9. como as empresas podem se apropriar da experiência do
consumo colaborativo como base para a criação de ações
publicitárias para atrair e fidelizar consumidores?
25. Análise documental para conhecer melhor os
objetos e entender a forma que se apropriam
do consumo colaborativo
Entender quais foram os suportes
colaborativos desenvolvidos; identificar o
apelo publicitário de cada empresa; verificar
a questão-problema;
27. Visão de negócio: “ser o banco líder em performance
sustentável e na satisfação dos clientes”
Por renda, três públicos:
28. Em 2011 o banco tornou-se patrocinador. Primeiro anúncio
veiculado em 2013.
Premissas do consumo colaborativo
29. - Não utiliza verba de
marketing
- #issomudaomundo:
cultura, educação
mobilidade urbana e
microcrédito
30. - no lançamento da campanha, em 2013, apareceu junto das
outras iniciativas
- dia 3 de junho “Equilíbrio, #issomudaomundo”
- dia 12 de junho, dia dos namorados
- dia dos pais,“Empurrãozinho de pai, #issomudaomundo”
- No Natal, substituição de brinquedos no parque
- Filme atual: cultura, educação e bike, #issomudaomundo
- Usuário é meio.
- Não utiliza “consumo colaborativo”
32. - Tecnisa Ideias, em 2010
- 2000 ideias
- Consumo colaborativo nos empreendimentos
- No começo, apenas posts informativos no blog.
- Setembro de 2011
- Retorna apenas em junho de 2012. Anúncio de
concorrência criativa
- Caronas entre colaboradores
- Agosto de 2012 – aplicativo Facebook
- Setembro: campanha institucional sobre
Compartilhamento. Essencialmente informativa
34. Informação sobre consumo colaborativo x
Experiência de consumo
Itaú: patrocínio em 2011, campanha em 2013
Tecnisa: menção em 2011, lançamento 2012
O consumidor busca empresas que ofereçam
experiências e não apenas informação.
Tecnisa nos empreendimentos. Itaú nas ruas.
36. Consumo colaborativo pode ser utilizado em diferentes
negócios.
Tecnisa usa argumento racional, Itaú na ideia de um mundo
melhor.
Para o Itaú a construção de narrativas pode ser mais viável, já
para a Tecnisa é uma relação direta com o tipo de negócio que
oferece.
Como ferramenta publicitária a longo prazo, a visão do Itaú
parece mais eficaz, pois cria uma circulação da marca.
37. Observa-se, por fim, o consumo colaborativo como
uma experiência ainda recente e pouco utilizada
como estratégia publicitária. É, portanto, uma
alternativa de comunicação com potencial a ser
reconhecido. Cada empresa – assim como faz Itaú
e Tecnisa – deve buscar a melhor alternativa em
cada momento de negócio.
Hinweis der Redaktion
O objetivo deste trabalho é identificar de que forma as empresas podem se apropriar do
consumo colaborativo para desenvolver ações de Comunicação Publicitária.
Propriedade privada é predominante: característica da sociedade industrial
Compartilhamento: característica da sociedade pós-industrial. Era do acesso.
Claro, em alguns produtos a necessidade de propriedade é reduzida. Outros, não
As pessoas cada vez mais “pensam” e menos “produzem”
DESMATERIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS... Não é só o consumo direto que muda!
TAMBÉM ACONTECE COM VALOR DE NEGÓCIOS
ATIVOS INTANGIVEIS
Em uma é a mudança literal, no outro é uma alegoria apenas
38 BILHÕES E 50 FUNCIONÁRIOS CONTRA 154 MIL FUNCIONÁRIOS E 28 BILHÕES. Claro, há segurança onde há bens físicos. Mas é tendência.
NADA CONTRA A PROPRIEDADE... MAS ÀS VEZES ELA PODE NÃO SER NECESSÁRIA, NÉ? ASSISTE FILME QUANTAS VEZES?
PARA ENTENDER ISSO, TEMOS O SEGUINTE NOS PRÓXIMOS SLIDES;;;;;
pesquisa bibliográfica para entender estes conceitos
Explicar que há relação direta entre todos os assuntos aqui abordados, mesmo que às vezes não esteja tão óbvio.
por muito tempo foi dominante a ideia de que a oferta é capaz de moldar por completo a demanda, mas sabemos que não se trata de anunciar para vender. Mas os primeiros anos do mkt foram com base nisso,
Este foi um recorte importante dentro de todo o resto para entendermos como chegou até aqui.
ESTUDO DOS OBJETOS
O QUE FAZER COM O TEMPO LIVRE? Durante a revolução industrial, as pessoas não sabiam o que fazer com tempo livre.
Londres houve um surto de Gim. Se resolveu com a adaptação das cidades, criação de estruturas sociais.
BARES, RESTAURANTES, PARTIDOS POLÍTICOS, TEATROS ETC
CADA VEZ MAIS TEMPO LIVRE... A TELEVISÃO SURGIU E RESOLVEU ESSE PROBLEMA... OCUPOU ELE!
MAS A TV É UM CONSUMO PASSIVO, PROFISSIONAIS FAZEM TUDO.
NÃO RESOLVE OS DESEJOS DE INTERAÇÃO DOS USUÁRIOS. CLARO QUE A TV NÃO É UM PROBLEMA, ESSA É SÓ UMA CARACTERÍSTICA
ESTE FOI UM RECORTE RÁPIDO DE DOIS MOMENTOS IMPORTANTES. ATUALMENTE ESTAMOS FOCADOS NA INTERNET.
PRODUTOS E CONSUMIDORES SÃO UM SÓ! FICA FÁCIL PUBLICAR. EM CERTA MEDIDA ISSO OCORREU NA PRENSA DE GUTEMBERG!
GANHA DIVERSIDADE PERDE QUALIDADE. MAS COMO NINGUÉM É OBRIGADO A CONSUMIR NADA NÉ;;;
// Marketing 1.0 (Kotler) ou Era do Produto:
// Markeing 2.0 ou Era da Imagem:
MARKETING 3.0 TAMBÉM É IMAGEM E RELACIONAMENTO COMO O 2.0. SÓ QUE AQUI O CONSUMIDOR DECIDE QUANDO INTERAGIR, E NÃO MAIS PASSIVO ESPERANDO A EMRPESA FAZER ISSO
NO 2.0 É UM PRA UM, A EMPRESA CONSIDERA O CONSUMIDOR. NO 3.0 OS CONSUMIDORES FALAM ENTRE SIM, TODOS PARA TODOS
É necessário encontrar cada vez mais formas de diferenciação. E é justamente isso que modifica o marketing, ele acompanha as mudanças no comportamento do consumidor. ISSO QUE VEREMOS NESTE TRABALHO
Análise documental e estudo de caso, que serão feitos de forma conjunta.
MAIOR BANCO DO PAÍS.
2013 banco lembrado por 17% dos consumidores. Em 2014 21%.
Sampaio diz que a publicidade deve sempre existir, mesmo para líderes. E isso é claro aqui! O crescimento acompanha o investimento em comunicação. 2013: R$346 mil. 2014: 586 mil.
varejo, = até R$4 mil -- MAIOR PUBLICO;
Uniclass = até R$7 mil atendimento personalizado, com orientações de crédito
Personalité = superior a R$7 mil e que são atendidos em mais de 200 agências exclusivas em todo Brasil.
Em 2008 o sistema SAMBA (Sistema Alternativo de Mobilidade por Bicicleta Alugada), criou o primeiro grande bike sharing do país. Mas com pouco $$ não dispunha de muita tecnologia e aí não tinha controle que inibisse o vandalismo.
Então o Itaú, em 2011, visualizou o potencial da bike sharing como ferramenta de comunicação – embora digam que é só melhorar o mundo – e tornou-se patrocinador.
Rio de Janeiro conta com 60 estações e um total de 600 bicicletas
Como aparece o consumo colaborativo na campanha:
Utiliza verba de mkt, né?
Em nenhum momento o Itaú o apresenta como tal. Como se trata de um banco cujo público é bastante diversificado em termos econômicos e culturais, a provável explicação esteja no fato de consumo colaborativo ser uma tendência recente, ainda desconhecido da maioria, pelo menos com essa nomenclatura.
Como se trata de um banco cujo público é bastante diversificado em termos econômicos e culturais, a provável explicação esteja no fato de consumo colaborativo ser uma tendência recente, ainda desconhecido da maioria, pelo menos com essa nomenclatura.
Fundada em 1977 já vendeu mais de 7 milhões de metros quadrados.
Sempre busca inovar e já recebeu prêmios por isso.
Pioneira em blogs corporativos, em 2006.
Mais de 35% das vendas são via internet e 20% por indicação.
Há dez anos eram apenas 3%. Isso é relacionamento. Primeiro site a funcionar 24h por dia.
Público alvo: acima de 8 mil mensais.
o site conta com badges, marcadores que mostram o grau de interação dos visitantes na plataforma, indicando os usuários mais ativos
Nele, a empresa informa que participará de um evento do setor imobiliário e irá disponibilizar o compartilhamento de bicicletas no local, informando que a ideia surgiu a partir da sugestão de usuários.
A empresa apenas incentiva o publico geral a participar. A prática só é oferecida nos empreendimentos. Enquanto o itau oferece apenas a experiência mas a qqr usuário.
Internet e vivência: falar da Tecnisa usar só internet contra a pesquisa do Ibope
Enquanto o Itaú é capaz de atrair aqueles usuários que se interessam, entre outras coisas, por bicicleta, sustentabilidade e iniciativas voltadas ao meio ambiente, a interação com a Tecnisa fica restrita entre aquelas pessoas se compartilham da ideia do consumo colaborativo e se interessam em compartilhá-la na Internet.
A Tecnisa utiliza argumentos racionais para convencer da venda. O Itaú trabalha a contrução de narrativas que visem a identificação do público. Contar histórias é o que faz o airbnb e o catarse, por ex. e são plataformas exclusivas de compartilhamento.