será oportunizado ao aluno a “recuperação paralela” (pesquisa, debates, atividades em grupo...), afim de que os conteúdos sejam redimensionados e revistos com metodologia adequada a cada turma. A recuperação paralela será oferecida de forma paralela sempre que for diagnosticada insuficiência durante o processo regular de apropriação de conhecimento e de competências pelo aluno. O resultado obtido na avaliação após estudos de recuperação, em que o aluno demonstre ter superado as dificuldades, substituira o anterior, referente aos mesmos objetivos, prevalecendo o maior. (Sistema Municipal de Ensino). Ou seja, a RECUPERAÇÃO PARALELA é um novo estudo uma nova aplicação do conteúdo feita pelo professor não a aplicação da mesma avaliação ou cancelamento de notas mais baixas apenas.  RESPEITAR O SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO QUE DIZ: Para calculo de média trimestral o professor deverá oferecer no mínimo quatro (4) avaliações nas disciplinas de língua portuguesa e matemática e no mínimo três (3) avaliações nas demais disciplinas;  No caso de alunos que não fizeram trabalhos ou provas, ou que tirou notas abaixo de cinco (5) deve constar o registro de que a família esta ciente (que foram comunicados por bilhete / retorno assinado assim como a presença da família na escola, para os devidos registros. COMO COMBINADO, APÓS MANDAR TRES AVISOS, CHAMAR A FAMÍLIA.  PROFESSOR: A RECUPERAÇÃO PARALELA é lei e deve ser respeitada!
  • 28. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 28  A MÉDIA REAL DO ALUNO DEVE SER MANTIDA, NÃO PODE SER DIMINUIDA EX: 7.1 (Média real) 7.1 para o boletim;  Especificar no diário as avaliações que foram aplicadas, mês, nome completo dos alunos e datas;  A divisão das notas deve ser igual para todos, a soma das notas dividido pelo número de avaliações.  Todo registro no diário deve constar data, inclusive n folha de conteúdos;  O diário deve ser assinado pelo professor antes de entregar a Coordenação;  Usar somente caneta azul ou preta. SISTEMA NOTA 10: Passo a passo:  O primeiro passo é verificar na secretaria seu LOGIN e SENHA;  Antes de lançar as notas e avaliações no sistema Nota Dez, deverá apresentar seu diário de classe à coordenação para devidas orientações;  O professor é responsável em digitar as notas de sua disciplina. “ O diário é um documento da escola e não do professor”.
  • 29. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 29 9. CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA UNIDADE ESCOLAR 9.1. PASSEIO DE ESTUDO Com o intuito de enriquecer e ampliar a aprendizagem vivenciada na escola oportuniza-se ao corpo discente pequenas excursões Planejados com antecedência, os chamados passeios de Estudo são direcionados a turmas específicas e a locais determinados, conforme o conteúdo trabalhado em sala de aula, respeitando o número mínimo de acompanhantes por quantidade de alunos de cada turma. Devido às limitações econômicas da comunidade escolar, os passeios de estudo são restritos, cabendo no mínimo, a cada turma um passeio anual, dependendo da organização e objetivos do educador. Ao retornar, caberá ao professor conduzir atividades relacionadas com a experiência vivenciada, tirando assim, o máximo proveito. A responsabilidade, organização e acompanhamento das turmas dos passeios ficam a cargo dos professores regentes com o apoio e o conhecimento da Direção e Coordenação da escola. 9.2. FESTA ESCOLAR As festas ocorrem em momentos diversos durante o ano letivo. As datas e programações são definidas em reuniões da Associação de Pais e Professores (APP). Estas festas têm o objetivo de confraternizar, integrar a comunidade escolar e arrecadar fundos para o complemento do orçamento da escola. Outros eventos são decorrentes de datas alusivas e eventos socioculturais, objetivando a confraternização entre a comunidade escolar (dia do estudante, corrida rustica, mostra de trabalhos e talentos, dia da criança, dia da família, natal, garota e garoto Henrique Alfarth de dois em dois anos) 9.3. REUNIÃO PEDAGÓGICA Objetivos  Trocar experiências referentes a trabalhos realizados;  Refletir, debater e estudar temas pertinentes às necessidades do momento tais como: currículos, avaliação, integração, calendário,
  • 30. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 30 disciplina, projetos sugeridos pelo grupo ou encaminhados pela Coordenação Pedagógica e Direção; SEMED.  Integrar o grupo melhorando assim as relações interpessoais. Esta Unidade Escolar tem como proposta realização de reuniões pedagógicas em locais extraescolares com a cooperação dos profissionais envolvidos assumindo determinados papéis, como dinâmicas de grupos e sensibilização. 9.4. Palestras e Reunião de Pais É necessária a participação dos pais na vida escolar de seus filhos para acompanhar o rendimento e ajudar nas necessidades; conhecer os profissionais; participar dos eventos promovidos pela escola; reconhecer a estrutura e funcionamento da escola, enfim saber um pouco mais da escola de seus filhos. Para que isto aconteça é necessário que a Escola promova encontros, tais como:  Assembléias Gerais para deliberações práticas.  Reuniões Informativas para repassar o atual sistema de Ensino e normas pedagógicas utilizadas pelos professores.  Reuniões de Estudos com debates sobre “Saúde” , “Educação de filhos” , “Relacionamento Humano” , Planejamento – Leis: ECA, Lei Maria da Penha, DST, drogas, bullying, direitos do idoso, meio ambiente.’  Conselho Escolar: auxilia no acompanhamento à responsabilidade da família na vida escolar.(Artigo nº)  APP – abrir estas reuniões para toda comunidade escolar promovendo uma maior participação. 9.5 Calendário Escolar Com base no Calendário Escolar concebido pela SEMED, os docentes optaram por organizar o Calendário mensalmente não mais anual ou semestral como vinha sendo feito anteriormente, planejando as atividades para o trimestre, traçando metas; objetivando a melhoria do ensino, respeitando também os dias letivos contidos em Lei. O Calendário deve submeter-se a adaptações decorrentes do próprio processo ensino aprendizagem.
  • 31. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 31 Em 2005 o calendário é organizado mensalmente, respeitando também os dias letivos e o horário escolar. 9.6 CONSELHO DE CLASSE O calendário de conselhos de classe deve ser organizado visando à participação de todos os envolvidos. É uma reunião avaliativa em que diversos especialistas envolvidos no processo ensino aprendizagem discutem a cerca de aprendizagem dos alunos o desempenho dos docentes, os resultados das estratégias de ensino empregadas, a adequação da organização curricular e outros aspectos referentes a este processo, a fim de avalia-lo coletivamente, mediante diversos pontos de vista. Faz-se registro em ata do conselho de classe para posterior averiguação e acompanhamento dos acordos. O processo de desenvolvimento escolar dos alunos que não atingirem média para aprovação devem ser submetidos à analise e discussões do conselho. Não há numero de disciplinas para reprovação. Mesmo que o aluno tenha sido reprovado em todas as disciplinas o que esta em analise é sua possibilidade de acompanhar a série seguinte. Questões disciplinares não são indicativos para reprovação a avaliação deve priorizar o nível de conhecimento que o aluno demonstra ter. Ter sido aprovado em conselho de classe em ano anterior não quer dizer que não possa ser aprovado novamente no ano seguinte. Referencias: Gentile, Paola / ANDRADE, Cristina. Avaliação nota 10 Nova Escola online. Marco, Regina M. S. ; MAURÍCIO, Vanderlea P. D. O Conselho de Classe: Momento de Reflexão para as Estratégias Pedagógicas e a Aprendizagem dos Estudante. http://pt.wikipedia.org/wiki/conselhodeclasse . Objetivos:  Com o objetivo de refletir sobre a aprendizagem dos alunos e o processo de ensino.  Favorecer uma avaliação mais completa do estudante e do próprio trabalho docente, proporcionando um espaço de reflexão sobre o trabalho que esta sendo realizado e possibilitando a tomada de decisão para um novo fazer pedagógico favorecendo mudanças para estratégias mais adequadas à aprendizagem de cada turma ou aluno.
  • 32. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 32  Através do dialogo busca verificar os avanços e dificuldades na aprendizagem dos alunos, nos diferentes aspectos e situações de interação.  A equipe gestora, pedagógica e professores apresenta e discute o resultado e desempenho do aluno em cada área do conhecimento. Nesse momento é conversado sobre as diversas possibilidades de interagir com os alunos em suas especificidades.  Deliberar ações pra melhorar o que é necessário e comunicar aos pais e responsáveis para que juntos busquem alternativas de apoio 9.7 ENTREGA DE BOLETINS A entrega de boletins é feita aos pais no final de cada trimestre somente para os alunos com média abaixo de 7,0, exceto no primeiro trimestre onde os boletins deverão ser entregues somente aos pais ou responsáveis. Os alunos são dispensados nas duas últimas aulas onde cada professor regente atende os pais para maior esclarecimento sobre o rendimento escolar de seu filho ou conforme orientação da SEMED. Obs: Os boletins só poderão ser entregues aos pais ou responsáveis legais. 9.8 MOSTRA DE TRABALHOS E TALENTOS. Todos os anos a Escola expõe trabalhos realizados pelos alunos durante o ano letivo e realiza apresentações diversas. Oportunidade de reconhecer talentos ocultos em nossos alunos. Os trabalhos são expostos no Ginásio de Esportes e corredores da escola, aberto para toda comunidade, são os alunos que apresentam seus trabalhos com a supervisão do professor. Durante o ano letivo são construídos trabalhos diversificados por alunos de todas as turmas. Estes trabalhos são expostos na Mostra Cultural utilizando-se do espaço escolar com participação ativa dos alunos durante todo o processo.
  • 33. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 33 10 PROJETOS EDUCATIVOS E PROGRAMAS 10.1 PROJETO DE INFORMÁTICA Estamos vivendo em uma nova era de transformações, por isso conhecimentos e informações são ferramentas essenciais neste alvorecer do novo milênio, cujas tecnologias necessárias,vamos ter que incorporal. Para tanto o processo de construção do conhecimento se dá na interação com o outro e com a participação coletiva e efetiva de todos os envolvidos no processo ensino aprendizagem. Por isso a tecnologia na escola deve ser vista como algo coletivo e aberto, precisando fazer parte da vida do educando e educador. Com isso a preparação dos educadores que usam os computadores com seus educandos como mais um recurso facilitador da ampliação de conhecimento é importantíssima. Devendo ser vista como um processo que mobilize e os prepare para incitar seus educandos a:  Aprender a aprender;  Ter autonomia para selecionar as informações pertinentes a sua ação;  Refletir sobre uma situação problema e escolher a alternativa adequada de atuação para resolve-la;  Refletir sobre resultados obtidos e depurar seus procedimentos, reformulando suas ações;  Buscar compreender os conceitos envolvidos ou levantar e testar outras hipóteses; Para qual o objetivo do CDT (Centro de desenvolvimento Tecnológico), denominado na escola por esse nome, é de oportunizar aos educandos e educadores o acesso aos recursos tecnológicos, conscientizando-os da importância da tecnologia na construção do processo ensino aprendizagem. Um enfoque maior ao aluno e enfatizando a realização do link sala de aula X sala de informática, incentiva-se incessantemente a produção e criação dos educandos. Valorizando dessa forma os saberes dos educandos e trabalhar os aspectos teóricos e conceituais implícitos, muitas vezes desconhecidos por eles, alem de instituir conexões entre o “saber pedagógico e o saber cientifico”. Sendo assim o CDT na E.B.M.Henrique Alfarth atende os educandos de Pré-escolar a Oitava Séries no período matutino e vespertino. O trabalho realizado no CDT envolve as temáticas da sala de aula: história de vida, construção da cidade e cidadania, mundo do trabalho,
  • 34. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 34 relações de trabalho, relações sociais, no processo de realização do gênero, multirracialidade, relação, relação sociais no processo de globalização, novas perceptivas de organização da sociedade, qualidade de vida e saúde, ecologia e meio ambiente e comunicação e expressão. Paralelamente são apresentados softwares, ferramentas e recursos da informática. Para os educandos o CDT, faz parte de sua rotina escolar, pois uma vez por semana em horário pré-estabelecido os mesmos usam a sala com um educador responsável pela turma, aproveitando e utilizando com prazer os equipamentos disponíveis. É importante também que os educadores vejam o CDT, como um novo e “rico” ambiente de ensino aprendizagem e que use tais recursos de forma certa, construindo conhecimentos. 10.2 ESPORTE ESCOLAR A atividade física é um dos fatores primordiais para a melhora da qualidade de vida do ser humano, pois auxilia na prevenção de diversos males, tais como a obesidade, problemas cardiovasculares e respiratórios, entre outros, além de proporcionar o lazer. A prática do desporto também contribui para a formação integral do indivíduo e do coletivo, pois auxilia na formação do caráter e da personalidade, através do respeito às regras e regulamentos e no desenvolvimento de um espírito de equipe. Outro fator que vem cada vez mais valorizando a promoção e participação em eventos esportivos por parte da Escola, de seus alunos e alunas é o Desporto como promotor de ascensão social, visto que a cada dia vêm surgindo maiores incentivos à prática de esportes, particularmente dos esportes olímpicos. Assim sendo, já fazem parte do calendário escolar da Escola Básica Municipal Henrique Alfarth a corrida rústica, realizada anualmente no segundo semestre letivo. Além disso, a Escola participa dos Jogos Estudantis da Primavera de Blumenau; Jogos Internos Municipais; Jogos Estudantis de Santa Catarina e Atleta na Escola... Nos bancos e na quadra da Escola Básica Municipal Henrique Alfarth estudam e estudaram recordistas, atletas de seleção brasileira e outros que talvez não tenham se destacado no Esporte, mas certamente sentiram o prazer de participar das aulas-treinamento, aprender mais a respeito de seus esportes favoritos e talvez até representar a Escola e a comunidade em eventos esportivos.
  • 35. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 35 A Direção e APP apóiam as promoções e a participação da Escola em tais eventos, buscando parcerias e custeando transporte, adquirindo uniformes e materiais esportivos necessários para que a Escola esteja sempre bem representada. A escola também conta com o apoio da Fundação Municipal de Esportes no envio de profissionais atletas habilitados para atuação nas modalidades esportivas de atletismo e handebol. 10.3 PROJETO SAÚDE ESCOLAR Ao observar algum problema com os alunos(as), o professor deverá encaminhar o mesmo a Coordenação Pedagógica que fará os encaminhamentos para os especialidades oferecidas pela SEMED ou pelo PFS da PMB, tais como: psicologia, fonoaudiologia, oftalmologia, otorrinolaringologista, neurologista, etc. 10.4 PROJETO SORRISO Seguindo as diretrizes marcadas pelo projeto de Lei nº 1612 – que institui a obrigatoriedade de escovação dental diária supervisionada na unidade escolar do pré-escolar ao quinto ano do Ensino Fundamental. Sendo assim, tal trabalho de prevenção resume-se à escovação diária feita pelo próprio professor e escovações semanais feitos pela equipe de odontologia do PSF Marcos Francisco Barth. No início de cada ano letivo é pedido a cada aluno alvo do Projeto, trazerem escovas de dente de sua própria residência. Aos mais carentes são dadas estas escovas através da Secretária Municipal da Saúde. O objetivo principal é controlar a incidência de cáries em escolares podendo formar um indivíduo no futuro sem essa doença. 10.5 PROJETO S.P.E. PROGRAMA SAÚDE E PREVENÇÃO NA ESCOLA Contribui para a sustentabilidade de uma política de educação e saúde, cujo campo de atuação compreende as temáticas em orientações sexuais e reprodutivas, gravidez na adolescência, prevenção da DST/AIDS, redução de preconceitos e estigmas relacionados à raça, etnia, orientação sexual e respeito da qualidade de gênero. Este projeto é instituído pelo Decreto Presidencial número 6286/2007, parceria entre o Ministério da Saúde, Ministério da Educação, UNICEF e UNESCO. Este programa é trabalhado na disciplina de ciências com os alunos de oitavo ano.
  • 36. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 36 10.6 PERCEPÇÃO DE RISCO A descoberta de um novo olhar. Tem como objetivo criar uma cultura de prevenção entre os professores, estudantes e familiares, desenvolvendo noções gerais de Defesa Civil e percepção de desastres. O projeto é inspirado numa campanha mundial sobre o tema, lançado em 2006 pela Estratégia Internacional para Redução de Desastres da Organização das Nações Unidas. Este projeto é trabalhado com os alunos de oitavo ano. 10.7 PROJETO AGITA FÉRIAS Atende os alunos no período de férias escolares proporcionando atividades recreativas, esportivas, artísticas, culturais e literárias de caráter educativo resgatando a cultura lúdica popular através da vivencia de jogos e brinquedos, contação de histórias, teatro e dança, disponibilizando também alimentação selecionada por nutricionistas a todos os participantes. 10.8 PROJETO SANTA NA ESCOLA Incentiva a leitura a escrita utilizando o jornal como suporte textual. Este projeto é uma parceria do Jornal de Santa Catarina e Rede RBS-TV participam os alunos dos quintos anos do ensino fundamental. 10.9 PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO – EDUCAÇÃO INTEGRAL Tem como prioridade contribuir para formação integral da crianças, adolescentes e jovens articulando diferentes ações, ampliando tempo, espaços e oportunidades, através da articulação das políticas setoriais envolvidas e possibilitando a todos o “direito de aprender”. A educação integral constitui ação estratégica par garantir atenção e desenvolvimento integral a sujeitos de direitos que vivem uma contemporaneidade marcada por intensas transformações e exigências crescente de acesso ao conhecimento, nas relações sociais entre diferentes gerações e culturas. Nas formas de comunicação, na maior exposição aos efeitos das mudanças em nível local, regional e internacional. A Educação Integral se dará por meio da ampliação de tempos e espaços e oportunidades educativas que qualifiquem o processo educacional e melhorem o aprendizado dos alunos.
  • 37. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 37 Em 2010 a escola contava no contra turno com 10 oficinas hip hop, recreação, letramento, matemática, xadrez, tênis de mesa, informática, capoeira, rádio e fanfarra. Em 2011 por imposição do MEC as oficinas diminuíram de 10 para 6 sendo: caratê, fanfarra, recreação, dança, matemática e letramento. Em 2012 as oficinas foram mantidas. @013 as oficinas contempladas no Programa Mais Educação foram as mesmas com a inclusão do Bad Minton. Para 2014 estão confirmadas as oficinas de: Recreação, dança, bad minton, agro ecologia, orientação de estudos e atividade circense. 10.10 Musicalização Instrumental (Projeto Bandas e Fanfarras). O desenvolvimento da musicalidade do educando e a criação de uma fanfarra que possa engrandecer e animar os momentos cívicos e comemorativos de nossa escola é objetivo da fanfarra escolar. A fanfarra hoje se encontra mais consolidada, pois conta com instrumentos de percussão como: pratos, caixas, surdos, bombos, triangulo, pandeiro meia-lua e instrumentos melódicos, possibilitando a execução de músicas, engrandecendo muito mais o trabalho e as apresentações. São instrumentos: metalofones, conhecidas como liras e também instrumentos de sopro: trompetes e clarinetas. Estes últimos exigem um estudo e dedicação muito maior do aluno, pois são ditos os instrumentos com embocadura, necessitando de um tempo maior para aprofundamento. Os treinamentos são realizados em horário extraclasse. A fanfarra faz seus ensaios gerais nas quartas-feiras e se necessário em outros dias previamente comunicados pelo professor responsável. Os ensaios individuais de instrumentos em horário extraclasse são as terças-feiras, quartas-feiras e quintas-feiras. Também são oferecidas aulas de musicalização através da flauta-doce, estas adquiridas pela APP da escola e a disposição de qualquer aluno que tenha interesse. A escola oferece também aos alunos aulas de clarinete as terças-feiras com uma professora especifica do instrumento. As aulas de música na escola tem a intenção de desenvolver o ritmo e percepção musical e principalmente a formação de bons apreciadores da música brasileira. Em novembro de 2012 ocorreu um incêndio na sala da Banda queimando todo o uniforme de gala e parte dos instrumentos. Foi encaminhado o sinistro para a seguradora para reposição dos uniformes e instrumentos perdidos no incêndio.
  • 38. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 38 10.11 PROJETO RECREIO O recreio é a socialização, lazer, higiene física e alimentação. É por natureza um espaço ativo e conseqüentemente sujeito a acidentes, conflitos e outros. Com o objetivo de minimizar estas situações, foi criado o projeto do recreio proporcionando atividades monitoradas como:  Jogos de mesa.  Brincadeiras.  Leitura. O coordenador dos monitores (alunos dos anos/series finais) deverá verificar no início da aula a presença dos monitores do dia. Os participantes deverão zelar pelos materiais utilizados no projeto recreio. O projeto acontece de segunda a sexta-feira. O recreio acontecerá com atividades monitoradas em ambientes diferenciados: alunos de pré ao 5º ano mais G01 e G02 do Programa Mais Educação ficaram localizados no pátio interno próximo da biblioteca. Alunos dos 6º ao 9º ano e G03 do Programa Mais Educação no pátio central da escola. Haverá uma escala de professores que quiserem se dispor em ajudar no monitoramento do recreio, utilizando-se o critério de escala como: HI para o prof. Pré ou pós recreio. 10..12 EDUCAÇÃO PARA O TRANSIITO:: SE ESTA RUA FOSSE MIINHA Estte Prrojjetto é uma parrcerriia com o SETERB e desenvollviido com as tturrmas dos quarrttos anos.. 10..13 EDUCAÇÃO AMBIIENTAL A Educação Ambiental tem como objetivos principais:  Observar se a forma de agir do educando em relação ao Meio Ambiente é mais adequada e justa;  Despertar nos educandos o interesse pelas questões ambientais;
  • 39. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 39  Capacitar os indivíduos para uma análise sobre a interdependência dos elementos da natureza entre si e entre o homem;  Modificar as atitudes negativas dos educandos com relação as questões ambientais locais, minimizando desta forma os impactos ambientais;  Inserir o educando em programas de recuperação do Meio Ambiente, reciclagem de materiais e outros que colaborem para a recuperação e conservação. Todas as ações Pedagógicas referentes à Educação Ambiental serão desenvolvidas interdisciplinarmente, sendo compromisso de todos educadores com apoio pedagógico. Fazem parte da EDUCAÇÃO AMBIENTAL:  Programa de recuperação da Mata Ciliar;  Reciclagem do lixo e Gincana do Lixo Limpo;  Semana do Meio Ambiente;  Semana da Água;  Reurbanização do pátio interno e externo;  Construção e manutenção da horta;  Clube de Ciências (Jornada Ampliada).  Monitoramento Hidrometereológico. 10.14 PROGRAMA BIBLIOTECA ESCOLAR A partir da implantação do Estatuto e do Plano de Carreira do Magistério Público Municipal, as escolas municipais de Ensino fundamental de Blumenau, até o ano de 2008, ano em que sua grande maioria, tinham no seu atendimento das bibliotecas escolares, professores e ou profissionais readaptados por algum motivo de saúde ou agentes administrativos. O atendimento da Biblioteca se restringia ao empréstimo à manutenção do acervo. Com o Plano de Carreira do Magistério Público Municipal, um novo cargo foi incorporado: o de professor com atuação no Programa de Leitura e Pesquisa- Biblioteca escolar. Ocorreu porque houve o entendimento de que a formação
  • 40. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 40 de leitores não se dá somente por um bom acervo, mas principalmente pela mediação e estímulo para a leitura, que quanto mais cedo acontecer, mais probabilidade de despertar no aluno o gosto pela leitura e valorização do capital cultural. Esse programa previu o deslocamento de um professor efetivo de sala de aula para a biblioteca escolar. Para essa transferência acontecer, o professor interessado em assumir a nova função, precisa gostar de ler, ter boa interação tanto com os alunos como com professores, ver a biblioteca como espaço de aprendizagem e de cultura e trabalhar com todos os alunos a partir do primeiro ano escolar, com leitura e orientação de pesquisa. A partir de dois mil e dez, os professores com atuação no Programa de Leitura e Pesquisa passaram a se encontrar mensalmente para formação e estudo sobre leitura e pesquisa na biblioteca escolar, com o objetivo de aperfeiçoar a prática pedagógica e socializar experiências. Algumas ações foram acordadas para a rotina da Biblioteca Escolar: a oferta da leitura ou contação de histórias em todas as disciplinas, a exploração de gêneros diversificados, a utilização de espaços diferenciados, a biblioteca aberta e acessível a todos os alunos e professores a qualquer tempo, a organização de movimentos diferenciados envolvendo leitura e a orientação para a pesquisa. OFERTAS DE LEITURA/ CONTAÇÃO EM TODAS AS DISCIPLINAS A oferta de leitura que de acordo com a quantidade de alunos na escola, acontece semanalmente ou quinzenalmente. Para a oferta da leitura é feito um agendamento (horário), por disciplina nos anos finais. Dessa maneira todos os componentes curriculares participam desse movimento que privilegia o
  • 41. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 41 letramento literário. A leitura não está atrelada a disciplina agendada, uma vez que a intenção é a de que todo o professores, independente da área de formação, conheçam e valorizem o trabalho com a literatura. DIVERSIDADES DE GÊNERO No trabalho com a formação do leitor é importante considerar a leitura como prática social e, nessa perspectiva, o papel do professor com atuação do Programa de Leitura e Pesquisa é o de formar leitores provenientes, autônomos e críticos. Isto é possível com base na exploração de gêneros diversificados. Gêneros diferenciados (leitura por capítulo, poemas, notícias, crônicas, contos, literaturas, narrativas visuais, histórias em quadrinho, tirinhas, causos, piadas, charges, fotografia, entre outros). UTILIZAÇÕES DE ESPAÇOS DIFERENCIADOS Apesar de a Biblioteca Escolar ser um espaço apropriado para acomodar o acervo da escola, é preciso que seja um espaço atraente para alunos e professores, organizado de modo a atraí-los. Dessa maneira, pode-se optar por desenvolver atividades de incentivo a leitura, em espaços diferenciados. Auditório, pátio, entre outros, que podem ser transformados em cenário para leitura, seja silenciosa, ou escuta de textos, ou de outras maneiras como: dramatizações, teatro, danças, entre outras. TROCAS DE LIVROS SEMPRE QUE NECESSÁRIO Nesse trabalho desenvolvido com a formação de leitor, é necessário garantir o livre acesso dos alunos e professores ao acervo, a fim de desenvolverem o prazer de manusear os livros, de fazer escolhas, de ler de forma autônoma. O leitor tem todo direito de trocar seu livro sempre que
  • 42. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 42 quiser. Bem como o de gostar ou não do que está lendo. Para isso a Biblioteca deve proporcionar esse livre acesso na sua organização escolar. Muitos dos alunos aproveitam o momento do recreio para visitar a biblioteca, solicitar novas aquisições, conhecer o acervo, ou até para utilizarem este espaço de entretenimento. Nesses momentos que o professor de Programa de Leitura e Pesquisa aproveita para aproximar o aluno dos livros. Caso contrário não será trabalhado a autonomia, a criticidade, nem a formação do leitor. Conservar e entregar os livros na data estipulada pela Biblioteca. Para livros ou outro material da Biblioteca, perdidos ou estragados deverá repor o mesmo exemplar. Para os livros devolvidos em atraso a multa será de R$ 0.50. Com o valor arrecadado referente às multas, repassados para a APP da escola, são comprados novos livros para a Biblioteca Escolar. MOVIMENTOS DIFERENCIADOS NA BIBLIOTECA ESCOLAR Vários movimentos diferenciados são organizados e desenvolvidos na Biblioteca entre eles destacam-se: Parada Literária, Mala Viajante, Movimentos Literários, Feiras de Livros, Semana da Literatura Infantil com atividades diversas baseadas nas obras de Monteiro Lobato, entre outros. A Parada Literária: é um momento de leitura em que o professor do Programa de Leitura e Pesquisa, em planejamento com a equipe gestora, professores, estipula um tempo (mensalmente) em que a escola toda faz leitura. Espaços coletivos da escola e salas de aula recebem um cesto ou bolsa com livros, no qual alunos, professores, funcionários fazem suas escolhas de leitura, que acontece durante um tempo predefinido. Essa leitura pode ser individual e silenciosa ou escuta de um leitor que foi preparado para oralizar um texto a turma.
  • 43. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 43 Mala Viajante: O professor do Programa de Leitura e pesquisa organiza uma mala ou bolsa com livros, onde o aluno sorteado/escolhido leva para casa juntamente com um diário de leitura com instruções na contra capa que orientam os familiares a partilhar da leitura com a criança e deixar uma contribuição no diário, que pode ser a opinião do que leu, uma ilustração com base na leitura, um outro texto que dialogue com a obra lida ou algo mais que a imaginação permitir. No retorno dessa mala ou bolsa, após um tempo estipulado, a criança apresenta aos colegas e professor o livro e o diário de leitura. PESQUISAS NA BIBLIOTECA ESCOLAR A pesquisa na Biblioteca escolar se dá, preferencialmente, entre a Parceria do professor do Programa de Leitura e Pesquisa e o de sala de aula. O professor com atuação na Biblioteca orienta os alunos a pesquisa em mais de uma fonte, em caso de uso de mídia, orienta para o uso de sítios de informações seguras. O professor da sala é que tem o domínio do conteúdo que está sendo pesquisado, o que delimita a pesquisa e reflete com os alunos o que selecionar para o trabalho. Para que isso ocorra da melhor maneira possível, é importante o planejamento entre o professor do Programa e o de sala de aula, indiferente da disciplina. Os alunos também são orientados para a importância da autoria, a necessidade de referenciação e citação direta, indireta, paráfrase, bem como noções básicas de metodologia científica, entre outros. O objetivo destas normas é o de uniformizar a publicação de conhecimentos. Todas as normas estão sujeitas à atualização sem periodicidade estipulada.
  • 44. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 44 METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO 1 CAPA A capa tem função de identificar o trabalho escolar. 1.1 O QUE DEVE CONTER NA CAPA? MODELO Nome completo do aluno Título do trabalho Trabalho apresentado na disciplina de ..............., ao (à) professor(a) ................. Blumenau 2014
  • 45. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 45 2 SUMÁRIO Consiste na enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na mesma seqüência em que aparecem. MODELO SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO.............................................................. 03 2 DESENVOLVIMENTO.................................................... 15 3. CONCLUSÃO............................................................... 45 4. REFERÊNCIAS............................................................. 46
  • 46. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 46 3 ELEMENTOS TEXTUAIS: INTRODUÇÃO, DESENVOLVIMENTO E CONCLUSÃO 3.1 INTRODUÇÃO Deve constar o que vai tratar o trabalho, os objetivos da pesquisa e demais elementos necessários para situar o tema. 3.2 DESENVOLVIMENTO Nesta parte, o aluno deve se preocupar em apresentar o resultado de sua pesquisa. Isto implica em uma apresentação clara, lógica e objetiva dos seus resultados, sejam eles negativos ou positivos. Para a apresentação, o aluno poderá fazer uso de diversas ferramentas, como estatísticas, tabelas, gráficos e outros, de forma a complementar o texto e amparar as análises discutidas. Além disso, pode reforçar a sua argumentação através da citação. 3.3 CONCLUSÃO A conclusão deve se limitar a um posicionamento sintetizado da argumentação desenvolvida no corpo do trabalho. Lembramos que a conclusão deve estar toda fundamentada na pesquisa. Ela deve ser breve, podendo incluir recomendações ou sugestões para outras pesquisas na área. 4. REFERÊNCIAS A referência deve ser exata, precisa e completa, para que possa atingir seu objetivo. 4.1 LIVROS AUTOR. Título. Edição. Local da Publicação: Editora, Ano.
  • 47. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 47 Ex.: PINKER, Steven. Como a mente funciona. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. 4.2 REVISTAS – NO TODO TÍTULO DA REVISTA. Local da publicação: órgão/entidade responsável, data. Ex: ARQUIVOS BRASILEIROS DE PSICOLOGIA. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas 4.3 REFERENCIAS ELETRÔNICAS - (SITES) AUTORIA. Título. Referencia completa, da mesma forma como indicado nas obras convencionais (se publicado). Disponível em: (entre os sinais < >) <endereço eletrônico>. Acesso em: data (dia, mês, ano). Atenção, o mês é abreviado pelas três primeiras letras, exceto “maio”, que não se abrevia. Ex: ASHLEY, Patrícia A. Gestão ecocêntrica e consumo responsável: desafios para a responsabilidade social corporativa. Disponível em: http://www.nd.edu/~isbee/papers/ashley.doc Acesso em: 12 fev. 2005. 5 CITAÇÕES. É quando trazemos para o nosso texto alguma informação ou ideia que pertence a outro autor. Por não ser de nossa autoria, todas as citações devem trazer a identificação de seu autor. Há três formas de fazer a citação: 5.1 INDIRETA OU LIVRE (chamada de paráfrase) É quando expressamos o pensamento de outra pessoa com nossas próprias palavras. Note: sempre deve ser indicado o nome do autor. Quando estiver no corpo do texto (ex1) utiliza-se apenas a inicial maiúscula no nome do autor, e letras maiúsculas em todo o nome do autor (ex2), se estiver entre parênteses. Ex1: No caso do fenômeno quem melhor definiu o problema foi Antunes (1997) quando declarou que se trata de uma manifestação natural do ambiente. Ex2: No caso do fenômeno estudado, trata-se de uma manifestação natural do ambiente. (ANTUNES, 1997)
  • 48. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 48 5.2 DIRETA ou TEXTUAL Transcrevemos exatamente as palavras do autor. a) Curtas – quando não ultrapassam três linhas. Devem estar entre aspas. b) Longas – ultrapassam três linhas. Devem ser escritas em novo parágrafo, com recuo de 4 cm. Ex.: Imaginamos o iniciante no trabalho cientifico como aquele que, implicando num processo de auto- desenvolvimento, vai paulatinamente se transformado: terá que ser antes estudioso para, em seguida, tornar- se trabalhador intelectual, pesquisador e, finalmente, autor. Essas fases, claro, não se excluem nem cessam pela aparição ulterior; antes se completam e se superpõem a partir de determinado momento de cada uma. (SALOMOM, 1994, p. 20-21). Por já terem o destaque do recuo, não deverão ter aspas e o tamanho da fonte é menor (fonte 10). 5.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO Citação de alguma ideia já citada em outra obra por outra pessoa. Indica-se o sobrenome do autor da ideia, seguido da palavra apud ou citado por (segundo, conforme, de acordo com) e o sobrenome do autor que fez a citação. Do último se faz a referência completa. EX.: “O sistema consiste em colocar o bebê em observação para evitar contaminação por bactérias hospitalares.” (SILVA apud GOMES, 1992). 6 OMISSÕES EM CITAÇÕES São permitidas quando não alteram o sentido do texto. São indicadas pelo uso de reticências entre colchetes, [...], no inicio, no meio, ou no final da citação.
  • 49. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 49 7 PALAVRAS ESTRANGEIRAS Se, porventura, o trabalho utilizar termos em língua estrangeira, estes deverão ser escritos usando o modo itálico, como mostra o exemplo: input, workaholic, gestalt. APRESENTAÇÃO ESCRITA Estrutura e ordenação do trabalho . 8 FORMATO GRÁFICO 8.1 CONFIGURAÇÕES DO TRABALHO O trabalho deve vir escrito em papel A-4, em um único lado, com letra “Times New Roman” ou “Arial” 12 e o espaçamento entre linhas deve ser de 1,5 linhas (conhecido como espaçamento normal) para o texto. Nas citações longas e notas de rodapé deve-se usar entrelinhamento menor ou espaçamento simples e letra tamanho 10. A configuração das margens deve ser a seguinte: margem esquerda e superior de 3,0 cm; direita e inferior de 2,0 cm. ANEXOS REFERÊNCIAS CONCLUSÃO DESENVOLVIMENTO INTRODUÇÃO SUMÁRIO CAPA
  • 50. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 50 8.2 TÍTULO DE SEÇÕES Os títulos de primeira ordem precisam ser escritos em letra maiúscula, tamanho de fonte 12, negrito e alinhamento à esquerda. Os títulos das seções de segunda ordem precisam ser escritos também com letra maiúscula, tamanho de fonte 12 e alinhamento à esquerda, mas não em negrito. Os títulos das seções de terceira ordem precisam ser escritos também com tamanho de fonte 12 e alinhamento à esquerda, novamente não negritados. No entanto, apenas a primeira letra de cada palavra é que deve estar em maiúscula. Os títulos das seções de quarta e quinta ordem, precisam ser também com tamanho de fonte 12 e alinhamento à esquerda, novamente não negritados. No entanto somente a primeira letra do titulo é que deve ser em maiúsculo. 10.15 Educação Especial 10.15.1 Sala de Recursos Multifuncionais A educação especial é uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades, realiza o atendimento educacional especializado, disponibiliza os recursos e serviços e orienta quanto a sua utilização no processo de ensino e aprendizagem nas turmas comuns do ensino regular. (Brasil, 2010). De acordo com o Decreto nº 7.611 (Brasil, 2011), o público-alvo da Educação Especial são alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. O Atendimento Educacional Especializado (AEE) acontece nas Salas de Recursos Multifuncionais (S.R.M.) no contraturno para alunos matriculados no ensino regular. Os atendimentos podem ser individuais ou em pequenos grupos, variam de 50 minutos a 1h10min, preferencialmente duas vezes por semana.
  • 51. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 51 A Sala de Recursos Multifuncionais (SRM) foi implantada nesta Escola no ano de 2011, para atender alunos da rede municipal, estadual e particular. Essa sala está equipada com mobiliários e materiais didático-pedagógicos e de acessibilidade ofertados pelo Ministério da Educação (MEC). Desde o ano de 2012, conta com uma Professora Efetiva da Rede Municipal com formação especifica para a função. Em 2014 a sala recebeu do MEC/SECADI 1 impressora multifuncional (Epson L 555, MEC/SECADI – FNDE PREGÃO Nº 85/2012 SRM) e 2 notebooks (POSITIVO) para aprimorar a qualidade dos atendimentos. As atividades desenvolvidas no AEE contribuem para a autonomia e independência do aluno, não podendo ser confundidas com reforço escolar. Algumas atribuições do professor do AEE: _ identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade a fim de eliminar barreiras e contribuir para a participação dos alunos; _reconhecer as potencialidades e dificuldades dos alunos para preparar e executar um Plano de Desenvolvimento Individual (PDI), definindo o tipo de atendimento, os materiais necessários, a freqüência, entre outros elementos inclusos nesse PDI; _observar os alunos nos variados espaços da escola; _fazer itinerância nas escolas de sua abrangência. No momento são elas: EEB Prof Isolete Eliza G. Muller, EEB Padre José Maurício, EEB Prof Nilo Borghesi; _ ensinar e usar recursos de Tecnologia Assistiva como: comunicação alternativa e aumentativa (CAA), informática acessível, softwares específicos, recursos ópticos e não ópticos, entre outros; _propor atividades que desenvolvam as Funções Mentais Superiores; _ensino de atividades de vida diária; _estabelecer a articulação com os professores regentes e demais profissionais da escola; O Município de Blumenau disponibiliza ainda um Professor de Apoio Pedagógico (PAP) para atuar como suporte do professor regente caso o aluno público - alvo da Educação Especial apresente essa necessidade. O conjunto de profissionais (coordenação pedagógica, professor de AEE, professores regentes, professores de apoio pedagógico...) envolvidos com os alunos com deficiência são responsáveis por identificar as potencialidades e dificuldades desses alunos, para elaborar um planejamento/currículo flexível ou funcional que permita uma aprendizagem eficaz no ensino regular. Quanto à avaliação desse aluno no ensino regular, as Diretrizes Curriculares Municipais para a Educação Básica (DCM’s) deixa claro em seu livro Volume II, páginas 51 e 52 que a avaliação poderá ser quantitativa (notas) ou
  • 52. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 52 qualitativas (parecer descritivo) dependendo da decisão coletiva, discutida em conselho de classe. 10.16 PROERD O projeto PROERD tem como metas e objetivos reduzir o uso do álcool, cigarro e outras drogas pelos jovens, bem como o seu comportamento violento. Na nossa Unidade Escolar o programa PROERD atende os alunos de quartas-séries com ênfase especial à resistência ao uso e abuso de substâncias, as informações, os conhecimentos científicos e as atividades contidas em suas lições, que são todas projetadas para construir coletivamente capacidades de resolução de problemas sociais e pessoais relacionados com o uso e abuso de substâncias, bem como para garantir que possam agir em nome de seus melhores interesses diante das situações expostas. 10.17 Projeto Educação Fiscal A Educação Fiscal é um processo que visa a construção de uma consciência voltada ao exercício da cidadania.Tem como objetivo compartilhar conhecimentos e interagir sobre a origem, aplicação e controle dos recursos públicos. A nossa U.E. dividiu o projeto para cada ano de ensino fundamental de 9 anos com um tema onde é trabalhado durante o ano valores como: cidadania, comprometimento, efetividade, ética, justiça e solidariedade.
  • 53. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 53 11 FORMAÇÃO CONTINUADA DOS SERVIDORES 11..1 REUNIIÃO PEDAGÓGIICA Objetivos:  Trocar experiências referentes a trabalhos realizados;  Refletir, debater e estudar temas pertinentes às necessidades do momento tais como: currículos, avaliação, integração, calendário, disciplina, projetos sugeridos pelo grupo ou encaminhados pela Coordenação Pedagógica e Direção;  Integrar o grupo melhorando assim as relações interpessoais. Esta Unidade Escolar tem como proposta realização de reuniões pedagógicas em locais extra-escolar com a cooperação dos profissionais envolvidos assumindo determinados papéis, como dinâmicas de grupos e sensibilização.
  • 54. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 54 12 RECURSOS HUMANOS 12.1 TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS NOME CARGO FUNÇÃO FORMAÇÃO JORNADA TRABALHO Eliana Inácio Augsburger Professora Diretora Pós Graduada em Educação Física Escolar; Pós Graduada em 40 horas Águida Paulina Peixer Professora Professora Reabilitada Graduação em Matemática e pós- graduada em Metodologia do Ensino da Matemática 40 horas Maria Aparecida Philippi Professora Professora Reabilitada Graduação em Pedagogia e Pós Graduação em Gestão, Supervisão e Orientação Escolar. 40 horas Tânia Regina Dias Diretora Adjunta 40 horas Margot Felippi Coordenadora Pedagógica Coordenadora Pedagógica Pedagogia – habilitação Orientação Educacional, Pós- Graduação em Psicomotricidade. 40 horas Valmir Alfarth Secretário Graduação em Economia 40 horas Rosemere Defrayn Coordenadora Pedagógica Coordenadora Pedagógica 40 horas Nilva Zavadniak Muller Professora Professora 40 horas José Roberto Furtado Professor de Bandas Fanfarra Professor de Bandas e Fanfarra Graduação em Arte Educação 45 horas Ieda Cilene Gomes Coordenadora Projeto Mais Educação Coordenadora Projeto Mais Educação 45 horas 12.2 PROFESSORES NOME CARGO FUNÇÃO FORMAÇÃO JORNADA DE TRABALHO Ageu Adelino de Souza Professor Professor 20 horas Alberto Vicente Professor Professor 20 horas Alessandra Morais Cavalheiro Professora Professora 10 horas Ana Helena Rossi Professora Professora 45 horas Carla Korb Professora Professora 40 horas Daniel Dantas Fernandes Professor Professor 10 horas Douglas Derli Laranjeira Professor Professor 10 horas Edson Caldeira Professor Professor 20 horas
  • 55. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 55 Elizabete Alves Henriques Professora Professora 40 horas Ezair Batista Correa Professor Professor 10 horas Fabiano Machado de Oliveira Professor Professor 20 horas Isabel Becker Professora Professora 20 horas Kátia Regina Flores Koehler Professora Professora 40 horas Gabriela Maas Vieira Professora Professora 40 horas Letícia Valle Razini Professora Professora 20 horas Lílian Ribeiro de Souza Professora Professora 40 horas Lúcia Terezinha Martins Professora Professora 40 horas Luiz Manoel Quirino Professor Professor 40 horas Luzia Campestrini Professora Professora 40 horas Maria Cristina de Oliveira Barros Fernandes Professora Professora 20 horas Mirian Crhys Silvestri Professora Professora 40 horas Neuseli Bernardes Loos Professora Professora 20 horas Onildo Luiz Weber Professor Professor 20 horas Priscila Morais Schneider Albanais Professora Professora 05 horas Rafael Groszewicz Professor Professor 10 horas Renate Apda Iten Ritchel Professora Professora 40 horas Rubia Kupas Professora Professora 40 horas Sandra Borges Funke Professora Professora 40 horas Simonete Victorino Professora Professora 20 horas Sirene Rauen Lauer Professora Professora 30 horas Sueli Vieira Professora Professora 40 horas Teresinha Corte Real Professora Professora 20 horas Vânia Rafaela Marchiori Professora Professora 20 horas William Roberto Packer Professor Professor 10 horas Neiva Apda Santana de Souza Heck Professora Professora 20 horas Maria Teresinha de Souza Professora Professora 05 horas Josiane Schwabe Junklaus Professora Professora 05 horas Silvia Milene da Silva Wunsch Pereira do Nascimento Professora Professora 20 horas Janete Dutka Mafra Professora Professora 10 horas Claudiomiro Merin Professor Professor 20 horas Iliete Rocha Mafioletti Professora Professora 20 horas Grasiela Maria de Mello Professora Professora 20 horas
  • 56. Projeto Político Pedagógico E.B.M. “Henrique Alfarth” 56 12.3. RECURSOS MATERIAIS. A E.B.M. “Henrique Alfarth” possui 13 salas de aula, destinadas a atender alunos do Ensino Fundamental, uma sala destinada para aulas de informática chamada “CDT”. Possui um Ginásio de Esportes, cinco salas para o Projeto Mais Educação - Escola Integral, uma sala multifuncional para atendimento a crianças portadoras de deficiência na comunidade. A U.E. possui também um auditório equipada com notebook, som ambiente e data show; uma estante móvel contendo TV 20’ com aparelho de DVD e vídeo cassete; uma TV 29’ que fica no refeitório. A sala dos professores é um espaço de integração nos horários de recreio e intervalos, nesta sala há um cabo para conexão com TV a cabo. O gabinete odontológico foi transferido para Unidade de Saúde Marcos Francisco Barth localizado ao lado da escola. Na escola possuímos quatro pequenas salas destinadas; uma para arquivo morto, duas para o almoxarifado, uma para livros didáticos da FAE onde através da Coordenação Pedagógica são distribuídos e controlados a cada início de ano letivo. Uma sala pra o Grêmio Estudantil onde atualmente esta sendo utilizada para aulas de violão a Comunidade através do atendimento Pró Família. Nesta mesma área da escola (piso superior) encontram-se dois banheiros (um masculino e outro feminino) para uso dos alunos. A escola possui também uma sala de uso da Coordenação pedagógica do ensino fundamental onde possuem um computador para uso da coordenação e Professor Responsável do Projeto Mais Educação. Uma sala para Professor Responsável da Escola Integral—Projeto Mais Educação, através da Coordenação Pedagógica são distribuídos materiais de apoio às aulas para os professores e alunos. Neste espaço existe também atendimento a pequenos ferimentos e alunos com problemas de saúde que possam ocorrer durante o horário escolar. Ao lado, fica a sala da Direção que possui um computador e uma impressora multifuncional. Uma secretaria equipada com três computadores um fax, uma impressora multifuncional, uma impressora matricial, um aparelho de xerox que atende as necessidades didáticas. Em 2008 foi criado um espaço de recursos pedagógicos para os professores onde os mesmos tem a oportunidade de ter um espaço para estudar nas aulas atividades (HE e HI). Nesta sala contém materiais de apoio didático-