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Os pilares da sexualidade 
O corpo é uma página em branco na qual ooss vvaalloorreess ccuullttuurraaiiss 
ssee iinnssccrreevveemm 
NNiieettzzcchhee 
Fernanda Rezende Pedroza 
Professor Coordenador de Núcleo Pedagógico - Biologia 
2013
Nascimento Morte 
Corpo Cultura 
SEXUALIDADE 
História Costumes 
Assim, sexualidade não é apenas sexo.
Sexualidade 
Está relacionada com a busca do prazer 
físico e emocional. 
A sexualidade humana combina aspectos 
biológicos, sociais, culturais e psíquicos.
Papel sexual 
Identidade sexual 
Orientação sexual 
Sexo biológico 
4 Pilares da 
Sexualidade
4 Pilares da Sexualidade 
 Sexo biológico – 
constituído por 
características fenotípicas 
(órgãos genitais, mama, 
barba, etc.) e genotípicas 
(gene masculino XY e 
feminino XX).
4 Pilares da Sexualidade 
 Papel gênero (sexual) – comportamento 
masculino ou feminino determinado pela 
sociedade/cultura. 
Variação conforme a época e a cultura. 
Determinado pela sociedade e em constante 
transformação. 
Não há correspondência entre os papéis sexuais 
que adquirimos e a nossa orientação sexual
Gênero 
É o conjunto de valores, atitudes, papéis, práticas ou 
características culturais baseadas no sexo biológico. 
Masculino 
Feminino 
A gente não nasce mulher, torna-se mulher 
Simone de Beauvoir, 1983
4 Pilares da Sexualidade 
Identidade gênero (sexual) – vinculada à ideia 
de quem acreditamos ser. Aspectos importantes: 
características físicas, contexto familiar e social. A 
identidade não é tão presa ao sexo biológico. 
Travestis – Pessoas que têm identidade 
masculina e feminina acopladas, não sentem 
desconforto com o seu sexo biológico, geralmente 
são heterossexuais. 
Rogéria/Astolfo 
Encarnando a personagem Dimmy Kieer, o ex- 
BBB Dicesar Ferreira diz que ser drag queen 
virou profissão.
4 Pilares da Sexualidade 
Transexuais – Pessoas que têm identidade 
oposta ao seu sexo biológico. 
Ariadne Thalia Arantes 
Lea T – filha de Toninho Cerezzo
4 Pilares da Sexualidade 
 Orientação afetivo-sexual – indica por qual 
gênero que uma pessoa se sente preferencialmente 
atraída fisicamente e/ou emocionalmente. 
 Pode ser por alguém do sexo oposto, e nesse 
caso a pessoa é heterossexual. 
 Pode ser por alguém do mesmo sexo, e 
nesse caso a pessoa é homossexual 
(gays ou lésbicas) 
 Pode ser tanto por uma pessoa do mesmo 
sexo ou do sexo oposto, e nesse caso, a 
pessoa é bissexual.
Orientação Sexual 
Inúmeras pesquisas da sociologia, medicina, psicologia, 
antropologia tentam explicar o fenômeno, mas não há 
nenhuma teoria conclusiva.
Diversidade Sexual 
Conhecimento das diferentes formas e 
possibilidades de expressão da sexualidade ao 
longo da existência humana. 
A homossexualidade integra a diversidade sexual, 
assim como a bissexualidade e a 
heterossexualidade.
Homossexualidade 
 Não é doença física nem problema psicológico. Tampouco é uma 
opção pessoal, pois não implica em escolha. (se há ma escolha é 
inconsciente) 
Assim, é impossível a um/uma homossexual levar ou influenciar 
outra pessoa a ter a mesma orientação dele ou dela. 
 1999 – A homossexualidade foi eliminada do código internacional 
de doença (CID), e tentativas de cura foram publicamente 
repudiadas pelo Conselho Federação de Psicologia 
Homossexualidade e não homossexualismo. 
O sufixo "ismo" é muito usado na terminologia de palavras associadas a 
doenças.
Homofobia 
É a aversão diante do desejo sexual e afetivo por 
pessoas do mesmo sexo. Esse sentimento é 
movido, sobretudo, pelo desconhecimento, pela 
desinformação em relação à sexualidade e às 
diferentes formas de expressão do desejo, do 
afeto e dos sentimentos.
Amparos legais 
Estado de São Paulo, a lei 10.948, de 5/11/2001 em 
seu artigo 1º diz o seguinte: será punida toda 
manifestação atentatória ou discriminatória contra cidadão 
ou cidadão homossexual, bissexual ou transgênero 
(travesti, transexual). 
Então, mesmo no caso de se alegar que era apenas 
“brincadeira” ou “gozação”, a pessoa que discriminou a 
outra por conta da orientação sexual dela, pode ser 
processada. A lei atinge principalmente empresas e 
estabelecimentos (tais como escolas e serviços de saúde) 
podendo vir a aplicar multa, suspensão ou até mesmo 
cassar a licença de funcionamento. Um/a funcionário/a 
público/a pode, inclusive, perder o cargo.
Pesquisas 
 ¼ estudantes não gostariam de ter um colega de classe 
homossexual. A mesma rejeição explícita, apareceu entre 
professores, ainda que em menor grau. UNESCO, 2004 
 Homossexuais enfrentam violência, ofensa e extorsão. 
Brasil sem homofobia: Combate à Discriminação contra 
GLBT e Promoção da Cidadania Homossexual, 2004 
 Brasil é campeão mundial em assassinatos homossexuais. 
A cada 3 dias um homossexual é barbaramente 
assassinado, vítima da homofobia. 
Luiz Mott, Dept. Antropologia da Universidade Federal da 
Bahia.
Amparos legais 
Constituição Federal de 1988. Artigo 3, IV “Promover o 
bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, 
idade, ou quaisquer outras formas de discriminação”. 
ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente. 
Artigo 13 “Os casos de suspeita ou confirmação de maus-tratos 
contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente 
comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, 
sem prejuízo de outras providências legais. 
Artigo 15 “A criança e o adolescente tem direito à liberdade, 
ao respeito e à dignidade como pessoas humanas”. 
Artigo 17 “O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da 
integridade física, psíquica e moral, abrangendo a preservação 
da imagem, da identidade e da autonomia. 
Artigo 18 “É dever de todos zelar pela dignidade da criança e 
do adolescente, pondo-os salvo de qualquer tratamento 
desumano, violento, atemorizante, vexatório ou 
constrangedor.
Educação 
 A escola tem um papel importante na desconstrução 
de mitos e preconceitos e na aquisição de valores 
democráticos. 
 Nosso objetivo é estimular educadores/as a refletirem 
sobre sua visão e opinião em relação à 
homossexualidade, e repensar a sexualidade dos/das 
jovens no sentido de colaborar, através de seu trabalho, 
para a eliminação do preconceito e da discriminação 
aos/as homossexuais.
Educação... 
Sabemos que o desafio é grande.... 
Sugestões relevantes antes de iniciar ações na escola: 
 Diálogo, estudo e planejamento com todos da escola 
(gestores, professores, funcionários e alunos) 
 Diálogo e conversa com a família 
 Projeto político-pedagógico
Material de apoio: 
Kits Prevenção e Comunidade 
distribuídos ao longo dos anos: 
1998-2002-2005-2009-2013
MATERIAIS DISTRIBUÍDOS NA REDE ESCOLAR 
1996
MATERIAIS DISTRIBUÍDOS NA REDE ESCOLAR 
1996
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2003
MATERIAIS DISTRIBUÍDOS NA REDE ESCOLAR 
2007
 E se fosse com você 
KIT 2009 
A adolescência 
 O corpo das garotas 
 O corpo dos garotos 
 Diversidade Sexual na Escola: uma metodologia de trabalho com adolescentes e 
jovens 
 Era uma vez uma outra Maria – DVD e manual 
 Fenômeno bullying: como prevenir a adolescência e educar par a paz 
 Livreto informativo sobre drogas psicotrópicas 
 Medo de quê? DVD e folheto 
 Saúde e prevenção nas escolas –diretrizes e guia para o educador 
 Sexo & Cia: as dúvidas mais comuns (e as mais entranhas) que rolam na 
adolescência 
 Violência urbana 
 Preconceito e discriminação no contexto escolar: manual de atividades 
preventivas para lidar com estas situações.
Guias de atividades: 
• Saúde e Prevenção nas Escolas – Guia para 
Educadores e 
Diretrizes para Implementação do Projeto. 
• Preconceito e Discriminação no contexto escolar. 
Guia com sugestões de atividades preventivas 
para a HTPC e sala de aula. Disponível 
digitalizado no site FDE
E se Fosse com Você? 
Autores: Sandra Sarue e 
Marcelo Boffa 
O tema tratado nessa história é o do 
bullying, ou seja, situações onde a 
diferença é tratada como 
desigualdade por meio de 
xingamentos, gozações e ofensas. 
Em um colégio, onde uma 
determinada turma de estudantes se 
“diverte” provocando e aterrorizando 
os demais colegas, a professora 
descobriu uma forma eficiente de 
acabar com esse tipo de atitude.
Menina Bonita do Laço de Fita 
Autora: Ana Maria Machado 
Este livro, um dos mais 
premiados e traduzidos da obra 
de Ana Maria Machado, conta a 
história de um coelhinho branco 
que faz de tudo para mudar de 
cor. 
Coloca em cena diversos 
aspectos relacionados a questão 
étnica/racial possibilitando, 
assim, um amplo debate sobre a 
auto-estima, a igualdade e a 
fraternidade.
Sexo & Cia - As Dúvidas Mais 
Comuns (e as Mais Estranhas) 
que Rolam na Adolescência - 
Publifolha 
Autor: Jairo Bouer 
Nesse guia, os/as adolescentes 
encontrarão, na forma de 
perguntas e respostas, explicações 
para as dúvidas mais frequentes 
sobre sexualidade, saúde 
reprodutiva, DST e aids, métodos 
contraceptivos, uso de drogas, 
relacionamentos afetivos e 
identidade sexual. 
O livro de Jairo Bouer
O Corpo das Garotas 
Autor: Jairo Bouer 
De forma clara e objetiva, o autor 
esclarece as principais dúvidas que 
uma garota tem na pré-adolescência, 
como a anatomia dos 
órgãos femininos internos e 
externos, a reação dos hormônios, o 
crescimento dos seios e o 
desenvolvimento rápido do corpo. 
Traz também dicas para eliminar os 
pêlos indesejados, para tratar de 
cravos e espinhas, para diminuir os 
efeitos da TPM e enfatiza que o/a 
ginecologista é um aliado 
importante.
O Corpo dos Garotos 
Autor: Jairo Bouer 
Explica ao menino que, de repente, o corpo 
dele passa por uma revolução: pêlos e 
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desafina, ele se sente inseguro com relação 
a sexo. Uma fase tumultuada, mas que tem 
começo, meio e fim. Como essas mudanças 
não vêm com aviso prévio, o autor explica 
como encarar tudo isso com naturalidade.
A Adolescência – Publifolha 
Autor: Contardo Calligaris 
Nesta publicação, o 
psicanalista Contardo Calligaris 
parte da idéia de que a 
adolescência é sobretudo uma 
criação sócio-cultural 
relativamente recente. 
Com texto leve, didático e 
simples, possibilita ao/a 
educador/a decifrar, além da 
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fenômeno, seus problemas 
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Violência Urbana 
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Medo de quê – DVD e Manual 
Autores: Instituto Promundo, Ecos, 
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Este desenho animado (sem falas) é um 
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plural e solidária. Tem por objetivo 
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sexual e para a redução da homofobia.
Era uma vez uma outra Maria – 
DVD e Manual 
Autores: Instituto Promundo, Ecos, 
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Conta a história de Maria, que percebe a 
forma diferente e, muitas vezes, 
desigual como são criadas as meninas e 
os meninos. 
Em formato de desenho animado, sem 
palavras, é um bom instrumento para 
os/as educadores preocupados em 
abordar os temas da gravidez na 
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Livreto Informativo sobre 
Drogas Psicotrópicas 
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Informações sobre Drogas 
Psicotrópicas 
Com o objetivo de promover a cidadania e 
reduzir a vulnerabilidade da comunidade 
escolar em relação à ao uso indevido de 
drogas e à infecção pelas DST e HIV, 
esta publicação traz informações 
atualizadas sobre os diferentes tipos 
de drogas, seus efeitos e índices 
sobre o uso das diferentes 
substâncias no país.
Diversidade Sexual na Escola: uma 
metodologia de trabalho com 
adolescentes e jovens 
Autores: ECOS/CORSA 
A partir de textos e de propostas de 
oficinas, esta publicação possibilita 
aos/às profissionais da educação 
informações importantes sobre 
questões relacionadas à diversidade 
sexual. 
Favorece, ainda, o questionamento e 
a desconstrução de uma série de 
preconceitos e discriminações 
existentes no contexto escolar tais 
como: a homofobia, lesbofobia e 
transfobia.
Saúde e Prevenção nas Escolas 
– Guia para Educadores e 
Diretrizes para Implementação 
do Projeto. 
Autores: Ministérios da Saúde e 
da Educação com o apoio da 
UNESCO, UNICEF e UNFPA 
Traz textos e oficinas sobre os 
diferentes aspectos da sexualidade e 
da saúde reprodutiva de 
adolescentes e jovens, tendo com 
base o respeito aos direitos 
humanos. 
As diretrizes para a replicação do 
projeto são apresentadas 
didaticamente reforçando-se a 
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3- O que o PMEC pode fazer se perceber que há um ou mais alunos hostilizando com 
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A promoção da diversidade constitui um fator 
de inclusão e educação, só é inclusiva e de 
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diversidade, se aguçar nossa crítica e nos levar 
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Sylvia Cavasin 
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Pilares da sexualidade encontro com professores mediadores 2013

  • 1. Os pilares da sexualidade O corpo é uma página em branco na qual ooss vvaalloorreess ccuullttuurraaiiss ssee iinnssccrreevveemm NNiieettzzcchhee Fernanda Rezende Pedroza Professor Coordenador de Núcleo Pedagógico - Biologia 2013
  • 2. Nascimento Morte Corpo Cultura SEXUALIDADE História Costumes Assim, sexualidade não é apenas sexo.
  • 3. Sexualidade Está relacionada com a busca do prazer físico e emocional. A sexualidade humana combina aspectos biológicos, sociais, culturais e psíquicos.
  • 4. Papel sexual Identidade sexual Orientação sexual Sexo biológico 4 Pilares da Sexualidade
  • 5. 4 Pilares da Sexualidade  Sexo biológico – constituído por características fenotípicas (órgãos genitais, mama, barba, etc.) e genotípicas (gene masculino XY e feminino XX).
  • 6. 4 Pilares da Sexualidade  Papel gênero (sexual) – comportamento masculino ou feminino determinado pela sociedade/cultura. Variação conforme a época e a cultura. Determinado pela sociedade e em constante transformação. Não há correspondência entre os papéis sexuais que adquirimos e a nossa orientação sexual
  • 7. Gênero É o conjunto de valores, atitudes, papéis, práticas ou características culturais baseadas no sexo biológico. Masculino Feminino A gente não nasce mulher, torna-se mulher Simone de Beauvoir, 1983
  • 8. 4 Pilares da Sexualidade Identidade gênero (sexual) – vinculada à ideia de quem acreditamos ser. Aspectos importantes: características físicas, contexto familiar e social. A identidade não é tão presa ao sexo biológico. Travestis – Pessoas que têm identidade masculina e feminina acopladas, não sentem desconforto com o seu sexo biológico, geralmente são heterossexuais. Rogéria/Astolfo Encarnando a personagem Dimmy Kieer, o ex- BBB Dicesar Ferreira diz que ser drag queen virou profissão.
  • 9. 4 Pilares da Sexualidade Transexuais – Pessoas que têm identidade oposta ao seu sexo biológico. Ariadne Thalia Arantes Lea T – filha de Toninho Cerezzo
  • 10. 4 Pilares da Sexualidade  Orientação afetivo-sexual – indica por qual gênero que uma pessoa se sente preferencialmente atraída fisicamente e/ou emocionalmente.  Pode ser por alguém do sexo oposto, e nesse caso a pessoa é heterossexual.  Pode ser por alguém do mesmo sexo, e nesse caso a pessoa é homossexual (gays ou lésbicas)  Pode ser tanto por uma pessoa do mesmo sexo ou do sexo oposto, e nesse caso, a pessoa é bissexual.
  • 11. Orientação Sexual Inúmeras pesquisas da sociologia, medicina, psicologia, antropologia tentam explicar o fenômeno, mas não há nenhuma teoria conclusiva.
  • 12. Diversidade Sexual Conhecimento das diferentes formas e possibilidades de expressão da sexualidade ao longo da existência humana. A homossexualidade integra a diversidade sexual, assim como a bissexualidade e a heterossexualidade.
  • 13. Homossexualidade  Não é doença física nem problema psicológico. Tampouco é uma opção pessoal, pois não implica em escolha. (se há ma escolha é inconsciente) Assim, é impossível a um/uma homossexual levar ou influenciar outra pessoa a ter a mesma orientação dele ou dela.  1999 – A homossexualidade foi eliminada do código internacional de doença (CID), e tentativas de cura foram publicamente repudiadas pelo Conselho Federação de Psicologia Homossexualidade e não homossexualismo. O sufixo "ismo" é muito usado na terminologia de palavras associadas a doenças.
  • 14. Homofobia É a aversão diante do desejo sexual e afetivo por pessoas do mesmo sexo. Esse sentimento é movido, sobretudo, pelo desconhecimento, pela desinformação em relação à sexualidade e às diferentes formas de expressão do desejo, do afeto e dos sentimentos.
  • 15. Amparos legais Estado de São Paulo, a lei 10.948, de 5/11/2001 em seu artigo 1º diz o seguinte: será punida toda manifestação atentatória ou discriminatória contra cidadão ou cidadão homossexual, bissexual ou transgênero (travesti, transexual). Então, mesmo no caso de se alegar que era apenas “brincadeira” ou “gozação”, a pessoa que discriminou a outra por conta da orientação sexual dela, pode ser processada. A lei atinge principalmente empresas e estabelecimentos (tais como escolas e serviços de saúde) podendo vir a aplicar multa, suspensão ou até mesmo cassar a licença de funcionamento. Um/a funcionário/a público/a pode, inclusive, perder o cargo.
  • 16. Pesquisas  ¼ estudantes não gostariam de ter um colega de classe homossexual. A mesma rejeição explícita, apareceu entre professores, ainda que em menor grau. UNESCO, 2004  Homossexuais enfrentam violência, ofensa e extorsão. Brasil sem homofobia: Combate à Discriminação contra GLBT e Promoção da Cidadania Homossexual, 2004  Brasil é campeão mundial em assassinatos homossexuais. A cada 3 dias um homossexual é barbaramente assassinado, vítima da homofobia. Luiz Mott, Dept. Antropologia da Universidade Federal da Bahia.
  • 17. Amparos legais Constituição Federal de 1988. Artigo 3, IV “Promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade, ou quaisquer outras formas de discriminação”. ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente. Artigo 13 “Os casos de suspeita ou confirmação de maus-tratos contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras providências legais. Artigo 15 “A criança e o adolescente tem direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas humanas”. Artigo 17 “O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral, abrangendo a preservação da imagem, da identidade e da autonomia. Artigo 18 “É dever de todos zelar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os salvo de qualquer tratamento desumano, violento, atemorizante, vexatório ou constrangedor.
  • 18. Educação  A escola tem um papel importante na desconstrução de mitos e preconceitos e na aquisição de valores democráticos.  Nosso objetivo é estimular educadores/as a refletirem sobre sua visão e opinião em relação à homossexualidade, e repensar a sexualidade dos/das jovens no sentido de colaborar, através de seu trabalho, para a eliminação do preconceito e da discriminação aos/as homossexuais.
  • 19. Educação... Sabemos que o desafio é grande.... Sugestões relevantes antes de iniciar ações na escola:  Diálogo, estudo e planejamento com todos da escola (gestores, professores, funcionários e alunos)  Diálogo e conversa com a família  Projeto político-pedagógico
  • 20. Material de apoio: Kits Prevenção e Comunidade distribuídos ao longo dos anos: 1998-2002-2005-2009-2013
  • 21. MATERIAIS DISTRIBUÍDOS NA REDE ESCOLAR 1996
  • 22. MATERIAIS DISTRIBUÍDOS NA REDE ESCOLAR 1996
  • 23. MATERIAIS DISTRIBUÍDOS NA REDE ESCOLAR 2003
  • 24. MATERIAIS DISTRIBUÍDOS NA REDE ESCOLAR 2007
  • 25.  E se fosse com você KIT 2009 A adolescência  O corpo das garotas  O corpo dos garotos  Diversidade Sexual na Escola: uma metodologia de trabalho com adolescentes e jovens  Era uma vez uma outra Maria – DVD e manual  Fenômeno bullying: como prevenir a adolescência e educar par a paz  Livreto informativo sobre drogas psicotrópicas  Medo de quê? DVD e folheto  Saúde e prevenção nas escolas –diretrizes e guia para o educador  Sexo & Cia: as dúvidas mais comuns (e as mais entranhas) que rolam na adolescência  Violência urbana  Preconceito e discriminação no contexto escolar: manual de atividades preventivas para lidar com estas situações.
  • 26. Guias de atividades: • Saúde e Prevenção nas Escolas – Guia para Educadores e Diretrizes para Implementação do Projeto. • Preconceito e Discriminação no contexto escolar. Guia com sugestões de atividades preventivas para a HTPC e sala de aula. Disponível digitalizado no site FDE
  • 27.
  • 28. E se Fosse com Você? Autores: Sandra Sarue e Marcelo Boffa O tema tratado nessa história é o do bullying, ou seja, situações onde a diferença é tratada como desigualdade por meio de xingamentos, gozações e ofensas. Em um colégio, onde uma determinada turma de estudantes se “diverte” provocando e aterrorizando os demais colegas, a professora descobriu uma forma eficiente de acabar com esse tipo de atitude.
  • 29. Menina Bonita do Laço de Fita Autora: Ana Maria Machado Este livro, um dos mais premiados e traduzidos da obra de Ana Maria Machado, conta a história de um coelhinho branco que faz de tudo para mudar de cor. Coloca em cena diversos aspectos relacionados a questão étnica/racial possibilitando, assim, um amplo debate sobre a auto-estima, a igualdade e a fraternidade.
  • 30. Sexo & Cia - As Dúvidas Mais Comuns (e as Mais Estranhas) que Rolam na Adolescência - Publifolha Autor: Jairo Bouer Nesse guia, os/as adolescentes encontrarão, na forma de perguntas e respostas, explicações para as dúvidas mais frequentes sobre sexualidade, saúde reprodutiva, DST e aids, métodos contraceptivos, uso de drogas, relacionamentos afetivos e identidade sexual. O livro de Jairo Bouer
  • 31. O Corpo das Garotas Autor: Jairo Bouer De forma clara e objetiva, o autor esclarece as principais dúvidas que uma garota tem na pré-adolescência, como a anatomia dos órgãos femininos internos e externos, a reação dos hormônios, o crescimento dos seios e o desenvolvimento rápido do corpo. Traz também dicas para eliminar os pêlos indesejados, para tratar de cravos e espinhas, para diminuir os efeitos da TPM e enfatiza que o/a ginecologista é um aliado importante.
  • 32. O Corpo dos Garotos Autor: Jairo Bouer Explica ao menino que, de repente, o corpo dele passa por uma revolução: pêlos e espinhas aparecem por todos os lados, a voz desafina, ele se sente inseguro com relação a sexo. Uma fase tumultuada, mas que tem começo, meio e fim. Como essas mudanças não vêm com aviso prévio, o autor explica como encarar tudo isso com naturalidade.
  • 33. A Adolescência – Publifolha Autor: Contardo Calligaris Nesta publicação, o psicanalista Contardo Calligaris parte da idéia de que a adolescência é sobretudo uma criação sócio-cultural relativamente recente. Com texto leve, didático e simples, possibilita ao/a educador/a decifrar, além da mística que envolve este fenômeno, seus problemas intrínsecos e aparentemente insolúveis.
  • 34. Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz - Ed. Versus Autora – Cleo Fante Trata do conjunto de atitudes agressivas, intencionais e repetitivas, ocorrido em um determinado ambiente, especialmente no contexto escolar, conhecido como Fenômeno Bullying. Oferece um panorama mundial sobre bullying, destacando a realidade vivida hoje nas escolas brasileiras e apresentando uma proposta de programa pautado em valores como tolerância, respeito e solidariedade.
  • 35. Violência Urbana Autores: Paulo Sérgio Pinheiro e Guilherme Assis de Almeida A violência de caráter endêmico, implantada num sistema de relações assimétricas não é um fenômeno novo: dá continuidade a uma longa tradição de práticas de autoritarismo. Este livro apresenta os patamares da violência urbana no Brasil, o contexto maior em que ela se apresenta e indica os caminhos para sua superação.
  • 36. Medo de quê – DVD e Manual Autores: Instituto Promundo, Ecos, Papai e Salud y Gênero Este desenho animado (sem falas) é um convite para refletir sobre a necessidade de se buscar por uma sociedade mais plural e solidária. Tem por objetivo estimular reflexões críticas que contribuam para o respeito à diversidade sexual e para a redução da homofobia.
  • 37. Era uma vez uma outra Maria – DVD e Manual Autores: Instituto Promundo, Ecos, Papai e Salud y Gênero Conta a história de Maria, que percebe a forma diferente e, muitas vezes, desigual como são criadas as meninas e os meninos. Em formato de desenho animado, sem palavras, é um bom instrumento para os/as educadores preocupados em abordar os temas da gravidez na adolescência e da violência sexual de forma inovadora. Acompanha um guia de discussão, com sugestões de técnicas de trabalho em grupo.
  • 38. Livreto Informativo sobre Drogas Psicotrópicas Autor: Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas Com o objetivo de promover a cidadania e reduzir a vulnerabilidade da comunidade escolar em relação à ao uso indevido de drogas e à infecção pelas DST e HIV, esta publicação traz informações atualizadas sobre os diferentes tipos de drogas, seus efeitos e índices sobre o uso das diferentes substâncias no país.
  • 39. Diversidade Sexual na Escola: uma metodologia de trabalho com adolescentes e jovens Autores: ECOS/CORSA A partir de textos e de propostas de oficinas, esta publicação possibilita aos/às profissionais da educação informações importantes sobre questões relacionadas à diversidade sexual. Favorece, ainda, o questionamento e a desconstrução de uma série de preconceitos e discriminações existentes no contexto escolar tais como: a homofobia, lesbofobia e transfobia.
  • 40. Saúde e Prevenção nas Escolas – Guia para Educadores e Diretrizes para Implementação do Projeto. Autores: Ministérios da Saúde e da Educação com o apoio da UNESCO, UNICEF e UNFPA Traz textos e oficinas sobre os diferentes aspectos da sexualidade e da saúde reprodutiva de adolescentes e jovens, tendo com base o respeito aos direitos humanos. As diretrizes para a replicação do projeto são apresentadas didaticamente reforçando-se a necessidade do envolvimento dos níveis federal, estadual e municipal,
  • 41. KIT 2013 Guia de sugestões de atividades para HTPC e Sala de Aula Eu sou assim, viu? Adolescente Um bate-papo sobre sexo Como restaurar a paz nas escolas – Um guia para educadores Preconceito contra homossexualidades: a hierarquia da invisibilidade Bullying Intimidação no ambiente escolar Bullying e Cyberbulling – O que fazemos com o que fazem conosco? Uso de Drogas e Prevenção – Da desconstrução da postura proibicionista às Ações Redutoras de Vulnerabilidade Anjos no aquário Pai? Eu? Preconceito contra a mulher – diferença, poemas e corpos O jeitão da turma Álcool, cigarro e drogas Em seu lugar – Um jogo para profissionais que trabalham com adolescentes e jovens Corpo, Gênero e Sexualidade Criança e Consumo - Vídeo Era uma vez uma família
  • 42. Questões norteadoras para discussão 1- O PMEC deve ter preocupações com o aluno ou aluna homossexual? 2- O que o PMEC pode fazer se um ou mais alunos xingarem outro (s) de bicha, viado ou sapatão? 3- O que o PMEC pode fazer se perceber que há um ou mais alunos hostilizando com frequência outro (s) aluno por conta de sua orientação sexual? 4- O professor deve conversar com a classe, com outros professores ou com os pais sobre a homossexualidade de algum aluno (a)?
  • 43. A promoção da diversidade constitui um fator de inclusão e educação, só é inclusiva e de qualidade se for realizada a partir da diversidade, se aguçar nossa crítica e nos levar a interrogar nossas certezas, incertezas, limites e possibilidades. Sylvia Cavasin Socióloga